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》Reunion Room ◈ Chris Evans

Chegou a vez dele. O queridinho, o grande gostoso.

Chris Evans


S/N —  Nome livre/não citado.

Narrado em primeira pessoa.

Gênero - Hot.

Gatilhos - Dominação masculina, xingamentos, sexo bruto, linguagem explícita.


Estava entediada em mais um fim de semana em casa. Fui impedida de sair pelo meu ortopedista, já que acabei torcendo o pé na gravação do meu último filme. Foi feio, com direito à ficar roxo e inchado. Por isso, estava praticamente isolada em casa, saindo apenas pra as consultas que tinha.

Quem estava cuidando de mim era Chris, meu namorado. Ele aproveitou que não estava em período de gravação e saiu de Boston para ficar comigo. Não nos víamos há cerca de um mês por conta das minhas filmagens, e ele já estava comigo há duas semanas. Com isso, completam um mês e meio que não transamos.

Chris tinha um cuidado tão excessivo comigo que, mesmo com nós dois explodindo de tesão acumulado, não fazíamos nada. E isso estava me matando. Por isso, tomei uma decisão que não me orgulho, mas estou certa de que vai funcionar.

Chris estava em meio à uma vídeo conferência com os diretores da Netflix e do seu novo filme, The Red Sea Diving Resort, que estava para estrear. A conferência já estava acabando, e sabendo disso, aproveitei para pôr meu plano em ação.

Estava vestida com a lingerie mais exposta que tinha em casa. Cobria apenas um pouco dos seios e quase nada lá em baixo, e era sustentada por tiras finas de elástico, formando desenhos triangulares em volta dos tecidos de renda. Também prendiam à uma liga que levava até uma meia calça 7/8. A roupa era completada por um salto alto preto.

Já havia passado perfume, loção corporal, e então soltei o cabelo, vendo-o cair comprido pelas costas e retoquei a maquiagem do olho.

Andei sem pressa, mas com bastante nervosismo, até o escritório de Chris. Sentia meu pé latejar, mas havia tomado um dos meus remédios pra dor, ele não iria me incomodar muito, nem por muito tempo. Dei duas batidas na porta e o ouvi murmurar de dentro. Abri a mesma, vendo seu olhar pesado percorrer todo o meu corpo e parar com as sobrancelhas unidas no meu pé.

— O que está fazendo? — Perguntou interessado, o que me fez acreditar que o seu microfone estivesse desligado.

— Estou cansada dos seus cuidados excessivos, amor.

— Baby, não deveria estar de salto. Não deveria nem estar com essa roupa.

— O único problema dessa roupa é ela ainda estar no meu corpo, Chris. — Respondi, me aproximando da mesa.

Chris desviava o olhar da webcam do notebook para o meu corpo, como um looping incessante. Ele não sabia onde focar. Estava perdido, e eu adorava isso.

— A reunião já está terminando. Pode esperar? Aí nós vamos jantar e tomar um banho...

—  Até quando vai continuar me enrolando, Chris? Vamos completar quantos meses sem sexo? Eu preciso de você, amor. Preciso agora.

Chris se calou, esperando meu próximo ato. O que me favorecia é que sua mesa ficava no centro da sala, então eu me agachei, entrando por baixo dela e puxei sua cintura pra mais perto. Vi Evans ajustar a postura na cadeira, se dando por vencido, e eu abri o zíper na sua bermuda, puxando-a para baixo junto da box.

Vê-lo excitado como estava me dava satisfação, mas eu não queria perder tempo. Comecei à estimular ele com a boca e as mãos em conjunto, e ouvi pequenos gemidos escaparem dos seus lábios. Suaves e baixos.

Levei a minha mão esquerda para o meio das minhas pernas, também me masturbando, e continuei à chupar ele. Sentia falta de tudo aquilo, e mesmo estando numa posição um pouco desconfortável por conta da mesa, era excitante. Chris não podia deixar escapar nenhuma expressão facial, sabia que ele estava se controlando ao máximo, mesmo deixando os gemidos saírem livremente.

Ouvi seu murmúrio, falando algumas palavras de agradecimento e logo ele digitou algumas coisas no notebook, desligando e descendo a tela do aparelho. Evans afastou a cadeira, melhorando a sua posição, e tirou a bermuda e a box de uma vez, me dando total visão sua.

Voltei à chupar e masturbar ele, vendo agora suas expressões faciais e com gemidos mais audíveis e a respiração começando à ficar descompassada. Chris enrolou meu cabelo num rabo de cavalo em torno do punho, ditando a velocidade com que eu engolia. Gostava quando ele fazia isso e já estava acostumada com seu tamanho, não era um incômodo.

— Eu amo esse seu lado, amor. — Disse, me puxando pra cima, enquanto minha saliva escorria em torno do seu pau. — Mas agora é a minha vez.

