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》Only Ours ◈ Moon Knight

OPAAAA
Era pra ser um pedido aqui, mas o último foi do Hiddleston e o próximo é do Loki, então eu quis postar um meu pra não ficar muito repetitivo.

Ademais, LEIAM AS NOTAS FINAIS! Obrigada e boa leitura, danadinhxs!


Oscar Isaac como Steven Grant / Marc Spector

Menção honrosa a Atreus93

Hot, 1a pessoa (fem! sem menção à nome)

Fetiches — Sexo suave e bruto (consensual / troca de personalidade), controle de pressão, conversa suja, dominação e submissão (f / m), superestimulação, breeding kink (em tradução livre: fetiche em reprodução).

POV — Se relacionar com alguém com transtorno dissociativo de personalidade provavelmente não era a coisa mais fácil, ainda mais ter que lidar com tantas emoções, sentimentos e saudade após ficar tantos dias separados. Além, claro, da melhor parte após o reencontro...

Palavras — 2.920

O tintilar das chaves conforme eu subia as escadas só me deixava ainda mais ansiosa para chegar logo no apartamento. Não bastasse toda a saudade que senti nesse tempo longe. Reconheci o número na porta e o novo tapete, como ele havia prometido que iria trocar. Abri a porta do apartamento, podendo sentir o aroma maravilhoso que estava no local.

Tudo estava organizado do jeito que eles sempre deixavam, a bagunça que eles gostavam e eu já não reclamava mais. No fundo, já havia acostumado. Toda a minha atenção foi tomada pelo homem quando o vi de pé na cozinha, sem camisa, com o cabelo desgrenhado e o olhar sonolento.

— Você chegou mais cedo! — Ele diz, deixando a frigideira sobre o fogão e desligando-o.

— Sim! Essa era uma das surpresas! — Afirmo, sorrindo docemente quando ele vem até mim.

Um longo abraço em conjunto com um selinho demorado, nosso cumprimento de quase sempre. Podia reconhecer que aquele era Steven pela postura mais suave e o olhar doce quando me encarou. Nosso tempo de relacionamento já era o suficiente para que eu soubesse distinguir bem os dois. Mencionar o fato que já éramos casados era apenas um adicional.

— Como foi a viagem? — Pergunta, segurando meu rosto com as duas mãos, percorrendo meu rosto com seu olhar terno.

— Ótima, você iria amar. Podemos ir juntos da próxima vez. — Sugiro quando respondo, tocando as mãos dele e me inclinando para lhe dar outro selinho.

— Está marcado. — Grant responde sem titubear. — Céus, eu senti tanto a sua falta!

— Eu também, amor! O Egito não é o mesmo sem você.. — Digo, e ele faz um biquinho.

Sabia de sua vontade para ir, mas o trabalho impediu. De qualquer forma, agora finalmente estávamos juntos outra vez. Mas talvez a saudade estivesse um pouco mais no comando hoje, e o tempo que ficamos afastados precisava ser descontado de alguma forma. Da melhor forma. Sabia que ele podia sentir isso também.

— Steven?

— Hmm?

— Posso ao menos deixar as coisas na cama? — Pergunto, sentindo quando o moreno desce os beijos pelo meu pescoço.

— Não.. — Ele diz, tomando as sacolas da minha mão e deixando gentilmente no canto da parede. — Não quero esperar. Preciso de você.

A constatação me faz dar um riso fraco, e um gritinho agudo quando sinto o homem me puxar para o seu colo. Envolvo meus braços por seus ombros, já tomando controle do contato quando meus dedos se entrelaçam nos curtos fios de cabelo da sua nuca. O gemido abafado contra os meus lábios me faz sorrir e continuar.

Sinto quando chegamos ao sofá, e Grant se senta, me tendo no seu colo. As mãos do homem descem para a minha cintura, onde sinto seus dedos firmes e ágeis me apertando e subindo o tecido do vestido.

— Eu queria tanto te ouvir, cada detalhe da viagem… — Ele diz, enquanto distribui beijos agora por minha clavícula, e desce as alças do vestido.

— Teremos tempo pra conversar depois. — Respondo, tão necessitada quanto ele, e posso sentir sua respiração após um sorriso nasal.

