Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

》Smooth Operator ◈ Carlos Sainz Jr

E o último imagine tinha que ser dele, o professor do chico moedas!

LEIAM AS NOTAS FINAIS!!

Pedido especial das divas angel_rayfer e Rosarosaaaa

Carlos Sainz Jr

S/n — leitor (fem)

Hot, não revisado.

Fetiches/avisos — Sexo em local semi-público (escritório), sexo de reconciliação, controle de voz + respiração, provocações, hipersensibilidade, conversa suja.

POV — Após ter saído com pressa para uma reunião, Carlos esqueceu o troféu da pole position após a entrega. De propósito, Charles o deixou com você, para que o espanhol pudesse ir buscar depois, quando pudessem estar a sós.

Palavras — 2.927k


As batidas na sua porta tiraram a sua atenção das planilhas que você deveria finalizar. Vasseur estava pegando no seu pé e não era momento para distrações. Mesmo que a distração fosse o piloto espanhol de olhos escuros e casaco vermelho. Você estava acostumada com a presença de Carlos, mesmo após o fim da amizade colorida entre vocês.

O tempo havia sido bom enquanto durou, mas você não estava pronta para os riscos ao seu emprego na Ferrari por estar dormindo com um dos pilotos. Por isso, apenas acenou com a cabeça quando ele entrou, e apontou para a mesa ao lado, onde estava o troféu da pole. Carlos entrou, checando você, seus detalhes, seu cabelo e a roupa, a tampa da caneta presa entre os seus dentes e a forma como você se concentrava por trás dos óculos.

— É assim que a gente se comunica agora? Nem um “oi”? — Ele perguntou, caminhando até a sua mesa, ignorando completamente a presença do troféu.

— Estou trabalhando, Carlos.

— Não pode nem me olhar?

O moreno questionou, circulando a sua mesa para se apoiar no canto, cruzando os braços, praticamente forçando para que você o olhasse.

E, rolando os olhos, você o fez, encarando os olhos de cachorro abandonado que ele sempre te dava.

— O que você quer? — Você perguntou, observando quando ele passou a língua suavemente pelo lábio inferior.

Carlos nunca foi o melhor para disfarçar.

— Só quero conversar, mi amor.

— Vai conversar com o Charles, ele é desocupado igual você.

— Meu bem! Para de se fazer de durona.

Carlos provoca, com mais um dos apelidos que ele costumava chamar você. E então dá dois passos à frente, cercando seu corpo contra a mesa.

— Eu sei que você sentiu saudades tanto quanto eu.

— Não senti, mas obrigada por me confirmar que você sentiu...

Carlos estalou a língua, rindo baixo com a sua persistência e como você parecia querer soar indiferente sobre ele e o pequeno passado de vocês.

Já fazia um mês e meio desde que você decidiu aquilo pelos dois. Você sentia saudade, sim.

— Escuta... — Ele pediu, se aproximando de uma vez em um último passo lento, e se curvando sobre você, sentada na cadeira. — Eu não vou negar que senti saudade, mas os seus olhos não mentem para mim.

— Ah, não? Eu acho que você...

Suas palavras são interrompidas pelo gesto de Carlos, se aproximando mais e tocando a sua boca com o dedão. O toque dele ali faz você suspirar, descendo o olhar dos olhos escuros para os lábios cheios dele.

— Você é muito marrenta — O espanhol se curvou sobre o seu corpo. — Mas não consegue esconder o que sente por mim. Aposto que já está relembrando dos nossos momentos juntos, não está?

No fundo da sua mente, você sempre se lembraria. Mas quando ele mencionava aquilo enquanto massageava a sua mandíbula, e os dedos firmes já quase desciam para o seu pescoço, sim, fazia você lembrar. Principalmente do quão bem as mãos dele ficavam envolta do seu pescoço.

— Você joga sujo.

Carlos sorriu, sabendo bem que não precisaria de mais nada para convencer você. E teve a resposta final quando ele se aproximou mais e você instintivamente fechou os olhos. A sensação do beijo fez seu corpo se acender por inteiro, ofegando baixinho quando ele desceu a mão para a sua nuca e aprofundou o contato.

