》Our Little Girl ◈ Steve R & Bucky B
Cabaré aberto bem cedo hoje. Aproveitem!
◈ Chris Evans como Steve Rogers
◈ Sebastian Stan como Bucky Barnes
◈ S/N — Anna
◈ Narrado em primeira pessoa.
◈ Gênero — Hot.
◈ Gatilhos — Praise Kink (fetiche de elogios), sexo à três, sexo bruto, conversa suja, dupla penetração.
◈ Imagine ENORME (3000 palavras)
◈
༻ Anna ༺
Furiosa. Era assim que eu estava. Imersa em raiva, afogada na intensa vontade de chutar a cara dos dois idiotas que estavam no carro comigo. Eu já não me importava mais com a velocidade que dirigia. Só queria chegar no QG e descansar depois de dar uma boa bronca nos dois.
— Anna, para com isso. Não foi nad-
— Cala a sua boca, Rogers. Não me faça esmurrar esses seus dentinhos perfeitos.
— Anna é sério, você está muito exaltada. — Barnes diz, e eu o encaro pelo espelho, vendo-o encolher os ombros.
— Exaltada? Barnes eu vou te bater tão forte até você voltar no tempo para 1945.
— Bate com carinho. — Ele pede, provocando, e eu vejo Steve rolar os olhos e rir.
— Eu juro por Deus que vou enfiar o carro no próximo poste que eu ver.
Os dois riem, mas param assim que eu começo à acelerar o carro. Óbvio que eu não iria bater de propósito, ainda não era louca a esse ponto, embora quisesse muito. Assim que chegamos na base dos Vingadores da Alemanha, onde estávamos instalados para uma missão grande, Barnes e Steve descarregaram o carro, tirando as armas que apreendemos de lá e deixando sobre as prateleiras na garagem.
Com tudo guardado, liguei os aquecedores do local, o frio externo estava quase me matando. Tirei o casaco, ficando apenas de top esportivo, calça jeans e meias. Prendi o cabelo em um rabo de cavalo e caminhei até o mini bar, abrindo um dos whisky caríssimos de Stark e bebendo direto do gargalo.
— Você vai nos matar agora ou depois? — Bucky questionou, tirando a jaqueta de couro que vestia.
— Agora, Barnes. Senta essa bunda aí. — Mandei, e vi seu olhar divertido me encarar.
— Eu posso ir-
— Você também, Rogers.
— Mas Anna-
— Eu não quero ouvir. Calados os dois. — Disse, pondo a garrafa de volta no mini bar. Os dois me encaravam, agora, com um certo medo. — O que é que vocês têm na cabeça? Quase estragaram toda a missão! Quase puseram tudo a perder porque não sabem cooperar! E ainda me desobedecem. Vocês não aprendem nada, nunca?
— Não é bem assim, eu só achei que seria mais fácil daquela forma. — Steve diz, com um olhar sensível e voz baixa.
— E seria, mas você entrou em pânico. — Barnes dá de ombros, e eu rolo os olhos.
— Eu entrei em pânico porque o Rogers quase levou um tiro na porra da cabeça por sua causa, idiota. Não entenderam ainda que eu quem mando aqui? Você é um sargento, Barnes. Você Steve, capitão. Eu sou general. Minha palavra é a lei para vocês. Eu mando e desmando em vocês e vocês têm que acatar minhas ordens todo o tempo! Se eu digo que quero uma abertura pela esquerda, é uma abertura pela esquerda, caralho! Não podem pensar sozinhos e seguirem a missão como quiserem. Tem sorte de que o Ivan não escapou, ou eu faria vocês correrem por toda a Alemanha atrás dele. — Digo, encarando os dois, e eles recolhem os ombros quase ao mesmo tempo.
— Pelo menos pegamos ele, certo?
— Eu vou chutar a sua cara. Eu estou avisando.
— Para de graça, Anna. Você me ama.
— Buck! — Rogers repreende.
— Quero que os dois conversem bem sobre isso, porque se continuarem assim, nunca mais virão em missão comigo.
— E quem vem? Somos os melhores.
