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》Lessons ◈ Tom Hiddleston

O sumido apareceu na vida real, trouxe ele pra cá também!

◈ Pedido da kara_kane02

Tom Hiddleston

S/n — Júlia

Hot, 1ª pessoa

Fetiches/avisos —  BDSM completo; bondage, dominação (m) e submissão (f), disciplina, sadismo e masoquismo; uso de brinquedos sexuais.

POV — Após um tempo longe por conta de uma viagem de trabalho, Júlia provoca Thomas durante todo o dia em que retorna, apenas não imaginava que o noivo iria querer descontar a saudade tão cedo.

Palavras — 2.035k

༻ Júlia ༺

Cozinhar sempre foi uma excelente terapia. Cantar e dançar enquanto cortava os ingredientes e tomar um pouco mais do vinho branco quase intocado no freezer. E servindo algumas cenouras cortadas para Bobby, enquanto nós dois esperávamos Tom sair do banho para jantar.

E, como se estivéssemos conectados de alguma forma, ele apareceu assobiando no ritmo da música que eu ouvia, com o cabelo molhado, recém cortado, o corpo úmido e a mostra. Apenas usava uma calça moletom, confortável pelo aquecedor da casa. Assim como eu, de pijama. Mesmo assim, seu olhar me devorava.

Sabia o que me esperava, eu havia instigado mais cedo, por isso ele estava me fazendo esperar também.

— Isso está cheirando bem.

— Fiz especialmente para o meu noivo. Seu prato favorito.

Tom sorri enquanto se aproxima, encarando as panelas no fogão e se aproximando mais de mim. Sinto suas mãos passeando pela minha cintura e apertando minha pele com leveza. E, então, com certa força, ele me ergue no colo e caminha comigo para o balcão, me deixando sentada ali.

— Meu segundo prato favorito — Ele em corrige, com as mãos largas e grandes apertando minha cintura.

— Oh, é mesmo? E qual o primeiro?

Pelo seu olhar, a resposta provocativa era óbvia, mas Tom não disse uma palavra sequer. Sua destra sim, percorrendo minha coxa acima até encontrar o meio das minhas pernas. Com as pontas do indicador e médio, ele massageia meu clitóris, com uma pressão que faz minhas pernas tremerem.

— Bem aqui, my darlin’. E já faz um tempo, huh?!

A canhota sobe até meu queixo, me fazendo olhá-lo e encarar seu olhar. Não era pedinte, apenas expressava o desejo implícito nas suas palavras e gestos. Eu sabia que Tom jamais me olharia me pedindo por algo. E quando abri mais as pernas, deixando o caminho livre para os seus toques, minha submissão à ele ficou ainda mais clara.

Por mais que já fosse.

— Que obediente, my love. Acho que devemos pular o jantar, então?

— Tommy..

— Para quem me instigou tanto, você não está com pressa, não?!

Hmhmm

— Mas eu estou, amor.

Tom puxa meu corpo para que consiga me segurar outra vez, apertando minha bunda com certa força enquanto caminha comigo para escada acima. Seus lábios não se afastam dos meus, beijando lento, mordiscando e sugando, contatos que eu adorava e que ele sabia bem o quanto me atiçavam também.

Meus pensamentos só parecem se clarear outra vez quando sinto o colchão abaixo de mim, mas o lençol de seda e o aroma do cômodo me indicava que não estávamos no nosso quarto. Não a suíte convencional. Olhei ao redor, mordendo o lábio quando vi Tom se afastar levemente para acender as luzes, mantendo em um tom baixo.

E então caminhou pelo quarto, pegando alguns itens por onde passava. A visão me fazia tremer por antecipação.

— Quero que se sente de joelhos, com os braços para trás — Diz claramente, deixando os itens sobre a cama e pegando apenas uma corda vermelha.

Me apoio como ele havia pedido, mantendo os tornozelos bem para trás e os braços, como ele havia pedido. Tom sorri, e envolve as cordas, fazendo um nó prático, e então se aproxima, passando por meus braços e fazendo outro, por meus tornozelos, me deixando estável, naquela posição.

— Mantenha os olhos em mim, dear.

Desvio meu olhar do vibrador nas suas mãos imediatamente, encarando os olhos azuis dele, como se pudesse ler o que se passava em sua mente. Se o prazer que sentíamos nesse momento era similar. Não seria o mesmo, jamais. Estar presa e prender alguém eram sensações diferentes. Dominar e ser dominado.

Experiências que apenas ele me proporcionava.

