》Silvertongue ◈ Loki Laufeyson
Pra homenagear o novo papai de Hollywood!
◈ Pedido da HEY_HEYLOVER
◈ Tom Hiddleston como Loki Laufeyson
◈ S/n – Nádia
◈ Hot, 1a pessoa
◈ Fetiches – Provocação, dominação feminina, submissão masculina e dirty talk.
◈ POV – Nad e Loki nunca se deram tão bem. Sempre que estavam no mesmo lugar, discutiam e brigavam porque Loki a irritava. E isso a fez pensar que o moreno nunca gostou dela. Mas a situação muda quando Nad percebe o ciúme do homem sobre si, e então decide agir.
◈ Palavras — 2,300.
༻ Nádia ༺
A noite estava agitada em mais uma das festas de Stark. E era sempre a mesma coisa por aqui. Eu bebia, brincava, dançava, e no final brigava com Loki. Mas o que eu podia fazer? Ele sempre fazia questão de encher o meu saco. Mas hoje.. Hoje foi diferente.
Já era madrugada, todos ainda estavam bem dispostos, bebendo, mas tudo começou a desandar minutos atrás, quando eu estava dançando com Thor. Sempre fomos amigos e nunca tivemos interesse um no outro, mas eu pude sentir o olhar do irmão dele em nós dois enquanto estávamos na pista. Não era de curiosidade. O ciúme era quase palpável, e isso atiçou minha mente.
Ele me provocava tanto… Hoje era o dia de revidar.
Vendo meu copo vazio, segui para o bar. Passei pela portinha e observei as bebidas, tentando pensar no que fazer para mim, pegando um mix de margarita. Senti alguém se aproximar e ergui o olhar para o balcão, vendo Loki enchendo o seu copo de whisky e se sentando no banco do bar.
— Está quietinho hoje, Laufeyson.. O que aconteceu? — Questiono, montando meu drink.
— Nada. Mas é interessante saber que você gosta quando eu perturbo você. — Rebate.
— Bom, eu não odeio… — Dou de ombros, encarando o homem diretamente em seus olhos extremamente azuis. — Mas é realmente estranho quando você não vem me encher o saco. Foi ciúmes porque eu dancei com o seu irmão?
— Acha mesmo que eu tenho ciúmes de você?
— Acho. Na verdade, acho que sente muito mais do que ciúmes.
Invisto, pegando a taça triangular em mãos e circulando o balcão do bar, vendo Loki me acompanhar com o olhar. O pouco de álcool que havia tomado me dava coragem para isso, então não desisti. Me aproximei dele, tocando sua coxa por cima da calça, observando seu olhar em mim.
— Convencida.
— Hm, eu sou. E quanto mais você nega, mais eu tenho certeza. — Rebato, vendo-o me avaliar e me dar um sorriso lascivo. — Pode falar a verdade, sabe que eu não conto a ninguém.
— Não tem verdade para falar. — Diz, virando todo o líquido do copo e me encarando logo em seguida. — Você pensa bobagem demais.
— Se você diz.. Vou voltar para o seu irmão, então.
É imediato. Não consigo dar sequer um passo adiante quando sinto sua mão na minha cintura, me impedindo de ir. Sorrio, e volto a olhá-lo.
— Porque está me provocando?
— Não estou, amorzinho. Você é quem finge que me odeia mas não aguentou me ver com outro.
— Você quem presumiu que eu te odeio, eu nunca disse isso. — Ele rebate, e eu estalo a língua, percebendo que era verdade. Mas em minha defesa ele sempre deu a entender. — Mas se você insiste tanto, se quer tanto saber, eu digo.
Loki levanta, caminhando até mim. Sinto o aperto da sua mão na minha cintura e o sinto empurrar levemente meu corpo, fazendo minhas costas baterem contra o balcão. Ele fica a minha frente e aproxima a boca do meu ouvido, me fazendo ansiar.
