》Pretty Girl ◈ James McAvoy
Esse hot é em um modelo um pouco diferente. Já tinha escrito há um bom tempo mas tava indecisa se postava ou não, então quero a opinião de vocês no final. Obg, dnd.
◈ James McAvoy
◈ Sn — Leitora
◈ Narrado em 3a pessoa
◈ Gênero — Hot
◈ Gatilhos — Incesto (tio), diretor x aluna, garganta profunda, elogios, conversa suja, dominação masculina.
◈ POV — Você se envolveu em uma briga na escola, e acabou se dando mal por ser maior de idade. Agora, tentava fazer seu tio, o diretor, desistir da ideia de um castigo ou expulsão.
༻ Narradora ༺
Você estava sentada no banco da recepção da diretoria de sua escola, segurando uma bolsa de gelo contra o nariz, sentindo-se ansiosa ao extremo por saber o que lhe aguardava atrás daquelas portas. Tudo ali estava vazio, já era fim de turno, todos já estavam indo embora, e isso te assustava ainda mais.
Ouviu a porta abrir e rolou os olhos ao ver a garota que era o motivo de estar ali passar por você, a olhando com um olhar de antipatia e sendo quase escoltada pelos pais. Ao menos você havia levado a melhor. Levantou do banco ao ouvir o diretor McAvoy pigarrear e forçar a garganta, chamando sua atenção.
Você entrou na sala, seguindo para a cadeira de frente à James e sentando-se lá. Ele caminhou até o seu lugar e sentou, encarando você com curiosidade. O perfume inebriante do homem entrava por seu nariz, mas tentava despistar os seus pensamentos com a dor que sentia na cabeça. Odiava como seu corpo se comportava perto dele.
— Quer tentar se defender? — Ele pergunta, atraindo mais a sua atenção.
— Vai adiantar?
— Não. Mas vai ser bom ouvir. — Ele diz, mas você permanece calada. — Olha, pequena, eu já aturei demais desse seu temperamento explosivo e visitas quase periódicas aqui. Não dá mais.
— Então me expulsa. — Você responde, dando de ombros, deixando a bolsa de gelo na mesa. Seu nariz já não sangrava mais.
— Com o seu histórico, a única escola que vai querer você é a de reabilitação social. Você já é maior de idade. Não pode mais ficar se metendo em brigas.
— Não é me metendo em brigas, elas continuam me provocando.
— Não revide.
— E ser tratada como medrosa? Idiota? Não, valeu.
— Então não me deixa escolhas. Já estou cansado do seu comportamento, isso tem que resolver.
— O que vai fazer?
— Suspender você. E conversar com meu irmão.
— Não... Não, James! Tem que ter outra coisa. Por favor, eu faço o que você quiser!
Aquela frase... De alguma forma excitou James. A ideia de ter você debruçada sobre a mesa dele, gemendo seu nome alto o suficiente para toda aquela escola ouvir passava pela mente do homem nesse momento, e não era a primeira vez. Mas ele não podia. Estava em seu ambiente de trabalho, e além do mais, ele era seu tio. Aquilo era errado em muitos níveis.
A única familiar de seu pai que conhecia era Joy, a tia do meio. E conheceu James há três anos, quando seu pai voltou para Londres e a trouxe consigo, lhe matriculando na escola em que James era diretor. Desde então foi mantida à rédeas curtas, mas seu temperamento explosivo nunca a deixou, nem mesmo agora, já quase no fim do seu último ano.
Você sempre sentiu uma leve atração por ele, mas achava que era apenas curiosidade, ou por achar ele um tio mais legal do que os irmãos de sua mãe. Mas agora entendia que não era isso, e pelo olhar que ele lhe dava, podia perceber que não era a única que se sentia assim.
James se levantou, andou na sua direção e se apoiou na mesa, ficando ao seu lado. Ele avaliava as possibilidades, pensava em como falar o que estava na sua cabeça agora.
