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》Our Little Girl ◈ PARTE 2

Voltei delícias. Deixei essa continuação de molho por tanto tempo… agora vai!

Chris Evans como Steve Rogers
Scarlett Johansson como Natasha Romanoff
Sebastian Stan como Bucky Barnes

S/n — Anna

◈ Hot, 1ª pessoa

Fetiches/avisos — Praise kink (fetiche de elogios), foursome (sexo à quatro – hétero e sáfico), sexo bruto consensual, conversa suja, breathplay (controle de respiração), edgeplay, provocações, exibicionismo e voyeurismo.

POV — Mesmo não sendo a melhor com trabalho em equipe, Anna gostava de participar das missões dos Vingadores, quase sempre tinha algum momento de divertimento e descontração, mesmo com a responsabilidade em liderar o time. Um grupo de super-heróis nem sempre era a coisa mais fácil de controlar. Mas os momentos após as missões bem-sucedidas eram sua compensação pelo estresse.

Palavras — 3.602

༻ Anna ༺

Finalmente sentia que havia tirado o peso do dia dos meus ombros. Um longo banho gelado acalmou meus músculos e o aquecedor central da cobertura emprestada de Tony foi mais do que suficientes para complementar a noite. Mas, ainda assim, havia sentido falta de algo mais, e foi isso o que me levou até a área de lazer.

Estava vazia, e era o que eu precisava após um dia cheio. A missão havia sido um sucesso em todas as formas, e já havia algum tempo que eu não tinha mais problemas com isso. Não depois do incidente de dois anos atrás. Barnes e Rogers agora me obedeciam bem, como Major, e quando o moreno estava engraçadinho demais, eu o privava da missão e o deixava para a próxima, levando Wilson no lugar.

Dessa forma ele aprendia a me obedecer.

A área de lazer da cobertura contava com um bar, um conjunto de enormes sofás e poltronas, sinuca, pebolim, karaokê e mais alguns jogos no fundo. Era completa para qualquer tipo de festa que Stark planejasse dar ali. E eu caminhei direto para o aparelho de som, ligando e conectando em um volume baixo. Deixei as luzes baixas também, com o neon vermelho do bar sendo o complemento perfeito.

E tive tempo o suficiente para observar os cardápios dispostos ali, escolhendo um drink para fazer e optando por um Vesper Martini. O aroma do Lillet Blanc preencheu meu olfato, servindo um pouco do vinho na taça para provar, antes de fazer a mistura. No exato tempo que pude ouvir passos se aproximando.

— O que está fazendo aí? — Natasha perguntou, com um pequeno potinho transparente em mãos e cercando o balcão do bar.

— Vesper Martini. Quer?

— Só o vinho. Isso é álcool puro, não é?

— Oh, é. Misturado com vodka e gin.

— Não posso nem sentir o cheiro. Não quero pilotar o quinjet de ressaca amanhã — A ruiva comenta, pegando a taça com o vinho branco que eu dispus.

— Ainda bem. Quero chegar viva em casa — Brinco, ouvindo a baixa risada dela enquanto tomava do líquido.

E então tomei também, da mistura dessa vez, sentindo descer com um calor descomunal por minha garganta. Não era uma combinação horrível, mas havia sido um tiro no escuro que compensou. Era delicioso, e tiraria qualquer preocupação da minha mente em pouco tempo.

— Aqui, prova isso.

Meu olhar volta para Natasha quando ela me oferece uma trufa, me inclino o suficiente para morder o chocolate na destra da mulher, e sinto a calda espessa de morango escorrer no meu lábio inferior, e parcialmente escorrer para o dedo de Natasha, o que a fez passar a outra metade do chocolate para a minha boca também, e gentilmente passei a língua pelo dedão da ruiva.

Todo esse longo movimento com meus olhos presos aos dela. A música quase parecia em câmera lenta agora, e a luz talvez estivesse um pouco mais vermelha. Ou talvez fosse a minha mente me pregando peças.

Lembrar das vezes em que Natasha e eu costumávamos colocar a tensão das missões para fora, juntas, era como uma traição do meu cérebro comigo mesma.