— Eu me incomodei em ver você e meu irmão, sim, porque eu sei o que ele quer com você, e eu quero o mesmo. Mas nós dois sabemos que eu posso fazer melhor. Muito melhor.
— Pode? — O questiono, vendo o moreno assentir lentamente. — Então faça.
Loki me encara como se pedisse permissão. Tomo o restante da bebida no meu copo e pego sua mão, saindo de fininho pelo canto da sala, guiando o homem até um dos quartos de hóspedes do corredor.
Não hesitei quando entramos. Não esperei. Queria descontar toda a raiva que Loki me fez sentir atoa. Puxei a gola de sua camisa, unindo nossos lábios, e aprofundando o beijo sem esperar por ele, sem hesitar. Ele devolve o contato, e enquanto as minhas mãos sobem para o seu pescoço, as suas descem para a minha bunda.
Sabia que ele queria guiar o ato, mas não permiti. Minha destra foi de encontro ao pescoço de Loki, apertando o local, ouvindo o homem gemer em resposta. Sorrio com meu lábio junto ao seu, vendo-o afastar o rosto, descendo os beijos para o meu pescoço. E se agachando conforme trilhava mais beijos por mim.
— Excelente escolha de roupa, pet! — O moreno diz, erguendo minha perna esquerda, pondo-a sobre seu ombro enquanto passeia as pontas dos dedos por minha pele, me atiçando.
— Acho que no fundo eu já sentia que algo assim iria acontecer. — Respondo, mordendo o lábio ao senti-lo subir a mão por dentro do meu vestido, puxando o tecido da minha calcinha.
Impaciente e sem querer pensar demais sobre como tiraria a peça, ele simplesmente rasga uma lateral, fazendo-a cair até o meu pé. Seu sorriso ladino me fascina, e seu rosto logo é escondido pelo tecido do vestido, mas seu toque se faz presente segundos depois.
Tenho um ligeiro sobressalto com a sua língua quente atingindo meu clitóris diretamente, e sinto as mãos de Loki no meu quadril, me mantendo quieta. Relaxo uma perna em seu ombro e levo minhas mãos para o seu cabelo, puxando os fios negros, o ouvindo grunhir contra mim.
A língua de Loki se movia de forma bruta e suave ao mesmo tempo em mim, aplicando certa pressão em meu clitóris, e logo depois o sugando, e descendo a boca para os pequenos lábios, voltando à subir e salivando ainda mais. Ele descontava sua fome por mim e as provocações que fiz toda a noite. E eu amava.
— Com tão pouco, o seu corpo já está tremendo desse jeito?
Sua provocação me faz rir enquanto encaro seus olhos azuis. Não respondo, e aproveito aquele tempo sem contato para recuperar meu fôlego. Vejo Loki umedecer dois dedos com a própria saliva, e introduzir em mim, lentamente, me tirando suspiros e arrepios.
Sinto quando ele apoia melhor minha perna em seu ombro, me deixando mais aberta e exposta para si, e começa a dividir sua atenção com movimentos de vai e vem dos seus dedos, levemente curvados para cima, e a sucção e pressão com a língua.
— Loki! Céus..
Meus ofegos são audíveis, e eu me apoio na minha perna livre, mantendo meu peso no chão e contra a parede, enquanto puxo os fios negros dele, mantendo-o ali, sem parar, sem descanso. Meu corpo já dava respostas, sinais, e tudo o que eu conseguia fazer era gemer por mais, em resposta à ele.
O orgasmo não demora à finalmente chegar, e atinge meu corpo como uma onda. Sinto quando os arrepios me tomam, e os impulsos nervosos fazem minhas pernas tremerem contra ele. Minhas mãos sobem até meus seios, apertando ambos até que a sensação do orgasmo se vá, deixando a minha respiração descompassada e meu corpo em pleno êxtase.
— Esse é o ódio que você sente por mim, Nad?
Ouço a voz de Loki, maneando a cabeça em negativa e deixando sair um riso baixo e um olhar lascivo para o homem quando o vejo se desfazer da blusa que vestia. Meu olhar acompanha cada botão, mas logo volta aos seus olhos outra vez.