— Romanoff é melhor que os dois. — Digo, com um sorriso ladino, tanto por lembrar de nossas missões juntas quanto para provocar Barnes, que sorri de volta. Rogers cora, fofo. — Steve, quero que faça o relatório para Stark sobre as armas. E do andamento da missão para Fury.
— Sim senhora.
— Me chama de senhora de novo e eu corto a sua língua. Liberados. — Aviso e os dois andam até a cozinha.
— Cara, ela está furiosa... — É tudo o que ouço Steve dizer antes de sair do cômodo.
Caminho por todo o corredor de volta para o meu quarto e finalmente me liberto das roupas apertadas e solto o cabelo, fazendo-o cair em cascata sobre meus ombros, braços e costas. Estava enorme. No banheiro, ligo o chuveiro em uma temperatura morna e começo o banho, massageando minhas têmporas ao pensar e repensar nessa missão.
No fim, sequei o corpo e enrolei a toalha no cabelo, saindo nua para o quarto. Vesti um robe de seda, todo em preto, e me sentei na cadeira em frente ao computador, respondendo o e-mail de Fury e avisando que Steve quem cuidava do relatório, mas que as imagens já seguiam em anexo para ele.
Ouvi os sons de batidas na porta e me levantei, aproveitando também para fechar as cortinas do quarto, agora que já estava ficando tarde. No caminho, soltei a toalha do cabelo e o sequei rapidamente. Abri a porta, vendo Steve e Bucky já com roupas trocadas, cheirosos e com os cabelos molhados, assim como eu. Ambos me encaravam como se não soubessem o que dizer, e eu apenas cruzei os braços, esperando, e recebendo os olhares azulados nos meus seios.
— O que vocês querem?
— Ahm... Só queríamos nos desculpar pela missão. Já conversamos e já reconhecemos que quase pusemos tudo a perder. — Steve diz, e solta um longo suspiro.
— Garantimos que agora vamos te obedecer, e as suas ordens. — Bucky completa, como se tivessem combinado aquilo.
Assinto, dividindo a atenção entre os dois. Não queria mais ser chata com eles ou parecer que ainda estava irritada quando não estava.
— Tudo bem. O stress já passou. Me desculpem pelas palavras também. — Pedi, sincera, e os dois assentiram.
— Tudo bem, boneca. — Bucky diz, com um sorriso ladino e provocativo.
— Ok, o que vocês querem de verdade? — Pergunto, sabendo que havia intenções implícitas na presença dos dois.
— Só queremos nos redimir, pequena. — Steve diz, tomando um tom de voz que eu jamais ouvi vindo dele.
Seus olhares me trazem arrepios por todo o corpo, e um certo nervosismo por entre as minhas pernas, que me faz pressionar as coxas uma contra a outra. Eles percebem, é óbvio, e se entreolham como se conversassem por telepatia.
Rapidamente entendo o que se passava ali. E não foi difícil também. Não tinha nenhum contato sexual com ninguém há um tempo, e estava quase explodindo por dentro só pela mínima possibilidade de ter algo.
— Não vai ser fácil me fazer aceitar essa redenção. — Entro na onda, vendo seus sorrisos se alargarem.
— Quanto a gente tem que pedir? — Steve perguntou.
Os dois adentraram o quarto, aproximando os corpos de mim, quase me encurralando.
— Muito. Tem que me convencer bem. — Respondo, tocando seu abdômen, e vejo Bucky me cercar, levando as mãos para a minha cintura.
— E você aguenta nós dois pedindo ao mesmo tempo, pequena? — Pergunta baixo, em meu ouvido.
— Por que não testamos para saber? — Sugiro, e os dois sorriem.
Steve se aproxima ainda mais e puxa meu quadril, me fazendo unir as pernas em sua cintura e lhe beijar, suave e docemente. Ele caminha para a cama, enquanto Bucky deixa a luz mínima no cômodo e fecha a porta, logo andando até nós também.
Steve, com todo o cuidado de sempre, desata o laço do meu robe, descendo a mão por meu abdômen e abrindo o tecido, expondo meus seios. Vejo o seu sorriso e mordo o lábio. Bucky se junta a nós, sentando-se ao meu lado, e tira a blusa, expondo o peitoral malhado. Com minha atenção dividida, os dois começam a me provocar, distribuindo toques por todo o meu corpo.