— Vão para um quarto, vocês duas!

A voz de Barnes me tira daquele transe, com Natasha finalmente afastando o dedo e voltando para a sua taça numa total tranquilidade.

— Está com inveja, soldadinho? — Provoco, levando a minha taça aso lábios e mesclando o sabor da bebida com o chocolate.

— De você? Jura, Anna! Sonha...

— Talvez não com inveja, mas com saudade ele certamente está — Nat provoca também, se encostando no balcão, fazendo a camisola de seda subir mais e mostrar mais da pele branca da mulher.

— Com saudade do quê? Essa mulher só me estressa — Barnes retruca, pegando uma das cervejas que Rogers o havia dado.

— Não precisa fingir. Já fazem o quê, dois anos?

— Dois anos. Não sinto falta do estresse...

Barnes tomou um tempo me olhando, até compreender do que eu falava. Ao contrário do que acontecia com Natasha e eu, eu não havia repetido o que nós tivemos. Por mais que tivesse sido um tanto complicado conter a vontade, principalmente quando estava na academia do complexo com ele e Rogers, muitas vezes sozinha.

Tinha impulsos e desejos, mas nunca passou disso. E me contive nesse tempo como pude. Com Romanoff quase que exclusivamente. E eu sabia que eles podiam perceber isso apenas pelo olhar que nos davam.

— Então quando disse que preferia Romanoff nas missões... — Steve começa, semicerrando os olhos lentamente.

— Ela não estava falando exatamente das missões.

Eu concluo, piscando para o loiro e sentindo quando Romanoff toca meu queixo com o indicador, tomando minha atenção para me oferecer outra trufa. Outra vez dou uma mordida, tirando metade do chocolate, e ela faz o possível para não sujar o próprio dedo com o recheio, mas suja meu queixo.

Sinto as mãos da mulher puxando minha mandíbula, e mantenho meu olhar agora preso ao de Rogers, notando como ele parece prender a respiração quando a ruiva passa a língua por onde o recheio estava, subindo até alcançar meus lábios e deixar um curto selinho ali.

Steve tossiu, puxando a camisa que parecia colada demais no corpo dele agora, e Barnes ainda nos olhava sem uma expressão concreta no rosto, nos analisando.  Eles pareciam tão perdidos, tão inebriados com uma vista tão simples, que Natasha e eu não pudemos controlar o riso.

— O que foi, meninos? Acharam que um braço que vibra e dois paus eram o suficiente para contê-la? — Natasha pergunta, outra vez se encostando no balcão.

Sem timidez, sem hesitação.

Ela sabia bem o que estava fazendo.

— Para ser justo, dois paus de supersoldados, ruivinha — Barnes responde após limpar a garganta, e toma um gole da cerveja.

— E saciaram ela tanto quanto meus dedos e língua. Uau! — Ela instiga mais, tombando a cabeça como se estivesse entediada.

— Sem briga, docinhos. Vocês três foram bons o suficiente — Eu quem respondo agora, me virando de costas quando finalmente guardo as demais garrafas de bebidas na prateleira.

E, quando me viro, noto os três me encarando com o mesmo olhar. Me sentia como uma presa cercada, e as batidas do meu coração não enganavam o quanto eu conseguia gostar daquela situação.

— “O suficiente?” — Natasha toma a frente, me tendo com um suspiro preso segundos depois.

Mas a visão de Rogers virando o restante da cerveja me deixou em alerta. Por mais inocente que o loiro pudesse parecer, sabia bem os segredos que aquele rostinho guardava.

— Foi só uma forma de me expressar, gatinha — Comento, voltando para perto do balcão do bar e pegando meu copo.

Um grande gole deveria ter sido o suficiente para saciar o meu estado interno. Mas não foi.

— É mesmo? Para ser sincera, eu sempre tive curiosidade para ver como Barnes e Rogers a fizeram... Se expressar. Se foi mesmo melhor do que eu.

— Ah, pode ter certeza de que foi — Barnes instiga, sem tirar os olhos de mim.

— O jeito como ela gritou conosco, como gozou tão bem... — Steve entra nas provocações de uma vez, fazendo um ligeiro sorriso brotar no canto dos meus lábios.