O gatilho para a perda da minha sanidade é sentir as unhas curtas do homem arranhando minha pele, subindo por minha bunda e apertando minha carne. Steven aperta e puxa meu quadril com força, o que me faz rebolar contra ele com gosto. Subo minha destra para sua nuca, intensificando o nosso beijo ofegante, sem que nenhum de nós dois conseguisse conter os gemidos por entre aquele contato.

— Não faz ideia da saudade que eu senti de você, meu amor. — Steven diz, já com a respiração ofegante conforme eu puxo a camisa pelo seu corpo, expondo seu peitoral, e deixo a peça ao nosso lado.

— Sentiu, amor? Sonhou comigo? Pensou em mim? — Instigo, vendo o sorrisinho que ele me dá, e praticamente paralisa quando sente minhas mãos no seu peitoral, descendo mais.

— Tanto.. Sonhei, pensei… Eu mal podia esperar pra ter você outra vez.. — Responde, totalmente entregue, como eu gostava e já imaginava que estaria.

— Ah, Steven… Eu posso sentir, amor. — Comento ao rebolar no seu colo, podendo perceber como ele ofega e seu corpo treme e quase salta abaixo do meu.

Deslizo por suas coxas até me apoiar de joelhos no sofá, finalmente tendo livre acesso ao seu corpo. Não hesito em puxar a calça moletom de Grant, junto à sua box, expondo seu corpo agora inteiramente nu para mim. Sabia que não precisaria de preliminares, por mais que eu gostasse. Eu já estava molhada o suficiente para tê-lo, então apenas me ajoelhei no chão, mantendo o contato visual com o moreno.

— Lembra das regras, Steven?

— Não posso tocar. Não posso empurrar o quadril. Não posso gozar. — Ele responde prontamente, apoiando as duas mãos em cada lado do corpo, se deixando livre para mim.

— Perfeito.

Sem qualquer pressa, deslizo minhas mãos pelas suas coxas, sentindo sua pele enquanto subo, até que minha destra encontre seu pau. Começo a mover minhas mãos de forma lenta, sentindo o calor que ele emanava dali, e podendo ver sua glande com pequenas gotas da lubrificação natural.

Aproximo o rosto e passo a língua da base ao topo. Steven estremece e ofega, as duas mãos apertam o estofado do sofá, e eu acabo sorrindo em plena satisfação. Repito o ato duas vezes, obtendo a mesma reação do homem, até que finalmente comece a chupar devidamente, lhe dando atenção como nós dois gostávamos.

Mantinha meus olhos fechados enquanto me dedicava aos meus movimentos com ele, para ele. Por mais submisso que fosse, fazia aquilo para agradá-lo. Sabia que a minha recompensa viria depois. Quando o senti suficientemente molhado, me afastei, deixando que ele recobrasse sua respiração apenas no tempo em que eu me desfazia do vestido e lingerie.

— Minha deusa.. — Steven diz, com um brilho no olhar quando me encara e estende as mãos para mim. Meu sorriso é inegável, sempre amando sua devoção.

Me apoio nas suas palmas para subir no seu colo, e me sento devagar, me sentindo devidamente preenchida por seu pau logo depois. A sensação é única, sempre infinitamente maravilhosa. Nós dois tremendo juntos e nos ajustando ao calor do outro.

Apoiei os joelhos no estofado e as mãos nos ombros de Steven, e só então comecei a me mover, rebolando e quicando, sentindo seu pau ir fundo, e meu clitóris ser estimulado pelo roçar e bater contra o seu corpo. As mãos dele permaneciam apertando e arranhando minha bunda com as curtas unhas, e as minhas o marcavam nos ombros.

— Não quero viajar sem você.. Nunca mais.. — Digo, imersa em todas aquelas sensações que irradiavam no meu corpo, de olhos fechados, quase sendo consumida pelo prazer.

— Mal posso esperar pra foder com você nos quatro cantos desse mundo, amor! — Steven diz, depositando beijos molhados e mordidas pelo meu pescoço e clavícula, me marcando.

Era inegável que já havia pensado nisso, principalmente quando estive longe dele. Mas essa não parecia mais uma das promessas ou juras de amor que nós dois costumávamos fazer enquanto estávamos fodendo. Era algo mais.. real. Quase me deixava ansiosa.

