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》Skin ◈ Mackie, Evans & Stan

Bem vindxs a maior putaria em linha reta da América Latina.

Pedido da mercuryfr

◈ Anthony Mackie como Sam Wilson
◈ Chris Evans como Steve Rogers
◈ Sebastian Stan como Bucky Barnes

◈ S/n – Louise

◈ Hot, 1a pessoa

◈ Fetiches – Provocações, foursome/sexo à quatro, gangbang, harém reverso, sexo bruto, edgeplay, dupla penetração e sexo oral.

◈ POV – Em meio a uma noite de folga num sábado qualquer, todo o complexo dos vingadores parecia vazio, exceto pelo trio de amigos que retornava da academia, e Louise, que preparava alguns drinks para aproveitar a noite. Em meio a shots, olhares, toques e sorrisos, as brincadeiras começam a ficar mais interessantes.

◈ Palavras – 3.241

༻ Louise ༺

Precisava espairecer, principalmente após o sucesso da última missão. Todos estavam em suas casas, era o que eu sabia, porque os vi ir. Ainda estava alojada no complexo e normalmente passava os finais de semana aqui para proteger. Ainda mais após o fracasso de Wilson na invasão de Scott Lang. Felizmente foi reversível, e agora o homem era um vingador também.

De qualquer forma, continuei dedicando minha atenção as caipirinhas enquanto meu corpo se movia de forma automática ao som de Doja Cat. Estava envolvida na música, e só ficava melhor com alguns goles da bebida. Era automático, e maravilhoso. Tanto que só parei quando ouvi as palmas vindas de trás de mim, e me virei, vendo a santíssima trindade me observando.

— Belo show, Lou. — Barnes diz, enquanto larga a bolsa da academia no canto do sofá.

— Gostou, bebê? Vou cobrar na próxima.

— Eu pago com gosto. — Retruca, passando as mãos no cabelo longo e molhado. Haviam tomado banho, pelo menos.

— Porque foram treinar logo hoje? — Pergunto, desviando o olhar de Barnes e seu sorriso convencido.

— Tem que haver alguma forma de cansar o corpo num sábado a noite, certo? — Wilson diz, em um tom nada contido, o que me faz rir. E assinto, concordando com ele.

Eu parecia uma presa fácil cercada por lobos ali, mas não ligava a mínima. Apenas tentava ao máximo disfarçar como estava internamente pela presença deles e suas roupas largas de academia.

— E o que você faz aqui sozinha? — Rogers pergunta puxando a coqueteleira enquanto se senta em um dos bancos do bar.

— Caipirinha!

Lhes mostro a jarra com cerca de dois litros da bebida, que já havia macerado e batido, apenas deixava pronto para beber depois sem precisar fazer mais. Sirvo em quatro copos e deixo que cada um pegue um. Brindamos antes de começar a beber, e vejo quando Steve pega outro limão, cortando em quatro fatias. Entendo o recado e pego a garrafa de tequila e o sal, dispondo quatro copos de shot.

— Serve aí, Lou.

— Serve você, folgado.

— Marrenta.

Ele rola os olhos e me lança um dedo do meio com o braço de metal, ao qual retribuo, e posso ver  o sorrisinho que dá. Barnes serve os shots e eu pego um copo de tequila, passando uma fatia de limão no sal. Tomo o shot e sugo a fruta e o sal, sentindo o ardor na minha garganta suavizar, mas logo meu estômago fica quente.

— Essa é aquela mexicana do Tony?

— É.. Caralho! — Wilson exclama após me responder, provavelmente também sentindo o queimor.

— Vamos sentar, já cansei demais no treino.

Steve nos chama, ee u pego a garrafa de tequila e meu copo de caipirinha. Barnes pega a jarra e segue os amigos. Me sento no sofá, estendendo as pernas sobre o colo de Rogers, evitando qualquer brecha pelo meu short moletom. E assim que nos acomodamos melhor, mais uma dose. E outra, e outra, enquanto íamos “roletanto” assuntos.

— Uma pena você ser insuportável, por que é bonitinha demais, e faz meu tipo. — Bucky diz, apontando para mim com o indicador.

— Poderia dizer o mesmo sobre você, se não fosse só insuportável. — Retruco, sentindo a massagem que Steve fazia no meu pé.

— Au! Na cara não, Lou! — Wilson diz.

— Ele vai dormir pensando nisso. — Steve completa, rindo.

