》Marriage ◈ Steve R & Bucky B
Eles voltaram, o terror do menage nesse livro
◈ Pedido da milys_singer
◈ Chris Evans como Steve Rogers
◈ Sebastian Stan como Bucky Barnes
◈ S/n — Mily
◈ Hot, 1a pessoa
◈ Fetiches/avisos — Conversa suja, dominação e submissão, sexo a três, virgem x experientes, praise kink (elogios).
◈ POV — O “grande dia” do casamento triplo havia passado. Agora, Mily, Bucky e Steve eram casados oficialmente, e haviam dado início a viagem de lua de mel. Outro momento o qual os três estavam mais que ansiosos.
◈ Palavras — 2.443
༻ Mily ༺
Podia ouvir Rogers e Barnes conversando a alguns passos de distância, sobre algo que viram no hall do hotel, enquanto meu foco estava em achar o cartão magnético do quarto. Dei passagem para os dois, vendo quando Barnes deixa a sacola com os itens que compramos na mesinha de centro.
Ainda parecia surreal encarar os dois e acreditar que estávamos casados…
Podia perceber seus sorrisos também, que mesmo com tanto tempo de convivência, ainda me deixavam tímida. E eu sabia perfeitamente o porquê.
Adiava aquele momento por conta das minhas inseguranças, por não ter tanto conhecimento como achava que deveria. Como sabia que eles tinham. Mas ainda assim os dois me esperaram. Jamais ultrapassaram meus limites e provaram que queriam meu amor de verdade.
Então talvez já fosse o momento certo que tanto esperei…
— Vamos descer para jantar no restaurante do hotel hoje? — Pergunto, me sentando na cama para desfazer o nó dos sapatos.
— Pode ser, sim, querida. — Steve concorda, de pé, checando algo no celular.
— E depois? — Prossigo, os observando enquanto ponho os sapatos de lado.
— Depois, o quê? — Bucky pergunta, se aproximando com um olhar de dúvida, que se perde no meu corpo conforme eu tirava a camisa.
— Depois do jantar. O que faremos?
Quando me levanto, tenho o olhar dos dois em mim. Inconscientemente meu plano já estava em ação desde antes de sairmos. Já trajava uma das lingeries que havia comprado para dar o passo inicial. Vermelha, em renda.
E um agradecimento especial à Natasha, quem havia me ajudado com isso.
— E-Eu vi que tem algumas atividades na praia, até as dez da noite.. — Steve comenta, se forçando a desviar o olhar para a janela.
Não me incomodo, e continuo a me despir, tirando o short agora, deixando que vejam o conjunto completo. E me sento outra vez na cama, observando os dois.
— E depois das dez? Quando voltarmos ao quarto? — Instigo mais, apoiando as duas mãos por trás do corpo, me expondo, e abrindo as pernas.
— Mi.. O que está fazendo, amor? — Bucky toma a frente, e posso ver quase que perfeitamente quando ele engole em seco, deixando o detalhe do seu pomo de adão mais visível.
Atrativo.
— Tomando a iniciativa.
Os dois se entreolham e me olham depois, como se avaliassem a mim ou a situação. E então dão passos quase sincronizados até chegarem próximos a mim, de pé, me olhando de cima.
— Amor… Tem certeza do que está fazendo? — Steve pergunta, sempre sendo o mais racional
Mas o seu toque no meu queixo, me fazendo olhá-lo naquela posição, tirava todo e qualquer raciocínio meu.
— Absoluta. Já chega de esperar, hm?!
Meu comentário faz os dois rirem, e então se afastam minimamente, me encarando por todo o tempo enquanto tiram as próprias roupas. Não era a primeira vez que eu via seus corpos daquela forma, mas a cada peça tirada era uma palpitação a mais por todo o meu corpo.
Lentamente, os dois se aproximam, e percebo quando Bucky passa por trás de mim, se sentando e tocando meus ombros para que eu deite sobre ele. E lentamente Steve me puxa, fazendo com que eu abra mais as pernas e as apoie no colchão, com ele ficando em meu meio.
— Não imagina como esperamos por isso, querida… — Bucky comenta atrás de mim, subindo a destra pela minha nuca para massagear minha pele, e me ter na sua mão.
