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》My Woman ◈ Scarlett Johansson

O de hoje trás nossa grande gostosa!

Pedido da bitchxangel

Scarlett Johansson

S/N —  Nikky

Narrado em primeira pessoa.

Gênero - Hot.

Gatilhos — Dominação feminina; submissão; disciplina; punição; privação de orgasmo; edgeplay (provocar até o limite); sexo de reconciliação; linguagem explícita; sexo lésbico.

Nikky

A tensão estava instalada no carro desde o primeiro segundo em que entramos. Aliás, estava desde o momento em que vi Scarlett chegar na festa com sua maior feição de raiva. Eu sentia que devia pedir desculpas, afinal foi um erro meu que nos levou a brigar, mas sempre que eu tentava iniciar um diálogo, Scarlett me mandava fazer silêncio. E, sendo submissa a ela, era impossível para mim desobedecer. Não de novo.

A observei dirigir, então.

As mãos esguias apertavam o volante com certa força, descontando parte da raiva, talvez. Os dedos já tinham as falanges brancas por falta de circulação sanguínea. Ela só parava quando movia o câmbio, deixando a mão livre por curtos segundos.

Scarlett não tirava os olhos da estrada um segundo sequer. Não me olhava. Aquilo era torturante. Eu queria sua atenção, mesmo que por milésimos. Queria um olhar, uma palavra gentil, ou uma ordem. Queria um toque suave ou um toque quente. O que ela quisesse para mim eu aceitaria.

— Me encarar fixamente é o seu plano agora?

Sua voz rouca me fez sorrir automaticamente.

— Pretendo continuar até que você olhe para mim.

Minha sutil súplica parece funcionar. Scarlett me olha, desviando o olhar da pista agora que havíamos parado no sinal vermelho. Seus olhos, azuis e pequenos, estavam mirando toda a sua ira em mim.

Mas havia algo mais ali.

Eu não sabia exatamente o quê, e não sabia se queria uma resposta. Eu havia desobedecido Scarlett pela primeira vez em anos de relacionamento de dominação e submissão. Ela poderia estar sentindo qualquer coisa agora.

O brilho verde pairou sobre nós e ela tornou a dirigir, olhando para a frente. Mas eu não desviei meus olhos dos seus. Nem quando senti o sono me atingir. Nem quando senti o resto de álcool no meu corpo se esvair.

— Meu apartamento fica à esquerda. — Aponto, quando a vejo passar direto. Ela apenas continua o caminho.

— Vamos para casa. — Diz, séria.

Eu sabia o que aquilo significava. Conhecia Scarlett bem demais para isso. Era punição e prazer. Punição para mim, prazer para ela. Era justo, eu sei, mas suas punições sempre me surpreendiam pois ela nunca as repetia, e dessa vez tinha motivos para pegar pesado.

Scarlett estacionou o carro na garagem de casa. A sua casa, que ela chamava de nossa, e me fazia chamar assim também. Entramos pela porta da sala de estar, e ela seguiu direto para as enormes escadas, pisando duro com os saltos no mármore branco.

A segui, levando os meus saltos em mãos, subindo direto para a nossa suíte. Deixei os saltos pretos no closet e voltei para o quarto, vendo Scarlett encostada na porta, com uma das nossas coleiras em mãos. Ela havia tirado a blusa que vestia antes. Estava agora apenas com a saia de couro sintético preto com zíper frontal e o sutiã rendado em preto, se destacando na pele alva.

— Aqui, o que você deveria ter usado hoje.

Seus passos até mim parecem ensaiados. Lentos, um pé a frente do outro, jogando o quadril para os lados, tendo minha total atenção no local.

Eu sentia meu coração lentamente diminuir as batidas. Era automático.

— De joelhos. — Ordena, e eu sequer penso antes de agir.

Ela puxa meus cabelos, prendendo em um coque, e passa a coleira por meu pescoço, prendendo na nuca.

Seu indicador passeia pela linha da minha mandíbula, parando no meu queixo, onde ela faz uma força mínima para cima. Um pedido silencioso para que eu a olhasse. E eu o fiz. Ela sorriu, me vendo entregue as suas ordens, e desceu o dedo para a argola da coleira, puxando-a.