Steve beijou o interior de minhas coxas, e Bucky me puxou para um beijo. Seu braço biônico permaneceu no meu pescoço, me fazendo arrepiar contra o metal frio. Senti os beijos de Steve chegarem à minha boceta, e segundos depois soltei um gemido de frustração ao senti-lo se afastar.
— Não tortura nossa menina, Rogers. Ela já passou muito stress hoje, não foi, boneca? — Bucky diz, provocativo, e sorri ao me ver semicerrar os olhos.
— Só precisa relaxar, amorzinho. — Steve diz, em tom perigosamente sedutor. E, de súbito, passa sua língua por meu clitóris, me fazendo suspirar.
Perco todo o meu raciocínio e qualquer argumento que fosse falar quando Steve começa a me chupar e me estimular com dois dos seus dedos. Passo a destra pela coxa de Bucky, e logo subo, sentindo-o duro contra o tecido de moletom.
Ele não pensa duas vezes e se livra da peça, passando a mão por sua extensão, quase me fazendo babar. Levei minha mão até seu pau, e Bucky ficou de joelhos na cama, segurando meu cabelo com o braço biônico e começando a movimentar o quadril, fodendo minha boca.
Minha respiração estava ofegante e irregular. Eu já não mantinha mais os olhos abertos, e os segundos que minha boca estava livre eram reservados para que eu respirasse melhor.
Senti Steve ir mais rápido com seus dedos e me chupar ao mesmo tempo. Meu interior vibrou com a sensação e eu não me contive. Mal pude avisar que estava gozando, quando meus músculos apertaram os dedos de Steve. Senti os espasmos por todo o corpo e gemi contra o pau de Bucky, ouvindo-o gemer ainda mais.
— Porra, baby. Você é boa. — Bucky diz, sorrindo. Eu sorrio de volta, sugando os dedos de Steve, sentindo o meu sabor neles.
Os dois fazem um sinal para trocar e Steve se desfaz das roupas, expondo o corpo malhado e grande. Ele se senta na cama, com as costas na cabeceira, e Bucky me vira de costas, ficando de joelhos atrás de mim.
Masturbo Steve, e massageio seu pau com a língua, começando a engolir e sentindo-o ir fundo na minha garganta. Nesse exato segundo Bucky me penetrou. Fechei os olhos, sentindo meu corpo ir ao céu, e ouvi os gemidos sincronizados de ambos. O som me deixou ainda mais atiçada. Me fez chupar Steve com muito mais vontade, se é que era possível que aquele desejo ainda crescesse.
Bucky apertou minha bunda com braço biônico, dando um tapa estalado no outro lado. Steve puxou meu cabelo, ditando a velocidade que queria, e eu o vi me encarar intensamente, sem desviar ou fechar os olhos um segundo sequer. Tudo o que eu via nos seus olhos era o brilho de desejo.
Era até louco pensar em Steve Rogers me fodendo a três, ainda mais com o Bucky. Mas estava acontecendo. E era maravilhoso.
— Você é tão gostosa, baby. Porra, é a melhor boceta desse mundo! — Bucky elogia, entrando e saindo de mim extremamente devagar, quase me torturando.
— Não precisa ser delicado, Barnes. — Digo, assim que Steve me puxa para cima. O olho por cima dos ombros e ele sorri.
— Ouviu isso, Steve? Nossa menina quer ser fodida.
— Ah, eu ouvi. Espero que aguente, pequena, porque só vamos acabar quando estiver destruída. — Steve diz, e eu sinto meu ventre vibrar em excitação.
Steve volta a foder minha boca e Bucky toma uma velocidade extraordinária, fazendo o som úmido e explícito ecoar pelo quarto enquanto segura meu quadril com uma força extrema e volta e meia distribui tapas por minha bunda.
Os dois não demoram a diminuir a velocidade, mas só o fazem quando eu tenho mais um orgasmo, ficando ofegante e suada. Bucky geme ao sentir minha umidade ao redor de si. Eu o sinto pousar o polegar sobre meu ânus, ele logo dispõe um líquido no local, o que suponho ser gel. Bucky sai de mim e Steve me solta, me fazendo sentar na cama e respirar cansada.
