》Jealousy ◈ Sebastian Stan
Esse aqui eu me empolguei viu, senta que lá vem vagabundagem...
◈ Pedido da Ghost__Angel
◈ Sebastian Stan
*terno citado no imagine é a mídia acima (Oscars 2022)
◈ S/n — Cassy
◈ Hot, 1a pessoa
◈ Fetiches/avisos — Hipersensibilidade, sexo de reconciliação, conversa suja, sexo bruto consensual, ciúmes/possessividade, restrição parcial de movimentos e respiração, provocações e punição.
◈ POV — Em uma premiação do Globo de Ouro, Sebastian ignora Cassy desde o início da festa, e, sem ver mais saídas para atrair a atenção genuína do homem, ela decide provocar e instigar seus ciúmes ao encontrar com um amigo também ator. Seu plano é um sucesso, e o casal retorna juntos para casa, com Sebastian bufando de raiva e planejando a vingança.
◈ Palavras — 3.126
༻ Cassy ༺
Estava frustrada, e não era porque estava concorrendo a um grande prêmio com poucas chances de ganhar. Na verdade, mal me importava com isso agora. Toda a minha atenção estava em Sebastian, e como ele estava distante desde o início do evento. Nem sequer passamos o tapete vermelho juntos. Não sabia o que havia de errado com ele e já não sabia mais o que fazer..
Até eu ver quem apresentaria a categoria que eu estava concorrendo.
Nem em mil mundos isso daria certo… Mas porque não tentar?
— Cassy! Você ganhou!
Surpresa. Não por ter ganho, por ter sido pega desprevenida enquanto maquinava um plano malicioso na mente. Ainda incerta do que estava fazendo, andei pela fileira, saindo da plateia e subindo para o palco. Em choque. Sem palavras. Mas o abraço do meu amigo me fez me acalmar um pouco.
— Parabéns! — Matthew deseja, encarando meus olhos, e eu o agradeço com um imenso sorriso, indo de frente para o microfone.
— Oof! Eu.. Nem preparei meu discurso direito, honestamente não imaginei ganhar, concorrendo com pessoas tão boas! Só.. Quero agradecer a quem acreditou que eu merecia o prêmio e por quem esteve ao meu lado, mesmo distante essa noite. Um Globo de Ouro é um presente quase inigualável para qualquer ator iniciante, como eu. Então… Obrigada!
Escuto as palmas e assobios dispersos, e desço do palco, sentindo minhas mãos suadas. É uma questão de segundos até que anunciassem o intervalo, o que me faz mudar de curso. Podia sentir aquele olhar em específico queimar nas minhas costas, enquanto eu seguia para a parte dos convidados.
Não me importava. Se queria falar comigo agora, que viesse atrás.
— Matt! Oi!
— Oi, princesa! Parabéns outra vez!
— Obrigada! Não sabia que você iria apresentar!
— Fui meio que um “tapa buraco”, mas é legal, pelo menos. Como se sente?
— Nem sei dizer. Nervosa? Trêmula? Sentindo que poderia suar litros? Ainda não acredito.
— Foi merecido, acredite. — Ele diz, com um sorriso fofo, e logo toma um tom mais sério, me fazendo franzir as sobrancelhas. — Sebastian.. Olá.
— Oi. Posso falar com a Cassy um minuto?
É agora.
— Já conhece o Matthew, Sebastian?
— Sou familiarizado. Prazer. — Forçadamente, ele ergue a mão, percebendo como meu amigo ri cínico antes de cumprimentar.
— O prazer é meu. Qualquer amigo dessa mulher fenomenal é meu amigo também!
— E de onde são tão amigos?
— UCLA. Nos formamos juntos no curso de teatro. Não nos desgrudamos por todos os quatro anos de curso. — Forço um sorriso, me abraçando de lado a Matt, sentindo-o me abraçar de volta. — Você queria falar algo?
— Queria, na verdade, perguntar se já quer ir.
— Oh, não. Seria rude não ficar até o fim. Ainda mais agora que encontrei um amigo.
— Mas- Eu-
— Você parecia bem conversando com os seus amigos. Eu vi, de longe. Porque não volta para lá? Quando acabar, eu vou para casa. Por enquanto, Matt e eu iremos beber algo.