Meu corpo sobressalta em surpresa quando sinto o vibrador de sucção em contado com minha boceta, junto aos dedos de Tom, posicionando a outra parte para me penetrar, vibrando por dentro. Meu quadril tremeu com a sensação, me fazendo controlar aquele impulso impensado de fechar as pernas.

Uma ordem implícita sua, ele não precisava dizer para que eu soubesse e obedecesse.

— Não feche os olhos.

Sua voz era ríspida, e a mão livre pressionou as laterais do meu pescoço, me fazendo abrir os olhos, mesmo que levemente, começando a me sentir inebriada por cada pequena sensação naquele momento.

Assenti lentamente, sentindo como os movimentos da mão dele também controlavam a forma que o aparelho me sugava e vibrava. Minhas pernas tremiam, puxando os tornozelos contra a corda, por mais que eu soubesse que não me soltaria.

Os estímulos continuaram, fazendo crescer aquele prazer em mim. Tom sorria satisfeito em ouvir os meus gemidos, e eu não os conseguia controlar. Meu corpo respondia unicamente a ele agora, e, notando o quão entregue e sensível eu estava, ele afastou o item, me empurrando para que eu deitasse na cama.

Tom se agachou entre as minhas pernas, com pressa, manteve minhas pernas abertas com as duas mãos em meus joelhos, e começou a me sugar quase que imediatamente. Ele descontou seu desejo ali, na forma como me sugava e me estimulava, levando uma mão para aumentar a pressão.

— Tom- Oh, Tommy!

Desci meu olhar para encontrar o dele, mesmo que com dificuldade, e pude me sentir quase hipnotizada quando ele me encarou de volta, sem parar de mover a língua, em círculos. Meu corpo pareceu estar em um enorme êxtase quando o orgasmo me atingiu, antes mesmo que eu pudesse sequer avisar a Tom.

Me senti relaxar contra o colchão, mesmo por cima dos meus braços. Não me importava com conforto, apenas como ele me fazia sentir. Apertei os olhos, sentindo os últimos espasmos deixarem meu corpo e Tom finalmente afastar a língua e os dedos, beijando a parte interna da minha coxa, roçando a barba recém crescida.

— Deliciosa como eu me lembrava, amor… — Ofega, com a voz grave e baixa, quase rouca. Me fazia arrepiar. — Vamos, se vire, huh?! Apoie os joelhos na cama.

— Não quer que eu-

Um tapa é suficiente para me fazer parar de falar quase que imediatamente. Minha coxa arde com a marca avermelhada da mão de Tom aparecendo cada vez mais, e seu sorrisinho sádico quando nota é o que me faz vibrar.

Com a destra firme segurando as cordas, Tom me dá impulso para que eu vire o corpo, apoiando os joelhos na cama e os ombros, ficando empinada e exposta daquela forma. Pacientemente, sinto quando ele desamarra as cordas dos meus pés e envolve outros nós, agora prendendo cada tornozelo em um pé da cama.

O tempo que me deu foi suficiente apenas para que eu o olhasse por cima dos ombros, sentindo a mão firme de Thomas na minha cintura, me mantendo estável. E, em segundos, se enfiou de uma vez, deslizando todo por minha boceta e me preenchendo com vontade.

— Porra, Tom!

— Sim, darlin’. Quero ouvi-la..

Com outro tapa tão forte quando o anterior, agora na minha bunda, Tom começa a mover apenas o quadril, em movimentos de vai e vem e pouco a pouco encontrando o próprio ritmo. Seu corpo batia contra o meu com força, e a sensação de tê-lo me fazia pulsar contra o seu pau.

A posição permitia que Thomas acertasse diversos pontos de prazer meus, além das zonas erógenas do meu corpo, que ele conhecia tão bem, e estimulava cada uma com as mãos. Tudo isso mesclado a sensação de estar tão sensível pelo orgasmo tido há pouco tempo já começava a deixar minha mente enevoada.

— A forma como sua boceta sempre pulsa tão gostoso por mim, my dear… Oh, como senti falta..

— Sim, Tommy… Eu também, amor!

— É? E porque ficou longe por tanto tempo, amor?! Hm?

— Era viagem a trabalho, Tom!

Minha voz e qualquer outro argumento que eu poderia pensar em dizer, se dissolvem na minha mente como uma névoa espessa que ele controlava. Tudo por como se enfiava duramente contra mim. Era bruto, duro, e como eu tanto gostava. Ele sabia, por isso não parava.

Mesmo com os meus gemidos agudos, controlando aquele ápice dentro de mim apenas pela sensação.