— Eu esperei também. Tanto… — Ofego, sentindo Rogers começar a massagear minhas coxas.
— Faremos valer a pena, meu amor. — O loiro garante, se agachando devagar.
A palpitação começa a surgir no meu ventre, me deixando pouco a pouco mais trêmula. São poucos segundos até que eu sinta os beijos que Steve deposita no interior das minhas coxas, como uma forma de me provocar, talvez. Meu corpo se arrepia de forma quase incontrolável, e deixo que um suspiro audível escape quando o sinto beijar minha boceta por cima do tecido rendado.
Sinto os dedos firmes de Rogers passando o tecido da calcinha para o lado, ainda paciente, e então começa a depositar beijos molhados por minha coxa, descendo devagar e subindo até chegar ao meu clitóris.
Meu corpo dá um breve sobressalto, o que acarreta em um riso provocativo dos dois, e me arrepia por ouvir tão baixo, tão perto.. Me distrai tempo o suficiente para que Steve tome liberdade para começar a me estimular com a língua, passando de baixo para cima e me molhando mais.
— A-Ahww.. Steve.. —Ofego baixo, tentando me mover, e percebendo como Bucky me segura, relaxando as mãos sobre os meus seios, ainda acima do sutiã, começando a massagear. — Bcuky.. Amor..
— Calma, querida. Mal começamos, mm? — O moreno provoca, passando a barba pelo meu pescoço e grunhindo no meu ouvido.
Lentamente eu assinto, concordando quando os vejo assentir para mim, me instigando a responder positivamente. Não consegui manter o contato visual depois. A língua de Steve massageando e pressionando meu ponto de prazer me tirou ofegos e respirações pesadas. E as mãos de Bucky afastando meu sutiã para puxar e estimular meus seios foi o limite.
Com tantos toques e os dois sabendo exatamente o que faziam comigo, meu corpo já começava a tremer. E percebendo isso, Steve intensificou os toques. Sua saliva me umedecia enquanto ele me sugava com vontade, com gosto.
E Barnes continuava depositando beijos carinhosos por meu pescoço e massageando meus seios. Era um novo estímulo e era tão delicioso quanto o outro.
— O corpo dela não esconde..
— Os gemidos dela não escondem.
Outra vez suas vozes me arrepiam, mas não consigo responder. De fato meus gemidos já estavam mais intensos, e quanto mais sentia os dedos de Steve me abrindo para me sugar, ou Bucky com seus dedos em tesoura puxando os bicos dos meus seios, mais eu sentia que estava perto.
A sensação nova veio de uma forma avassaladora de tão boa. Meu corpo inteiro paralisou quando o orgasmo me atingiu, e eu senti minhas pernas tremerem no ar quando Steve as ergueu. Me sentia um tanto sensível, mas ele só parou com as pressões e sucções quando meu corpo parou de tremer.
— Bom, não é, amor? — Bucky instiga, enquanto Steve se levanta.
— S-Sim..
— Mas agora é nossa vez.
O moreno permite que eu deite todo o corpo no colchão, enquanto escuto o som do plástico sendo rasgado, e posso ver de relance o loiro vestir o preservativo cautelosamente. Steve ergue minha cintura, me mantendo firme com a canhota, e com a mão livre, pincela sua glande por minha boceta, me instigando antes de começar a deslizar lentamente para dentro, fazendo minhas pernas tremerem.
— Céus.. Que aperto…
— Devagar, Rogers.. — Peço, sentindo aquela pressão no meu quadril, mas, ainda assim, suprimida pelo prazer.
— Calminha, baby..
Bucky tenta me conter, se aproximando ao meu lado e distribuindo beijos por meus ombros e peitoral. Sinto quando sua mão desce e logo a ponta dos seus dedos toca meu clitóris, começando a estimularmeu prazer ali. Seu gesto fazia com que a dor começasse a se dissipar, tornando o momento mais suportável, e melhor para mim.
Só assim Steve pode me preencher de uma vez, sem reservas. Os estímulos conjuntos fazem meu ventre contrair com certa força, e sentir Rogers deslizando para dentro e fora lentamente me deixa ainda mais atônita. Era quase gostoso demais para suportar.
Sentia como os dois me dividiam à sua forma. Um tendo o calor e umidez da minha boceta o envolvendo, o outro me dando prazer com seus dedos e beijos. E era mais que maravilhoso ser deles, pertencer apenas a eles e tê-los só para mim.
— Hmm, não pulsa assim, meu amor.. — O gemido do loiro é mais que audível após isso, me fazendo dar um sorriso satisfeito.
Dar prazer a ele também me dava prazer. Era um ciclo infinito, e eu amava.
Barnes continua espalhando beijos, mordidas e sugando minha pele conforme Steve acelerava as estocadas gradativamente, me penetrando de forma dura, rápida. A dor já era quase mínima agora. E só melhora conforme ele gira o quadril, acertando mais de meu ponto interno e externo quase ao mesmo tempo.
Fecho os olhos quando sinto o aperto de Barnes no meu pescoço, me puxando para um beijo nada carinhoso agora. E enquanto ele fazia meu corpo arrepiar com o contato bruto das nossas línguas, Steve toma o controle total do meu prazer, estimulando meu clitóris com a mão livre, pressionando e puxando devagar, contrastando com a forma como se empurrava intensamente para dentro.
— O-Oh.. Meu-
Minha voz é entrecortada por um gemido agudo quando ele dá uma estocada bruta de uma vez, indo fundo e saindo devagar. Posso ouvir o riso de Barnes, aprovando aquilo, e aproveito a oportunidade que tinha para arranhar sua pele nua para mim, seu pescoço à mostra…
— Não fique brava, amor. — O moreno diz, me provocando.
— Relaxe, baby.. Estamos aqui pelo seu prazer, hm?!
Um ofego escapa quando ouso encarar Steve e percebo seus movimentos rápidos. Novamente sinto aquele choque de dor e prazer em meu ventre, deixando escapar um gemido mais manhoso, além de um meio rebolado nada intencional. Apenas o queria mais perto. Com mais fricção.
— N-Não parem, eu vou.. E-Eu..
Meu corpo tremia contra eles, contra seus toques e a forma como me dominavam de forma quase imparável. Sorrio ofegante com aquilo, podendo sentir como eu pulsava contra ele, e como o meu corpo estava quente pelos dois.
— Já vai gozar de novo, baby? — Barnes pergunta, descendo a destra de meu pescoço para o meu seio, estimulando ali com os dedos em tesoura outra vez.
— Goze, amor. Vamos, mm?! Quero sentir o quão gostoso o seu aperto deve ser…
Eu não penso, nem conseguiria por mais que quisesse. Todo o meu corpo parece tensionar e relaxar de uma vez quando sinto aquela vibração boa, de novo. Era quase bom demais para deixar ir, mas a forma como Steve continuava a se mover instigava minha sensibilidade. E parecia ser ainda melhor assim.
— Oh… Isso.. Boa garota.
— Minha vez, huh?! Vamos, honey. Continue bem assim..
Eles parecem se revezar sem mesmo precisar combinar algo verbalmente. Steve sai, se desfazendo do preservativo enquanto Bucky veste um novo. E então trocam de posição, me trazendo mais para a ponta da cama com as mãos firmes nos meus tornozelos e cintura.
Como se eu fosse a coisa mais fácil que os dois supersoldados já carregaram.
Meu raciocínio é interrompido quando sinto Bucky pincelar seu pau, me provocando e instigando um rebolado, como se meu corpo pedisse por ele sem usar minha voz. E ele obedece, se enfiando todo, de uma vez, tirando gemidos profundos meus, e dele posteriormente. Só melhorava com as pulsações dentro de mim.
— Vamos, querida. Quero sentir sua boca. Logo..
Encaro o loiro e sua feição séria, obedecendo. Abro a boca, deixando que ele me tome como bem desejasse. Steve segura minha nuca e cabelo com as duas mãos, me deixando estável, até começar a se enfiar, parando quando começa a sentir sua glande tocar minha garganta.
— Aperte meu pulso se não aguentar. — Avisa, e eu assinto pouco antes de fechar os olhos.
E então os dois começam a se mover de forma ríspida, simultânea, como se estivessem copiando os movimentos um do outro de novo. Sem se importar com minha sensibilidade ou meu corpo novo nisso.
E, por algum motivo, algo no meu cérebro gostava disso.
Todo esse prazer feral que sentíamos podia finalmente ser descontado, e eu não me arrependia de ceder.
— Hmm, a forma como pulsa, meu bem.. — Barnes geme, deixando sua voz de prazer ecoar até meu ouvido.
— Tudo em você é viciante, Mi.. Porra..!
— E se entrega tão bem para nós!
Ah, a conversa. As palavras sujas e embargadas com aquela luxúria que sentíamos só tornava o momento melhor. E eles pareciam saber disso. Viam como meu corpo respondia a cada estímulo e não poupavam esforços para continuar.
Eu estava nas mãos deles. E estava amando.
Sinto um tapa nada breve dado por Steve em minha bochecha, o que acarreta em um gemido meu, abafado e quase estrangulado por como ele ia de encontro com a minha boca. E mantinha minhas mãos segurando minhas próprias coxas agora, deixando que Barnes me apertasse e deslizasse livremente para dentro e fora.
Aquele som explícito só aumentava mais e mais, conforme minha lubrificação natural se fazia para que ele se movesse. Eu sabia que iria sentir meu corpo responder novamente logo, logo.
— Assim está tão bom, mas..
A frase inacabada do moreno chama minha atenção, e por mais que eu não tivesse compreendido, Steve sim. E logo se afasta de mim, dando espaço suficiente para que o outro possa girar meu corpo com extrema facilidade.
É. Não poderia jamais esquecer a força inumana que eles tinham.
Permaneço de quatro, sem poder erguer apenas o quadril por como Steve me segura, mantendo minha boca na melhor altura para si. Barnes me penetra outra vez, segurando meu quadril e apoiando uma perna sobre a cama, tendo ainda mais liberdade para se mover assim.
— Vou gozar nessa sua boquinha tão, tão lindinha, amor. — Steve diz, como se fosse uma ordem mascarada, sem precisar pedir ou esperar por respostas.
Ele segura meu queixo de forma firme, mantendo meu olhar nos seus olhos azuis, e se afasta o suficiente apenas para retornar seu pau à umidez da minha boca, sem reservas, tombando a cabeça para trás quando parece exasperado.
Reprimo meus reflexos como posso, permitindo que o loiro fosse o quão fundo quisesse, gemendo contra seu pau pelas sensações que ele e Bucky me causavam em conjunto. O moreno, por sua vez, não para. E massageia minha bunda com a mão biônica, me fazendo arrepiar pela sensação.
— Oh, sim, garota.. Vamos gozar juntos, mm?! Agora..
A ordem em sussurro me faz arrepiar e obedecer, relaxando mente e corpo e sentindo apenas o prazer provido por ambos. E então o prazer cortante e lascivo vem, me deixando entregue àquela superestimulação dos dois homens. Minhas mãos estavam agarradas ao lençol da cama, dissipando aquele prazer tão bem concentrado no meu corpo.
E quando Barnes dá uma última estocada, Steve puxa meu cabelo com a destra, mantendo meu corpo imóvel enquanto se empurrava contra a minha garganta, derramando cada gota com gemidos cansados e ofegantes saindo por seus lábios claros. Engulo tudo antes que possa sentir qualquer gosto, e deixo meu corpo cair sobre o colchão quando os dois se afastam.
— Você.. Como se sente? — Steve pergunta, se curvando sobre mim e afastando os fios soltos do meu rosto.
— Bem, Capitão. Não me machucou, se é o que quer saber. — Revelo, tocando sua mão e percebendo como sorri.
— Nossa garota é forte, Steve. — Bucky diz, sorrindo, agora também me fazendo carinho, subindo e descendo a mão por minha cintura.
— Parece que casamos com a mulher certa.
— Definitivamente.
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Quanta safadeza... Vou chamar um padre pra benzer vocês!
Espero que estejam curtindo os pedidos. Os seguintes serão com personagens menos repetidos (alguns até inéditos).
Sou suspeita pra falar, mas estão muito bons.
É isso por hoje, espero que tenham gostado!
Beijinhos 💜
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