Com um bufar e um estalo de língua, Sebastian sai sem relutar, seguindo por onde veio, e não me importo em observar demais. O troco precisava ser dado, ele iria aprender. Por isso, segui pacientemente de volta ao meu assento, agora com meu amigo e meu prêmio com meu nome marcado. Pronta para esperar o evento acabar.
Seria tempo suficiente para ele se arrepender.
◈
Ouvi a porta do carro se fechar após eu descer, e a voz de Sebastian falando algo para o motorista que havia nos trazido para a sua casa. Segui para dentro do lugar, abrindo a porta com a minha digital cadastrada e deixando aberta para ele passar depois. Podia ouvir seus passos não tão distantes, me acompanhando escada acima também.
— Cassy! Vai ficar me ignorando a noite toda?
— Como você fez comigo lá? — Retruco, me sentando na cama e começando a desafivelar os saltos.
— Então é por isso?
— Por você agir como um babaca. Sim.
— Ficou se esfregando naquele seu amiguinho ator por isso? Pra me fazer ciúme? — Pergunta, apoiando as mãos na cintura, encarando cada movimento meu.
— Você sentiu ciúme? — Rebato, erguendo uma sobrancelha e percebendo como ele observa minhas pernas pela fenda do vestio
Era difícil tentar ignorar as batidas aceleradas do meu coração. Ele estava tão lindo naquele terno todo preto. Céus!
— Você sabe que eu senti, Cassy. — Responde, se aproximando e eu deixo. Ele alisa meus braços de forma carinhosa e eu logo sinto meu corpo se ascender. — Me desculpe por deixar você, eram tantas coisas na cabeça, eu nem pude te parabenizar.
— E eu nem queria ouvir. Você me deixou tão, tão puta..
— Eu sei, baby. Não foi por querer. — Ele quase sussurra, subindo as mãos para a minha nuca, me fazendo fechar os olhos e apreciar seu carinho. Estava me entregando fácil demais. — Mas não gostei mesmo de ver seu amigo te tocando daquele jeito.
— Era só provocação, Seb.
— Sei disso. — É uma questão de segundos até sentir seu beijo subindo a linha da minha mandíbula. — Mas não gosto quando faz ciúme de propósito.
Me surpreendo quando Sebastian me beija, e sinto os arrepios percorrerem meu corpo de uma vez. Suspiro, quando ele pede passagem e aprofunda o beijo, espalhando o gosto forte do whisky pela minha boca. Me sinto mole e desejo mais assim que ele se afasta, pouco, mantendo centímetros de distância.
— O que vai-
— Calada. É sua recompensa por ser uma garotinha má, mm?!
Milésimos de segundos são necessários para que ele una minhas mãos, passando por cima da minha cabeça e me empurrando contra o colchão. Sebastian mantinha o corpo sobre o meu, me deixando imóvel e submissa. E logo senti a canhota subindo por minha coxa nua pela fenda.
— Essa cor fica bem em você. — Diz baixo, com a voz carregada, segurando de leve em meu vestido de seda.
— Preto fica bem em você. — Respondo, puxando os pulsos, tentando mover as mãos.
Quando não consigo, vejo o sorriso perverso tomar seus lábios. Apenas curtos segundos são necessários para que ele puxe um tecido do bolso do blazer. O lenço, que ele usa para amarrar firmemente meus pulsos juntos. Sinto suas batidinhas no meu quadril, como se silenciosamente me ordenasse a ficar quieta.
Com as duas mãos livres, ele segura o vestido e a destra passa por dentro, tocando meu quadril e subindo para a cintura pela parte mais solta do vestido. Seus dedos frios me apertam, fazendo com que arfe com seu contato. O som parece chamar a atenção de Stan, e novamente ele torna a me beijar.
Como uma distração.
O som do vestido sendo rasgado chega a minha audição, e sinto minha pele mais livre, pouco antes dele subir as duas mãos, apertando meus seios. O roçar da sua pele na minha me faz gemer contra os lábios de Sebastian, tendo como resposta um ofego grave e uma mordida no lábio inferior, junto a uma sucção.
— Essa sua pele quente me enlouquece, boneca. Fico tentado a apertar, beijar e morder cada pedacinho seu… — Diz, descendo os beijos até o meu pescoço, me fazendo fechar os olhos outra vez.
E abrir de súbito quando o sinto sugar minha pele ali.
— Sebastian! — Peço, sabendo que soou mais como uma súplica do que repreensão. O toque firme dele na minha coxa dizia bem isso.