— Não sou eu que sonha com ela quando dorme. — Ele joga na roda, e desvia o olhar quando bebe mais da caipirinha.

— Quem é? Ah, agora eu quero saber! Sei que sou irresistível, não vou culpar vocês.

— Olha lá!

— Se acha.

— Como se fosse mentira… — Atiço, me levantando dali e me servindo de mais bebida.

— Olha… Não é. — Steve se dá por vencido e assume.

— Que tipo de trairagem é essa? — Barnes pergunta, balançando o copo na mão.

— Está com ciúme? Quer um pouquinho de atenção?

— E se eu disser que sim?

— Diga e veremos. — Instigo, vendo seu sorrisinho vagabundo se alargar, mas o toque de Steve na minha perna me mantém sã e quieta.

— Seu problema é esse, Louise. Atiça e corre.

— Não estou correndo agora, estou? — Ergo uma sobrancelha enquanto sustento uma guerra de olhares.

— Vocês dois correm. — Sam diz, sentando mais relaxado no sofá.

— Hey! Eu nunca corri de você, mas nunca recebi um convite.

— É assim? Então eu estou convidando agora.

— Ah, cala a boca, Wilson.

— Vem calar. Senta aqui e me cala, Louise. — Ele continua, falando meu nome de forma propositalmente lenta.

O silêncio é intenso enquanto eu encaro o moreno, percebendo que Steve e Barnes também observavam. Mas, como eu disse, não estava correndo. Tomei todo o restante de bebida no meu copo e levantei. Caminhei até o outro sofá e me sentei no colo dele, sentindo o corpo massivo de puro músculo abaixo de mim.

Quando finalmente puxei a gola da sua camisa, suas mãos subiram para a minha cintura. O aperto me fez ver estrelas, e eu não hesito mais. Selei nossos lábios de uma vez, tomando passagem sem pedir, sentindo sua língua na minha em milésimos de segundos. Me controlava para não rebolar ali, por mais que meu corpo pedisse, mas me sentia envolvida pela música. Não que a letra fosse a melhor, mas a voz, a melodia, as batidas. Tudo combinava com aquele momento.

Me afastei, sem fôlego, e suspirei quando me levantei, vendo Sam me encarar com um sorriso enquanto limpava os cantos da boca e sacudia a camisa como se estivesse com calor. Me fez rir, e retornar para o outro sofá, me servindo de mais bebida.

— Agora, amorzinho, não esqueça dos outros, hm? — Barnes diz, me fazendo olhá-lo, e depois para Steve.

— Não é assim que as coisas funcionam, Barnes.

— Agora é.

A resposta firme me deixa levemente atônita, e piora quando vejo Steve se acomodar no sofá, como se apenas me esperasse. Como impulso, enchi mais uma dose de tequila e virei, sem sal, sem limão. E assim que desceu queimando minha garganta, me aproximei do loiro, puxando-o para um beijo tão intenso quanto foi com Sam.

Me surpreendendo, Steve me puxou pela cintura, me fazendo sentar no seu colo de uma vez. Intensifiquei o beijo enquanto subia minha destra até seus fios loiros, puxando enquanto nossas línguas estavam interligadas. Pude ouvir seu grunhido, o que acarretou no meu, e o movimento automático do meu corpo, rebolando contra ele.

— Não seja tímida, Lou.

— Está me surpreendendo, Rogers. — Respondo, vendo ele rir e dar de ombros. Percebo o movimento da sua mão e logo a aproximação dos outros dois. — Meninos…

— Você dá conta, docinho? — O loiro pergunta, puxando meu queixo suavemente apenas para encarar ele.

— Você sabe que eu não sou fraca, capitão.

Minha resposta parece satisfazer aos três. Sinto as mãos de Rogers na minha cintura outra vez, e agora a de Barnes puxando meu queixo, me fazendo olhá-lo. Posso ver de relance quando Wilson corre até a porta, trancando-a, e deixa as luzes mais fracas antes de retornar. Com o controle, Bucky fecha as janelas, deixando o cômodo ser tomado pela luz vermelha que vinha da TV, pela playlist que eu havia selecionado.

Sinto Barnes puxar meu cabelo de forma nada leve, o que me faz olhá-lo com as sobrancelhas erguidas, mas sem esconder o quanto havia gostado. E logo posso sentir que ele também, quando se inclina para me beijar. A sensação do seu corpo quente contra o meu, e de Steve abaixo de mim, era indescritível. E de fato só melhorou mais quando Sam chegou pelo outro lado, acariciando minhas costas.

