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》Older ◈ Pierce Brosnan! Dr Fate

Já dizia Lana Del Rey, velhos são uma delícia (sim, eu voltei

◈ Pedido da Magratheana

Pierce Brosnan como Kent Nelson

S/n — Ameerah

Hot, 1ª pessoa

Fetiches/avisos — Praise kink (suave), sexo oral (f/m), dirty talk, edgeplay (levar até o limite), sensory play (alto estímulo dos sentidos, com uso de magia – pedido), sexo sem preservativo.

POV — Após uma longa missão na Europa, Kent retorna para casa em necessidade de se recuperar por usar o poder do elmo. E somente Ameerah era capaz de fazê-lo relaxar como ele tanto precisava.

Palavras — 2415k

༻ Ameerah ༺

Não era incomum que eu ficasse andando de um lado para o outro no quarto quando Kent saía para mais uma das suas longas missões, e, logo depois, era vencida pelo cansaço. Eu me preocupava, mesmo sabendo da sua excelente capacidade. Mas sabia também que era melhor me preocupar em casa, ou poderia me colocar em risco atoa e, assim, acabar dividindo a atenção dele do seu real objetivo.

A ansiedade era mais aceitável do que a ideia de ir ou de perdê-lo.

Mas, por mais que meu estômago parecesse se contorcer com os pensamentos que rondavam a minha mente até ele chegar, nada se comparava com finalmente vê-lo retornar. E, após dormir por alguns poucos minutos, levada pelo breve cansaço da espera, eu havia despertado para ver a notificação dos portões da garagem.

Ele finalmente estava de volta.

Não me contive ao me levantar em um salto, o que fez a minha vista escurecer enquanto eu calçava o par de sandálias. Corri pelo corredor, descendo as escadas com pressa, parando na metade dos degraus quando o vi ali. De pé, retirando o paletó. Os cabelos grisalhos ainda bagunçados pelo uso recente do capacete, e o olhar cansado.

Mas sorriu abertamente ao me ver. E isso me fez continuar a descer os degraus com pressa, correndo no piso branco até chegar aos braços dele. Senti o abraço de Kent me envolver em si, e pude, enfim, respirar fundo outra vez, sentindo o perfume dele ao meu redor.

— Também senti sua falta, princesa — Ele revela, com a voz grave me fazendo arrepiar.

— Como você está? — Perguntei, me afastando para segurar seu rosto com as duas mãos, tomando meu tempo para encarar seus olhos.

— Estou perfeitamente bem, minha linda.

— Nenhum arranhão?

— Ainda duvida do seu homem? — Ele disparou, cerrando os olhos enquanto apoiava as mãos nas curvas da minha cintura.

Sentir seus dedões se aconchegando por dentro da minha blusa me fez morder o lábio, controlando uma risada breve.

— Nunca, meu amor! — Sorri provocativa, envolvendo meus braços ao redor dele, o puxando para um beijo suave.

Era a minha certeza de que ele estava mesmo aqui, de que ainda era meu. E Kent retribuiu, me puxando mais para si com as mãos cravadas na minha pele. Foi inevitável não ofegar contra os lábios dele, ouvindo seu grunhido firme e um quase rosnado quando senti suas unhas me arranhando.

Mhn... Kent! — Suspirei, quebrando o beijo com selinhos fracos, quase sem conseguir me afastar.

— Sim? — Ele ofegou, sem parar de me beijar, apenas descendo para o meu pescoço e clavícula. — O que houve, amor?

— Você deveria descansar — Aviso, com as mãos apoiadas no peitoral dele, tentando minimamente manter a razão.

— Deveria — Ele concorda, mordendo a pele e beijando meu ombro. — Você pode me ajudar, hm?!

A sugestão do homem junto aos beijos convincentes me fez arfar, arqueando as costas e instintivamente empurrando mais meu corpo contra o dele quando senti suas mãos subindo por dentro da minha blusa, por minhas costas.

— Sempre posso, amor — Sorrio, sem precisar de muito para aceitar as propostas dele.

Nós sempre queríamos o mesmo.