Quase, se meu corpo não estivesse plena e totalmente concentrado no nosso sexo.

Estava dominada por cada pequeno fio de prazer que sentia ali. Meu quadril já se movia de forma incontrolada, apenas buscando o orgasmo que eu tanto precisava, sem me importar em usá-lo para isso. Sabia que ele estava sentindo tanto prazer quanto eu.

Era mútuo. Delicioso.

— Tão quente.. Pulsando tão bem… Já vai gozar?

— Hmm.. Vou, Steven! Sabe como eu gosto, amor.. — Digo, e vejo seu sorriso lascivo sobre mim.

— Sei muito bem. Sou todo seu. — Se dispõe, relaxando os braços e o corpo.

Minha destra sobe para o seu pescoço e massageia ali antes de encontrar os pontos certos para apertar, prendendo parcialmente sua circulação do pescoço. Quando o vejo fechar os olhos e se entregar para aquele prazer, me entrego ao meu. Rebolo e quico com muito mais vontade, com a adrenalina e a luxúria vibrando em mim, como um veneno correndo nas minhas veias.

Tudo por me ver e sentir dominar tão bem o corpo dele. Pela sua obediência e submissão à mim.

E a perfeita sensação me consome logo após. O orgasmo é violento, me deixa desnorteada. Aperto os olhos por senti-lo, e minha boceta pulsa e vibra contra o pau de Grant. Nossos gemidos vem em sincronia, enquanto ele continua me apertando, ambos inertes a todas aquelas deliciosas sensações.

— Eu amo sentir você assim. — Ele diz, começando a subir as mãos pela minha cintura, quando eu finalmente afasto as minhas. — Me faz sentir no paraíso.

— É, meu bem?!

— Oh, sim.. Mas eu preciso de mais.

Pude sentir perfeitamente quando o corpo do homem se arrepiou abaixo do meu, e tê-lo ainda dentro de mim me fez tremer igualmente quente. Sabia o que aquela sensação sua para mim significava. Era mais usual do que eu poderia dizer. Já estava acostumada. E soube que estava certa quando o moreno me olhou.

Lá estava ele.

Podia ver o brilho diferente nos olhos, o tom e sotaque na voz. Eu conhecia as personalidades bem demais para saber que Marc havia assumido o controle. Apenas seu olhar me fez ofegar, e me senti ligeiramente tensa com o sorrisinho que sucedeu no seu rosto.

— Nunca mais quero que fique longe desse jeito, entendeu?!

— Marc, eu-

— Entendeu?

— S-Sim.

Com minha resposta positiva, ele levanta dali, me erguendo com extrema facilidade para nos guiar até a ilha da cozinha. Vejo e ouço quando Marc empurra diversos itens de cima, e me põe sentada ali, a sua completa disposição. Suas estocadas são lentas, quase me torturando, enquanto deposita chupões pelo meu pescoço, agora sim me marcando.

— Minha. — Afirma, se afastando para ver a possível vermelhidão que havia deixado em mim.

Sua possessividade me faz sorrir, de alguma forma apreciando aquilo. Deixo um gemido manhoso escapar quando o sinto se afastar, e o vejo descer mais uma trilha de beijos, lento e provocante, até chegar a minha boceta. Só então Spector para e me olha.

— Lembra das regras? — Ele questiona, me provocando, me fazendo rolar os olhos e soltar um riso nasal.

Marc desce o corpo a frente do meu, ficando agachado, quase de joelhos, diante de mim. No meio das minhas pernas. Ele segura meus tornozelos e sobe as mãos em um toque suave até meus joelhos, me afastando mais, me abrindo para que tenha a visão completa de como eu estava.

— Sua bocetinha pulsa como se me chamasse, amor..

— Eu quero você, Marc...

— Quer? Parecia estar se satisfazendo o suficiente com o Steven. — Ele diz, franzindo as sobrancelhas conforme começa a distribuir beijos por minhas coxas.

— Não é justo…

— Não?! Claro que não… Assim como não é justo me deixar de fora. Amo nossas brincadeiras.

— Eu sei.. Eu sei, e eu senti sua falta também. — Digo, apertando o mármore da ilha, me contendo para não ceder e tocar seus cabelos.