— Vamos, garota. Tem que se dividir entre os três, hm?! — Wilson provoca, me fazendo passar a língua por meus lábios.

Deixo que eles me segurem sem qualquer dificuldade. Bucky utiliza do braço biônico para estender o sofá para nós, deixando da largura de uma cama. Só então Steve me deita, ficando por cima. Com meu consentimento prévio, ele só precisa de um assentir para descer o corpo, distribuindo beijos por onde passava, e levando meu short consigo, para baixo, até meus tornozelos. Sam completa o trabalho, puxando minha camisa, me deixando apenas com a lingerie agora.

— Se não aguentar, é só dizer, ok?

— Andem logo com isso!

— Heh, nossa vadia está ansiosa hoje.. — Barnes provoca, ficando de joelhos no meu lado direito, me fazendo ver a clara ereção na sua calça.

— Vamos.. Acho que três homens é o suficiente para acalmá-la, hm?!

Meu sorriso ladino me entrega, e faz os outros dois sorrirem também. Apenas me desconcentro das provocações quando sinto a língua direta de Rogers, já estimulando meu clitóris de forma intensa, sugando e molhando, enquanto o olhar estava preso ao meu.

Segundos foram suficientes até ver Sam e Bucky expostos para mim também, quase fazendo minha boca salivar. Senti a destra do moreno nos meus cabelos e comecei por ele. Com uma mão o mantendo estável, comecei a umedecer com a língua da base do seu pau até chegar a glande, onde suguei uma, e então duas vezes até me afastar.

E voltei minha atenção para Barnes, repetindo o ato com eles. Minha recompensa eram os gemidos que podia ouvir dos dois, além do prazer que Steve me dava. Mas eu precisava senti-lo de uma vez.

— Rogers… Por favor.. Eu quero mais. — Peço, movendo meu quadril contra a boca dele sem esconder minha necessidade.

— Que putinha boa, pedindo tão educada… — Ele diz, enquanto ergue o corpo, ficando de joelhos.

Apenas dou um sorriso em resposta, focada em dar atenção aos outros dois. Aperto os olhos quando sinto Steve começar a me penetrar, finalmente, e minhas pernas tremem. O gemido é abafado, trazendo por consequência um aperto das minhas mãos em Barnes e Wilson, que também gemem, com suas feições tão necessitadas por alívio quanto eu.

Espero até que Steve encontre sua própria velocidade, só então volto a me dividir entre os dois, chupando, sugando e massageando com minhas mãos, alternando bem. Enquanto meu corpo balançava e saltava no sofá, Rogers apertava minha cintura, Sam segurava firmemente meu cabelo, controlando a velocidade que eu chupava os dois, e Barnes apertava meus seios, puxando e beliscando os bicos.

— Que boquinha boa, huh? — Sam diz.

— Ela sabe o que faz, e faz muito bem. — Barnes conclui.

— É uma cadela bem treinada.

Os dois continuam com suas provocações enquanto eu já podia sentir minha boca inchada. Rogers também não parava, me fodendo de forma incessante, e mantendo minhas pernas bem abertas para si. Eu trabalhava com vontade, não me importando de ser usada daquela forma por eles. Me dava mais prazer do que eu jamais podia imaginar.

— Hmm, estou sentindo isso, Lou. Já vai gozar?

— Mal pode se controlar, hm, boneca?

— Deve estar tão quente! — Sam provoca após Barnes, o que só me faz vibrar mais.

— E pulsando tanto! Mal aguenta controlar. — Steve conclui, o que me faz gemer contra o pau de Sam. — Vamos.. Se quer tanto, goze. — Permite.

Meu corpo parece responder de forma ainda mais positiva quando o sinto ir com mais força, e subir sua destra até meu clitóris. O estímulo ali, somado a tudo o que estávamos fazendo, já me deixava insana. Cada fibra do meu corpo estava sensível e entregue a eles naquele momento. As estocadas brutas, a forma como preenchiam minha boca e me apertavam.

Tudo era insano.

Não me contive mais. Deixei que o orgasmo viesse e aproveitei cada sensação. Pulsava loucamente no entorno de Rogers enquanto dedicava de minha atenção com a boca e mãos entre os dois, percebendo que os três também gemiam para mim. O som era ainda mais excitante, e fez perdurar mais aquele êxtase que eu sentia. E só quando relaxei, Steve se afastou.

