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》Secret ◈ Sebastian Stan

Segundo imagine do dia, pra fechar o cabaré!

Pedido da mischixfsoldixr

Sebastian Stan

S/n — Giovana/Gio

Gênero — Hot

Narrado em 1a pessoa

Gatilhos — Hate Sex (quando duas pessoas se odeiam, mas não conseguem ignorar o tesão e tensão sexual); xingamentos (poucos), dominação (m/f) sexo bem explícito e conversa suja.

༻ Gio ༺

Não era fácil ser a atriz brasileira em ascensão e destaque do ano em Hollywood. E eu estava sentindo essa pressão há dias, desde que intensificaram as gravações do meu novo filme. O projeto estava sendo cotado como um dos grandes para o próximo ano, e tinha um elenco de peso. Além de muitas cenas sensuais e de ação.

Dividia tela com Anne Hathaway, Tom Cruise, Meryl Streep e muitos outros. Mas ele. Ah, ele. Sebastian Stan. O que tem de lindo — E eu odiava admitir que ele era sim lindo —, tem de insuportável. Comigo, apenas.

Não sei o que fiz para ele. Se chutei alguma criança e ele viu, ou se derrubei café quente nele — o que, a propósito, não lembro de fazer. Nenhum dos dois. Mas ele me odiava. E muito. Em partes, era bom para as gravações. Nossos personagens se odiavam nas telas também, mas eram agentes que no final deixavam a tensão de lado e acabavam tendo algo. E era isso o que andava me preocupando ainda mais.

Hoje foi o dia em que a minha personagem tomou a iniciativa contra o personagem de Sebastian. No meio de uma investigação, nós ficávamos presos em um banheiro e eu acabava confessando para ele após um beijo. Beijo esse que aconteceu, e foi extremamente real. Sebastian e eu trocamos toques, olhares, e um beijo completo, com direito a perda de fôlego no final. Ele não encenou, nem eu.

“Sim, eu gosto de você, e me amaldiçoo todos os dias por isso, porque sei que será minha ruína.”

Essa foi a frase da minha personagem para o dele, no roteiro do filme. Mas que agora estava penetrando na minha cabeça, me fazendo perceber o quão real ela era e quanto ela se encaixava em nós dois. Eu não aguentava mais pensar nisso, mas era a única coisa que estava na minha mente enquanto eu tomava meu banho após o longo dia de gravações.

— Não pode ser real. Não pode.

Era o que eu repetia para mim mesma enquanto só conseguia pensar na cena recente. No olhar de Sebastian, no beijo, no toque. Tudo aquilo estava me tirando a sanidade, a paz. Eu ainda conseguia sentir seus lábios nos meus, misturado com o sabor do champagne que tomava agora. Sentia seu toque em mim, e queria mais. Me odiava por isso, mas queria mais. Não entendia porquê. Era como se aquela resposta servisse tanto para os nossos personagens como para nós.

As batidas na porta me tiraram dos meus devaneios, e eu respondi com um rápido “estou indo”. Me sequei rápido para não respingar água da banheira no quarto, e enrolei o robe perolado no corpo. Andei até a porta do cômodo e a abri enquanto amarrava o robe na cintura.

Sebastian estava lá, parado, de pé, me encarando com um olhar totalmente perdido. O que quer que ele fosse falar, se perdeu em um longo suspiro enquanto ele observava meu corpo enrolado no robe. Estalei os dedos na frente do seu rosto, chamando sua atenção.

— O que você quer aqui?

— Eu preciso falar com você. — Diz, entrando no quarto. Reviro os olhos e o sigo, vendo-o se sentar na minha cama. Ao menos ele estava limpo, de banho tomado, o cabelo curto molhado e calça moletom e blusa básica. — E-Eu… Porra eu nem sei nem como falar.

— Só fala de uma vez, Sebastian.

— Espera! Não é tão fácil assim, ok?!

— Seja o que for, não é como se eu tivesse todo tempo livre do mundo para gastar com você!

— Eu esqueci o quão chata você é.

— Veio até aqui para encher meu saco? Mais do que você já faz diariamente?

— Ah, pelo amor de deus, cala a boca e me escuta, Giovana. — Ele manda, falando o meu nome com um sotaque puxado. — Eu… pensei muito sobre essa nossa cena, sabe?! Depois que você foi embora… Eu ainda podia sentir você. Seu beijo, suas mãos em mim, as minhas mãos em você… E porra, isso está me irritando tanto!