— Lembra a palavra de segurança? — Pergunta, se afastando o suficiente para encarar meus olhos agora.
— Sim.
— Ótimo. Porque gemendo desse jeito, eu não vou aguentar.
Ele se afasta em um supetão, tirando o blazer e desabotoando a camisa enquanto me observa disposta na cama, entregue, presa e exposta para si. O observo enquanto ele deixa a roupa cair e se desfaz dos sapatos também, deixando a calça e box por último, como uma tortura para a minha mente.
E então, finalmente nu e completamente duro por mim, Sebastian se aproxima outra vez, com um sorrisinho cínico nos lábios junto a um olhar puramente acusatório. Sabia bem o que se passava na sua mente.
— Está mais paciente.. Gosto disso.
Ele me puxa, me fazendo sentar na cama ainda de mãos atadas, e rasga as duas alças do vestido, puxando a peça e deixando cair no chão. Pensaria depois em uma excelente resposta para dar ao devolver. Agora estava preocupada demais em como ele parecia tão belo visto nessa posição.
Por mais que eu ainda estivesse com raiva.
— Achei que tivesse dito para só usar essas calcinhas comigo, hm?! — Provoca, passando a ponta dos dedos pela parte interna da minha coxa.
— Tecnicamente, eu estava com você. Ou achei que estaria. — Me defendo, sentindo como ele sobe até quase tocar minha boceta, e então recua. — Sebastian…
— Sem pressa. Vou te dar o que você quer, no meu tempo.
— Você me provoca demais.
— E se você não me obedecer, sabe o que acontece. — Retruca sugestivo, segurando meu rosto com cuidado pela mandíbula.
— Acha mesmo que ameaçar me bater vai me fazer querer menos? — Pergunto, arqueando uma sobrancelha e ele ri com desdém.
— Eu criei um monstro… — Diz, e leva um dedo à minha boca, me fazendo chupar. Assim que está molhado o suficiente, ele desce a mão, tocando devagar em minha boceta, fazendo movimentos circulares em meu clitóris com as pontas dos dedos. — Deixa as pernas bem abertas, se você se mover, eu paro. Se gozar, eu paro. Se não gemer como eu gosto, eu paro. Entendeu?
— Sim…
Minha resposta positiva faz um sorriso aparecer no rosto do moreno, e agora seus dedos me masturbavam calmamente, espalhando minha umidade de forma macia e excitante por toda a minha boceta. Sebastian sabia bem o que estava fazendo, e executava seu trabalho com maestria.
Eu já estava mais que entregue, gemia sentindo seus dedos me invadirem e voltarem ao clitóris, aplicando pressão. Gemia ao sentir sua outra mão apertar meu pescoço, gemia ao ver sua feição de aprovação.. Tudo me deixava mole, excitada, pronta pra ele. Entregue a ele e seus desejos.
— Abra as pernas. — Pediu e eu o fiz de forma quase automática. — Boa garota. Quero que me diga quando estiver perto.
Assenti, mordendo o lábio e controlando os gemidos. A onda de sensações chegou em mim devagar, me fazendo apreciar cada uma delas, e eu avisei à Sebastian que iria gozar. Ele intensificou seus movimentos, movendo os braços mais arduamente, fazendo seus dedos entrarem e saírem de mim com certa violência, mas era delicioso.
— Você não vai gozar até eu dizer que pode.
— Não faz isso, Sebastian. Sabe que eu não aguento.
— Se esforce, baby. Seja a minha boa garota e me obedeça.
Eu gemi sem controle, sentindo o orgasmo vir. Meu interior já apertava seus dedos quase sem forças. Minha respiração estava descompassada e meus dedos agora puxavam o lençol da cama com certa dificuldade. Ele me olhava com um certo orgulho, um desejo profundo, primitivo, e sorriu ao perceber que eu não aguentaria por mais tempo.
— Goza pra mim, amor. — Pediu, falando baixinho ao pé do meu ouvido após se curvar sobre mim.
Em questão de segundos o orgasmo me invadiu. Meu interior se comprimiu ainda mais e contraiu em seus dedos, fazendo o som da minha umidade aumentar conforme sua mão se chocava contra mim. Os arrepios percorreram meu corpo da cabeça aos pés e eu senti minha respiração falhar e as pernas tremerem ao mesmo tempo.