Me levantei, caminhando junto a ela para o nosso outro quarto. As luzes vermelhas se acenderam assim que entramos. Cercavam todo o teto branco e a cama, dando a luz necessária para o momento.

— Onde quer que eu fique?

— Mandei você falar?

— Não. Desculpe. — Peço, baixando a cabeça.

— Tire a roupa. — Ordena, virando de costas.

Scarlett anda até a cômoda lateral esquerda, abrindo a penúltima gaveta. Tira de lá uma palmatória, não era a de couro, a que eu estava acostumada. Era de resina, dura, com letras vazadas. Cada uma das letras ficaria escrita em mim quando ela me batesse.

Torno para a realidade, e desço o zíper do vestido, tirando a peça por completo, deixando sobre a poltrona. Permaneço de pé, no meio do quarto, apenas com a lingerie branca, rendada e pequena.

— Para a cama. De quatro.

Obedeci.

A cama era king-size, com lençóis vermelhos. O dossel, ao invés de abrigar cortinas para fechar, tinham algemas. Era onde ela costumava me prender. Não sabia se faria isso hoje.

Me ajoelhei na cama e apoiei meu peso nos meus braços, ficando de quatro, acatando sua ordem.

Scarlett passeou a mão suavemente por minha bunda, sem bater ou apertar.

O estalo da palmatória contra a minha pele veio totalmente de surpresa. Ardeu, doeu, me fez soltar um grito e um gemido em conjunto. E não ultrapassou o prazer. Ela sabia exatamente a força que deveria usar. E fez de novo, no outro lado.

Scarlett deixou a palmatória na cama, propositalmente me fazendo ver quais letras estavam, agora, desenhadas na minha pele. “Bitch”.

— Isso foi por ter ido a uma festa de dominadores e submissos sozinha.

— Em minha defesa, eu não sabia que era esse tipo de festa. — Respondo, de forma impulsiva.

— Sua defesa é ficar calada, Nikky. — Manda, e eu selo meus lábios, me calando. — Anda muito desobediente. O que eu faço com você, huh?! — Pergunta, mas reconheço que é retórica e continuo quieta.

Scarlett desce as mãos para o interior das minhas coxas. O toque me ascende mais, me faz ansiar para o que vem depois. As unhas curtas de Scarlett sobem por minha pele, causando vermelhidões por onde passam, parando na base do tecido da minha calcinha.

— Não pode mentir que gosta de tudo isso, Nikky. Seu corpo não me engana nunca. — Diz, provocativa, tocando o tecido fino e molhado da minha peça íntima. — E eu amo como isso te deixa.

Ela sobe o dedo pelo tecido, puxando o elástico lateral e soltando, fazendo-o voltar agressivamente contra a minha pele.

Mordo o lábio, prendendo um curto gemido, que sai em seguida como um suave arfar.

Scarlett tira a peça, sem dizer qualquer palavra, e eu a sinto tocar meu clitóris com o indicador e médio, com certo cuidado pela sensibilidade do local.

Os movimentos circulares dos seus dedos começam lentos, me provocando, me atiçando. Lentamente me fazendo arquear minhas costas, buscando por mais. Pedindo silenciosamente por mais. E ela o faz.

Scarlett introduz dois dedos em mim com sua mão esquerda, e começa a trabalhar com os quatro em mim. A massagem no meu clitóris faz um corpo se arrepiar, e seus dedos curvados dentro de mim atingem meu ponto, me trazendo ainda mais rápido para um orgasmo.

Prender os sons incoerentes e palavras desconexas que saíam por minha boca já não era mais uma tarefa possível. Eu pedia por mais. Implorava por mais. Apertava os olhos com força cada vez que sentia uma onda súbita de energia me tomar, me deixando ainda mais perto do limite. Da borda do precipício.

— Você está tão perto, Nikky. Está tão entregue, meu amor. — Johansson diz, me provocando mais.