— Acredite, não está sendo a melhor coisa para mim também. — Admito, e ele me encara.

— O quê?

— O quê?

— Você está… está pensando em nós também?

— O que isso tem a ver? — Questiono, perdida nos meus próprios argumentos.

— Tudo! Você é exatamente como a Helena, sabe?! Paga de durona, mas acabou de confessar.

— Uh, eu? Não fui eu que bati a sua porta, gaguejando, claramente confusa e tonta sem nem saber o que queria falar!

— Ok, eu confessei primeiro, admito, mas-

— Não precisa admitir, Stan. Não era segredo.

— Deixa de ser insuportável e me deixa falar.

— Para de gritar! — Mando, e o vejo encolher os ombros.

— Ok, ok, olha… Sim, eu vim aqui gaguejando e tonto, mas… Eu preciso dizer. Você está na minha cabeça desde o primeiro dia que eu te vi. Eu sinto todo esse tédio por você como… Como uma máscara. Você se alojou na minha cabeça com esse seu charme, esse rebolado e suas cenas de ação. Eu te odeio, Gio, mas eu te odeio tanto a ponto de querer foder com você nessa cama, aqui e agora, até nenhum de nós dois conseguir se mover. — Sebastian diz, andando na minha direção e me prendendo contra a parede.

— Sebastian…

— Eu sei que está pensando o mesmo. Sei que a nossa cena não saiu da sua cabeça, e que aquele beijo foi real. — Ele diz, me encarando. — Por favor, Gio. Só… Só uma noite. Eu preciso de você. — Pede, com a voz baixa, encarando minha boca como fez mais cedo e umedecendo os lábios. — É só isso que eu peço. Eu preciso provar você, foder você, te beijar mais uma vez...

— Eu não acredito nas loucuras que eu me meto.

Com um singelo sorriso ladino, Sebastian entendeu o que eu queria dizer, e não hesitou em me puxar, unindo nossos lábios com um intenso fervor. O senti descer as mãos para as minhas coxas e erguer meu corpo, começando a andar de volta para a cama.

Seus apertos subiram para a minha bunda, e quando ele me deitou sobre a cama, seus lábios saíram dos meus e descera para o meu pescoço, marcando o lugar com chupões e pequenas mordidas.

— Porra Sebastian! Não deixa marca!

— Para de reclamar, amanhã nem tem gravação. — Se defende, sugando a pele da minha clavícula, me fazendo ofegar.

Não tive tempo de retrucar. Ao me ouvir puxar o ar, Sebastian subiu a destra para o meu pescoço, pressionando nas laterais, e voltou a me beijar. Senti sua mão esquerda subir por minha perna, traçando um caminho até o meu abdômen, onde estava o nó do robe, que ele desatou em segundos.

— Não consegui pensar em outra coisa depois que vi esses peitos naquele decote. — Diz, se referindo a roupa da gravação. — Vai ficar muito brava se eu deixar marca aqui?

— É óbvio que vou. — Respondo, vendo-o me lançar um sorriso lascivo.

Ele desce uma trilha de beijos até o meio dos meus seios, e leva a destra até o esquerdo, massageando o bico enquanto suga o direito, me fazendo fechar os olhos e deixar os gemidos saírem.

Sinto seus beijos e pequenas mordidas indo para o meio deles mais uma vez, e lá, ele suga a pele. Puxo seu cabelo, vendo o romeno me encarar com um sorriso provocativo e mordendo o lábio.

— Até nisso você tem que ser chato?!

— Você não viu nada.

Ele desce o corpo, ficando entre minhas pernas expostas, e beija o interior das minhas coxas, passando a barba rala por minha pele quente, me atiçando. Ao me ouvir choramingar, Sebastian me encarou, os olhos azuis perdidos em um brilho de luxúria, e a feição séria enquanto introduzia seu dedo médio em mim.

Os arrepios percorreram todo o meu corpo, e só aumentaram quando ele começou a mover a mão, entrando e saindo de mim lentamente, me abrindo para si com a minha própria lubrificação. Senti seu dedão esquerdo pressionando meu clitóris, me fazendo lhe encarar, fixando nosso contato visual mais uma vez.

— Você está tão molhada, e eu mal comecei. É tão vadia assim?

— Vai se foder.

