》Promisses ◈ Jonathan Pine
Devia ter postado ontem, mas acabei apagando todo o imagine e tive de reescrever, por isso, perdão se houver algum erro. Aproveitem!
◈ Pedido da BonecaAlmeida
◈ Tom Hiddleston como Jonathan Pine
◈ S/n — Gabrielle Roper
◈ Inspirado em "The Night Manager"
◈ Narrado em 1a pessoa.
◈ Gênero — Hot
◈ Gatilhos — Dominação masculina, provocações, controle de respiração, sexo em local aberto (iate).
◈
༻ Gabrielle ༺
Tédio e sono era tudo o que eu sentia agora. Estava mais uma vez no iate de Roper, isolada enquanto ele estava em campo, no Cairo, aguardando mais um carregamento de armas para chegar. Dessa vez ele havia trocado os papéis, e havia levado Corky e deixado o famoso e novato "Andrew Birch" fazendo a minha segurança. O que era bom, porque eu teria tempo para questionar o que tanto queria.
Andrew, como Roper o havia batizado, entrou nas nossas vidas após salvar Danny de um possível sequestro. Roper, meu irmão, buscou por tudo sobre toda a sua vida, encontrando envolvimentos com roubos nos antigos hotéis que ele trabalhou, e então, o fez entrar para a equipe.
Eu continuei com um pé atrás. Não conseguia confiar cegamente em “Andrew”, e essa minha desconfiança e raiva por ele alimentou uma intensa tensão sexual. Poderíamos nos matar numa briga, ou num intenso sexo.
Eu sou obrigada a dizer, o desgraçado é muito lindo. Eu não podia negar isso de forma alguma. Mas eu já havia descoberto quem ele era e para quem trabalhava.
E como o diabo, ele apareceu no exato momento em que eu divagava sobre ele. Vestia apenas uma bermuda de banho, toda preta. O peitoral marcado e abdômen malhado estavam expostos, e o sorriso vagabundo no rosto assim que percebeu que eu estava o olhando.
Mas ele não ficava para trás. Encarava meu corpo todo exposto pelo meu traje de banho e cardigã com luxúria, e sem qualquer pudor. Ele andou até o bar, e eu levantei, o seguindo. Lá, tirei uma champagne do freezer, e duas taças, recebendo o olhar curioso do homem, que abandonou a garrafa de whisky de lado, me acompanhando de volta para as espreguiçadeiras em frente a piscina do iate.
— Que bicho mordeu você? — Ele pergunta quando lhe dou a taça, e eu apenas dou de ombros.
— Apenas quero fazer algumas perguntas. — Rebato, servindo o champagne para nós dois.
— Faça, então. — Pede, e eu o encaro, começando a pôr em práticas minhas habilidades de psicologia e psiquiatria.
— Algum dos homens que serve ao meu irmão se chama Jonathan Pine? — Questiono, e percebo ele desviar o olhar.
— Não. — Responde, tornando a me olhar e dando um gole no champagne.
— Hm… E algum daqueles vira-latas trabalha para o consulado britânico?
— Não. Porque a pergunta?
— Porque eu estou procurando esse tal Pine, e parece cada vez mais difícil de achar. — Continuo o verde, bebendo o meu champagne tranquilamente.
Como imaginei, ele parece estar ansioso e nervoso, mas não responde nada. Não mudaria muita coisa, eu já sabia bem quem ele era.
— Eu posso falar com Corky, ver se ele conhece alguém… — Ele diz, levantando da espreguiçadeira.
— Senta aí e não ouse levantar, Jonathan. — Rebato, o encarando. Ele me olha confuso, mas obedece.
— Há quanto tempo você sabe? — Pergunta, e eu cruzo as pernas. — Gabrielle!
— Pouco.
— E quem mais sabe? A essa altura, seu irmão já deveria ter mandado cortar a minha cabeça.
— Não contei a ninguém, e nem pretendo.
— Porque? Seu irmão adoraria essa prova de confiança.
— Não preciso provar nada para ele, Pine.
— Então me fala, porque não me entregou?
— Sinceramente? Porque eu não quis. Porque por mais que eu odeie você, quero ver onde tudo isso vai acabar.
— Porque não parece estar com medo? Se eu puser toda a organização de Roper abaixo, você vai cair com ele.
— Eu não teria tanta certeza. — Rebato, e ele curva as sobrancelhas. — Olha, Jonathan — Digo, chamando mais sua atenção quando levanto e ando até a sua espreguiçadeira, sentando sobre o seu colo, com uma perna em cada lado do seu corpo. —, você é um homem muito inteligente. Já deveria saber que, na verdade, meu nome não está relacionado com nada dos trabalhos sujos do meu irmão. O dinheiro que eu recebo é do meu trabalho, do meu próprio esforço. Roper me mantém aqui como mantém a Jed, o Danny…
Seus olhos ficam presos aos meus enquanto eu falo, sentada sobre ele, sentindo seu membro ganhar vida abaixo de mim e sorrindo deliciosamente com a sensação, sabendo que era exatamente tudo aquilo que eu havia pensado.