Sem pestanejar, Chris jogou um amontoado de papéis que estavam em cima da mesa pra o chão, deixando apenas o macbook e os fones de canto. Me pôs sentada na mesa e sentou de volta na cadeira. Ele pôs meus pés apoiados nos braços da cadeira, me deixando totalmente exposta, e sem delongas começou à me masturbar por cima da calcinha. Eu já estava explodindo em tesão quando ele afastou a peça pra o lado, enfiando um dedo em mim, me fazendo segurar um gemido, e começando à me chupar.

— Não sabe o quanto eu senti falta dessa boceta, amor. — Disse, movimentando os dedos ainda mais. — Te ver assim, pronta para mim, me dá uma vontade de foder esse seu corpinho de todas as formas possíveis.

— Então faça, amor.

— Ah, eu vou. Mas você vai gozar primeiro.

Chris voltou à me chupar, alternando com os movimentos dos dedos dentro de mim. Eram curvados para cima, ou girando-os, enquanto massageava meu clitóris.

Eu não demorei à gozar. Gemendo alto e apertando tanto a mesa de madeira que fiquei com os dedos brancos. Meu corpo tremia enquanto ele sugava e molhava meu clitóris sensível, fazendo meu corpo tremer ainda mais.

Ao sentir meu gosto em sua boca, Chris levantou da cadeira, sorridente em ver minha feição cansada, e se encaixou na minha boceta, esperando qualquer reação minha, me torturando.

— Tão linda, completamente molhada, ansiando pelo meu pau. — Disse em tom provocativo, tocando meu queixo, me fazendo o olhar.

Um gemido cortante rasgou toda a minha garganta quando ele me penetrou de uma vez, antes mesmo que eu pudesse reclamar de sua demora. Senti meu corpo inteiro se arrepiar e ele rapidamente deitou minhas costas na mesa, segurando firme em meu pescoço.

Via seu olhar de anjo contrastar com sua feição. As sobrancelhas unidas, sentindo o próprio pau deslizar facilmente para dentro e sair de mim. A boca entreaberta, deixando os gemidos escaparem. Enquanto uma mão repousava calmamente na minha perna, me mantendo aberta e exposta pra ele, a outra permanecia espalmada no meu pescoço, segurando firme, me dominando.

— Não precisa se segurar, amor. Sei o que quer fazer. — Provoco, vendo o loiro sorrir.

— Sei o que você quer que eu faça.

— Então por que não poupa esse papinho e faz logo, huh?

— Não queria te dar esse gostinho tão fácil, vadia — Xinga, apertando as laterais do meu pescoço, e é inevitável prender um sorriso. — Eu sei que você gosta, meu amor.

— Sabe que não precisa ser carinhoso, Chris. Já estou cheia de você me tratando como uma boneca de porcelana. — Digo, quando ele cessa seus movimentos, me deixando em pé.

— Quer que eu te trate como a puta que você é?

— Por favor. — Pedi, e ele empurrou meu tronco de volta pra a mesa, agora de costas.

Chris desferiu um tapa forte contra a minha bunda, apertando no mesmo lugar e batendo de novo. Fez o mesmo do outro lado, deixando ambos os lados vermelhos, e apertou minha coxa, deixando a marca dos seus dedos em mim.

— Sabe o que eu amo em você? — Perguntou e eu respondi apenas com um murmúrio, o olhando por cima do ombro. — Essa sua bunda. Eu passaria horas e horas apenas batendo nela. Ouvindo esses gemidos gostosos que você me dá. — Disse, desferindo mais um tapa. Inconscientemente eu gemi, e ao olhar por cima dos ombros mais uma vez, lá estava o sorriso largo e satisfeito dele.

Chris voltou à me penetrar, com sua mão esquerda apertando minha bunda e a direita puxando meu cabelo. Eu já gemia muito mais alto do que antes, fazendo curtas pausas apenas para tentar recuperar fôlego, e agora ele ia mais fundo e mais firme. O som dos nossos corpos se chocando era ecoado por todo o escritório e ficava mais forte, mais úmido.

— Chris, mais rápido. — Pedi em meio à um gemido, sentindo as sensações do orgasmo começarem à me assolar novamente.

— Eu vou, mas você tem que gozar, baby.

O loiro intensificou os movimentos como eu pedi e logo me senti atingida por uma onda de êxtase, uma eletricidade me fazendo explodir em prazer.

Ele aproveitou esse tempo e trocou de posição, me pondo novamente de costas coladas na mesa, mas agora com as pernas esticadas até seus ombros. Com um braço ele segurava ambas, com o outro, usava a mão livre pra apertar meus seios, pescoço e mandíbula, desferindo tapas leves no meu rosto. Tudo como sempre concordamos.