— Vocês sabiam bem o que fazer.

Eu dou de ombros ao responder, como se de fato não tivesse sido nada demais, e vejo quando Natasha estala a língua, tomando impulso e dando dois passos até chegar atrás de mim. Podia vê-la por cima do ombro, e sabia que a atenção dos rapazes estava completamente em nós duas.

—  Sabiam melhor do que eu, Anna? — Ela começa, me provocando fisicamente agora.

As duas mãos estavam espalmadas no meu quadril, uma de cada lado, me mantendo exatamente onde eu estava. E quanto mais segundos se passavam sem resposta, mais ela passava as mãos para dentro do short de seda, tocando minha pele e me esquentando mais. Os dedos espertos subindo até a linha do meu quadril.

Agora ela podia sentir perfeitamente bem que eu estava sem calcinha. Natasha sorriu com isso.

— É difícil comparar, docinho.

Minha resposta não é direta, apenas querendo instigar mais da mulher o quanto posso, notando como ela sorri outra vez. E então desce as mãos com as pontas das unhas amendoadas arranhando a minha pele.

Meu corpo se arrepiou inteiramente, de uma vez.

— Seu docinho parece estar enrolando para responder, Nat — Rogers diz, tomando curtos passos enquanto cerca a bancada, se aproximando mais e podendo ver nossos corpos por inteiro.

— Eu acho que podemos fazê-la comparar bem — A ruiva sugere, subindo os toques agora para a minha cintura, apertando a região com firmeza.

— Se não for isso o que ela quer... — Barnes dá de ombros, me encarando como se tentasse me analisar.

— Não vão saber se não tentarem.

Aquilo já era resposta o suficiente. Deixava as minhas intenções mais do que óbvias para eles agora, e eu não iria esconder mais. Nem precisava. Sentir as mãos de Rogers em mim era saber suficientemente bem que eles não precisavam esperar por uma resposta concreta. Já conheciam meu corpo bem demais, e as respostas que eu dava nas entrelinhas.

Meu sorrisinho enquanto Rogers me carregava para o sofá era a prova disso. E sentir o tecido macio contra as minhas costas me fez relaxar. O loiro estava tomando a frente e eu gostava disso. Queria ver e sentir o quanto ele me queria.

E já podia sentir sua ereção crescente contra as minhas coxas.

— Sempre com esse sorriso lindo de putinha obediente — Barnes instiga, caminhando até onde estávamos e se sentando no sofá da frente.

— É exatamente o que gostamos de ver. Ela sabe bem — A mulher responde dessa vez, sentando-se ao lado dele.

Rogers não se acanha, nem retruca o que os amigos dizem. Estava focado em mim, faminto. Seus olhos azuis com um brilho à mais devido a luxúria em si. E pude sentir bem, na minha pele, quando ele subiu minha blusa, abocanhando meu seio de uma vez. A mão grande e suave massageava o outro, enquanto eu mantinha as minhas espalmadas contra o sofá, numa vã tentativa de permanecer tranquila.

Era impossível quando sentia sua língua quente desenhar círculos por meu seio. Seus dentes puxando e mordendo o bico rígido, e então, seu olhar no meu. As pulsações entre as minhas pernas só aumentavam.

E então ele começou a descer, levando meu short consigo, até passar o tecido por meus pés de uma vez. Tirei a blusa por conta própria, jogando na outra poltrona, e vendo como os dois ao lado se ajustavam melhor para nos observar.

Mhm, Steve... — Chamei, sem realmente me importar em ser observada.

Tudo o que eu queria, ele estava prestes a me dar. Com aquele olharzinho que poderia derreter corações, mas o sorriso de quem iria me destruir em troca. Minhas pernas estremeciam só com aquilo, e não me acanhei quando me movi mais na direção dele, deixando claro o que eu queria.

— Não brinque com a comida, Steve — Natasha intervém, levando a taça de vinho aos lábios.

— É melhor quando a comida está com o sangue quente — Rogers responde, sem me dar chance de retrucar quando me dá um tapa estalado na coxa.