O corpo de Carlos sempre foi quente, contra o seu, a fazia esquentar tão fácil. A língua copiando os movimentos e o beijo tendo um encaixe perfeito. Os toques dele puxando você para perto, e as suas mãos tocando o peitoral do moreno, sentindo quando a respiração dele se tornou um ofego após o longo beijo.

Olhando para Carlos, você pode notar a rigidez contra a calça, o que a fez morder o lábio. Sua habilidade de excitar ele com tão pouco nunca deixava de surpreender o homem. Mas ele não podia mentir e dizer que não gostava daquilo.

— Já está assim, Sainz? Foi só um beijo... — Você provocou, como se a visão não estivesse a deixado igualmente excitada.

— Fala como se não estivesse molhada também, hm? — Ele murmurou, se aproximando outra vez, os lábios dele agora focando no seu pescoço, dando beijos molhados e fazendo você se remexer na cadeira.

Seus gemidos baixos faziam o pau dele pulsar contra a calça, com a vontade e a saudade em ouvi-la mais alto, chamando o nome dele enquanto tinha o melhor orgasmo da vida.

— Sabe... Eu sempre quis foder você aqui — Ele sussurrou contra o seu ouvido, mordendo o lóbulo da sua orelha, fazendo você fechar os olhos suavemente.

— Você trancou a porta?

Sua pergunta fez Carlos estalar a língua, um sorriso malicioso crescendo ainda mais enquanto ele mantinha um aperto firme em você.

— Não tranquei — Ele disse, e você leva suas mãos para segurar nos pulsos dele, como se quisesse impedi-lo de continuar. — E nem vou — Carlos completou.

— Sainz...

Como se não ouvisse o seu tom, Carlos apertou sua pele com firmeza, erguendo o seu corpo para que você se levantasse. Assim, ele a pôs sentada na mesa, se sentando agora na cadeira onde você estava. Suas pernas abertas enquanto ele se acomodava ali, as mãos do espanhol já subindo suas coxas, empurrando a saia pelo caminho.

A mudança no comportamento dele a fazia ansiar, sabendo bem o que iria receber.

— Nós dois sabemos que você gosta do risco — Ele começou, subindo a sua saia com um toque firme, até que o tecido estivesse enrolado na sua cintura, sua calcinha exposta para ele, que sorriu.

— Gosto de ter um emprego — Você retrucou, mesmo que já pudesse sentir os seus batimentos quase fora do seu peito. Suas orelhas ardiam, suas bochechas tão vermelhas quanto.

Como se nunca estivesse ficado nua na frente dele. E feito muito pior do que apenas abrir suas pernas.

— Não vou deixar ninguém demitir a minha mulher.

As palavras de Carlos ressoam o suficiente no seu ouvido para fazerem você respirar fundo, atônita demais para perceber quando ele envolveu sua calcinha com os dedos, puxando para o lado. Sentir a espiração dele tocar seus lábios úmidos a fez enrijecer as costas, as mãos segurando nas bordas da madeira.

O dedão de Carlos no seu clitóris a fez fechar os olhos, se permitindo sentir as ondas de prazer e arrepios conforme ele empurrava o dedo para abrir seus pequenos lábios para ele, salivando com a visão.

Sabendo as reações que sempre tirava de você, Carlos moveu o dedão em círculos, espalhando a sua lubrificação natural para o seu clitóris, provocando seu ponto de prazer com um movimento mais suave. Seu corpo havia entrado em um breve êxtase, seus dedos se perdendo nos fios escuros do homem.

— E ainda quer dizer que não sentiu saudades, hm? — Provocou, aplicando pressão com o dedão e fazendo você abrir os olhos. — Só precisa de um dedo meu nessa bocetinha e olha só como fica calada...

— Carlos... — É tudo o que consegue dizer, mas o que deveria ter soado como uma repreensão, chegou apenas como um gemido aos ouvidos dele.

— O quê? Estou mentindo? — Ele perguntou, esfregando o dedão mais rápido contra o seu clitóris. A outra mão estava livre no seu pescoço, apertando e o fazendo olhar para ele. — Me responde.

