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》Savage Ex ◈ Chris Evans

Pedido da AliceCarterRogers

Chris Evans

◈ S/n — Ana

Narrado em 1a pessoa

◈ Gênero — Hot

◈ Gatilhos — Ex namorados, sexo bruto/violento consensual, dominação masculina, degradação e conversa suja.

༻ Ana ༺

O sábado de folga não havia suprido a minha necessidade de descanso, mas eu havia aproveitado bem. Descontei o stress na limpeza e em boas taças de vinho, sendo ajudada pela minha melhor amiga. Ao menos pude espairecer e contar a ela exatamente o que havia acontecido entre Chris e eu.

Recebi bons conselhos sobre o que fazer, apenas precisava pôr minha cabeça no lugar e esperar o tempo correr. Agora só precisava curtir o fim de noite. Estava tudo no lugar, ao menos até eu ouvir as chaves balançando na porta da frente. Fiquei em alerta, pois sabia exatamente quem era. Só ele tinha a chave daqui além de mim.

Vejo a porta abrir e Evans entrar, vestindo uma calça jeans escura, blusa básica cinza e um casaco aberto, preto. Os cabelos estavam molhados e despenteados, jogados para trás. Meu coração palpitou por segundos em vê-lo ali, e eu permaneci sem reação por um bom tempo, apenas encarando o loiro, e vendo-o me encarar.

— O que você quer aqui? — O pergunto, ainda sem sair do meu lugar.

— Só quero conversar, Ana.

— Não, Chris. Eu já disse, não tem mais conversa.

— Por favor! E-Eu não queria que fosse assim.

— Amiga, eu vou para casa. Se precisar de algo, me liga, ok?! — Minha amiga diz, se levantando. Provavelmente sabia que a discussão se arrastaria por mais tempo.

Assinto para ela, retribuindo seu abraço, e a vejo se afastar, recolhendo seus pertences e saindo, sem sequer olhar na cara do meu ex. Chris se aproxima, e como um instinto, eu me levanto.

— Me deixa te explicar tudo.

— Eu já sofri demais, Chris. Muito mais do que devia para ainda ouvir explicações.

— Não faz assim. Ana, só… Me dá alguns minutos… Uma segunda chance. — Chris pede, se aproximando mais.

— Primeiro explicações, agora uma segunda chance… Não vai rolar, Evans. Vai embora.

— Meu amor, eu-

— Sem "meu amor". Vai. Embora. — Mando, usando de minha pouca força contra ele, o empurrando para sair do apartamento, mas ele mal se movia.

— Ok. Eu vou embora. Mas só se você olhar nos meus olhos e dizer que realmente quer isso. Eu vou e não volto nunca mais. Você nunca mais vai me ver.

O encaro, absorvendo suas palavras. A ideia de nunca mais vê-lo me parecia péssima, e eu não sei sequer pensar no motivo. Por mais que eu estivesse odiando Chris agora, não queria perdê-lo. E se nunca mais reatássemos o namoro, eu o queria ao menos como amigo.

Mas meu silêncio deu outra resposta para Evans. Uma que eu não tinha coragem de dizer. A verdade. Eu não queria que ele fosse, e ele percebeu. Me puxou pela cintura e me beijou. Sem mais nem menos, sem hesitar. Diria que até sem pensar. E foi tão bom.

A saudade que estávamos sentindo um do outro estava sendo descontada ali, naquele toque, naquele momento. As mãos de Chris apertaram minha cintura, me puxando mais para perto de si, e depois subiram para meu pescoço, pressionando minha carne.

— Chris. — Arfo, ofegante pelo contato repentino e pelo beijo que havia me tirado o fôlego.

— Não me atenta assim, Ana. — Pede, com a voz baixa, beijando minha bochecha e descendo para o pescoço.

Sinto minha pele esquentar mais, meu corpo ferver. Sua voz atiça todos os meus sentidos, me fazendo querer deixar a sanidade de lado.

— É impossível segurar quando você está fazendo isso. — Digo, falsamente inocente, mordendo o lábio inferior.

— Eu sei que você gosta. — Chris sussurra, subindo a destra e massageando meus seios. — Eu não quero parar agora, Ana. — Diz, entre arfados. — Seu corpo, seu calor… Sinto tanta falta de tudo isso.