— E se você fizesse um trabalho social... Talvez sobre violência... Não é má ideia.
— Eu sei que não fazemos esses trabalhos aqui.
— Fazemos se você quiser. — James diz, encarando você.
A expressão dele estava serena, apenas te olhava com curiosidade, ansiando por sua resposta enquanto apertava a madeira da própria mesa.
— O que está propondo?
— Eu posso livrar você disso, mas depende de você. Não posso te beneficiar por ser quem é. Tem que fazer por merecer.
— E o que eu tenho que fazer?
O olhar que trocavam já era outro. Agora, carregado de malícia. Seu sorriso ladino deu a James a resposta que ele tanto queria, e o homem se aproximou mais de você, tocando seu queixo, lhe fazendo erguer a cabeça, e logo levantar o corpo, ficando cara a cara com ele.
James ergueu as duas mãos, puxando seu corpo pela cintura, unindo ao dele. O beijo seguinte foi... intenso. A adrenalina correndo por suas veias tornava tudo ainda melhor. O receio de serem pegos, e a consciência de que o que estavam fazendo era proibido, que era errado. Ah, aquilo era bom.
Com uma boa força, James a ergueu, pondo você sentada na mesa, empurrando diversos papéis para o canto. Ele guiava o ato, controlando até mesmo onde você o tocava, dominando o seu corpo lentamente.
— James... — Você geme ao senti-lo descer os beijos por seu pescoço, e ele morde a sua pele, te provocando mais.
Ele sobe as mãos da sua cintura para os seios, erguendo a sua blusa e, com extrema habilidade, desatando o sutiã de fecho frontal com dois dedos, em segundos. Com seus seios expostos, James levou a atenção para lá, massageando e sugando os bicos.
Lhe passando mais ansiedade, ele desceu as mãos e desabotoou a sua calça, tocando seu clitóris ainda por cima da calcinha, sentindo o tecido úmido. Você sentiu seu íntimo pulsar. Queria o toque mais direto, queria os dedos dele dentro de você, e como se lesse seus pensamentos, James afastou sua calcinha para o lado, lubrificou os dedos indicador e médio com o seu líquido e os introduziu, causando em você arrepios, e uma insana vontade de gemer, que você repreendeu.
— Ah, pequena… Sua boceta está tão molhada… — James disse, baixo e rouco.
Com a mão esquerda, ele puxou a barra da sua calça para baixo, e você o ajudou, descendo a peça com suas duas mãos, as tirando com facilidade por estar de sandálias. Mais uma regra da escola que você havia descumprido.
Agora seminua, James afastou suas pernas, te deixando exposta para ele, e pôde mover os dois dedos dentro de você com mais facilidade, mais rapidez. Mais duro. Você estava nas mãos dele, literalmente, e ele te fodia muito bem ali.
— J-James… — Você geme, quando ele atinge o seu ponto interno.
— Se não calar essa boquinha alguém vai te ouvir. — Ele sussurra, e o sotaque britânico que tanto a atraía fica em evidência. — Gemendo como uma cadela. Uma putinha.
Aqueles xingamentos te fizeram pulsar em torno dos dedos dele, e vocês sorriram sádicos um para o outro. James tomou mais intensidade, enfiando o terceiro dedo, o anelar. Ele te fodia ainda mais, e você já não conseguia se controlar.
Estava difícil. O prazer estava muito intenso. Você se sentia a beira de um colapso. A beira do orgasmo, e não demorou para atingi-lo. James percebeu, e se precavendo, te beijou. Você gemeu contra os lábios dele, abafando o som, enquanto sua boceta se contraía com força nos dedos do homem.
— Boa menina. Muito bem.
Os elogios fazem seu ventre formigar. James tirou os dedos de dentro de você e os sugou, provando do seu gosto, fechando os olhos enquanto apreciava. Depois voltou a atenção para a própria calça, desabotoando e se despindo.