— Vamos, eu quero mais. — O loiro diz, ficando novamente de pé.

— E eu quero sentir essa bocetinha. — Sam diz, enquanto me ergue.

Deixo que o moreno se deite, e me deito sobre ele, colando meus seios no seu peitoral. Ele aperta minha cintura enquanto se ajusta, roçando sua glande pela minha boceta, provocando, instigando, me fazendo apertar seus braços musculosos em ansiedade. Vejo quando os três sorriem, e só quando eu me distraio, ele me penetra.

Meu gemido agudo e nada contido é bastante audível, e parece satisfazê-lo, tanto quanto aos outros. Pulso, me acomodando enquanto ele me faz tomar seu formato, e volto o olhar para Steve, que vestia o próprio pau com um preservativo. Meu corpo vibrou em uma ansiedade ainda maior, e vi quando ele chegou atrás de mim. Sam parou de se mover, me deixando estável, e o loiro pressionou o pau na minha outra entrada ali.

— S-teve! Calma..

— Fica quietinha. — O loiro manda, apertando minha bunda e arranhando com as curtas unhas.

— Ele sabe o que está fazendo. — Sam me conforta, apertando minhas coxas enquanto abria mais minhas pernas, me posicionando melhor entre os dois, enquanto me dividiam.

— Ocupa sua boquinha linda com outra coisa, Lou. Vem. — Barnes chama, voltando ao sofá e movendo seu membro próximo da minha boca.

Assim que estico minha destra até ele e começo a chupar novamente, agora lhe dando minha total atenção com mãos e boca, os outros dois começam a se mover. A sensação era indescritivelmente boa, e podia sentir cada polegada de pele se arrepiar.

Ainda respirava fundo e gemia alto, me acostumando lentamente com a ideia de ter os dois me fodendo, e só melhora quando sinto Steve puxar meus braços, prendendo-os nas minhas costas e me deixando ao total dispor dos três.

— Hmm, sim. Assim posso foder essa boquinha, heh? Põe a língua pra fora, Lou.

Acato a ordem dele, encarando seus perfeitos olhos claros, podendo vê-lo sorrir pela obediência. Podia sentir meu próprio corpo chacoalhar conforme Sam e Rogers aumentavam o ritmo, se movendo em conjunto agora, enquanto eu me mantinha disposta para Barnes, e sentia seu pau ir fundo na minha garganta, voltando apenas para que eu pudesse respirar, e então me tomava de novo.

Os movimentos conjuntos e contínuos dos três me deixa ainda mais perto do meu próprio limite, como se essa linha tênue entre o prazer e a insanidade estivesse perto demais de se partir. Seus gemidos, xingamentos e ofegos também me satisfazem, fazendo minha boceta vibrar e pulsar.

Me sentia quase como se fosse puxada para mais um ápice, e esse veio mais súbito. Meu corpo entra num grande êxtase e colapso conforme meu ventre vibra e meu interior se contrai, apertando os dois. Bucky se afasta para que eu possa respirar, e bate seu pau contra a minha língua e lábios inchados, puxando meu cabelo para observar mais meu rosto.

— Olha isso… Esse rostinho acabado… — Ele diz, passando o dedão para limpar as lágrimas de prazer enquanto eu sorrio em resposta, inebriada em cada sensação. — Ela mal consegue falar.

— Vou foder mais essa boca, garantir que não fale. — Rogers diz, saindo de mim e se desfazendo do preservativo.

Fico de joelhos, esperando agora Barnes e Sam trocarem as posições. Sinto as carícias da mão biônica de Barnes na minha perna, que me arrepia mais. Ele se ajusta com a outra mão e pincela em minha boceta, penetrando lentamente.

— Ainda molhadinha. Ela ama ser nossa, o corpo não mente. — Ele provoca, enquanto eu ouço o som de plástico ao redor.

— Nem consegue mentir. Ah, Louise… — Sam ofega, retornando para o sofá e tomando o lugar do loiro agora.

Consigo senti-lo se empurrar para dentro de mim, fazendo com que eu me contraia com certa força. Os dois me completavam, enquanto eu ainda tentava ver, extasiada por tudo aquilo. Anestesiada pelo prazer do orgasmo recente. Apoio as mãos, agora livres, nos ombros de Bucky, e deixo a boca aberta para Steve, apenas esperando que ele tome uma atitude.