— Eu também. Um mês sem você é demais para mim. — O respondo, sentindo seus beijos no meu pescoço.

Minha respiração falha quando o sinto pressionar seu corpo contra o meu e a parede, me fazendo sentir sua ereção. Obviamente eu não havia tido ninguém nesse mês que passei longe de Evans. Havia “terminado” um relacionamento, não tinha cabeça para isso.

Mas ele… Com ele era tudo diferente. Cada vez que transávamos era diferente. As sensações, o prazer. Chris conhecia cada ponto meu. Cada forma de intensificar minhas vontades, cada forma de me fazer atingir orgasmo.

— Você quer? A nossa reconciliação? — Chris pergunta, descendo a mão para o meu quadril, trilhando os dedos até o meio das minhas pernas. — Diz que quer, amor.

— E o que você vai fazer?

— Você sabe que eu não falo. Eu faço. Mas preciso saber se você quer. — Diz, com a mão sobre minha intimidade, mas hesitante, realmente aguardando minha resposta.

— Quero.

O sorriso de Chris tomou seu rosto, e sua mão tocou minha pele por dentro do short e calcinha. Seu dedo indicador circulou meu clitóris, me fazendo reprimir um curto e baixo gemido, mas não um sobressalto pela rápida sensação.

Seu dedo foi umedecido pela minha lubrificação, e ele logo o enfiou em mim. Meu corpo inteiro se arrepiou, meus mamilos ficaram rígidos contra o tecido da blusa, e eu já não tinha mais controle sobre mim. Eu estava nas mãos dele. Literalmente.

Chris me fodia com os dedos, enquanto sussurrava palavras sujas, xingamentos e provocações em meu ouvido. Meu corpo era dele com extrema facilidade, e eu me sentia muito próxima do orgasmo. Não pude segurar, e sequer tentei. Libertei, gemendo baixo, encarando seus olhos próximos dos meus. O sorriso lascivo permanecia em seu rosto, vitorioso por ter me feito gozar tanto com tão pouco esforço.

— Minha garota. Muito bem, amor. — Chris diz.

Seu corpo imenso se afastou do meu quando ele tirou seus dedos de mim, levando-os aos lábios e os sugando. Chris desceu meu short junto a calcinha, e subiu o corpo enquanto depositava beijos e toques gentis por minhas pernas, me atiçando.

Nosso contato visual se intensificou quando ele parou próximo a minha boceta, dando atenção ao local com sua língua. Um curto gemido escapou por meus lábios ao sentir sua saliva quente e seus dedos dentro de mim. A combinação começou a me deixar insana em segundos.

— Mais rápido, Chris! — Peço, em uma voz manhosa, ouvindo o homem sorrir.

O sinto tocar minha perna e pôr sobre seu ombro, lhe dando mais liberdade para se mover, e ele logo acatou meu pedido, tornando a me foder com os dedos. Tombei a cabeça, encostando na parede, enquanto me entregava a ele, ao prazer, sentindo outro orgasmo forte me dominar.

Meu corpo fica trêmulo em segundos, e eu contraio os dedos dos pés quase que involuntariamente. Chris me encara sério, mas com um olhar vitorioso pairando nas orbes azuis. Ele sabia que eu era dele. Meu corpo era dele. Estar tão entregue e ter gozado tanto com tão pouco era a prova disso. Ele sabia cada ponto do meu corpo e o que fazer com cada um deles, e fazia tão bem.

— Chris. — Ofego quando ele sobe e beija meu pescoço. Levo minha ão até sua ereção e o massageio por cima da calça, sentindo-o ficar mais tenso. — Eu também sei como você gosta.

— Não atiça, Ana. Com a saudade que eu estou dessa boca, você não vai aguentar.

— Pago pra ver. — Provoco, lhe dando um sorriso malicioso.

A resposta de Chris é me puxar pela cintura, me levando até o sofá e me sentando ali. O vejo tirar a blusa e desabotoar a calça, se desfazendo da peça em segundos. Com pressa, ele simplesmente puxa as alças da minha regata, e a rasga ao meio, entre meus seios, jogando a peça no chão.

— Chris! — O repreendo, mas o homem sequer liga, e leva a mão esquerda ao meu cabelo.

— Abre a boca. — Manda, segurando a base de seu pau.