— Tem um tempo até o gel fazer efeito. Enquanto isso, vem aqui. — Bucky chama, puxando minhas pernas para me sentar na borda da cama.
Vejo os dois de pé a minha frente e não demoro a masturbar os dois em sincronia. Divido a atenção, chupando um pouco de cada, sentindo suas mãos na minha nuca, me impedindo de ir longe demais.
Minha atenção é totalmente roubada quando ouço os estalos de beijo e olho para cima. Steve e Bucky tocavam as costas um do outro enquanto se beijavam e me sentiam os chupar e masturbar. Aquilo era fodidamente excitante. E eu ouvi os sorrisos de ambos segundos depois.
— O que houve, baby? Gostou do que viu? — Bucky provoca e Steve ri e segura meu maxilar, mantendo meu rosto para cima ao perceber que corei.
— Não precisa ter vergonha, pequena. Já estamos te fodendo, não tem por que corar. — Diz em tom debochado, sorrindo cínico.
— Está me surpreendendo, Rogers. — Digo, sentindo Bucky me deitar na cama.
— Ainda não viu nada. — Ele rebate, e tudo o que sou capaz de fazer é o encarar, sentindo os arrepios novamente.
Bucky se deitou ao meu lado, tomando parte da cama para si, e me puxou para cima dele. Senti seu pau me invadir lentamente, e a sensação que veio em seguida era estranhamente boa.
— O gel suaviza a dor, pequena. Não vai sentir quase nada fora o prazer. — Steve me conforta, ficando sobre nós.
Sinto o loiro pincelar seu pau em minha boceta, espalhando mais da minha lubrificação, e ele logo me penetra. Eu sentia os dois dentro de mim, e não tinha uma força sequer para mover qualquer dos meus músculos. Eu estava paralisada de prazer. E fiquei ainda mais quando começaram a se mover.
Os gemidos só ficaram mais e mais audíveis com o tempo, assim como o meu delírio só ficava cada vez mais próximo. Eu iria explodir de tesão. Bucky mantinha a boca próxima ao meu ouvido, usando isso para me provocar, e Steve passou a fazer o mesmo do lado esquerdo. Eu já sabia que não iria aguentar por muito tempo até gozar mais uma vez.
— Já estou te sentindo me apertar, pequena. Porra! — Steve xinga, apoiando o corpo no braço esquerdo, continuando com movimentos firmes e fundos no quadril.
— Goza para nós, amorzinho. Quero sentir todo o seu corpo tremer contra nós dois.
E assim eu faço. Aperto os olhos, sentindo as lágrimas de prazer caírem suavemente por meus olhos. Meu corpo inteiro se contrai. É como uma explosão. Me faz levar as mãos para as costas de Steve e fincar minhas curtas unhas na sua pele. Gemi alto, deixei todo o prazer se esvair e logo me possuir mais uma vez.
Steve se move um pouco mais rápido, e começa a tomar essa nova velocidade. Bucky o acompanha, erguendo meu corpo com um braço em cada lado da minha cintura, movendo o quadril rudemente contra mim.
Senti os beijos de Steve por meus seios, e ele logo começou a chupar o esquerdo e levou a destra para o meu direito, massageando o mesmo e puxando o bico.
Bucky levou o braço biônico para o meu clitóris, e eu senti o leve choque pela temperatura do metal. Ele sorriu sádico quando ativou alguma das funções do braço, e eu logo entendi qual.
Os dedos indicador e médio prensaram meu clitóris entre si e começaram a vibrar. Vibrar em diversas velocidades, sempre alternando. Nesse momento Steve também levou a mão ao meu pescoço, me sufocando. Ele ia feroz, me fodia duro e forte. Os dois o faziam, me deixando quase à beira de um precipício de prazer.
— Eu não vou aguentar! — Digo, com a voz falhada. Movia as pernas de forma inquieta e arqueava as costas, querendo mais do contato com os dedos dele e o quadril de Steve.