Havíamos invertido um pouco os papéis aqui. Mas eu não podia negar, eu amava. Tê-lo sobre meu total controle e então ser sua, era perfeito. Mesmo que ele continuasse apenas dando curtos selinhos no meu clitóris, e apenas passando a língua de forma lenta por meus pequenos lábios. Uma deliciosa provocação, sim.

— Posso ver o quanto sentiu. Nunca a vi tão molhada assim.

— Então não me deixe esperando, amor..

— Me fala o que você quer.

— Quero que me foda, Marc.

Meu tom de voz é suave, não exatamente em ordem. Era um pedido, escondendo a súplica que meu cérebro gritava. Mas ele sabia como eu estava por dentro, por isso me deu um sorriso provocativo e ladino antes de finalmente me tocar, começando a me aliviar.

Os dedos passeiam por meu clitóris em círculos, começando a me atiçar. Meu corpo responde com arrepios e sutis gemidos, esperando por mais. Marc apenas afasta os dedos para passar sua língua ali, me deixando mais que suficientemente molhada com a sua saliva, e me dando uma longa e forte sucção no ponto sensível mais acima.

— Só fica molhadinha assim para mim, Steven e Jake, certo?!

— Sim..

— Só nossa.. — Rebate, enquanto desliza dois dedos para dentro de mim. — Tão fácil de foder, e tão gostosa..

Minha resposta é estrangulada com um gemido alto quando sinto seus dedos indo fundo e girando, combinando com a sucção no meu clitóris outra vez. Ele sabia o que fazia, sabia como acabar comigo mesmo com tão pouco, e não poupou esforços.

Marc enfiava seus dedos cruzados, combinando os movimentos e me levando ao delírio com aquilo. Mantinha minha obediência, sem tocá-lo, apenas apertando o mármore, já tendo meus dedos brancos pela pressão, e deixando meus gemidos bem audíveis apenas para ele, enquanto meu corpo se deliciava com cada arrepio e satisfação.

Minhas pulsações pareciam indicar um orgasmo iminente, e eu podia reconhecer perfeitamente, mesmo que não estivesse em quaisquer condições de para e prestar atenção em algo. Apenas queria mais daquela sensação de novo, que demorou a vir. Principalmente quando ele afastou a boca e os dedos, me deixando com um orgasmo contido.

— Marc! Não, não..

— Sim. Você só vai gozar se for no meu pau. — Afirma, puxando minha cintura para que eu desça dali.

Rápido, provavelmente impaciente, ele me gira e me mantém curvada contra o balcão da ilha. Posso ver seus movimentos rápidos, os músculos do seu braço balançando conforme parecia se estimular com a visão que tinha de mim, e então se aproximou.

Me senti ser preenchida de uma vez. Eu já era sua, já tinha seu formato e servia apenas a ele. A eles. Nosso encaixe era perfeito, e Marc sabia disso. Ia fundo, e enquanto voltava e saía, puxou meus braços para trás, os cruzando nas minhas costas. Com uma mão me mantendo imóvel e a outra puxando meu cabelo com certa firmeza, Marc tornou a me foder, agora apropriadamente.

A cada investida do homem, meu corpo chacoalhava sobre o mármore. Com o pé direito, Marc afastou mais minhas pernas, me deixando mais aberta, mais curvada. Mais sua. Os gemidos já saíam sem pudor, e eu não me importava em estar sendo tomada, fodida daquela forma. O moreno ia livremente, fundo, duro, bruto, me apertando e fazendo com que cada pequena dor que eu sentia fosse mesclada ao prazer que ele me dava.

— Marc.. Amor.. -Tão bom!

— Você é tão boa, baby!

— E-Eu vou- Não para!

— Não ousaria. Goza pra mim!

O queimor de prazer e o ápice já estavam tomando as minhas veias. O som do nosso choque era acompanhado pela umidez, deixando explícito o quão molhada eu estava, e ainda mais o quão rápido Spector se movia. Nossos gemidos em um só som preenchiam o restante dos barulhos na cozinha.

Eu não poderia segurar nem se quisesse, nem mesmo conseguiria tentar. Estava fraca por como era fodida, pelo quão gostoso era sentir minha boceta praticamente sugar seu pau. O aperto das mãos dele só me instigou mais, e o orgasmo veio desenfreado. Quando minhas pulsações rápidas pelo alívio recente lhe envolveram, Marc se moveu devagar, acertando meus pontos com cuidado e prolongando aquele orgasmo.