Eu obedeço, é óbvio, e logo o sinto me invadir. Apoio a língua para fora da boca, o protegendo dos dentes, e  sinto sua glande tocar o céu da minha boca e, logo, minha garganta.

Chris não se contém. O gemido que ele solta é rouco, alto, rasga sua garganta com poder e faz meu ventre vibrar. Com a mão firme em meu cabelo, ele movimenta o quadril, agora fodendo minha boca. Meu prazer era vê-lo sentir prazer. Tombando a cabeça para trás, contraindo os músculos de todo o corpo e gemendo daquela forma.

Ele ia fundo, e eu fechava os olhos quando me sentia engasgar. Os sons pareciam excitá-lo ainda mais, pois ele sempre ia mais e mais rápido, sorrindo quando saía da minha boca e me ouvia respirar ofegante.

— Eu preciso da sua boceta. Agora. — Diz, saindo da minha boca e me deitando no sofá.

Ele estava insano por isso, eu podia sentir, mas ainda assim ele me provocou. Chris pincelou sua glande por minha entrada, e sua destra prendeu minhas duas mãos sobre a minha cabeça, me deixando a sua mercê. Mantive as pernas abertas, rebolando na sua direção, querendo mais contato. Querendo ele dentro de mim.

— Você fica tão linda desesperada pelo meu pau. — Provoca, se encaixando em mim.

— Chris, por favor!

— Por favor, o quê, amor?

— Me fod-

O sorriso sádico se instalou no seu rosto quando ele me penetrou de uma vez, fazendo minha voz virar um gemido agudo. Perdi o ar, e apertei os olhos quando ele começou a se mover, levando a destra para o meu pescoço, apertando e me fazendo o encarar.

— Você quer que eu te foda, e eu quero seus olhos em mim enquanto eu acabo com você.

Assenti, sem forças para responder, enquanto sentia seu pau entrar e sair de mim rápido, atingindo meu ponto g e cérvix. Sua pélvis atingia meu clitóris, e a mistura de sensações, da pouca dor que me era prazerosa, me levava a loucura.

Chris beijava meu pescoço, sugava a pele da minha clavícula, do interior dos meus seios, mordiscava meus mamilos, provocando mais prazer em mim, me fazendo pulsar em torno dele. Nossos gemidos eram sincronizados, completavam o som dos seus movimentos ritmados.

Senti minhas pernas tremerem ao me aproximar do orgasmo, e Chris percebeu os sinais. Movi as mãos, tentando me desvencilhar das suas e agarrar seus cabelos, arranhar suas costas. O desejo dentro de mim ansiava por isso, mas ele sabia, não iria deixar.

— Chris, e-eu… Por favor…

— Tão fraca, sequer consegue falar direito.

— Por f-favor, Chris! Eu vou.. Eu estou perto…

— Eu sei que está. E vai gozar pra mim, gritando meu nome. — Ele diz, e eu apenas assinto. Sinto Chris soltar minhas mãos mas as levar aos meus próprios seios, me fazendo massageá-los. — É isso o que vai apertar quando gozar.

Não me movo, o obedecendo, e assisto seus próximos movimentos ansiosa. Suas duas mãos descansam em minha cintura, apertando as laterais e erguendo um pouco meu corpo quando ele volta a se mover, indo ainda mais rápido.

Meu corpo balançava sobre o sofá, indo contra o dele. Os movimentos me arrastaram para um orgasmo intenso. Apertava os bicos dos meus seios com firmeza, enquanto meus músculos internos pulsavam em torno do pau de Chris. Ele gemeu ao sentir, e eu me senti ainda mais excitada com o som.

Quando finalmente me recompus, Chris saiu de dentro de mim, me levantando com cuidado, e me fez virar de costas, me ordenando apoiar as mãos na parede e empinar para ele. Eu o fiz, e logo o senti dentro de mim outra vez.

— Eu amo essa posição. Te ver assim, com essa bunda, pronta pra mim. — O loiro diz, curvando o corpo sobre o meu, me fodendo devagar.

— Eu sou sua, Chris. — Digo, extasiada pelo prazer.

— Eu sei que é, meu amor. Minha mulher. — Diz, provocante, mordendo minha pele e voltando a sua posição. — Vai me aguentar te foder gostoso?

— Vou. Vou, sim.

— Muito bem.