— Oh, não fica sentida, amor. Eu só falo a verdade. — Diz, tornando a mover o dedo numa velocidade extremamente lenta, me fazendo quase suplicar para que vá mais rápido. — Seu olhar não me engana, Gio. Posso sentir sua boceta pulsando ao redor do meu dedo. Você quer dois ou prefere meu pau?

— Quero sua língua. — Digo, vendo-o sorrir.

— Ainda melhor.

Sebastian leva o dedo indicador e médio até a boca, molhando ambos e voltando a me penetrar, me abrindo um pouco mais. Em segundos, sinto sua língua quente sobre o meu clitóris, usando pouca pressão e sugado.

Corri os dedos por entre seus fios, enquanto Stan me chupava de olhos fechados, concentrado. Seus dedos estavam juntos, cruzados, entrando e saindo, me causando uma sensação ainda mais prazerosa. Ele curvou os dedos para cima, atingindo meu ponto interno, e ao ouvir meu grunhido, Sebastian continuou.

Movi meu quadril na direção do seu rosto, querendo mais contato conforme me aproximava do orgasmo. Sebastian intensificou seus movimentos, chocando a mão contra mim, e me chupou com mais força, me fazendo gemer alto enquanto gozava.

— Se for gemer gostoso assim, prefiro que seja meu nome.

— Tem que fazer muito melhor que isso. — Digo, ofegante, recobrando o fôlego.

— Eu vou. Mas agora eu quero sua boca. — Pede, ficando de joelhos sobre a cama.

— Deita, Stan. — Mando, empurrando seu corpo de volta para o colchão, ficando por cima.

Subo sobre o seu corpo, vendo o moreno tirar a blusa, e eu puxo sua calça pela barra, tirando a calça junto com a box, jogando ambas no chão. O volume de Sebastian me faz sorrir, e sem delongas eu começo a masturbar com as duas mãos e chupar.

Tinha uma leve dificuldade de conseguir ajustar seu tamanho na minha boca, e Sebastian gemia em resposta, enrolando meu cabelo em torno do seu punho. Lhe dar prazer me dava prazer, e cada vez que sentia seu pau ir fundo na minha garganta, me sentia mais molhada.

— O bom de foder sua boca assim é que você fica caladinha. — Diz, entre dentes, sorrindo perverso. — Molha mais, vadia.

Voltei minha boca para ele, passando a língua da base até a ponta, sugando levemente e começando a chupar. Continuei os movimentos com boca e mão e Sebastian se entregou aos gemidos, tombando a cabeça sobre o travesseiro, murmurando xingamentos.

— Assim vai me fazer gozar, porra! — Diz, em meio a um rosnado, puxando meu cabelo para cima.

Sebastian ergue meu corpo, me fazendo lhe beijar, e rapidamente troca as nossas posições, ficando por cima. Sinto sua destra descer pela lateral da minha coxa e ele puxa minha perna para o lado, ficando entre mim e pincelando seu pau lentamente em minha intimidade.

— Tem algum preservativo aqui? — Pergunta baixo, mordendo o lóbulo da minha orelha e beijando meu pescoço.

— Tem, na gaveta. — Respondo, apontando para o móvel ao lado da cama.

Sebastian estica o braço até lá e pega o pacote, abrindo-o e destacando um. De joelhos sobre a cama, ele abre o pacote e veste o preservativo com cuidado. Dessa vez ele não hesita, não me provoca, não espera. Ele me penetra, duro e forte, deslizando para dentro de mim e fazendo nós dois soltarmos os gemidos.

— Porra, Gio! Ainda consigo te sentir quente, tão gostosa! — Stan diz, começando a mover o quadril lentamente.

— M-Mais rápido! — Peço, apertando os olhos.

— Está com pressa, boneca?

— Estou, não quero olhar na sua cara. — Provoco, mordendo a língua, e ele me lança um sorriso sádico e não aumenta a velocidade, me contrariando.

— Diz isso com a boceta molhada por mim. — Rebate, ajustando minhas pernas, me deixando mais exposta para si. — Não cansa de mentir?

— Se faz de forte, dominante — O respondo, não segurando um gemido entre a frase. —, mas quase implorou para me foder.

— Oh, sim, eu pedi. E vou cumprir com a minha palavra. Vou foder você.

Sebastian aproveita a posição dele, de joelhos a minha frente, e põe minhas pernas em torno da sua cintura. Ele eleva meu quadril, me segurando com firmeza, e começa a mover o seu, dando rápidas estocadas contra mim.