James não era um homem extremamente musculoso. Sequer era tão alto, mas tudo se compensava ali. O ponto para o qual você olhava, quase salivando. Ele sorriu ao perceber que o encarava daquela forma, e você sequer se sentiu tímida. Tudo o que queria era aquele pau dentro de você, te fodendo tão bem quanto seus dedos o fizeram.
— Você quer tanto isso… Tanto… — Ele provoca, sussurrando e deslizando a glande por sua entrada, atiçando você, brincando com seus nervos, com suas sensações. — Eu fico tentado a te fazer implorar. De joelhos, chorando para que eu te foda, enquanto eu vou fundo na sua boca… Hm…
— James, porra, por favor…
Sua frase se torna totalmente inaudível quando ele te penetra. O tamanho e grossura te deixam em êxtase completo, e sua reação é morder o lábio, e apertar os olhos, se acostumando com ele dentro de você.
McAvoy começa a se mover lentamente, entrando e saindo de sua boceta, molhando o pau com sua lubrificação, deslizando cada vez mais fácil, cada vez mais gostoso.
Você apoiou as pernas na mesa, se mantendo aberta para ele, e sentiu o homem massagear seus seios por dentro da blusa, apertando o bico quando mordeu seu lábio. Isso te fez pulsar e gemer, e ele gostou.
— Você está tão quente, pequena. Porra, está tão molhadinha, escorrendo quando eu vou fundo, e saio… — Ele diz, combinando as palavras com movimentos, te tirando a sanidade.
— Por favor, mais rápido. — Você pede, encarando os olhos azuis do homem, imersos em luxúria e adrenalina.
— Se eu for, você geme baixinho? Só pra mim?
— Sim, sim.
— E goza pra mim?
— S-Sim, sim. Por favor, James-
Ele sorri perverso, e começa a mover o quadril com mais avidez, apoiando as mãos nas suas coxas para que o choque dos seus corpos não faça tanto barulho. Você revira os olhos em prazer, e morde os lábios, reprimindo os gemidos, fazendo-os saírem baixos.
Seu corpo balançava por completo, e isso te fez erguer a própria blusa novamente, puxando o sutiã para os lados, expondo seus seios para o homem outra vez. Por curtos segundos você teve a sensação de senti-lo pulsar dentro de você, e ele logo aproximou mais o corpo do seu, começando a sugar seu seio, massageando o outro.
A deliciosa mistura te sensações te levou para mais um orgasmo. Esse foi como se estivesse nas nuvens. Tão leve, tão delicioso. Suas pernas tremiam e você mordia o lábio, se controlando com todas as forças enquanto James continuava a te foder duro e forte, acertando cada ponto seu, e sua boceta continuava a esguichar contra ele. Aquele foi o melhor orgasmo que já teve.
Suas pernas ficaram bambas quando ele saiu, seu corpo estava mole, sem forças. Mal conseguia se pôr de pé, por isso ele te pôs de joelhos. Enquanto ainda tentava recobrar a respiração, sentiu o homem segurar seu cabelo de forma desajeitada e pouco depois, ele a fez abrir a boca.
Você sentiu seu gosto no pau dele, doce, suave, e manteve as mãos nas coxas enquanto James fodia sua boca. Estava totalmente submissa a ele, entregue, sem que ele precisasse dar uma palavra de ordem. Só o olhar raivoso já era o suficiente, e internamente você estava amando aquilo.
— Está vendo o que fez com minha camisa? — Ele questiona, e você assente, sem poder falar. — Eu quero tanto te castigar por isso. Quase tanto quanto você quer ser castigada.
— Pode fazer. Eu aguento. — Você diz, limpando a boca.
— Abre a boca e fica quieta. Se eu te ouvir gemer alto eu vou ainda mais fundo.