O sinto puxar meu cabelo, empunhando os fios e segurando firme na raiz. Seu quadril volta a se mover com rapidez, e eu reviro os olhos pelo prazer. Os tapas estalados e altos na minha bunda só me excitam mais, tal como suas mãos pressionando minha cintura.

Seus dedos apertam minha carne com vontade, e meus gemidos parecem excitar Evans ainda mais. Nós dois estávamos loucos de prazer. Insanos. A saudade era saciada naquele momento. A briga parecia bobagem e o término já não era mais tão necessário assim. Ele estava certo. Aquele sexo maravilhoso era a nossa reconciliação.

Me senti pulsar quando Evans foi fundo, e não segurei o gemido. Nem ele o dele. Ambos entregues, numa mesma viagem de prazer. Aquilo estava delicioso. Ele me fodia duro e firme, sem pena, sem ligar para dor. Era como eu gostava. Ainda sentia seus tapas e puxões em mim, os xingamentos me excitando, me deixando, se é que era possível, mais molhada.

— Estou sentindo suas pernas fracas, amor. Não vai aguentar, não é?!

— Eu vou.

— Não, não vai. Você é fraca, meu amor. Ainda preciso te foder muito pra você aguentar meu pau.

Após isso, Chris saiu de dentro de mim, e me virou de frente. Suas mãos apoiaram minha cintura e ele me ergueu com uma força bruta e absurda. Segundos depois sinto minhas costas contra a parede e o corpo do homem contra o meu.

Evans volta a me penetrar, apoiando minhas pernas e me segurando com firmeza. Estávamos cara a cara, gemendo um contra os lábios do outro enquanto seu pau me preenchia por completo, pele na pele.

A fricção em meu clitóris só deixava tudo melhor, maseu sabia que não aguentaria por mais tempo. Chris, ao ver e sentir meu corpo inteiro se contorcer, foi mais forte, e levou a boca ao meu pescoço, mordendo e sugando a pele, me fazendo ofegar e gemer, engasgar com o meu próprio fôlego.

— Chris, eu vou gozar! Não para! — Peço, ofegante, sentindo meu interior pesado vibrar.

— Ah, eu não paro, amor. — Diz, provocante.

A sensação é uma só, liberdade. Me sinto leve e relaxo o corpo, sabendo que ele estava me segurando firme. Arranho os ombros de Chris, aproveitando a sensação, e assim que ela acaba, percebo que ele também estava chegando ao seu limite.

Pulso minha boceta em torno do seu pau, ouvindo-o com os gemidos descontrolados. Sorrio sádica e continuo, vendo-o apertar os olhos com força e pulsar seu pau dentro de mim.

— Você faz de propósito… — Chris diz, com a voz falha.

— Quero que goze para mim também, amor.

— Ah, eu vou. Vou encher toda essa bocetinha de porra. Não é isso o que você quer?! Huh?!

— É, isso.

— Eu te dou, baby.

Chris estoca mais, e logo o sinto pulsar novamente, mas agora cessando os movimentos e gozando. Seus gemidos ecoavam pela sala, suas mãos apertaram o interior das minhas coxas enquanto o prazer destruía ele.

Senti todo o seu líquido quente em mim, e ele estocou mais, tendo certeza que nenhuma gota havia saído. Ambos agora estávamos com as pernas bambas, exaustos. Nos deitamos no sofá, e eu descansei a cabeça sobre seu peito.

Ele acariciava meu couro cabeludo com cuidado e volta e meia depositava beijos por minha cabeça. Eu desenhava padrões imaginários por seu peitoral com a ponta das minhas unhas, enquanto sentia meu corpo se recompor.

— Vamos tomar um banho. — Ele diz, levantando o corpo.

— Chris… Sobre nós…

— Eu sou seu, você é minha. Nunca mais vou te deixar, eu prometo.

— Então… Eu prometo também.

Unimos nossos mindinhos e demos um beijo, selando a promessa e sorrindo um para o outro.

— Vem, pequena. Eu te carrego.

· · ───── · 𖥸 · ───── · ·

Pra acabar bem esse domingão!

Espero que tenham gostado, e moça do pedido, mil perdões pela demora viu?! Espero que tenha valido a pena!

Nos vemos no próximo capítulo — que eu espero ser domingo, mas não tenho certeza, vou entrar em semana de revisão de prova então sabem...

Beijos! 💜

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