Kent sorriu ao me ouvir aceitar, se agachando o suficiente para me erguer pelas coxas. Entre beijos firmes e mordidas no lábio um do outro, ele seguiu para a sala de estar, esbarrando em alguns itens e móveis, mas usando dos seus poderes para evitar que algo nos machucasse ou caísse no chão. Até chegarmos ao sofá.

Ele me pôs sentada, podendo observá-lo perfeitamente enquanto ele tirava peça por peça do terno. Como um show somente meu.  Kent se aproximou quando estava apenas de calça, tocando meus braços e me fazendo erguê-los, guiando minhas mãos até o seu cinto. Com calma, desafivelei enquanto o olhava, descendo o zíper da calça logo depois, e umedecendo o lábio quando ele mesmo desceu a peça junto com a box.

— Sabe como eu gosto, não é, querida? — Ele questionou, com a voz grave enquanto se aproximava mais.

Era difícil manter meu olhar no dele enquanto sua ereção estava tão perto. Mas o fiz quando Nelson envolveu a mão no meu cabelo, segurando pela raiz e tento a certeza de que eu não me moveria facilmente. Para respondê-lo, apenas abri a boca, pondo a língua para fora e deixando claro que estava ali para que ele fizesse o que gostava.

Ele sorriu.

Com a destra, Kent pegou a base do pau, dando batidinhas contra a minha língua, me fazendo salivar mais e molhar a glande. Me olhando, ele assentiu, avisando que iria prosseguir. Eu fechei os olhos, me entregando a sensação e aos arrepios quando o senti invadir minha boca. E ele foi fundo, gemendo rouco e me fazendo estremecer com o som.

Seu aperto firme em meu cabelo me deixou quieta, e apoiei minhas mãos nas coxas do homem, apenas me mantendo minimamente estável quando ele começou a se mover. Abri os olhos quando ele começou a foder minha boca em seu próprio ritmo, vendo o homem tombar a cabeça para trás, e seu peitoral subindo e descendo com a adrenalina e a respiração ofegante.

— Eu nunca vou me cansar disso. Nunca — Afirma, puxando meu cabelo para afastar minha boca, me permitindo respirar.

— E eu sempre estarei aqui para você — Sou sincera, sem tirar meus olhos dos dele, vendo o brilho que ele tinha.

— Muito bem.

Outra vez ele bate o pau contra os meus lábios, silenciosamente me mandando abrir a boca. O tenho deslizando por minha língua pouco tempo depois, se empurrando até atingir minha garganta, e permanecendo ali por algum tempo. Podia sentir perfeitamente as pulsações na minha boca, e deixei que se enfiasse mais quando ele começou com movimentos de ir e vir, voltando a me foder ali, daquela forma.

Sabia que os estímulos sonoros dos meus engasgos era algo mais para mexer com sua mente, mas não os fazia de propósito. Kent se empurrava até onde ele sabia que era o meu limite, até ver as lágrimas de prazer molhando meus olhos. E só então se afastava para me deixar respirar. Podia ver minha saliva deixá-lo quase brilhando, escorrendo até a base.

— Muito bem, sempre tão boa — Elogia, acariciando meu queixo, deslizando o dedão pelos meus lábios inchados.

— Tudo por você, querido — Retruco, recuperando meu fôlego.

— Não imagina o quanto eu amo essa sua obediência.

Não deixo de sorrir com sua resposta, observando enquanto ele caminha até o lado maior do sofá. Kent se deita ali, gesticulando para que eu subisse sobre o corpo dele, e eu o fiz após me desfazer do short leve que usava como pijama. Passei a perna por seu corpo, apoiando meus joelhos ao lado da sua cabeça, e me curvei para a frente, em um 69 com um encaixe perfeito.

Nós não pensamos, apenas agimos ao mesmo tempo. Quando eu retomei as sucções por seu pau, deixando ir fundo na minha boca, mas controlando a velocidade agora, Kent abocanhou minha boceta, com fome, com fervor. Sua língua dançou por meu clitóris conforme ele me estimulava deliciosamente, sugando e puxando entre os dentes, me fazendo arfar contra o seu pau.

Não demorou até nós dois tomarmos ritmos mais acelerados. Eu o chupava com gosto, com mais vontade do que sequer imaginei que tinha. Kent intercalava os movimentos da língua quando se afastava, empurrando o dedão contra o meu clitóris e me estimulando com a pressão ali. Os movimentos circulares me faziam afastar a boca dele, me permitindo gemer e deixar que ele me ouvisse.