— Que pena, baby. — Bucky diz, continuando os movimentos.
— É exatamente o que nós queremos. — Steve diz, sorrindo.
Eles continuam seus movimentos, e eu me perco entre as minhas ações, ficando quase paralisada ao sentir mais um orgasmo dominar todos os meus sentidos. Eu já estava exausta, minhas forças eram apenas para me manter nos braços de ambos.
Eu estava sendo prensada entre os dois corpos, o calor só aumentava entre nós. Era como se passasse de uma para o outro. A fricção das nossas peles, os gemidos, xingamentos é juras de prazer ecoavam no quarto. Eu sentia como se estivesse nadando em um mar de luxúria, e não queria sair.
— Ah Anna, essa sua bocetinha ainda vai me matar. — Steve diz, gemendo enquanto se enterra mais para dentro de mim.
— É a melhor boceta que já fodi, baby. É tão gostosa. — Bucky diz, ao meu ouvido. Ele sabe que os elogios mexem comigo, e faz de propósito.
— Tão apertadinha. — Steve entra no jogo. — Fico me perguntando há quanto tempo não tem um pau te fodendo como você merece, baby.
— Muito. — O respondo, entre gemidos, de olhos fechados.
Já me sentia escorrer mais uma vez. Era incrível que se eles quisessem, poderiam me fazer gozar apenas falando coisas sujas nos meus ouvidos. Era tão fácil. Eu estava tão entregue.
— E agora tem dois. Você é tão sortuda, baby. — Bucky diz, massageando meu pescoço, brincando com meus sentidos. — Agora me diz, porque eu já estou perto, onde quer que eu goze, baby? Hum? Que parte desse corpinho vai ficar completamente suja?
— Onde quiserem. Onde vocês quiserem. — Lhes dou liberdade, imersa nas sensações.
— Oh, gostei. — Steve diz, já diminuindo a velocidade.
— Você quem deixou, baby. Vamos fazer você parecer a boa putinha que você realmente é.
Steve sai de mim, e logo Bucky também. Recupero a respiração pouco a pouco. Apenas pelo tempo em que eles de afastam para tirar os preservativos que estavam usando. Volto para o centro da cama e eles vem até mim, de joelhos.
Volto à chupar, massageando, masturbando e engolindo como podia, intercalando entre os dois. Os gemidos e xingamentos eram como música para os meus ouvidos, era gostoso de se ouvir.
Não demorei a perceber os sinais do orgasmo vindo deles. Seus músculos já se contraíam contra as minhas mãos e bocas, e eles me afastaram assim que atingiram seu ápice. Bucky e Steve gozaram ao mesmo tempo, despejando seu líquido quente sobre meu rosto e peitoral, gemendo em uníssono.
Eu estava suja, literalmente gozada e só sabia sorrir, sentindo a exaustão tomar conta de mim. Me deitei na cama apenas para recuperar o fôlego e vi os dois deitarem um em cada lado. Steve a minha esquerda, Bucky a direita.
— Vem aqui, pequena. — Steve me chama, me fazendo sentar na cama, e passa um lenço umedecido no meu rosto, limpando a parte suja dali, mesmo que depois eu fosse tomar outro banho.
— Obrigada, Rogers. — O respondo, e vejo o loiro me dar uma leve piscadela.
Nós três estávamos exaustos. Jogados na cama, sem coragem de levantar. Ou sem forças. Eu ainda sentia a dor no meu quadril e quase não movia as minhas pernas direito. Estava totalmente acabada.
— Vamos tomar um banho. Consegue levantar? — Bucky pergunta, com um sorriso ladino.
— Não. Estou cansada.
— Acho bom descansar, boneca. Ainda temos o segundo round. — Ele diz, sorridente, e eu vejo Steve sorrir também. — Ainda vai querer nos deixar de lado e chamar a Romanoff?
— Quem sabe não chamo os três? — Sugiro, e vejo os dois de entreolharem. Não é uma má ideia...
· · ───── ·𖥸· ───── · ·
Oie!
Mais um imaginezinho, espero que tenham gostado!
O segundo do dia vai sair mais tarde, e é um pedido.
Até mais!
Beijoss 💜
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro