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》Shameless ◈ Bucky Barnes

Abrindo o cabaré fora do horário nobre!

Pedido da IsabelaJSouza

Sebastian Stan como Bucky Barnes

S/n — Isabela

Hot, 3a pessoa (narrador)

Fetiches — Soft dom, conversa suja, dupla penetração com brinquedos sexuais, praise kink.

Palavras — 3,285

O fim de semana não poderia estar melhor para o casal, definitivamente. Barnes e Isabela haviam combinado de passar mais tempo juntos e aproveitar seu tempo livre, e a proposta estava dando certo por hora. Após mais uma tarde em que a jovem apresentava mais alguns dos novos jogos digitais para o homem, agora os dois descansavam no sofá, abraçados, sorrindo entre uma carícia e outra.

Os momentos não eram raros, e estavam ficando cada vez mais recorrentes, o que os dois adoravam, claro. Até porque sempre sucedia em mais uma noite de troca de intimidades entre os dois, um fortalecimento a mais do seu relacionamento. Um combinado entre os dois, e que os fazia bem assim.

— O que preparou para hoje? — A jovem perguntou, ansiosa, enquanto deixava suas mãos passearem pelo ombro do moreno.

— Algo mais especial, mas chegaremos lá, com calma. — Barnes a responde, com seu olhar doce de sempre, gentil, como ela gostava. — Você vai gostar.

— Eu sempre gosto. — Ela responde, enquanto parece repensar suas próprias ideias para a noite também. Tudo pela experiência de ambos um com o outro.

O contato do beijo continuou, lento e excitante para ambos, enquanto ela passava sua mão pelo peitoral do homem, ainda coberto pela camisa. Seu arfar é audível quando Barnes beija seu pescoço, deixando que a mão biônica passeie pelas curvas de sua namorada, que nunca cansaria de achar tão tentadoras para si. Para sua sanidade.

— Vamos, amor.. Aproveitar isso num lugar melhor, certo? — Bucky diz, pegando-a no colo, fazendo com que a jovem entrelace seus braços e pernas ao redor do corpo do homem.

Cuidadosamente e ainda distribuindo pequenos beijos pelo corpo da mulher, Barnes seguiu para o quarto, abrindo e fechando a porta assim que passaram. Com um movimento rápido, ele a deitou na cama, observando seu corpo com certa devoção e atenção antes de se deitar por cima.

Entre um beijo agora mais acalorado, ambos dividiram a atenção entre si. As línguas se moviam em conjunto, enquanto as mãos de Isabela subiam delicadamente o tecido da camisa de Barnes, livrando-o do tecido pouco depois. O homem por sua vez desceu as alças do seu vestido, e conforme puxava o vestido mais para baixo, descia também seu corpo, depositando beijos molhados pela pele nua da mulher.

— Esse seu corpo.. — Ele ofega, finalmente se desfazendo do tecido, deixando jogado no canto. — E essa lingerie, huh?!

— Gostou, amor?! Pus só pra você. — Ela provoca, abrindo mais as pernas, consequentemente atraindo sua atenção para lá.

— E alguma vez eu não gostei? Ainda mais sendo só por mim…

Barnes deslizou os dedos pelo tecido fino da calcinha da jovem, puxando o elástico da costura e soltando, deixando que batesse contra a sua pele. Com o arfado fino e um sobressalto em resposta, ele desceu a destra pela coxa de Isabela, sentindo a pele bronzeada da mulher se arrepiar contra a sua mão.

Uma resposta que ele sempre gostava.

— Essa cor fica perfeita em você, boneca. — Ele instiga, vendo o sorriso brotar nos lábios rosados da namorada.

— Hmm… Tentador. Acho que usarei mais vezes. — Ela responde, e suspira, mordendo o lábio logo depois que ele começa a subir a mão, tocando o clitóris inchado por cima do tecido, já sensível. — Bucky…

— Sem pressa. Quero que você se toque para mim hoje.

Por mais ociosa que Isabela estivesse, acatou a ordem. Ajustou seu corpo cuidadosamente no colchão, puxando seus cabelos cacheados para trás. Com calma, abriu mais as pernas, puxando o tecido da calcinha para o lado, sem tirar a peça. O homem apenas apreciava o show visual, deixando seu olhar cair rapidamente em cada detalhe da boceta molhada por antecipação, sentindo-se salivar.