Ngh, Kent! — Um grito baixo sai por minha garganta quando ele enfia os dedos indicador e médio, utilizando da minha própria lubrificação para isso. — Mais rápido!

— Como quiser.

Não preciso vê-lo para saber que estava sorrindo. E apoio minhas mãos nas coxas dele quando o homem começa com movimentos mais duros e rápidos, obedecendo ao meu pedido. Kent me fodia com os dedos largos, com o choque da sua mão contra a minha boceta soando cada vez mais úmido. As pancadas da sua palma contra o meu clitóris me estimulavam mais, e eu não me contive quando o prazer foi melhor.

Deixei que o orgasmo viesse, com meus gemidos cada vez mais longos, e minha mão, que agora envolvia o pau dele, em movimentos mais erráticos. Quando o prazer foi demais para segurar, aquela onda de calor tão conhecida por mim passou por todo o meu corpo, me deixando arrepiada e quase paralisada nas mãos dele, sem energia para sequer reagir quando ele trocou os dedos dentro de mim pela língua, me sugando e puxando meu ponto de prazer.

— Kent! Porra... Amor!

O ouvi rir, e seu corpo se mexendo com o movimento suave abaixo do meu. Não era novidade que ele se divertisse com aquela minha reação, e a sensação da estimulação intensa me deixava entregue nos braços dele. O homem me empurrava para a linha do limite, até que ficasse difícil me conter outra vez.

E quando a estimulação se tornou quase dolorosa, ele parou, me libertando daquela tensão, mesmo que eu inconscientemente quisesse mais. Gemendo frustrada por isso, Kent me deu um tapa forte sobre o clitóris, ocasionando em um outro gemido alto.

— Sem reclamar, princesa. Vai ter o que você quer — Afirmou, apertando minha cintura com força para me erguer.

Fiquei de pé outra vez, aguardando o homem, enquanto ele se sentava, encostando-se no sofá. Kent então me puxou para o seu colo, me fazendo ficar de costas para ele, e de pernas bem abertas. Quando me acomodei melhor, ele me puxou para baixo, encaixando seu pau em minha entrada para que, quando empurrasse meu corpo, me preenchesse sem qualquer dificuldade.

E quando o fez, foi delicioso.

Os arrepios percorreram todo o meu corpo conforme eu gemia, como se todas as sensações do meu corpo estivessem interligadas. Kent me ajustou no colo dele, apertando a minha cintura com gosto e força, me ajudando nos primeiros movimentos até que eu pegasse ritmo e começasse a cavalgar. Com as mãos apoiadas nos joelhos dele e sentando com movimentos rápidos e intensos, mantive meu ritmo.

Nossos gemidos se tornaram um só som, e o choque dos nossos corpos parecia ecoar na sala. Eu mantinha meus olhos fechados enquanto me movia, o sentindo ir fundo em mim, e o prazer que aquilo gerava sendo o meu estímulo para continuar. Até sentir as mãos dele nas minhas costas, subindo e descendo em círculos lentos, como se estivesse desenhando algo em mim.

— Amor... — Gemi manhosa, o olhando por cima do ombro e notando sua feição de prazer.

Mesmo que fingisse não estar fazendo nada demais. Eu conhecia bem as sensações que já pareciam se prolongar no meu corpo.

— Sim, my darling? — Ele perguntou, descendo as duas mãos para cada lado da minha bunda e apertando firmemente, antes de me puxar para baixo e me fazer sentar de uma vez. — Quer dizer algo?

Kent propositalmente me esperou tomar fôlego para repetir o ato, ocasionando em uma estocada forte, que fez minhas unhas pressionarem diretamente contra a pele dele. Nós dois gememos juntos.

— Quer me dizer algo, Amie?

Agora, era ele quem me movia. Me fazia sentar e empurrava meu quadril para me fazer rebolar à sua vontade. E eu não contestaria nem se quisesse. Minha boca estava fechada enquanto eu mordia o lábio inferior, procurando, de alguma forma, dissipar aquela sensação de desejo acumulado em mim.

Mas ele não facilitava.