— Boa menina. — O moreno diz, diminuindo os movimentos lentamente, tortuosamente, abusando da sensibilidade que eu sentia agora.
Com o rosto a poucos centímetros do meu, Sebastian leva os dois dedos até a boca, limpando-os e sentindo meu gosto. Sorri ao me ver ainda ofegante, recobrando o fôlego e as forças e volta a aproximar a boca do meu ouvido, sussurrando.
— Você é deliciosa, babygirl.
Ele se afasta após me dar um selinho e senta na cama ao meu lado, segurando minhas mãos ainda presas, me fazendo levantar e ficar à sua frente. Ajoelho, já sabendo o que ele queria, e ponho as mãos sobre a coxa, esperando sua ordem. Ele atravessa o cinto que usava antes pelo meu pescoço, segurando o tecido de couro junto ao meu cabelo com sua destra, e sua mão livre toca a base de seu pau, chamando minha atenção.
— Você quer?
— Sim, Sebby.
— Vai fazer como eu gosto?
— Sabe que sim…
— Então ele é seu.
Mesmo com as mãos amarradas pelo lenço, o toco, e não demoro em começar a chupar. Movimento minhas mãos e boca em conjunto, fazendo pequenos arfados e grunhidos escaparem por entre os lábios de Sebastian. Ele controlava a velocidade com sua mão em meu cabelo e puxava sutilmente o cinto, me sufocando um pouco.
Eu engolia o máximo que podia, massageando com a língua. Senti Sebastian pressionar sua mão em minha nuca, e seu membro ir fundo em minha garganta, me fazendo sufocar e engasgar. Ele gemeu alto e sorriu satisfeito, ainda de olhos fechados, apreciando a sensação e o som que eu fazia e lhe dava.
Acabando nosso contato, Stan puxou o cinto no meu pescoço, me afastando, e me pôs de volta na cama, agora de costas pra ele, apoiada nos joelhos e com os ombros no colchão, empinada e exposta. Passou sua mão gentilmente por minha boceta, espalhando a umidade que havia ali e tocando meu quadril.
— Adoro ver como me dar prazer te deixa excitada. — Comenta, e sinto seu membro roçar em minha entrada,me provocando outra vez. — Melhor que isso, só te sentir gozar em volta de mim, amor.
— Se não demorasse tanto pra começar, sentiria mais rápido.
— Apressadinha. Isso tudo é saudade de uma boa foda? — Pergunta e eu rolo os olhos, ignorando sua provocação persistente. Sinto o tapa estalado em minha bunda e arfo. — Não me ignore.
— Ou o quê? — Pergunto, irritada, o olhando por cima dos ombros, a tempo suficiente de vê-lo sorrir perverso.
Sebastian me penetra de uma vez, sem qualquer aviso. Eu o envolvo em minha própria lubrificação natural, fazendo-o deslizar facilmente pra dentro e pra fora. Logo o som dos nossos gemidos começaram a preencher o quarto, juntamente ao barulho explícito que tinham os choques dos nossos corpos.
Sebastian segurava firme em meu quadril, permitindo que meu corpo ficasse estável, pois eu já estava sem força alguma nas pernas. A força que ele se empurrava para dentro de mim me fazia tremer completamente.
— Senti tanta falta desse aperto, boneca.. — Ele diz, com a voz embargada, tombando a cabeça pra trás, soltando os gemidos e indo mais fundo. — Merece umas boas palmadas por me fazer ciúme com aquele amiguinho...
— Você fez por merecer, Stan.
Como imaginei, Sebastian cai na minha provocação e eu logo sinto mais um tapa. O ardor me invade e eu mordo o lábio, reprimindo um gemido. Ele repete o ato mais duas vezes e volta a estocar com força, puxando minhas mãos pra trás para soltá-las, e prendendo meus pulsos com suas mãos agora, me impedindo de mover os braços. Sua mão livre aperta o cinto em meu pescoço e puxa, me sufocando, mas respeitando meu limite.
— Esse seu desaforo só me faz querer te bater mais.
— Sei disso. — O respondo, com um sorriso cínico e ele cessa seus movimentos, me frustrando.
— Esse devia ser seu castigo, babygirl. Eu deveria parar, te deixar na vontade, como você fez comigo.
— Sebastian, não faz isso.. — Suplico, sentindo-o sair de mim.