Com o dente pressionado contra o lábio inferior, você apenas moveu a cabeça para os lados, afirmando o ponto dele. Carlos não estava mesmo mentindo. Estar perto dele a fazia queimar, e lembrar de tudo o que ele poderia prover a você apenas com uma mão não ajudava no seu estado.

Em um movimento rápido, Carlos se levantou da cadeira, sentindo que a ereção era demais para controlar. Ele manteve a mão em você, massageando o ponto sensível da sua boceta, enquanto a outra descia o zíper da calça, puxando o botão de forma agitada, até que a ereção estivesse liberta do aperto.

— Hm... Não consigo negar o que você faz comigo — Ele ofega, a mão livre agora envolvendo o próprio pau, movendo lentamente enquanto ele observava o pré-gozo se formar na glande.

Não que ele se importasse de dar prazer a vocês dois como estava fazendo, mas ele queria mais. Precisava de mais. Ambos sentiam a mesma necessidade. A mesma saudade.

— Tem camisinha na última gaveta.

Com um movimento suave, Carlos se afastou um pouco do seu corpo, o dedão imediatamente indo até a boca para sentir seu sabor enquanto ele buscava pelo preservativo. E, enquanto ele a entregou o pacote para abri-lo, Sainz tirou a camisa, jogando o tecido no chão, sem se importar, deixando também a calça cair até seus calcanhares e puxar o tecido para fora junto com os sapatos.

Quando você o entregou o item de volta, Carlos vestiu com pressa, e empurrou seu corpo suavemente contra a mesa, as duas mãos segurando e abrindo suas coxas para que o pau do espanhol pudesse chegar a sua boceta.

— Consegue ficar quietinha, mi ángel?

Seus olhos suavemente se fecharam com a sensação de tê-lo tão perto quando Sainz se empurrou tão delicadamente contra a sua entrada. Suas pernas estremeceram contra as mãos dele, e só pararam quando ele voltou o quadril para fora, provocando você daquela forma mais duas vezes.

— Porra, Sainz...

— Obedeça e fique quieta.

Não era mais uma pergunta, e você podia notar bem pelo tom na voz dele. E pela forma como ele se empurrou de uma vez. Seus olhos rolaram para trás, sua boca se abriu e suas costas se arquearam. A sensação de estar sendo preenchida fez um gemido sumir na sua garganta, os seus dedos ficando brancos pela forma como você apertava, agora, os braços de Carlos.

Quando ele pulsou uma, duas, três vezes na sua boceta, para se acostumar com o calor e fazer você se acostumar com a grossura, um gemido escapou por entre os seus lábios, fazendo o moreno subir a mão direita e envolvê-la na sua boca, cobrindo e impedindo qualquer outro som.

— Odiaria ter que parar de te comer porque alguém nos ouviu — Ele sussurrou, tendo um gemido abafado como resposta.

Sabendo que ele não iria mover a mão, você assentiu suavemente, e fechou os olhos quando ele moveu o quadril para fora e se empurrou outra vez. E mais uma. E mais uma. Até pegar um ritmo constante e delicioso para os dois, acertando os pontos mais gostosos e que faziam você derreter e pulsar contra o pau dele.

Como só ele era capaz de fazer.

Com as suas pernas firmes ao redor da sua cintura, Sainz manteve a mão na sua boca para abafar os gemidos, e a esquerda subiu para o seu pescoço, envolvendo os dedos contra a sua pele e apertando os cantos, exatamente sobre as finas veias. Enquanto ele continuava a te foder duro e bruto, te fazendo sentir o pau dele abrindo sua boceta como nunca antes, o aperto a fazia ver ainda mais estrelas.

— Incrível como consegue pulsar assim — Ele ofega, afastando a mão do seu pescoço para apoiar sua nuca. Aquele controle na respiração a fazendo sentir leve.

— Só você sabe fazer — Você diz, sincera, encarando os olhos escuros do homem.

O sorriso que ele dá é suficiente para fazê-la pulsar mais. O pau dele pressionando todos os pontos certos dentro de você a cada estocada. Seus olhos se fechavam e abriam em longas piscadas, os dentes mordendo o lábio inferior conforme sua boceta apertava mais e mais ele. Suas mãos já estavam fracas, agora voltando a apoiar seu corpo na mesa, conforme ele parecia foder você com mais gosto e força.

Mh- Mi amor...

Carlos grunhiu, empurrando o rosto na curvatura do seu pescoço quando os apertos foram demais. Você pôde assim apoiar sua cabeça contra a dele e relaxar. Ele continuou se empurrando contra você, buscando incessantemente por um calor que só você tinha. E isso foi o que a fez encontrar seu orgasmo com tanta facilidade.

Conforme você gozava, seu quadril estremecia e se movia contra o dele, em uma linha entre escapar do prazer intenso ou buscar um pouco mais. O suficiente para que o seu clitóris sensível a ficasse causando arrepios a qualquer toque. A mais simples fricção fazendo você gemer baixinho contra o ouvido dele, pulsando mais e molhando mais o pau dele.

— Respire, querida — Carlos diz, subindo a mão que estava na sua nuca para os seus cabelos.

— Não sei como me pede isso depois de m... — Suas palavras se perdem quando ele se afasta, fazendo você pulsar ao redor de nada.

— Eu ainda não terminei. Respire.

A ordem era clara, e você obedeceu. Assim que puxou a primeira pequena lufada de ar, Carlos puxou seu corpo para a ponta da mesa, a tirando dali e girando você. Curvando você sobre a madeira, ele manteve o peso do corpo sobre as suas costas quando deslizou para dentro outra vez. E só voltou a se mover quando vocês dois deixaram seus gemidos em uníssono ecoar na sala.

Carlos então começou a aumentar a velocidade, já não se importando mais se os sons do corpo dele batendo contra o seu eram altos demais. A mão dele havia voltado para a sua boca, para fazê-la segurar seus gemidos, e a dele estava ocupada demais mordendo o seu pescoço para conter a si mesmo.

— Porra, amor! Nunca me cansaré de ti, nena...

Espanhol. Aquela língua que já a fazia delirar normalmente, mas sendo sussurrada no seu ouvido era como uma arma para que ele aumentasse o prazer que você sentia. Era quase injusto se não fosse tão gostoso.

— Eu sei que você gosta — Carlos sussurrou mais, beijando e mordendo a pele do seu pescoço enquanto o quadril dele não parava.

Você apertou os olhos, sentindo aquela sensação aumentar no seu ventre por como ele continuava. O pau indo mais fundo, mais duro, mais gostoso naquela posição. A mão dele explorando sua pele, apertando sua carne e puxando mais a sua bunda para abri-la e fazê-lo foder você ainda melhor. A outra mão abafando os seus gemidos enquanto ele gemia promessas no seu ouvido.

Nunca te dejaré, mi amor — Carlos sussurrou, fechando os olhos, a mão que cobria a sua boca subindo para puxar seus cabelos desde a raiz. — Me diz que não vai me deixar também.

— Sainz...

— Me promete...

Ele ainda se empurrava com a mesma força de antes, com o mesmo desejo e fome pelo calor da sua boceta. A cada vez que o pau dele deslizava para dentro, você ficava mais e mais dispersa naquele mar de prazer. Mas você jamais conseguiria negar algo a ele.

— Eu prometo.

As palavras deixaram a sua boca mais rápido do que o seu pensamento conseguiu processar. Você pôde ouvir o riso de Carlos, satisfeito que ainda conseguia ter tanto controle sobre você. E ainda mais satisfeito por vocês parecerem sentir o mesmo naquele momento.

Por isso, quando ele pulsou contra a sua boceta e você repetiu o ato, apertando a ereção dele, o moreno desceu a destra, passando pelo seu abdômen até chegar à sua boceta, os dedos encontrando o seu clitóris.

Ngh- Carlos!

— Shhhh... Quero que goze no meu pau de novo...