Sinto meu ventre vibrar. Minhas pernas tremem, e as lágrimas já começam a preencher meus olhos quando sinto a bomba de prazer sobre mim. A pressão me empurrando para gozar, cada vez mais perto. Chegando a linha amarela do meu limite.

— Scarlett. Eu vou-

— Não vai.

Seus dedos saem de mim no mesmo momento em que sua destra se afasta do meu clitóris. A sensação é uma só. Vazio.

Tudo o que eu sentia antes, some. A pressão, o prazer. Tudo se vai para longe de mim.

Esse era meu castigo.

— Isso foi por ter ido à festa sem sua coleira. Sem mim. Entregue para qualquer dom ou domme que quisesse você.

— Eu não iria me envolver com ninguém. Não sabia que todos eram envolvidos com BDSM. — Rebato, me sentando na cama sobre as minhas pernas, de costas para Scarlett.

— Você era uma presa fácil, Nikky. Sozinha, sem companhia alguma, sem coleira. O que faria se algum deles tentasse algo com você? Huh? Se te propusessem ser submissa?

— Acha que eu iria trair você? — Questiono, encarando seus olhos mesmo sem que ela permita. Scarlett cerra a mandíbula. Não me responde. — Você confia em mim, Scarlett?

— Está mesmo perguntando isso depois de ter me desobedecido várias vezes?

— Estou. Porque em anos de relacionamento eu nunca desobedeci a uma ordem sequer sua. E você está jogando tudo isso fora, por algo que eu já disse não ter culpa.

Meu sangue fervia. Nunca havia me imaginado falar daquela forma com ela. Nem sabia de onde vinha a coragem para isso.

— Nikky...

— Você confia em mim? — Repito a pergunta, vendo Scarlett andar até mim e segurar meu rosto com cuidado.

— Nunca, jamais perderia minha confiança em você. O que fez me irritou, muito, e por isso foi castigada. Mas também estou errada em cobrar tanto por isso. — Admite.

Tenho certeza de que meu queixo não caiu porque ela estava me segurando.

Entre um suspiro, seus lábios tocaram os meus. Gentis e suaves. Scarlett passou a mão pequena por minha nuca, me puxando mais para si, intensificando o ato. Ela comandava, guiando os lados, mordendo e sugando meu lábio inferior.

Enquanto me beijava, ela desceu as mãos por meus ombros, indo para as costas e soltando o meu sutiã. Scarlett passou a peça por meus braços, jogando ao chão do quarto em seguida.

Suas mãos quentes desceram para os meus seios, massageando ambos. Seu dedo indicador direito passeou pelo bico, enrijecendo-o, e ela fez o mesmo com o esquerdo.

Arfei ao sentir os puxões no local. Scarlett sorriu contra os meus lábios, afastando o rosto do meu para me observar.

— Deita. — Mandou, e eu sequer pensei.

Na cômoda de cabeceira, ela tirou um pequeno potinho vermelho. Um gel para sexo oral, saborizado. O cheiro de morango preencheu o quarto quando o pote foi aberto. Ela depositou algumas gotas sobre minha boceta, fechando o pote e deixando de lado.

Scarlett massageou meu clitóris com o gel, fazendo surtir o efeito de esquentar. Ela sugou o próprio dedo e se agachou na cama, começando a me chupar. Sua língua quente brincou com meu ponto, sugando, lambendo, molhando o local. Me trazendo de volta o prazer.

Ela permaneceu com os olhos fechados por todo o tempo enquanto apreciava o sabor do gel contra a minha boceta. Enquanto eu a encarava, admirada com a visão e sentindo a insana vontade de gozar me tomar mais uma vez.

A loira me chupou continuamente, fazendo as sensações do orgasmo voltarem para mim. Meu interior tremia e ficava cada vez mais úmido. Scarlett não parou. Nem um segundo sequer. Me chupava, massageava meu clitóris com a língua, fazia movimentos circulares, descia até meus pequenos lábios e voltava, misturando o gel com meu pré gozo, meu lubrificante natural.

Arqueei as costas e segurei seu cabelo com minha destra, enquanto minha mão livre massageava o bico do meu seio esquerdo, misturando todas as sensações em uma só.