E, com o meu silêncio e a risada dos nossos dois observadores, Rogers finalmente avançou, mordendo a parte interna das minhas coxas antes de ar atenção à minha boceta de uma vez, passando a língua de baixo para cima, e estimulando o clitóris com a ponta, em movimentos circulares. Até começar a sugar com gosto, com fome.

Minhas mãos avançaram para os fios loiros do homem enquanto as mãos dele agarravam a minha coxa sem piedade, com os dedos cravados na minha pele, me marcando e garantindo que ficaria alguma marca sua ali.

Meu corpo relaxava cada vez mais contra o acolchoado macio, com os espasmos começando quando Rogers me sugava tão forte que seu nome saía por meus lábios sem controle. Era tão inevitável que ainda me surpreendia. Não era um controle sobre o meu corpo, era algo mais. Era o nosso prazer se tornando um só conforme ele me puxava da borda de um precipício e me dava um orgasmo estarrecedor.

— Que boa menina... Lembrar de como é gostosinha só me faz salivar — Barnes comenta, sem tirar os olhos de mim enquanto massageia a própria ereção.

Natasha já apertava as pernas uma contra a outra e Rogers continuava me levando a uma superestimulação quando me sugava mais. Meu corpo estremecia e tinha espasmos incontroláveis com ele.

— E continua tão doce quanto antes — O loiro finalmente se afasta, me permitindo respirar outra vez.

Barnes sorri, e enquanto tentava me recuperar, posso ouvir Rogers se desfazendo da roupa que vestia. Não que a blusa colada e a calça moletom escondessem algo com a sua ereção tão dura daquela forma, mas era muito melhor vê-lo por inteiro de novo.

E, me distraindo, quem finalmente se levanta é Romanoff. Ver a ruiva se despindo sempre era como um show, mesmo que dessa ver nem tão particular. Ainda assim fazia meu corpo ansiar. Principalmente quando a vi chegar tão perto e me olhar de cima, tendo todo o seu corpo disposto aos meus olhos.

Nunca me cansaria.

— O que está esperando? — A pergunto, notando como a mulher sorri.

E finalmente apoia o corpo em um joelho no sofá, passando por cima do meu. Natasha agora estava de costas para Rogers, me permitindo ver seus seios e como ainda podia me olhar de cima enquanto eu podia chupá-la perfeitamente bem.

E enquanto me ocupava, sentindo o sabor doce da mulher na ponta da minha língua, senti Rogers pincelar o pau em minha boceta como uma lenta tortura. Minhas mãos estavam no quadril de Natasha, deixando a ruiva quieta contra a minha boca, enquanto mantinha as minhas pernas bem abertas, dando total visão e liberdade para Steve.

E quando ele me penetra de uma vez, me fazendo sentir tão bem preenchida e cheia, sugo o clitóris de Natasha com força, descontando nela o que ele me fazia sentir. A cada investida do homem meu corpo se arrepiava mais, e eu gemia contra a boceta de Natasha.

Podia ouvir seus gemidinhos roucos em resposta ao prazer que eu lhe dava também, e sentia os dedos esguios da mulher puxando meus cabelos. Rogers mantinha as mãos na minha pele, apertando e puxando meu quadril para si, gemendo rouco e arrastado enquanto continuava a estocar com força.

— Pensei que iríamos comparar quem faz nossa major se sentir melhor, huh?!

Bucky comenta, e posso ouvir seus passos se aproximando, junto com o som do seu cinto e zíper da calça. Sinto quando Natasha se curva sobre mim, e abro os olhos outra vez, podendo ver a ruiva chupando Barnes agora.

O prazer que aquela visão me fazia sentir também era curioso. Poder ouvir os gemidos de Barnes e Rogers em conjunto, enquanto eu sequer afastava minha língua de Natasha, e Rogers continuava a me foder. O prazer passando entre nós quatro, de um para o outro. Imparável.

— Porra, Nat... Que boca gostosa, boneca! — Barnes ofega, e sinto quando a mulher estremece contra mim, gemendo também.