— Com carinho, hm? — Peço, olhando-o com um falso olhar de inocência. Sinto seu toque na minha bochecha e o tapa que me dá ali, me fazendo morder o lábio.

— Sim, vou gozar na sua boca com muito carinho, Lou.

A resposta me faz dar um sorriso malicioso ainda maior. Sinto quando Steve puxa meu cabelo, fazendo-me engolir cada centímetro seu, no exato momento em que Barnes e Wilson começam a se mover em conjunto, tomando a mesma velocidade pouco depois.

Enquanto Rogers mantinha meu cabelo em torno do seu punho e apenas apreciava foder minha boca, Sam e Bucky dispunham beijos, mordidas, sucções e tapas por meu corpo. Enfeitavam meus ombros, clavícula, costas, bunda e coxas com as marcas que deixavam, só fazendo como que eu ficasse mais quente e excitada.

— Essa putinha não cansa.. — Sam diz, se enfiando com mais força, fazendo meu quadril tremer.

— Eu adoraria fodê-la a noite toda só para comprovar. — Barnes diz abaixo de mim, após sugar minha clavícula.

— Ela nem nega, porra..

— Ela nem conseguiria.

Ergo meu olhar para Steve, e aperto os olhos quando o sinto ir fundo na minha garganta, só então sai para que eu possa respirar, mostrando seu pau coberto em saliva. Barnes e Sam se movem agora de forma alternada, brutos, duros, indo fundo e acertando cada ponto meu. As mãos apertando minha cintura e quadril, quase abraçando meu corpo, me envolvendo mais.

Quando mais os sentia, pele na pele, meu corpo parecia vibrar mais. Os tapas e puxões só me excitavam, e a exaustão física começava a chegar, deixando tudo mais interessante. Vi de relance o sorrisinho ofegante de Barnes, e senti quando ele subiu a mão biônica, apertando meu seio com dois dedos e fazendo vibrar.

Gemi contra o pau de Steve, e senti Sam depositar tapas na minha bunda, como uma repreensão. Eles sorriram, e eu não pude deixar de fazer o mesmo quando Rogers se afastou outra vez.. Um sorriso de entrega, de malícia. Expressando um pouco do que eu estava sentindo.

— M-Meninos…

— Não precisa avisar, docinho. A gente sabe.

— A gente sente. Goza, hm?

— Goza conosco, Lou!

Meu corpo responde quando eles instigam, e Steve volta a foder minha boca. Bucky mantém os dedos ali, me apertando e ainda vibrando, enquanto se curva abaixo de mim e começa a sugar meu seio livre, ainda sem perder o ritmo. Sam puxa minha cintura, me arranha, me bate, deixando esvair o prazer daquela forma, e não reclamo. Os três me fodiam como animais incansáveis, insaciáveis, e eu só sentia mais prazer.

Meu corpo entrou em êxtase outra vez, e pareceu quase colapsar. O orgasmo me deixou tonta e leve, me fez pulsar, vibrar, gemer e finalmente me sentir satisfeita. Eles continuaram com seus movimentos, e os seus gemidos enfeitaram o cômodo junto ao meu. Eu me sentia ser devidamente preenchida, em cada parte. E só descansei quando eles pararam de se mover.

— Boa menina.. Nossa putinha se saiu muito bem.

— Ela é uma vadiazinha obediente, mas já teve suas recompensas.

— Mais orgasmos do que pode contar nos dedos.

Acabo sorrindo, sem forças para responder ou discordar, porque era verdade. Aquele sim havia sido um belo fim de sábado, mesmo com meu corpo parecendo querer se desmanchar em pedaços a qualquer segundo.

— Vamos, deixem ela descansar. — Steve diz, fazendo Sam se afastar e Bucky me deitar no colchão.

— Quem vai me carregar até o quarto? Preciso de um banho.

— Mulherzinha folgada. — Sam reclama, pegando um copo do seu whisky, agora quente.

— Só porque reclamou, vai ser você.

— Te odeio.

— Te odeio mais.

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Boa tarde meu Brasil? Que que isso!

Espero que tenham gostado. Eu senti um pouco repetitivo, reescrevi algumas partes pq não tava tão satisfeita, mas a opinião de vocês é a que importa!

Até o próximo! Beijosss
💜

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