— Aprecie a vista, amor. — Ela deseja, com sua fala acompanhada de um assentir, condicionando o homem a responder de forma positiva.

— Tenha certeza disso, meu amor. — Ele responde, sentando-se na poltrona de frente para a cama, podendo observar melhor e de perto.

E então ela começa a se tocar. Pescoço, seios, com os dedos circulando os bicos e os puxando com cuidado, as laterais do corpo e coxas, até finalmente chegar à calcinha. A jovem manteve a canhota puxando a peça para o lado e começou a estimular-se com a destra, abrindo os pequenos lábios e dando visão para Barnes do quão molhada estava. Como ele gostava, o que o fez sorrir lascivo.

Com atenção em si e o cuidado no próprio corpo, ela desceu a mão para a entrada, molhando a ponta do dedo com a sua lubrificação natural e subindo para o próprio clitóris, estimulando em curtos círculos e aplicando pouca pressão em cima. Tudo isso sem tirar os olhos de Bucky, e ele, dos movimentos dela.

Já o homem se sentia mais excitado a cada segundo com a visão, automaticamente deslizando a própria língua pelos lábios, contendo a vontade de provar cada parte da pele de Isabela. Parecia quase impossível para ele estar ali, apenas olhando.

— Mais rápido, boneca. Sei que gosta quando vou assim. — Ele diz, instigando a mulher, sentando-se mais confortável para observá-la.

— Você me conhece bem, querido.

A resposta dela parece satisfazer o homem, que sorri e confirma com um assentir. Ela então obedece, aplicando mais pressão e movendo dedo indicador e médio com mais avidez, com gosto e rápido. Sem conter a excitação em si que aquilo causa, Isabela sobe a canhota até apertar e massagear o próprio seio, aumentando o próprio prazer.

— Isso.. Isso, minha bela.. Não pare.

Os ofegos começam a ser ainda mais audíveis, e ela parece estrangular um gemido quando desce os próprios dedos, molhando mais na própria excitação, voltando para mais acima. Seu corpo logo emana choques por si mesma, fazendo-a intensificar os movimentos dos próprios dedos, mantendo os olhos abertos, encarando o homem.

Ele apreciava os sons que ouvia, se sentindo mais estimulado por isso, parecendo soar como música. E não se conteve quando moveu as mãos pelo próprio colo, arrumando a calça moletom e deixando que a mulher visse seu estado, duro, contido. Apenas esperando por ela.

Agradando Barnes, Isabela não se conteve em tentar aliviar as chamas que pareciam consumir seu corpo. Em um estímulo conjunto, apertou o bico do seio, sentindo uma vibração de prazer vinda dali, e então desceu a mão. Sua pele se arrepiou ao seu próprio toque, estimulando sua boceta na entrada molhada e em cima, em seu ponto de prazer, gemendo e contorcendo as próprias pernas.

— Mmm.. Bucky..!

— Isso, Isa! Assim, está indo bem, amor..

Os elogios de Barnes fazem a garota olhá-lo, sem parar os próprios movimentos. O homem se sentia inebriado em ouvir os gemidos vindos dela e, sem se conter, desliza a destra, descendo a barra da calça até que consiga libertar seu pau do aperto do tecido.

Sem desviar o olhar da mulher, ele começou a deslizar os dedos pelo comprimento, movendo-se na mesma velocidade que a mulher movia os dedos para dentro de si, pulsando contra a própria palma.

— Continua, Isa.

— B-Bucky.. Eu-

— Goza pra mim. É uma ordem, amor. Agora!

O seu encorajar funciona quase como um gatilho na mente da jovem, e o projétil é o seu prazer, o qual ela deixa chegar sem hesitar, atingindo-a com força. O homem não tirava os olhos de sua boceta, apreciando a visão de como pulsava tão bem. E isso faz a mulher pulsar ainda mais em desejo, por estar sendo observada.

Por mais que ela tentasse, sua voz já saía afetada em gemidos desconexos e palavras quase inaudíveis. Seu corpo estava entregue, inerte ao prazer que se proporcionava. E ao ver como ele também se estimulava, as palavras se perdem em um gemidinho manhoso e alto para o moreno.

Os pés se contorcem e as pernas tremem em conjunto. Sua mente parecia enevoada e a visão parecia nublar com as lágrimas de prazer. Quando Isabela finalmente relaxou, sentiu a boceta pulsar duramente contra os próprios dedos, e então fechou os olhos, relaxando contra o colchão, apreciando os arrepios bons e o êxtase antes que se esvaísse.