— Sim… Nada como uma boa foda de saudade para fazer minha boa garota pulsar e gozar assim…

Ele sabia, e eu não precisava dizer. Tom me conhecia o suficiente para entender os sinais do meu corpo. Éramos noivos afinal, e experientes um com o outro. A forma como ele me tocava e me dominava era única, só nossa. E tão, tão boa!

A saudade era óbvia, tanto por como eu estava entregue quanto por como ele não conseguia se manter longe, afastando o quadril e voltando de uma vez. Eu pertencia a ele, e não podia estar me sentindo melhor com isso como agora. Não quando outro orgasmo já chegava tão intenso para mim.

Mordi o lábio com certa força, sentindo todo o meu corpo responder a ele, ao prazer insano que ele me fazia sentir com aquilo, e deixei que aquelas sensações tão boas dominassem meu corpo por completo. Minhas pernas tremeram contra o colchão, ainda presas, e pus força nas minhas mãos, mesmo que estivessem amarradas, apenas como uma forma de descontar também.

— Respire querida, sim. Devagar, hm?!

Sinto as mãos dele nas minhas costas, massageando minha pele, sendo capaz de me acalmar daquela forma. Lentamente retomo minha respiração, sentindo meu corpo já um tanto suado por como havia se movido. E sinto também quando se afasta, me deixando curiosa pelos sons de gaveta que ouço.

— Não fique tensa, amor. Não é nada que não tenhamos feito antes.

— Sei disso..

Posso vê-lo sorrir rapidamente, e o som de um frasco sendo aberto, o que me deixa ligeiramente tensa. A sensação do líquido sendo derramado por toda a minha boceta me faz estremecer, e o calor que surge logo depois, com a fricção do toque de Thomas conforme ele espalha. Céus, é maravilhoso.

Sinto quando Thomas passa um braço para a frente do meu corpo, me abraçando daquela forma e se curvando contra mim. Sua mão naquele ângulo empurra um vibrador que prende nos dois lados do meu clitóris, apertando e vibrando. A sensação de dor e prazer eram uma só, fazendo todo o meu corpo responder com longos tremores e gemidos manhosos.

— Quietinha, querida. Molhada desse jeito, não vou demorar a gozar, sim?!

— Tommy.. sim..

Ele sorri quando concordo, tomando uma melhor posição atrás de mim para que possa se enfiar outra vez, e deslizar ainda melhor para dentro e fora, tomando o mesmo ritmo rápido e bruto de antes.

A fricção das nossas peles uma contra a outra faziam o gel esquentar mais e mais, e me dar uma sensação de vibração do objeto ainda maior. Deixava aquela minha sensibilidade ainda mais óbvia. Ele sabia bem cada coisa que fazia comigo, cada efeito seu e dos objetos e itens que escolhia para suar comigo.

Apenas Tom podia acabar comigo dessa forma.

— Porra.. Pulsando gostoso assim eu não- Ugh! Sim…

Ele não se contém. Me tendo para si, totalmente disposta na cama e amarrada, Tom descontava sua fome como bem queria. E assim, dava prazer para si e para mim. Meus longos gemidos e a forma como eu pedia por mais, para ir mais rápido, deixavam claro para ele o quanto eu também aprovava.

E quando senti a estocada mais forte, e a forma como ele perdeu o próprio ritmo, me deixando mais mole e quase desconcertada, foi quando o meu último orgasmo me atingiu de uma vez. Todo o meu corpo se arrepiou e estremeceu, e meus gemidos foram mais que audíveis outra vez.

— Sim, sim porra!

Com a voz grave e me fodendo com muito mais força, Tom continuou, estendendo meu orgasmo e finalmente tendo o seu, saindo de dentro apenas quando parei de pulsar e se derramando contra a minha bunda.

Com um tapa mais fraco agora, senti meu corpo balançar e Tom se afastar definitivamente, começando a desamarrar as cordas dos meus pulsos e posteriormente dos meus tornozelos, me permitindo deitar de bruços na cama. E pouco depois senti seus braços, e erguendo no colo e caminhando em direção ao nosso banheiro.

— Como se sente?

— Bem até demais — Respondo sincera, lhe dando um sorriso e percebendo quando ele retribui.

— Que bom. Não descontei toda a saudade que sentia ainda.

— Tommy…

— Provocou porque quis, dear.

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Cabaré aberto no mesmo horário de quase~ sempre.

Perdão se houver algum erro nesse, havia perdido o capítulo nos rascunhos e escrevi em dias diferentes, revisei mas não garanto muita coisa

É isso, beijinhos 💜

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