— E essa boceta, Anna... Sempre tão quente! — Steve geme alto, cravando as unhas na minha pele e se movendo com mais avidez.

Meu corpo inteiro quase paralisa de prazer quando ele continua com os movimentos mais duros agora, se enfiando contra mim com gosto e vontade, já tendo espasmos meus em resposta. Assim como Natasha tremia contra mim também.

Tapas firmes nas coxas fartas da mulher a fizeram ficar quieta, enquanto gemia chupando Barnes. E eu não conseguiria avisar do orgasmo iminente mesmo que tentasse muito. Mas Steve sabia. Intensificou as investidas, se empurrando em estocadas que ecoavam pela sala, com o som molhado entre nós dois, e os nossos gemidos em sincronia.

O orgasmo me atingiu com força, me deixando extasiada enquanto ainda o sentia ir e voltar, e a sensação só melhorou quando Natasha relaxou no meu colo, tendo seu orgasmo em sequência. E quando tomamos alguns segundos para relaxar, Steve se afastou, e ela trocou de posição.

— Como fica linda desse jeito, amor — Barnes instiga, puxando minha mandíbula e acariciando com o dedão.

— E só nossa, hm?! — Rogers comenta, acariciando a cintura de Natasha quando ela se põe de costas para ele.

Com um sorriso meu, Barnes me guia, me pondo de quatro como Romanoff agora estava. Ele e Steve se encaravam frente a frente, como se pudessem conversar telepaticamente sobre o que queriam fazer conosco. E Natasha me olhava, também de quatro, de costas para o loiro.

Me inclinei o suficiente para chegar mais perto de Natasha, sem hesitar ao iniciar um beijo lento com a mulher, mesclando os gostos presos em nossas línguas.  Os estalos dos beijos eram o som a nossa volta, mesclando com a música lenta e baixa. Senti meu corpo arrepiar com a sensação de Bucky batendo seu pau contra minha boceta, me fazendo pulsar ao redor de nada por vontade de tê-lo.

— Porra... Pensei que foder você tinha sido gostoso o suficiente, mas essa visão...

A voz do moreno era arrastada, assim como a sensação do braço biônico frio contra a minha pele.

— Assim é ainda melhor — Steve concorda.

E o gemido que Natasha dá contra a minha boca indica suficientemente bem que ele havia começado a lhe foder. E sequer tenho o tempo de ficar ansiosa para que Barnes fizesse o mesmo, pois ele não espera. Desliza para dentro de mim de uma só vez, pulsando e me sentindo pulsar de volta.

Não me afasto da ruiva, e gemíamos uma contra os lábios da outra, com nossos corpos saltando e pulando com os movimentos dos dois em sincronia. Os estalos dos tapas de Barnes deixavam meu corpo ainda mais quente, estremecendo e pulsando ainda mais contra ele.

O homem bem sabia que os movimentos duros como estava fazendo me deixavam cada vez com mais vontade, aumentavam o desejo que eu sentia. E quanto mais sentia as pancadas do corpo dele contra o meu quadril, mais os gemidos deixavam meus lábios de forma incontrolável.

— Caralho, Bucky! Mh-

— Eu, boneca. Sentiu minha falta, hm? Do Steve?

Ele se curva sobre mim quando me instiga, envolvendo meu pescoço com as duas mãos e me fazendo encarar como Rogers fodia Natasha na nossa frente.

— Com esse olhar tão doce nem precisa responder — O loiro é quem responde, com a ruiva sorrindo em agrado.

— O olhar de putinha que só ela tem. Hmm.. — Nat geme, com a voz rouca afetada.

Os estímulos sonoros eram tão bons quanto a forma como Bucky estocava. Sem parar. Havia me deixado a beira de outro orgasmo, e quando sentiu como meu corpo havia estremecido, ele começara a se mover devagar. As duas mãos envolvendo meu pescoço me apertavam e puxavam, controlando a intensidade da minha respiração. E seu pau acertando pontos de prazer tão intensos meus, lenta e tortuosamente.

— Está molhada pra caralho, princesa, porra!