— Muito bem, minha bela. — Ele elogia, levantando-se e tirando a calça de uma vez, junto à box, dando visão do seu corpo para a mulher.

Percebendo a falta de forças no corpo dela, Barnes se aproximou, sem vergonha de mostrar o próprio corpo. Ao se aproximar da morena, segurou sua cintura com certa firmeza, puxando-a mais para perto de si e para a ponta da cama. O homem deslizou a mão biônica pela sua coxa, percebendo quando ela fechou os olhos e seu corpo se arrepiou pelo metal frio.

Com cuidado, Barnes abriu suas pernas, tendo uma melhor visão de sua boceta ao se agachar. Ele distribui beijos dispersos pela sua coxa, apenas provocando, fazendo a morena tremer em anseio. Só então ele afunda o rosto entre as pernas da jovem, passando a língua por sua boceta e parando no ponto de prazer mais acima, chupando com certa força.

— Gostosa pra caralho, amor..

A confissão em um grunhido faz a mulher tremer mais, querendo mais, e rebolar pedinte contra ele. Isso só encoraja o homem a continuar com o agrado. Barnes movia a língua devagar, em movimentos de 8 e espiral pelo clitóris de Isabela, aplicando certa pressão e sugando, enquanto puxava a calcinha com força para o canto.

E com um último chupão forte, ele se afastou de forma abrupta, deixando-a com um suspiro e um xingamento pouco audível, que o fez rir. Barnes pegou as mãos delicadas da jovem e a puxou devagar, fazendo com que se sentasse no colchão, de frente para ele.

— Quero saber o que preparou, Bucky..

— Não seja impaciente, little kitten. Logo verá. — Ele instiga, massageando o próprio pau propositalmente perto demais do rosto dela. — Agora.. Me chupe um pouco, hm? Precisa molhar bem para que eu te foda.

— Sim senhor..

Obedientemente, e sentindo-se instigada pela visão do corpo nu do gomem, Isabela ergue as mãos, começando a massagear a ereção do homem. Pequenos movimentos são suficientes para tirar um ofego bastante audível dele, o que a instiga mais e a faz continuar, pondo a língua para fora e passando da base até a glande, sugando levemente ali.

Ela ergue o olhar, sabendo bem como o contato visual naquele momento mexia com o homem, e repete o ato. Pouco a pouco, os movimentos se intensificam mais, deixando que o máximo que conseguia invadisse sua boca até a glande tocar a garganta, e então recuando.

— Hmm, porra… Você é tão boa, sweetheart

Os elogios parecem fazer a jovem trabalhar com mais vontade contra ele, com mais gosto, talvez querendo ouvir mais. Ele espera até que todo seu pau vá fundo na boca dela, e então impulsiona o quadril mais para a frente, fazendo soar o seu engasgo alto o suficiente, junto aos grunhidos do homem.

Com mais puxões no seu cabelo enquanto ela mantém a sucção e os movimentos com a própria mão, ele fecha os olhos, apreciando o calor molhado em torno de si, deixando que palavras desconexas deixem sua boca. Ao observá-la, Barnes geme com a visão dos lábios carnudos da jovem deixando seu pau molhado em saliva.

— É suficiente, amor. — Ele ofega, se curvando para beijá-la.

Com alguns selinhos estalados nos lábios um do outro, ele se afasta, subindo de joelhos na cama e indo até o meio, deitando-se ali e erguendo a mão até tocar a de Isabela, puxando-a devagar.

— Venha me mostrar o que sabe, amor. É a sua vez, cavalgue, hm?!

Isabela assente obediente, ficando de joelhos na cama e subindo devagar sobre o corpo do homem, tendo visão de uma bolsa no canto, a qual pensa ser a provável surpresa do homem. Sem pensar demais, mal tendo controle das vontades do próprio corpo, ela se apoia com uma perna em cada lado do corpo de Barnes, e senta devagar, de costas para o homem, com o quadril tremendo mais a cada centímetro que a preenche.

Era um fato, ele a abria muito mais e melhor do que seus dedos jamais poderiam.

— Céus, sim... Tão bom!

— Isso.. Que boceta gostosa, amor! — Barnes diz, sem desviar o olhar da boceta que engolia seu pau tão bem.