As ordens são claras, e você obedece, assentindo. Logo sua boca está cheia outra vez, e ele vai fundo, e sai, e volta… E continua. Diversas vezes, fazendo você engasgar, salivar tanto que escorria pelos cantos da boca. Seus olhos lacrimejavam por quase não conseguir respirar, e sua boceta pulsava forte, querendo toda aquela raiva concentrada ali.
Como era delicioso vê-lo dominante.
Ao sair da sua boca, James respirou ofegante. O pau estava rosado, pulsando, coberto por sua saliva transparente. O peitoral do homem subia e descia fortemente, e sem nem hesitar, ele te puxou, fazendo você levantar e te beijou.
Sua língua era bruta, o toque quente no seu quadril e bunda, te puxando mais para ele. Logo depois ele te debruçou sobre a mesa, e não hesitou mais um segundo em voltar a te foder. Você estava mais molhada com a sensação recente de dar prazer a ele, e ele ainda mais, isso o fez deslizar deliciosamente para dentro e para fora, começando estocadas intensas.
— Essa posição… Porra! — Ele geme, tombando a cabeça para trás conforme vai mais rápido.
O prazer é intenso para os dois, é maravilhoso, e o ato seguinte de James melhora tudo. Molhando o dedão direito com saliva, ele apoia a mão sobre o seu quadril e, enquanto continuava as estocadas, introduz lentamente o dedão em seu ânus.
Isso te faz arrepiar. A sensação é diferente, estranha, mas por estar tão entregue, você deixa, e começa a apreciar aquilo, aquele toque. A vista dava mais prazer a James, e agora quem se controlava para não gemer alto era ele.
Ambos se sentiam entregues ali, e a sensação de prazer só aumentou conforme ele continuava. Não conseguindo mais se conter, você mordeu seu dedo indicador, descontando o prazer ali, evitando os gemidos. Apertava os olhos com força e, com a mão esquerda, apertou a lateral da mesa, fazendo os dedos ficarem tensos pela falta de circulação.
James te sentiu apertar seu pau, e não se controlou. Segurou com as duas mãos na sua cintura, apertando sua carne, e tornou a mover o quadril, indo mais rápido, mais duro, mais forte. Os sons, por sorte, eram abafados e não passavam da sala pelo isolamento acústico. Lembrar disso fez James se soltar.
Os choques dos seus corpos e os gemidos que ele não conseguia segurar, junto com os seus que também escapavam, era o que preenchia a sala agora. E perdurou por mais segundos, até que você gozasse uma última vez, pulsando em torno do homem, o fazendo delirar ainda mais.
Ele saiu de súbito de sua boceta, gozando e gemendo, despejando seu líquido quente e esbranquiçado por sua coxa e bunda, movendo as mãos ao redor de si até que não saísse mais uma gota. Ele sentou na poltrona, relaxando as pernas e o corpo, e você relaxou sobre a mesa. Os dois ofegantes, exaustos, acabados, mas se sentindo extremamente leves.
— Tem um chuveiro no banheiro, vai se lavar. — James manda, e você assente, mas ainda sem forças para levantar.
— O que vai fazer sobre a minha situação?
— Trabalho social, vai deixar exposto na entrada da escola. E cada vez que eu souber que você se livrou de uma briga, vai ser muito bem recompensada. — Ele diz, e você não evita o sorriso. — Agora vai. Disse ao seu pai que te levaria em casa. — Ele diz, dando um tapa na sua bunda.
— Sim senhor, diretor.
· · ───── · 𖥸 · ───── · ·
Ai Brasiiiill
Eu tava tensa pra postar esse. Nunca tinha escrito algo nesse modelo "pessoa x leitor", por isso deixei esse aqui guardado por mais tempo, mas devia ter sido um dos primeiros a sair.
É isso! Espero que tenham gostado. Vou tentar deixar o pedido de hoje já revisado, pra evitar de pular o dia, então fiquem atentas que mais tarde tem mais.
Fuuui, beijo! 💜
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