— Goza para mim, Nikky.

Scarlett pediu. E eu gozei. Gozei gemendo, chamando seu nome, agarrando seus cabelos e sentindo o orgasmo dominar meu corpo, meus sentidos. Minhas pernas tremeram, meu corpo inteiro teve um lapso de prazer, e então eu relaxei na cama.

Senti Scarlett se afastar, mas não tive forças para abrir os olhos e ver o que ela estava indo fazer. Permaneci paralisada, sentindo meu corpo recobrar as forças pouco a pouco.

Ouvi os baixos sons de silicone e outro pote sendo aberto, dessa vez um de lubrificante. Abri os olhos, curiosa, e vi Scarlett a minha frente. A loira segurava um dildo duplo, passando o lubrificante por toda a extensão do silicone roxo.

Scarlett subiu na cama, me mantendo de pernas abertas. Ela introduziu o dildo lentamente em mim, deixando a outra metade para fora. Se afastou, se desfazendo das próprias roupas rapidamente, voltando para a cama.

Cruzamos as pernas, e ela introduziu a outra metade do dildo em si. Era um objeto só, dentro de nós duas. Scarlett começou a mover a cintura, e eu fiz o mesmo. A fricção entre nossos clitóris só aumentou, e os movimentos do dildo dentro de nós acertando nossos pontos era extremamente prazeroso.

Os movimentos pareciam ensaiados de tantas vezes que já fizemos. Nos esfregávamos uma contra a outra, fazendo o som molhado ecoar de forma explícita junto com nossos gemidos manhosos, chamando uma pela outra. Sentia minha lubrificação contra a de Scarlett deixar o meio entre nós uma completa bagunça.

Ela puxou meu rosto para si, aprofundando o beijo, e eu movi minha cintura, rebolando contra ela. A sensação parecia me fazer flutuar, o prazer só aumentava cada vez mais.

— Scar! Eu não vou aguentar por muito tempo. — Digo, entre gemidos e tentativas falhas de recuperar minha respiração.

— Continua, amor. Vamos gozar juntas. — Johansson ordena, gemendo suavemente após isso.

Nos movemos mais, fazendo uma fricção ainda maior e mais molhada. Sinto meu corpo tremer e os famigerados repuxões subirem do meu clitóris, em extremo contato com o dela. Não contenho os gemidos e não consigo controlar minha respiração, ficando ainda mais ofegante.

Eu estava mais uma vez no limite. Na borda do precipício. Abaixo de mim, o mar de prazer. E eu não hesitei em saltar dessa vez.

Gozo segundos depois, agarrando os lençóis de seda, sentindo meu corpo paralisar de prazer. Scarlett faz o mesmo, arranhando minhas pernas, fincando as curtas unhas em mim. Nos deitamos, relaxando as pernas uma sobre a outra, e tomamos o tempo seguinte para recuperar nossas respirações.

— Amor? — Scarlett chamou, tocando minha perna, e eu levantei, deixando-a livre para se mover.

Ela saiu, tirando o dildo de dentro de si e de dentro de mim, deixando sobre a cama. Eu estava exausta.

— Vem, levanta. — Scarlett manda, e eu assinto, obedecendo. — Vamos tomar um banho e preparar você para o segundo round.

— Sem castigos dessa vez?

— Que graça tem se eu não castigar você? — Questiona, sorrindo ladina, e eu rolo os olhos. — Gostosa. — Diz, dando um tapa na minha bunda, quando passo na sua frente.

— Me ama menos, Scarlett.

— É impossível.

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Oooi!

Primeiramente, @bitchxangel, espero que tenha gostado e que o pedido tenha atingido as expectativas!

Sempre é bem difícil achar algum imagine entre um casal feminino aqui no Wattpad, então se acostumem, vai ter muitos outros nesse livro!

O próximo não é pedido, como disse, vou intercalar. E provavelmente os dias de postagens ficam aos domingos mesmo. Me tempo de preparar tudo e dar a devida atenção aos livros no meio da semana.

É isso, até o próximo! 💜

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