— Quem me chupou primeiro foi você, Laufeyson.
Rebato, vendo-o me dar um sorriso ladino. Afasto suas mãos do seu próprio corpo, desabotoando seus últimos botões e puxando o tecido da camisa até jogá-la no chão. Puxo a mão dele, o guiando até a poltrona no canto do cômodo, e empurro seu corpo para que se sente. Seu olhar em uma mescla de confusão e surpresa me é atrativo, e eu permaneço sem lhe explicar qualquer movimento meu, apenas tomando o controle da situação, e do corpo dele, lentamente.
Abro o botão e zíper da calça, e a puxei o suficiente apenas para liberar seu pau daquele aperto, tendo toda a sua ereção ali, para mim. Por mim. Deixei que ele relaxasse na poltrona enquanto eu tomava conta daquilo, não hesitando em envolvê-lo com minha mão, começando os estímulos para cima e para baixo, apenas esquentando seu corpo.
Já tinha algumas reações suas, como pequenos espasmos do seu quadril e pulsações contra a minha palma. Mas nada era mais gratificante que o olhar entregue dele para mim, sendo totalmente meu. Ele sim já estava, literalmente, na palma da minha mão, e com pouquíssimo esforço meu.
— Loki Laufeyson sendo um cachorrinho obediente, quem diria...
— Eu não-
Sua frase é entrecortada pelo gemido rouco que corta sua garganta, quando eu aperto mais sua extensão. Tinha sim total controle sobre ele, e quanto mais eu provocasse, mais ele iria responder, e mais eu poderia revidar.
Não enrolei mais. Minha boca estava quase salvando, querendo ele, então eu obedeci meus próprios instintos. Passei minha língua por toda a sua extensão, saboreando-o antes de lhe permitir inteiramente por minha boca. Só então comecei com meus estímulos com a língua em torno da sua glande, sentindo seu pau pulsar na minha boca, me fazendo gemer em resposta.
Lhe dar prazer era extremamente satisfatório.
— Nad.. Por favor, eu preciso sentir você.. — O ouço pedir, sorrindo ao erguer minha cabeça e o olhar, vendo como cravava suas mãos na poltrona, evitando me tocar, respeitando o meu controle. — P-Por favor..
— Implore. Sem gaguejar.
— Isso é-
— Vamos lá, querido. Se trocássemos os papéis, você faria o mesmo.
Ele sorri quando me ouve rebater, me fazendo ter mais certeza que estava certa. Espero que ele tome fôlego para falar e aumento o aperto da minha mão, sentindo-a deslizar de forma mais suave pela saliva presente. O corpo dele treme quase por inteiro, me fazendo rir de forma lasciva, adorando vê-lo assim.
— Não precisa pagar tanto de durona, Nad. Eu sei que você também quer. Vem... Senta. É todo seu.
Sua voz necessitada não me enganava, era um pedido silencioso que eu entendia muito bem, e eu não queria enrolar mais. Puxei meu vestido para cima, tirando-o do meu corpo, deixando jogado ao nosso lado, e apoiei meus joelhos na lateral do corpo de Loki. Com a destra, mantenho seu pau pronto para mim, e sento devagar após puxar minha calcinha para o lado, fazendo-o me preencher.
Os gemidos são audíveis, uníssono. Meu corpo se arrepia por inteiro e eu deito a cabeça em seu ombro conforme pulso em torno da sua extensão, sentindo nossos corpos se ajustando um ao outro.
Levo minha destra ao seu ombro, me apoiando firmemente antes de mover apenas a cintura e quadril, começando à quicar. Senti quando Loki desceu as mãos para a minha cintura, e me olhou como se pedisse permissão para mantê-la ali. Assenti, conforme tomava movimentos mais ritmados, e deixei que o prazer que eu sentia pudesse ser ouvido por ele.
— Céus, Loki!
— Porra, Nad. Não para..