— Minha putinha perfeita.. — Spector diz, conforme me solta, deixando meu corpo mole sobre o balcão, tendo um sorriso cansado em resposta.

Sinto quando ele ergue parcialmente meu corpo e me põe de lado. Minha perna direita vai para o seu ombro, me apoiando ali, enquanto seu braço esquerdo abraça e aperta minha cintura, com força suficiente para me deixar erguida ali.

A mão direita desce pelo meu abdômen até tocar meu clitóris. Estava sensível e parcialmente dolorido pelo orgasmo intenso recente, e a sensação dos seus dedos ali me atingiu como um choque pela extrema estimulação.

— Marc! Amor..

— Você aguenta. Não é a primeira vez que te deixo acabada assim.

— N-não é-

— Quero te ver tremer quando eu encher essa bocetinha.

— Vai gozar den-

— Dentro? Claro que vou, meu bem. Você é minha afinal, não?!

— Sou.

— E eu não mandei você colocar aquela porra de implante?

— S-Sim.

— Porque eu mandei? — Pergunta, enquanto desliza sua glande pela minha entrada, agora apenas provocando, esperando minha resposta.

— Porque eu… Eu queria… Marc, por favor..! — Peço, sem me importar no quão desesperada eu parecia naquele momento. Tê-lo enfiando apenas a ponta em mim era torturante.

— Porque você sempre me fazia gozar dentro. Me fez viciar, porra!

A voz do moreno é grossa, estridente, me faz vibrar e tremer. Pulso quando o sinto me preencher de uma vez, de novo. Tomando domínio sobre mim facilmente. As estocadas recomeçam, e ele intercala com os movimentos circulares e apertos no meu ponto sensível, fazendo tremores e arrepios percorrerem meu corpo.

Marc parecia buscar de forma incessante e incansável um alívio para nós dois, e nos entregava a um prazer inacreditável. Minhas pernas tremiam com ele, por ele, conforme Marc continuava a estocar e se empurrar para dentro de mim de forma dura e funda, e seus dedos não abandonavam meu clitóris. Meus gemidos manhosos quase não podiam ser ouvidos mais, pelo som firme do seu corpo contra o meu, e os seus gemidos roucos agora.

Com nós dois imersos naquelas infinitas sensações, um outro orgasmo vem. Mais intenso, incontrolável e sem aviso. Um squirt, trazido por Marc, por seus incansáveis estímulos em mim e a forma como, mesmo cansada, meu corpo respondia à ele e qualquer estímulo seu em mim. Meu corpo agora estava mole e, se não fosse por ele me segurando firmemente, eu teria desabado.

Com xingamentos e gemidos entrecortados, Marc goza, empurrando fundo para que eu possa sentir seu calor dentro de mim, como eu tanto gostava. Ele para aos poucos, e me deita sobre o balcão antes de se afastar com cuidado. Minhas pernas estavam molhadas, e posso ver quando ele aperta e abre mais minhas coxas, tendo a visão do seu gozo deslizando para fora de mim.

— Perfeita assim. — Diz, passando indicador e médio ali e empurrando de volta, me fazendo tremer. — Mas isso fica aí dentro.

— Se algum dia esse implante falhar… — Digo, assim que ele se afasta, e posso ver um sorrisinho que julgo ser esperançoso conforme ele me trás minha calcinha.

— Já somos casados, que mal faria um Marczinho?!

— Marc! Não. Você e Steve estão conversando demais nessa cabeça.

— Hmmm, talvez..

— Vamos, me mostre o que estava fazendo de café da manhã. A viagem me deixou com fome.

— E seu marido terminou de gastar as energias.

— Sim.

— Pobrezinha… Vem!

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ATENÇÃO AQUIE!

sem computador, e temporariamente sem acesso aos imagines que estavam prontos pra postar, quando meu filho voltar da assistência agora (deram 6 dias úteis, 2 dias atrás).

Pra combinar, doente, então vou aproveitar esses dias pra descansar e recarregar a bateria. Coisa de uma semana no máximo, sexta que vem tem imagine de novo!

Descansem, se cuidem. Logo mais eu continuo com os pedidos atrasados!

Beijos!

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