O prazer só se intensifica. Fecho os olhos, sentindo-o entrar e sair de mim, e ouvindo nossos gemidos erráticos e o som molhado dos nossos corpos se chocando. Meus seios balançavam conforme os movimentos que ele fazia, e eu mantinha minhas mãos acima da cabeça, apertando a cabeceira da cama.

— É assim que você queria, huh? Era rápido assim que me queria dentro de você? — Ele pergunta, com a voz baixa, fodidamente atraente.

— S-Sebby-

— O gemido mais gostoso que eu já ouvi. — Atiça, sorrindo para mim. — Quero mais, boneca.

Ele aumenta a velocidade, e a alterna logo após, indo ora lento, ora rápido, fazendo a troca conforme ouvia meus gemidos mais longos e intensos. Eu já me sentia pulsar em torno do seu pau, e meu interior vibrar pelo orgasmo iminente, e percebendo isso, ele intensificou as coisas, subindo sua destra para o meu clitóris, me estimulando ainda mais.

Minhas pernas tremeram em pouquíssimo tempo depois. Apertei os olhos com ainda mais força, e senti meus dedos tremerem ao apertar a madeira da cama, descontando o prazer. Sebastian me lançou um sorriso satisfeito e me deitou de volta na cama, saindo com cuidado e girando meu corpo.

— Mantém as pernas firmes. — Ele manda, puxando meu quadril para cima, me deixando empinada para si. — A visão daqui é tão boa.

— Quer parar de enrolar?! —Peço, o olhando por cima do ombro e vendo seu sorriso, me fazendo manear a cabeça em negação.

— Porque, princesa? Quer que eu te foda logo, é?! Precisa tanto assim do meu pau?

— Sebastian... — Gemi manhosa, sabendo que esse seria seu ponto fraco, e estava certa.

Ele fechou os olhos ao ouvir, sorrindo ladino. Me encarou com o olhar ainda mais imerso em luxúria e desejo, e me penetrou de uma vez, me fazendo gemer enquanto pulsava dentro de mim, me deixando ajustar contra o seu tamanho.

— Você vai acabar comigo, mulher. — Diz, antes de começar a se mover.

— Essa é a intenção. — Provoco.

Sua resposta é um tapa estalado na minha bunda, deixando minha pele quente e avermelhada, ardida com os outros quatro tapas que vem em seguida, enquanto ele continua num ritmo moderado, ainda alternando entre lento e rápido.

— Sempre que ouço essas suas provocações eu sinto mais e mais vontade de bater, sabia?! De te ensinar quem manda.

— Acha que você manda em mim? — Provoco mais, vendo-o cerrar a mandíbula, bravo. Ponto para mim.

— Acha que eu não mando? — Pergunta, se movendo devagar, saindo quase todo de mim.

— Eu tenho cert-

Ele me interrompe quando volta a me penetrar. Me sinto nas nuvens. Me sinto ir a lua e voltar. O prazer é gigante, intenso, me faz gritar contra o travesseiro, abafando o que seria possível ouvir há metros.

— Desculpa, boneca eu não entendi. Pode repetir? — Pede, se movendo lento.

— Eu odeio você.

— Fala que me odeia gozando no meu pau, que irônico, amor. — Me atiça, estocando rápido e forte.

Eu não consigo responder. Me perco em todas as minhas palavras e todas elas formam uma densa nuvem de pensamentos na minha cabeça. Meu foco era o prazer que estava sentindo. Meu ponto, que Sebastian estava atingindo perfeitamente dentro e fora.

Eu estava desligada de tudo, me mantendo sã apenas pelas pancadas que recebia no meu clitóris, transformando toda aquela mínima dor em prazer.

Eu me entregava aos gemidos enquanto Sebastian me fodia. Seus movimentos não eram coordenados, não eram iguais. Mas ele me fodia tão bem. Me fazia tremer de prazer, me fazia ir a loucura, perder totalmente a minha sanidade enquanto sentia seu pau em mim. Me fazia chegar à beira do precipício mais uma vez, e mergulhar de cabeça no prazer.

— Eu estou te sentindo pulsar, vadia.

— Sebastian, eu vou gozar! Não para!

— Goza para mim, vem!

E eu o fiz. Não conseguiria segurar nem se tentasse. O orgasmo foi intenso, fez minhas pernas tremerem e meus músculos se contraírem com força. Me deixou zonza, falando coisas desconexas e chamando o nome dele cada vez mais lento e mais baixo, perdendo o fôlego. Me perdendo no prazer.