— A única forma de eu ser pega, seria se você me entregasse como uma das cúmplices dele. Mas… No fundo nós dois sabemos que você não vai fazer isso. — Digo, trocando a taça para a mão esquerda e tocando o peitoral de Jonathan com a destra, agora fria por segurar a bebida. — Não é, Pine?
— Eu odeio você, sabia?! — Ele diz e eu sorrio sádica.
— Eu odeio você muito mais.
Jonathan me puxa pela cintura, me tomando para si em um beijo feroz. Nossas línguas brigam por espaço, e as mãos dele massageiam minha cintura, me fazendo rebolar suavemente contra o seu quadril. Ele morde meu lábio, separando o nosso beijo, e desce a boca para o meu pescoço, e lentamente para os seios.
Ele não hesitou em puxar as alças para o lado, revelando meus seios já marcados pelo dia de sol. Eu não tinha vergonha, e tomei um grande gole do champagne enquanto ele massageava meus seios, trocando mãos por língua.
— O que você tem de irritante, tem de gostosa. — Ele diz, com um sorriso estampado no rosto.
— Eu sei que você não aguentava mais fingir que não me queria. — Rebato, provocando.
— Tudo o que eu queria fazer quando via você naqueles vestidos caros, cercada de homens ou fazendo o possível para me provocar era dominar você. Te fazer implorar para que eu te foda. Te ver de joelhos para mim. — Ele diz. A cada pausa, me dava um beijo e uma mordida.
— Parece ser bom no que faz, Pine. Mas eu só acredito vendo. — Provoco, e ele sorri.
Jonathan troca nossas posições rapidamente, me deitando na espreguiçadeira. Enquanto me beijava, ele desfazia o nó da roupa, e a puxou para baixo assim que teve a chance, tirando o traje de banho e o cardigã, jogando ao chão.
Senti suas mãos firmes nas minhas coxas, me puxando mais para baixo e separando minhas pernas, me deixando exposta. Ele desceu o corpo, trilhando um caminho de beijos por meu abdômen até minhas coxas, mordendo a parte interna, me provocando e me fazendo arrepiar.
Levei as minhas mãos aos seus cabelos, correndo meus dedos por entre os fios, ansiosa. Jonathan apenas sorriu, satisfeito com a minha pressa. Ele passou a língua sobre minha boceta, aumentando mais as provocações, e me fazendo sentir o ar da sua respiração bater contra a minha pele.
Pine introduziu um dedo em mim, usando da minha própria lubrificação, e finalmente cedeu, começando a me chupar. Sua língua quente me fazia relaxar, e massagear seu couro cabeludo, sutilmente fazendo-o permanecer lá, pedindo silenciosamente para continuar.
— Tão gostosa… — Diz, deixando escapar um sorriso, e eu sorrio junto.
Jonathan põe minhas pernas sobre seus ombros, e cerca meu quadril com o braço esquerdo, mantendo a mão na minha cintura, me segurando firmemente, e voltando a destra para dentro de mim, agora com dois dedos, também tornando a me chupar.
A sensação era muito boa, e extremamente satisfatória. Fazia acender todo o meu corpo, e os arrepios correrem por minhas peles. Relaxei, apenas sentindo o que ele estava me dando, e sentindo meu corpo se esquentar ainda mais. Por dentro de prazer, e por fora pela luz do sol que nos banhava.
Pine acertou meu ponto ao curvar os dedos para cima, fazendo meu corpo dar um leve solavanco, e eu gemi ainda mais alto. Ele sorriu, percebendo que seu toque havia surtido efeito, e tornou a me chupar com avidez. Inevitavelmente eu gemi seu nome, respirando ofegante após ele me fazer atingir meu orgasmo.
Relaxei o corpo no pequeno acolchoado, sentindo minhas pernas tremerem involuntariamente. Jonathan se levantou, levando os dedos aos lábios e os sugando. Vi seu volume pelo tecido, e toquei a barra da sua bermuda, recebendo seu olhar e sorriso ladino.
— Fica de joelhos e de frente para mim. — Ordena, e eu obedeço, ficando de joelhos na espreguiçadeira.
Sento sobre as minhas pernas e sinto a mão de Jonathan passar por meu queixo, me fazendo olhá-lo. Ele desce o short e o tira por completo, revelando seu tamanho, me fazendo morder o lábio. Ele torna para mim, e faz do meu cabelo um rabo de cavalo, me fazendo automaticamente abrir a boca para que ele me preencha.
Pine começou a mover o quadril lentamente, entrando e saindo devagar. O senti ir fundo na minha garganta, me fazendo engasgar, e apertei os olhos. Ouvi os gemidos roucos e graves rasgarem a garganta de Jonathan. Altos e poderosos. Fizeram meu interior vibrar e pulsar.
— Não fecha os olhos, Gabi. Olha para mim. — Manda, e eu obedeço.
Ele continua fodendo a minha boca numa velocidade rápida. Apenas parando para me fazer engolir. Eu mantinha os olhos abertos, mesmo que com dificuldade, e com lágrimas de prazer escorrendo por eles.