Ele não se contém, não para. Sentia meu corpo leve com a sensação de pouco ar e pouca circulação sanguínea onde ele me apertava. O orgasmo não demorou a vir, pulsando enlouquecidamente contra o pau de Bucky, e só abrindo os olhos quando a sensação tão deliciosa começava a se esvair.

Meu corpo ainda estava leve e quase sem reação, mas podia sentir e reconhecer as mãos de Natasha me movendo. Outra vez deitada no sofá, mantive as pernas entreabertas, contendo aquela ansiedade boa quando via a mulher se posicionando, cruzando as pernas com as minhas e se aproximando o suficiente até começar a se esfregar contra mim.

Ela sabia como eu gostava, quando já estava extremamente sensível, e provocávamos uma a outra daquela forma. Nossos movimentos do quadril eram iguais, espalhando nossas lubrificações e nos estimulando daquela forma, trazendo um outro orgasmo em sequência. Tão delicioso a ponto de fazer todo o meu corpo arrepiar.

Havia curvado os dedos dos pés, e minhas mãos apertavam o corpo de Natasha, puxando-a mais contra mim. Ouvia os gemidos de Barnes e Rogers ao redor, inebriados com a visão, com os nossos gemidos também, enquanto se estimulavam sem parar.

Era a vez deles. E Nat e eu continuamos, apenas para lhes instigar mais.

— Me provocaram tanto, e vão me deixar esperando? — Ergo o olhar, encontrando os olhos claros de Barnes, e os de Rogers logo ao lado.

Ambos com a boca entreaberta, deixando os gemidos soarem para nós. Seus braços se movendo, os músculos firmes aparecendo mais e os sons úmidos deles, e de nós duas. Sabia que a visão era excitante para eles, assim como meu corpo respondia ao de Natasha também.

Era uma troca mútua entre nós quatro. E boa pra caralho.

Mhm- Porra, Anna!

Rogers veio primeiro, com o corpo inteiro enrijecendo de uma vez antes de gozar. O líquido esbranquiçado, espesso, caindo entre Natasha e eu, enquanto mantínhamos massagens uma na outra, e rebolados mais suaves agora. Bucky teve logo em seguida, fechando os olhos por um segundo, mas abrindo para manter a visão em nós duas.

E o que ambos haviam feito conosco.

Uma completa bagunça.

— Ah, sim.... Disso eu senti falta — Barnes diz, sentando-se no lugar vago atrás de mim.

E relaxo quando ele me puxa para deitar a cabeça em seu colo. Rogers faz o mesmo com Natasha, do outro lado, mantendo nossas pernas ainda entrelaçadas.

— Heh. Ninguém te faz gozar tão bem sem nem te tocar, hm?

— Se acha, não é?

— Apenas a verdade, soldadinho.

— Infelizmente ela está certa — O loiro concorda comigo, acariciando os cabelos de Natasha carinhosamente.

Sequer parecia a mesma pessoa feroz de minutos atrás. Adorava isso.

— Viu só? Ele me defende.

— Ele é seu cachorrinho, não conta.

— Vocês são nossos cachorrinhos. Aceitem.

— Não pode discordar dela.

— Veremos...

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ALÔ ALÔ!
Eu sumo, volto, sumo de novo...
Vocês sabem sabem é.

Adiantei essa parte dois que tanta gente esperava ( MUITO tempo), e pretendo postar os últimos quatro pedidos e mais alguns imagines soltos, mas não vou prometer dias/datas porque sempre dá errado.

No mais, gostaria de ouvir algo de vocês. Pretendo fazer algo similar ao kinktober aqui no wattpad, é um "evento" anual no tumblr onde escritores postam 31 imagines nos 31 dias de outubro, cada imagine com um main kink diferente. Não vou postar diariamente, mas pretendo fazer uma maratona de 31 imagines nesse novo livro (e talvez fazer disso um projeto anual ou semestral).

Então,
Qual outro famoso/personagem que vocês gostariam de ver ? Preferencialmente algum que não tenha aparecido aqui ainda, ou que tenha aparecido poucas vezes.

Não vou dizer quais main kinks vou usar pra quem, fiquem com a surpresa nessa parte.

É isso, amores!!
Beijoo!
💜

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