— Acho que estou começando a gostar de ouvir meu nome assim. — Diz, ainda se movendo, mas cada vez mais devagar.

— Cala a boca. — Mando, empurrando seu peitoral levemente, fazendo-o deitar-se na cama.

— Vem por cima?

— Vou. — Respondo, girando o corpo devagar, me sentindo recobrar as forças.

Sebastian me ajuda, apoiando as mãos no meu quadril. Subo no seu colo, com uma perna de cada lado do seu corpo, e ele segura seu pau com a destra, deixando-o ereto, e eu me sentei, fazendo-o se encaixar dentro de mim.

— Hm, essa posição é boa demais, Gio.

— É?! Então só relaxa, é a sua vez de gozar. — Sussurro ao seu ouvido, me apoiando no seu peitoral e ficado reta novamente.

Sinto as mãos de Sebastian em cada coxa minha, apertando-as. Apoiei meus pés no colchão e comecei a mover o quadril, quicando e rebolando contra Sebastian. O vi morder o lábio com força, deixando o local vermelho, enquanto observava o ponto onde nós dois estávamos conectados.

Seu gemido me fez arrepiar. Ele estava entregue, sequer tinha forças para me encarar. Mantinha os olhos fechados, concentrado no prazer. Eu apenas sorria, sabia que iria dominá-lo cedo ou tarde, e a visão me era prazerosa também.

— Pode tirar esse sorrisinho convencido do rosto. — Ele diz, segurando meu quadril com firmeza, me dando apoio para quicar.

— Porque, Sebby? Não gosta de ser dominado, amor? — Pergunto, cínica, lhe lançando um sorriso sádico quando começo a mover apenas o quadril, sentindo-o entrar e sair de mim rapidamente.

Sebastian se perde totalmente nas palavras e tudo o que diria se transforma apenas em um longo, alto e poderoso gemido, com palavras desconexas e xingamentos.

— Porra eu odeio você. — Diz, agora mais baixo, respirando ofegante.

— Fala que me odeia e vai gozar para mim. Que irônico, amor. — Repito suas palavras, voltando a me mover rápido.

Seu olhar é impagável, e seu silêncio ainda mais. O vejo unir as sobrancelhas quando se aproxima mais do ápice, e eu continuo. A exaustão já estava chegando a mim, mas não iria parar.

Sebastian gemeu alto comigo, em sincronia, e fincou os dedos na pele do meu quadril, tombando a cabeça no travesseiro e rolando os olhos. Eu apenas diminuo a velocidade lentamente, também atingindo meu último orgasmo, sentindo meu corpo relaxar por inteiro.

Eu rebolo contra ele, movimentando o quadril para frente e para trás, e em círculos, aumentando a pressão sobre meu clitóris, superestimulando nós dois e prolongando orgasmo, fazendo os espasmos serem ainda mais presentes.

Saí de cima do romeno, me deitando ao seu lado e puxando o ar, sentindo meu corpo tremer. Sebastian, ainda ofegante, tirou o preservativo e deu um nó, largando ao chão. O senti me puxar para perto e deitei a cabeça no seu peito, sentindo seu braço circular meu corpo e seu carinho no meu ombro logo em seguida.

— Quer dizer que você vira outra pessoa após o sexo? — Pergunto, prendendo o riso e vendo-o me encarar.

— Deixa de ser chata e aproveita, não vai acontecer sempre.

— Não vai acontecer mais.

— Por que não?

— Não vamos repetir.

— Por quê?

— Você quer?

— É óbvio! Qual é, a única forma de eu te aturar é no sexo.

— Interessante... Ok. Podemos repetir, desde que ninguém nunca fique sabendo.

— Tudo bem.

Após ele concordar, permanecemos deitados por mais alguns minutos, descansando e recobrando as energias. Era estranho o contato, e eu tinha plena certeza de que ainda o odiava, mas isso era bom. Só aumentava o tesão e a vontade de fazer de novo. Era ótimo ter a certeza de um sexo bom e fácil. Aliás, não tinha nada melhor que isso. Ainda mais com ele...

· · ───── · 𖥸 · ───── · ·

Opaa!

Esse eu recusei bem corrido, estou resolvendo várias coisas ao mesmo tempo, espero que tenha ficado tudo certinho.

Espero também que tenham gostado! E mischixfsoldixr espero que tenha acatado bem o pedido, amor!

Nós vemos no próximo domingo!

Beijos 💜

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