Jonathan saiu abruptamente da minha boca, voltando sua atenção para a minua cintura, girando meu corpo com cuidado e me fazendo ficar de quatro. Sua mão direita pressionou meus ombros para que eu ficasse empinada para ele, enquanto a esquerda permanecia na minha cintura, me deixando estável.
Ele me penetrou devagar, me abrindo mais em torno de si. Gemi baixo e manhoso quando o senti por completo dentro de mim, e ouvi seus grunhidos de prazer. Jonathan começou a se mover devagar, tomando força e velocidade conforme entrava e saía, balançando meu corpo e fazendo aumentar o som dos nossos choques.
— Tão apertadinha, porra! — Diz, entre dentes, apertando minha bunda.
O som do tapa estalado vem junto com o som da sua pélvis contra mim. Ele me bate, até que minha pele fique quente e eu ofegue, clamando por seu nome.
— Você é tão quente, Gabi! Porra! É tão bom te foder! — Diz, e eu o olho por cima dos ombros, vendo-o tombar a cabeça para trás.
— Não para, Jonathan! — Peço, apertando o acolchoado, rasgando o tecido com minhas unhas. O prazer que se instalava em mim era imenso.
— Só paro quando você gozar, querida. — Ele rebate, me batendo mais uma vez e apertando minha carne em seguida. — Vem para mim!
O sinto aumentar a força e velocidade, e me torno totalmente incapaz de segurar os gemidos. O sinto novamente enrolar meu cabelo em torno do punho e me puxar, fazendo com que eu encoste as costas no seu peitoral.
O encaro, vendo-o devolver o olhar. A feição de prazer estava lá. A mandíbula marcada pela boca aberta, os olhos afundados em luxúria me encarando enquanto me fodia, sem pausa, sem descanso. Me fodia forte e duro. Me fodia ainda mais quando eu gemia seu nome. Acabava comigo quando eu fechava os olhos, apertando a minha mandíbula, me fazendo manter o contato visual, tornando tudo ainda mais excitante.
— J-Jonath-
Meu gemido foi cortado por um grito agudo, de quando ele me trouxe para mais um orgasmo. Meu corpo inteiro estava em completo êxtase. Paralisado pelo prazer, apenas recebendo cada uma das sensações do orgasmo recente.
— Já está fraca, baby? — Provoca, segurando minha cintura.
— Vai se foder! — Xingo, e ele sorri, saindo de dentro de mim, me deitando no divã.
— Eu vou foder você. — Me corrige.
Dominante, Jonathan ergue meus braços, prendendo-os acima da minha cabeça com a mão esquerda, e volta a me penetrar.
Ele leva a destra ao meu pescoço e começa a se mover. Logo sinto suas estocadas e o sinto me preencher e sair, cada vez mais rápido. Sua não em meu pescoço controla a minha respiração, e ele parece fazer sincronizado com a velocidade em que me fodia, pois quando eu começava a ficar sem muito ar, ele me soltava e tornava a me foder devagar.
O senti me soltar, deixando meus braços caírem para o lado do corpo e ele puxou mais minhas pernas, me deixando mais exposta e com o quadril mais próximo dele, tornando a se mover.
Dessa vez ele não foi paciente. Me xingava baixo e rouco, ao pé do meu ouvido, e me fodia firme e duro, me fazendo gemer alto, gritar de prazer e apertar os olhos, sentindo o orgasmo vir pela intensa penetração e fricção no meu clitóris.
— E-eu estou sentindo... Seu aperto. Goza comigo! — Pine ordenou, e eu apenas assenti.
Levei meus braços às suas costas, arranhando-o conforme o sentia ir dentro de mim, e mordi seu ombro quando atingi meu orgasmo, gemendo contra a sua pele e contraindo meus músculos em torno do seu pau, ouvindo ele gemer meu nome enquanto também gozava.
Exaustos, apenas relaxamos naquela posição, esperando o fôlego voltar. Minhas pernas tremiam involuntariamente, dissipando a sensação, e eu sentia minha boca seca. Não hesitei em virar a garrafa de champagne nos lábios, sentindo Jonathan sair de cima de mim.
Ele vestiu seu short de banho e uma blusa, cobrindo as marcas que eu deixei nas suas costas e ombros, e eu sorri maliciosa. Ele veio até mim, tomou dois goles da bebida e me deu um longo beijo, cessando com uma mão no meu pescoço, mas não afastando o rosto, me mantendo perto.
— Tem minha promessa de que ficará segura. — Ele diz, e eu sorrio.
— Você até que não é tão chato. — Digo, e ele rola os olhos, mas permanece perto. — Obrigada, Pine.
— Não há de quê, Gabrielle.
Sorri quando ele se afastou, sabendo que iria me safar da prisão. Não tinha outra forma de escapar. Não quando na verdade era eu quem comandava toda a operação. Roper, meu irmão e chefe de fachada, nunca me entregaria, e agora, nem o Jonathan Pine, agente infiltrado. Eu estava segura. Poderia aproveitar a calmaria do mar, do champagne e do sol.
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Oie!
Espero que tenham gostado!
Nos vemos com mais dois no próximo domingo!
Beijos 💜
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