O moreno deslizou as mãos pelas coxas da mulher, deixando um rosnado escapar assim que ela pareceu se encaixar perfeitamente em seu pau, e erguer o quadril, sentando outra vez. Isabela se apoia nas coxas dele e o olha por cima dos ombros, enquanto o toma inteiro no seu aperto quente, um tanto viciante para Barnes, que responde, apertando a sua bunda com gosto.

Ela continua, aquecendo ainda mais os dois pela fricção das suas reboladas, e a sensação de vibração no seu quadril, movimentos que fazem o homem lentamente enlouquecer.

Movendo apenas o quadril, Isabela cavalga nele, aumentando pouco a pouco a velocidade e intensidade, sem conseguir se segurar, e Barnes sem querer que ela o fizesse. Os dois fecharam os olhos em conjunto, cada um se entregando ao desejo pleno e desenfreado que sentia, sentindo o pau do homem sair e voltar, indo fundo, preenchendo-a bem.

— Minha ninfetinha gostosa, hm.. — Ele chama, podendo sentir quando todo o corpo da mulher arrepia, provavelmente não esperando aquele apelido. — O que foi, darling? Continue, até eu dizer que deve parar.

Ele ordena, apertando sua bunda com as duas mãos, cravando os dedos na carne e puxando para baixo com força, fazendo-a obedecer e cavalgar novamente. Arrepios consequentes surgem no corpo de ambos, em sincronia, e os dois gemem em alto e bom som, fazendo ecoar pelo quarto, junto ao som explícito e molhado de onde seus corp os se encontravam.

— Ahh.. Minha bela.. Sua bocetinha me engole tão bem, meu amor! — ele afirma, sem conseguir desviar o olhar dali.

— S-Sim.. É tão bom, Bucky!

O confirmar da garota só deixa o homem mais extasiado ainda. Ele podia sentir a bolha de prazer crescendo entre eles, e não deixou o sorriso sádico e satisfeito sair do rosto. Com as mãos formes, apertou a bunda de Isabela outra vez, puxando-a para baixo e fazendo ela rebolar contra ele, causando certa fricção em seu clitóris, acarretando em mais gemidos.

— Continue assim. Não pare e não abra os olhos. — Ele ordena, e quando ela ameaça virar para trás, para questionar, Barnes puxa seu cabelo, virando seu rosto de frente outra vez. — Me obedeça!

— S-Sim.. Certo…

Relutante e curiosa sobre o que lhe aguardava, Isabela obedece, fechando os olhos e continuando a rebolar, se esfregando deliciosamente contra o homem. Ele, por sua vez, por mais prazer que sentia, se esticou um pouco até o canto, puxando uma bolsa dali. De dentro, tirou um pequeno pote de lubrificante e um dildo de silicone.

— Urgh.. Sim, amor! Tão boa, tão obediente.. Merece essa recompensa.

Buckyyy

— Já vai gozar, heh?! Continue. Vamos. Não pare!

Vê-la se mover tão obedientemente, por sua própria vontade e o prazer conjunto de ambos era incrível para Barnes. Para Isa, era ainda melhor. A sensação de anseio no seu ventre era mais um combustível para que não parasse. O homem latejava dentro dela, e todas essas sensações conjuntas, junto as mãos dele passeando pelas costas e cintura dela, fizeram despertar os prazeres dos dois.

Enquanto ela parecia se recuperar, se movendo mais devagar agora, Barnes agiu. Passou o lubrificante por todo o silicone, e, enquanto a mulher estava inebriada em seu próprio mundo de prazer e orgasmo recém tido, ele empurrou devagar o objeto contra seu ânus, devagar, e massageando a base com a mão.

O gemido da mulher foi audível, e a forma como seu corpo se contorceu sobre o dele o excitou ainda mais. Para ela, o prazer foi insano, desconhecendo como aquela região poderia ser tão boa para ela. Só então Isabela abriu os olhos, relaxando um pouco contra o corpo de Barnes, enquanto ele permanecia parado, deixando que ela se acostumasse.

— O que acha? — Ele perguntou, descendo o olhar até onde seus corpos estavam conectados.