— É ruim, não é?! Agora eu quero te ver implorar. Sei o quanto quer isso.
— Não faz assim, Sebastian. Não para.
— Me convença. — Pede, roçando seu membro em minha entrada, me instigando ainda mais.
— Eu preciso de você. — Admito, movendo o quadril pra trás. — Por favor, Sebby..
Ele faz o movimento contrário, me penetrando mais uma vez sem qualquer aviso. Um gemido agudo rasga minha garganta e eu sinto Sebastian apertar minha bunda, cravando os dedos na minha carne. Ele logo volta à se mover e a posição o favorece, fazendo seu corpo dar leves pancadas no meu clitóris, aumentando a minha necessidade de alívio.
Como se entendesse, ou se lesse minha mente, ele leva sua destra até lá, começando movimentos rápidos e fortes, acompanhando seu quadril e me trazendo para mais um orgasmo em pouco tempo. Meu corpo desaba na cama, e eu solto um longo suspiro, recobrando o ar em meus pulmões.
Ou tentando.
— Minha vez.
Ele gira meu corpo e segura firme em minha cintura, me levantando e trocando nossas posições. Sebastian não costumava ser passivo, eram raros os momentos em que ele me deixava comandar o ato, e eu sempre aproveitava ao máximo quando podia, mesmo que não tivesse mais força alguma em minhas pernas.
Como agora.
Começo a mover os quadris e ele segura firme na minha cintura, controlando a velocidade. Alterno entre cavalgar e rebolar, e vejo seu olhar se perder em um mar de prazer e luxúria. Sebastian revira os olhos e deixa os gemidos tomarem conta da sua garganta, saindo livremente. Suas mãos passeavam por minhas coxas, cintura e seios, apertando, massageando, sentindo minha pele, enquanto as minhas permaneciam em seu peitoral, me dando apoio.
— Porra, Cassy!
Num ato rápido, Sebastian gira nossos corpos, mais uma vez ficando por cima, e abre mais minhas pernas, mas agora estoca devagar. Abraço seu corpo, sentindo-o ir ainda mais fundo, e aproveitando para gemer em seu ouvido. Ele grunhe, afastando o corpo do meu e segurando firme no meu pescoço, se movendo rápido, entrando e saindo frenética e violentamente.
— C-Cassy!
— Sim, Sebby! Amorrr...
Os repuxões em minha barriga vieram tão rápido que eu mal percebi, e tive um último orgasmo junto ao dele, chamando por seu nome e sentindo minha boceta o apertar. Ele gemia baixo, com a testa suada e diversos curtos fios de cabelo presos e bagunçados.
Sebastian saiu de dentro de mim e se jogou ao meu lado, relaxando o corpo na cama, respirando fundo. Relaxei, recobrando o fôlego, e olhei para o lado, vendo o moreno sorrir na minha direção. Suspiro, sentindo-o descer a mão até o meu rosto, alisando carinhosamente meus lábios e descendo até o pescoço, apertando e pressionando o local, onde ele certamente havia deixado um chupão.
— Me perdoe… Por deixar você na festa. Eu entrei em pânico com a ideia de sermos finalmente vistos em público e-
— Seb, tudo bem.
— Não. Não, eu.. Eu quero fazer as coisas direito com você. Já é sério, entre nós, mas quero que seja sério para o público também. Então… Quero que seja oficialmente minha. Não precisamos assumir em lugar algum, eu só não quero temer ser visto com você. Quero que sejamos livres. Você quer?
— Sebby… Claro que quero, amor!
— Quer dizer que.. Que nós estamos bem?
— Sebastian... Nós acabamos de transar como loucos e você ainda tem a coragem de me perguntar se estamos bem?
— Nunca se sabe, vai que você quer um segundo round...
— Claro que quero, mas te perdoo, seu cabeça de vento. — Brinco, bagunçando seu cabelo curtinho. — E quero ser sua. Quero que seja meu. E livre.
— Minha namoradinha.
· · ───── ·𖥸· ───── · ·
Quase não consigo postar, esse Wattpad tá de palhaçada desde ontem!
Bom, esse ficou bem longo, espero que não tenha sido cansativo. O pedido ficou meio em aberto em algumas partes, então eu improvisei. À moça do pedido, espero que tenha agradado!
Até o próximo! Vou tentar postar de presente de Natal pra vocês!
Beijinhos! 💜
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