Nós dois gemiamos em sincronia, e Chris apertava os olhos enquanto metia fundo em mim. Eu massageava os seios, enquanto ele me olhava de forma perversa, gostando do que via.

Chris soltou minhas pernas, pondo-as ao redor do seu quadril, e curvou o corpo sobre o meu. Sua boca encontrou meu pescoço e ele sugou a pele dali, deixando uma ardência forte e com certeza uma marca, e mais uma, e mais uma... As duas mãos seguravam firmes na minha cintura, lhe dando apoio pra me foder mais e mais rápido.

Levei as unhas até suas costas, arranhando-o conforme o meu prazer me consumia. Já sentia a sensação de mais um orgasmo me atingir novamente e este não demorou pra acontecer. Abracei forte o corpo de Chris e ele abraçou o meu, sem parar suas estocadas, aumentando a fricção sobre meu clitóris. Meu corpo inteiro se arrepiou e eu apertei os olhos, sentindo me desfazer em torno do seu pau.

Após alguns segundos tomando fôlego, Chris saiu de dentro de mim e ficou de pé na minha frente, levando uma mão ao seu pau, agora mais molhado que antes, mas ainda completamente duro. Entendi o recado que seu olhar me passou e desci da mesa, ajoelhando à sua frente. Ele não demorou em novamente enrolar meu cabelo em torno de seu punho, puxando-o e levando meu olhar até o seu.

— Vou foder essa sua boquinha como eu quiser. Vou gozar, e você vai engolir tudo, como a boa menina que você é. — Deu as ordens, e eu apenas assenti. Não ousaria desobedecer.

Chris levou a mão até a minha boca, abrindo-a gentilmente com seu dedão e eu mordi levemente a ponta do seu dedo, vendo o loiro sorrir. Levou a mão novamente até seu pau e sem delongas o enfiou na minha boca.

Ele não era gentil. Movia o quadril na velocidade que queria e me fazia engolir todo o seu pau, ou o máximo que eu conseguia. Saía da minha boca e voltava, com força. Seus gemidos ecoavam por toda a sala, junto ao som explícito que saía da minha boca conforme seu pau tocava as laterais da minha garganta.

E ver o Chris como o dominante da relação me excitava, fazendo com que minhas mãos corressem diretamente pra a minha boceta, quase inconscientemente. Me masturbava enquanto ele fodia minha boca da forma que gostava. O prazer era mútuo ali.

— Estou vendo o que está fazendo aí, babygirl.

— Quer que eu pare?

— Quero que vá mais rápido. Quero que enfie seus dedos na sua bocetinha inchada, imaginando meu pau aí dentro. E quero que goze comigo. — Ordenou, segurando minha mandíbula com firmeza.

Não pensei duas vezes e fiz o que ele pediu. Meus dedos escorregaram pra dentro de mim e eu os movia de acordo com a forma que chupava Chris. Já me sentia perto de outro orgasmo quando ele começou à dar sinais também, contraindo os músculos das pernas e ficando mais ofegante. Chris foi mais e mais rápido, e eu acompanhei seus movimentos, me desfazendo em torno dos meus dedos e gemendo.

— Põe a língua pra fora. — Mandou e eu o fiz. — Boa garota.

Chris levou sua mão direita ao seu pau e começou à se masturbar, pendendo a cabeça pra trás conforme chegava mais perto de gozar. Um gemido cortante saiu por entre seus lábios enquanto ele despejava seu líquido quente na minha língua. Engoli tudo, limpando os cantos da boca e vendo ele sorrir pra mim.

Sentei de volta na mesa, esperando minha respiração voltar ao normal e peguei a garrafa de água que estava ao lado do seu macbook. Após beber uma quantia considerável, deixei a mesma de lado, respirando ainda ofegante.

— Eu ainda quero matar você por usar esses saltos. — Chris disse, me fazendo rir.

— Vai dizer que não gostou?!

— Claro que gostei, mas seu pé está vermelho de novo.

— Não está doendo, fica tranquilo. — Pedi, enquanto ele tirava os dois saltos dos meus pés.

— Não está doendo por que seu corpo se desligou, amor. Depois de gozar tantas vezes. — Rebate, puxando minha mão e me deixando sentada, cara a cara com ele.

— Eu estava precisando disso. E você também.

— É, estava.

— Então não reclama.

— Não estou reclamando, querida. Acredite em mim. — Disse e eu sorri da sua feição. — Vem, vamos tomar um banho...

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Chris Evans seja louvado amigues 🛐

Mais um imagine, hoje num dia aleatório, mas não me aguentei, tive que postar.

O próximo é no domingo, e é o primeiro pedido. Vou começar à intercalar os imagines. E possivelmente deixarei os dias de postagens para os domingos mesmo.

Espero que tenham gostado, e permanecido com as duas mãos no celular em, de olho!

Beijos, até o próximo 💜

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