O homem parecia hipnotizado, tanto pela visão quanto pelos deliciosos gemidos que podia ouvir vindos da mulher. A forma como os pequenos movimentos dela faziam ele sair e entrar de sua boceta, e o objeto também. Sem conseguir se conter, ele deu uma estocada rápida, funda, fazendo o silicone se mover junto ao corpo dele. Os dois gemeram juntos, roucos, entregues.

— É.. É bom… — Ela diz, um tanto acanhada, mas rebolando devagar.

— Posso continuar? — Pergunta, tendo um assentir dela em consentimento.

Com um sorriso ofegante e ansioso, Barnes a abraçou pela cintura, se empurrando um pouco mais contra ela enquanto, com força bruta, erguia seus corpos juntos. Ele a pôs de joelhos à sua frente, posteriormente deixando que ficasse de quatro, e se curvou, mordendo ombro e nuca da morena antes de se afastar.

— Minha boa menina, tão obediente… Vamos, amor. É a minha vez de gozar, hm?

— Sim.. Pode.. Pode fazer o que quiser, Bucky..

— Oh, eu sei que posso, amor. E eu vou.

O tom vindo do homem fez a jovem se arrepiar, sentir como ele apertou seu quadril, lhe apoiando melhor para que pudesse começar a se mover. A conexão entre os dois estava ainda mais molhada pelo orgasmo recente da jovem,e o som explícito ficou ainda mais alto conforme ele começou a bater o quadril contra o dela, aumentando a velocidade.

Os dois pareciam sentir um prazer insano com aquilo, um com o outro, quase que incontrolável. Com a destra, Barnes não economizou em apertos e arranhões pela coxa e bunda da morena, enquanto sua canhota movia o objeto de silicone contra ela, quase na mesma velocidade que seu quadril também se enfiava.

— Porra, eu poderia passar dias assim, amor.. Só fodendo com você, hm.. Tão bom! — Ele afirma, subindo as mãos pela cintura e costas da mulher, e novamente descendo até massagear sua bunda.

— S-Se eu aguentasse.. — A jovem responde, em meio a gemidos agudos. Seu gaguejar parece agradar a Bucky, que sorri sádico, sabendo bem os efeitos do que fazia.

Ele não parou, começando com movimentos mais fortes e ritmados agora que seu prazer também parecia crescer ainda mais. Os dois estavam afetados pelo momento, por tantos estímulos e o prazer compartilhado. Lentamente sentiam que iriam gozar novamente. Ambos.

— Estou sentindo isso, Isa.. Você vem outra vez? Hm? Posso foder você até gozar de novo, boneca?

— Bucky.. Por.. Por favor, amor! Me faz gozar de novo!

Ela o olha por cima dos ombros quando pede, necessitada, e ele sorri, apertando mais seu corpo para lhe manter estável, e movendo a mão na mesma velocidade do corpo, aumentando suas reações com o objeto de silicone naquele seu aperto.

Cada estocada do homem fazia Isabela ver estrelas, e ele sentia o prazer crescer ainda mais. Não iria parar. Talvez nem conseguisse. A forma como a boceta da jovem o apertava e parecia vibrar ao redor de seu pau o mostravam o quanto ela queria, o quanto estava gostando.

— Isso, gemendo manhosa assim.. Isa! Goza comigo, amor!

O pedido do homem parece carregar os dois para aquele mar de prazer, os deixando nas nuvens em conjunto. A cada investida dele, os dois despencavam em uma queda livre naquela sensação inebriante. Gemidos agudos e grossos eram ouvidos, como um uníssono. Os dois apertam os olhos, ela, sentindo-o pulsar dentro do seu aperto e sentindo as duas penetrações lhe deixarem mais mole. Ele, instigado por como sua boceta o recebia, tão quente. E finalmente tendo seu alívio também.

— Porra, garota.. Você ainda vai me fazer perder o juízo…

— Oh, eu? Você quem me- Mm. — Ela corta a própria frase percebendo o que iria dizer, o que faz Barnes rir.

— Relaxa, gatinha. Vem aqui. — Ele a puxa cuidadosamente após tirar o objeto de lá, e abraça seu corpo, massageando seu quadril. — Quer um banho?

— Sim, por favor.

— Você quem manda, minha rainha.

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Atrasei a postagem pq tomei antialérgico e dormi 👍🏼
Aliás, perdão se tiver algum erro, vou corrigindo com o tempo, revisei bem rápido pra postar logo.

Espero que tenham gostado, a segunda maratona continua segunda-feira!

Beijos 💜

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