E não demorou até que eu visse os movimentos das suas mãos, sentindo cada pelo do meu corpo se arrepiar quando ele pareceu sorrir ladino. Sabia que estava canalizando energia mágica. Foram segundos até que aquela sensação de necessidade de alívio começasse a me tomar, as vibrações subiam do meu ventre, deixando um calor súbito por onde passavam.

— Se você não falar, eu não vou fazer, Ameerah.

Seu aviso deixou suas intenções mascaradas óbvias. E, mesmo que os meus gemidos deixassem as minhas vontades óbvias o suficiente para ele, Kent queria mais. Sabia que aquela sua magia surtiria efeito em mim, como sempre fazia, e queria tirar a minha mente dos eixos e o meu corpo do controle.

Era um filho da puta que sabia bem o que estava fazendo. Bem demais.

— Por fav-or, Kent! Eu quero gozar, amor!

— Quer? — Instigou, movendo as mãos em círculos nas minhas costas outra vez. — Muito?

Ele já comandava os meus movimentos, com meu corpo subindo e descendo sobre o dele. Minha respiração acompanhava cada cavalgada, e, olhando para trás, podia ver os fios grisalhos desordenados e caídos por sua testa suada. O olhar perdido pelo meu corpo, assim como o meu estava por ele.

— Muito! Por favor! Kent!

— Implorando tão bem... Que boa mulher eu tenho, hm?!

Assenti nervosamente, sentindo aquela pressão no meu ventre outra vez. Minha boceta pulsava incontrolavelmente ao redor dele, deixando seu pau ainda mais molhado e o fazendo deslizar com tanta facilidade. Os gemidos saíam sem controle, meus e dele, enquanto mantínhamos o olhar um no outro enquanto era possível.

Até que o orgasmo chegou.

Todo aquele controle sensorial de Kent foi liberado como uma bomba, sem aviso. Quando atingi meu ápice, a bomba explodiu. A mescla de arrepios, a pressão em meu clitóris e o quão leve eu me sentia, me fizeram pulsar no entorno do pau de Kent, como se o sugasse ainda mais. Foi quando senti seus dedos empurrando e pressionando meu ponto de prazer, estendendo aquela sensação como podia.

Ngh- Am-or! Porra, Kent!

— Isso, Amie! Eu- Mhn-

Seus gemidos incompletos me davam a certeza do seu orgasmo. E mesmo que ele ainda estivesse movendo seus dedos em mim, não deixei de continuar a cavalgar, também o estimulando mesmo enquanto o sentia pulsar.

Aos poucos, paramos os nossos movimentos juntos, e nossas respirações pareciam voltar ao ritmo correto. Eu relaxava com as costas contra o peitoral de Kent, e o sentia abraçar meu corpo, me envolvendo com os dois braços e beijando a curva entre meu pescoço e clavícula. O roçar da sua barba em mim ainda me deixava arrepiada.

— Que tal um verdadeiro descanso agora, hm?!

— Por favor! — Concordei com a sugestão dele, afastando seus braços mesmo à contragosto. — Não deveria se esforçar tanto após as missões.

— Fala isso depois que eu te como assim? — Ele retruca, apertando minha coxa.

— Kent Nelson! — Repreendo, enquanto tento vestir o short, que ele parecia não querer deixar.

— Tudo bem, tudo bem! Mas eu vou querer um segundo round no café da manhã.

— E eu vou esconder aquele elmo, você está com energia demais!

— Que mulher brava!

— O amor da sua vida...

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Oi, misamores!

Sei que demorei, mas vocês sabem que eu sempre volto, ainda tenho alguns planos pra esse livro antes de um ultimato.

No meio tempo, estive com novos projetos, como já mencionei. O Kinktober é um deles, e está disponível no meu perfil com alguns imagines maravilhosos com prompts diferentes do que costumo postar aqui. E ainda falta muito mais...

Outro projeto é, na verdade, uma shortfic que eu fui coagida a escrever. Vou soltar a prévia amanhã, e o primeiro capítulo sairá dia 1 de dezembro! Aproveitando a semana do meu aniversário pra presentear vocês em dobro, hein?!

No mais, espero que estejam todos bem e que tenham gostado da leitura do nosso segundou!
Beijão!
💜

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