Eu não iria. Não queria. Meu corpo se movia de forma quase automática, com as mãos apoiadas no seu corpo, dando quicadas rápidas e reboladas lentas, alternando as velocidades apenas para tirar mais reações dele. E conseguia. Os gemidos roucos me agradavam, pareciam um estímulo à mais, e funcionavam como um perfeito gatilho no meu cérebro.
— Deliciosa, Nadi.. Porra.. Que bocetinha viciante!
Ele diz, com um sorriso ladino imerso naquela feição de prazer. Intensifico meus movimentos quando o sinto apertar meu quadril, cravando seus dedos na minha carne, me auxiliando. Ele deslizava facilmente por mim, e saber o quão excitada eu estava por ele me fazia quicar ainda mais.
— Hmn, Loki..
Não contenho o gemido, deixando que ele saiba o quão bom era para mim também. Meus movimentos dividiam o eco do cômodo com os sons explícitos de nossos íntimos, com os seus gemidos e os meus, em uníssono. Uma melodia sensual, sexual, deliciosa de ouvir, guiada pelas nossas respirações ofegantes. Uma sinfonia apenas nossa.
— Seus s-seios.. Eu quero...
Ele não consegue concluir a frase, gaguejando pelo prazer e se perdendo entre curtos gemidos. Eu também não tinha forças para mandá-lo implorar outra vez, então puxo o sutiã para os lados, expondo meus seios para ele, e me apoio com uma mão no encosto da poltrona, mantendo a outra no ombro de Loki, aproximando mais nossos corpos, permitindo que ele tivesse acesso aos meu seios enquanto eu continuava a alternar meus movimentos. O sentia ir fundo conforme eu me movia, e isso me deixava insana. Louca. Apenas querendo mais.
— Porra!
Exclamo, sentindo-o sugar, morder e chupar a pele e o bico do meu seio, dividindo sua atenção entre os dois pacientemente, enquanto eu me movia incansavelmente contra ele, e o prazer só crescia mais e mais. Seus contatos contra a minha pele só me deixam ainda mais atiçada, me fazem mover mais meu quadril contra o dele.
— Ahn.. Nadi.. Assim é tão bom! É bom d-demais...
Ele geme, e eu ofego, fechando os olhos quando tombo a cabeça para trás e deixando meus lábios entreabertos para que os gemidos saiam sem pudor, se perdendo no volume da música que ecoava lá fora e invadia o cômodo. Aquele era um momento só nosso, mesmo que não fosse nada sentimental.
Era um sexo sujo, com os dois suados, xingando e gemendo, sugando e apertando, pulsando. E não demorou mais que segundos até estarmos gozando juntos. Seus gemidos não me enganavam, nem os meus próprios. A pressão no meu ventre pareceu implodir enquanto eu pulsava no entorno do seu pau, que consequentemente pulsava dentro de mim.
Só então, abraçados e respirando ofegante, eu ri. A sensação do prazer fez aquilo em mim, e ele sorriu comigo. Neguei com a cabeça enquanto saída de cima, me jogando no sofá ao lado e vendo como ele também parecia acabado.
— Nem uma palavra sobre isso, entendeu?
— Nem para o Thor? Ele iria adorar saber..
— Vai se foder! Se falar pra alguém eu corto sua língua.
— Ah é? E quem vai te chupar tão bem?
— Tenho tantas opções, ainda mais aqui no complexo…
— Continua provocando, Nádia. Continua…
— Sempre! A partir de hoje você é meu cachorrinho obediente, Língua de Prata.
— Hah, nos seus sonhos!
— Veremos...
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E não é que eu voltei mesmo?
Mais uma vez peço sinceras desculpas por ter sumido assim, e pela demora nos pedidos que sairão. Não pretendo entrar em hiato de novo!
Espero que tenham gostado desse sextou!
Fiquem atentas porque o próximo pode sair qualquer dia, qualquer hora (já está pronto, tudo depende da minha vontade).
Beijos, amores!
💜
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