A voz profunda e a ordem nítida a fizeram assentir, o calor aumentando no seu corpo conforme ele continuou com as estocadas firmes e rápidas, e os dedos se movendo em suaves círculos contra o seu ponto sensível. Com a boca próxima da sua orelha, ele mordeu você, tirando mais arrepios e baixos gemidos da sua boca só para que ele tivesse o prazer de controlar.

— Eu vou... Carlos- Eu-

Você pôde ouvir os grunhidos e quase rosnados do homem contra o seu ouvido, cada pequena ação dele sendo como gasolina sendo jogada no fogo. Você apertou as coxas uma contra a outra com a sensação intensa de prazer, seus olhos se apertaram e sua boca se abriu, a mão de Carlos sendo suficiente para abafar o gemido que veio logo em seguida.

Mhnh! Mi amor!

As estocadas dele se tornaram desconcertadas por um momento, quando ele atingiu o orgasmo logo após você. O corpo do espanhol pressionado contra o seu quando o quadril dele se chocou a você uma última vez, o pau pulsando contra a sua boceta conforme ele liberava jatos seguidos contra o seu calor.

Demorou um tempo para que vocês dois conseguissem se recuperar, e, enquanto ele permaneceu com o corpo sobre o seu, e vocês tentavam recobrar as suas respirações, os dedos dele se mantiveram no seu clitóris, massageando apenas para sentir você tremer abaixo dele.

— Hmm… Sempre tão boa pra mim — Carlos sussurrou, beijando seu ombro antes de se afastar. E sorriu ao notar suas pernas tremendo.

Com um tapa na sua bunda e massagens suaves nas suas costas, ele ajustou o tecido da sua caldinha e desceu a sua saia, deixando que você organizasse a roupa como achasse melhor. No tempo em que você tomou para também organizar seu cabelo, Carlos se vestiu, retirando o preservativo e dando um nó antes de dar alguns passos e jogá-lo no lixo do banheiro logo ao lado.

— Tudo isso por um troféu da pole?

Você não perdeu a chance de provocar, agora que conseguia falar outra vez. E sentou-se na cadeira, escondendo as pernas trêmulas abaixo da mesa, se esticando até pegar sua garrafa de água.

— Tudo isso porque eu quero você de volta, mi vida.

— Não diz isso.

— Não vou mentir.

Com um mover de ombros, ele a fez suspirar. O espanhol tomou mais passos lentos até você, se curvando para te dar um selinho, mantendo suas testas unidas.

— Dessa vez é pra valer. Sim?

— Sim.

· · ───── ·𖥸· ───── · ·

Postar um negocio desses na sexta feira santa é pecado?

Fica ai o questionamento, pois a notícia de hoje não é essa!

Sim, primos e primas, infelizmente esse livro chegou ao fim!

Comecei o livro de imagines em maio de 2021, quase exatos 3 anos atrás, e não esperava que chegaria tão longe. Mais de 500K em views, nesse tempo acabei criando amizades mais profundas com alguns leitores daqui, e entre hiatos e pedidos, eu finalmente resolvi finalizar por aqui.

São mais de 60 imagines que estarão sempre à disposição de vocês, não pretendo arquivar esse livro nunca! E, para quem gosta da minha escrita, ainda estou a postar o Kinktober, e pretendo abrir mais duas mini coleções de imagines ainda esse ano, uma de Call of Duty, e uma de Jujutsu Kaisen, recomendo ficar de olho no meu perfil se for do seu gosto ;)

Darei continuidade às minhas fanfics como sempre gostei, vem mais shortfics diversas e uma longfic de House of the Dragon também! Mas, sinto que, por enquanto, essa área de imagines mais diversos me saturou um pouco.

Espero que tenham gostado do que leram comigo, eu ainda tinha planos para postar mais coisas aqui, mas vou guardá-los e maturar um pouco na minha mente, talvez no futuro eu abra um livro 2.

No mais, muito, muito, muitoo obrigada por ter dedicado um pouco do seu tempo para ler alguma(s) das saliências que eu escrevi aqui!
Escrever sempre foi minha paixão, e essa experiência com os imagines e pedidos dos meus leitores foi maravilhosa!

Obrigada mais uma vez!
Nos vemos por !
xx, Bia
💜

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro