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》Intense ◈ Druig

Esse aqui me conquistou com 1 minuto de cena

Pedido da Rosallenn

Barry Keoghan como Druig

S/n — Rose

Hot, 1a pessoa

Fetiches/avisos — sexo com “desconhecido”, soft dom, superestimulação/alta sensibilidade, controle mental (consensual), primal/desejo, masturbação (f/m - mútua).

POV — Em uma expedição pela parte da floresta Amazônica no Peru, Rose acaba se perdendo do seu grupo, e é encontrada por pescadores de uma comunidade da região e levada até o seu líder quase inconsciente. Ao despertar, é apresentada ao homem, e acaba duvidando de seus poderes, até que ele a mostra o quão reais podem ser, o que causa curiosidade e na jovem. E algo mais.

Palavras — 2.304

༻ Rose ༺

Sentia meu corpo despertar de forma lenta, como se o mundo tivesse parado lentamente quando eu desmaiei. Sabia que havia sido o cansaço da viagem sozinha, e que havia chances de estar desidratada, por isso me surpreendi quando consegui ficar de pé sozinha. E tive um leve sobressalto quando ouvi a porta ser aberta.

A pessoa em questão parecia ser nativa daqui, com roupas similares às dos pescadores que eu me lembrava de ver antes de desmaiar. Mas ao me ver acordada, a mulher saiu do quarto, levando consigo o que pareciam ser os medicamentos.

Caminhei para fora do quarto, tentando ir atrás dela, e paralisei ao lado da porta quando vi um homem de altura média encostado em uma das cadeiras ali, como se apenas me esperasse. E assim que ele ergueu o olhar, o reconheci. Havia o visto próximo a uma gruta enquanto eu ainda procurva retornar ao meu grupo.

— Você… O que está fazendo aqui?

— Eu controlo esse lugar. Soube que meus pescadores encontraram você.

— Sim, eu.. me dispersei do meu grupo e acabei me perdendo há alguns dias.

— Se sente bem? Você estava com alguns machucados, tive que controlar sua mente para fazê-la dormir de uma vez, só assim consegui fazer as ataduras.

— Me desculpe.. Você o quê?

Eu só podia ter escutado errado. Não era possível. Aquilo de.. “controle mental”, isso não existe. Não é possível. Mas como se soubesse o que eu estava pensando, o homem me olha como se pedisse permissão. Eu assinto, curiosa demais para questionar, e então ele me controla.

Meu corpo parece se mover sozinho, respeitando as vontades dele. Minha mente reproduzia imagens das horas em que fiquei apagada, e como ele havia cuidado de mim. As mãos fortes massageando os locais onde haviam hematomas, e toda a sua delicadeza para cuidar de uma completa estranha. Ele havia me deixado viva. E só parou de me controlar quando parei de frente a ele.

— Lembrei de você, no dia que a vi perto da gruta. Sabia que ia se perder pela região, mandei meus pescadores irem por onde você devia estar e tive sorte.

— Você… Salvou minha vida.

— Possivelmente.

— E.. como.. como consegue-

— Sou Druig, uma entidade de fora desse planeta. É tudo o que precisa saber, Rose.

Suspiro, prestes a perguntá-lo como ele sabia meu nome, mas a resposta parece óbvia demais. E então me permito o observar mais de perto. Seus olhos, seu rosto sério, o corpo pouco robusto por baixo das roupas que escondiam tanta coisa…

— Sua curiosidade é quase palpável. — Druig diz, me fazendo engolir em seco.

Não sabia até que ponto os seus poderes iam, o que só me intrigava ainda mais. Só alimentava aquela curiosidade dentro de mim. E me aproximei mais, podendo perceber como ele fica estático, com as mãos apoiadas atrás do corpo. Era uma abertura para mim. Seu olhar tão intenso e o sorriso que brincava nos seus lábios também.

— Pode tocar. Não estou controlando você.

A voz mais baixa e grave é a minha ruína. O olhar que desce até os meus lábios e volta, que me faz fazer o mesmo, sentindo aquele impulso. Queria lhe recompensar de alguma forma, e estava cada vez mais adepta da ideia de retribuir e obedecer aos meus instintos e o desejo primitivo que sentia por ele.

Quando meus pés se moveram e eu uni meus lábios nos dele, meu corpo se arrepiou. Parecia a coisa certa a se fazer, então eu continuei. Minhas mãos subiram pela túnica escura que ele usava, puxando mais o tecido para unir mais nós dois. E finalmente senti suas mãos cedendo, tocando minha cintura e apertando.

Um breve gemido foi inevitável.

— Porque eu.. Porque me sinto dessa forma? — Pergunto, sem afastar demais nossos corpos. — Tem certeza que não está me controlando?

— Você saberia se estivesse, darlin’. Isso é o que a natureza faz com você. O desejo queimando aqui..

A voz praticamente me hipnotiza, e o toque no meu peitoral me aquece, me fazendo morder o lábio.

— E descendo, até aqui..

Sinto quando a mão desce conforme ele fala, passando pela minha túnica branca, mas parando até chegar ao limite do meu abdômen. Aquilo me faz ansiar, faz meu corpo tremer com a imaginação do que ele seria capaz de fazer.

Com mais um impulso, afasto as mãos do moreno, tomando a iniciativa e o puxando para outro beijo, agora com mais fervor. Sinto quando ele gira nossos corpos, me fazendo seguir até o sofá no canto da parede, então se senta, me puxando para sentar no seu colo. Com nossos lábios unidos outra vez, ele deixa que as suas mãos passeiem pelo meu corpo e pele, me causando mais arrepios.

— Desde que eu vi você.. Pela primeira vez.. — Fala pausadamente, descendo os beijos para o meu pescoço. — Eu senti essa vontade. Como um ímã me puxando.

E havia sido assim comigo também. Desde o primeiro olhar, havia sentido aquele calor tão característico. E o suspense em saber se veria outra vez…

Agora estava aqui, com meu corpo sob o comando do desejo que eu sentia, e meu quadril se movendo contra o corpo dele, com aquela vontade incessante de senti-lo de uma vez. E posso ouvir o riso cínico do moreno em resposta.

— Não seja impaciente, amorzinho. — Provoca, descendo as mãos até o meu quadril e apertando ali, o que me faz rebolar mais.

— Não me provoque tanto.

Meu pedido o faz rir, vendo quando sobe suas mãos por dentro da túnica que eu usava. Posso sentir suas mãos na minha pele, subindo até alcançar meus seios. Ele aperta a região, tendo gemidos meus como resposta, e arranhões das minhas curtas unhas na sua nuca.

Sinto sua destra fazer o caminho inverso, descendo até chegar no limite da roupa, com o elástico impedindo que a mão do moreno seguisse adiante. Perdida demais no desejo, tudo o que fiz foi me mover mais contra ele, lhe dando liberdade para seguir.

— Eu sei o que você quer, só preciso ouvir você pedir apropriadamente, amor.

Seus dedos invadiam lentamente a barra da calça, provocando, instigando, me fazendo querer e ansiar. Suspirava enquanto tentava achar as palavras certas, e ele não prosseguia, me torturando.

— Mm.. eu quero… — Suspiro quando ele desce mais seus dedos, mas quando pauso minha frase, Druig cessa seus toques.

— Vamos, querida. Você consegue, é só pedir.

O sorriso sádico não deixava o rosto dele, mais do que aprovando oque estava fazendo comigo. A completa bagunça que eu estava me tornando. Com mais um impulso contra o seu corpo, sinto aquele prazer crescer dentro de mim, de uma vez. Aquela mesma necessidade.

— Quero que me faça gozar.

O pedido sai, com a minha voz claramente afetada, e ele sorri ainda mais, claramente satisfeito.

— Essa é minha garota… — E, com um impulso, me afasta de si, me sentando em uma ponta do sofá. — Mas você vai se fazer gozar.

Com apenas um olhar, entendo o que ele queria dizer e pedir, e assinto, concordando. Não demora até que eu veja seus olhos brilhando, e a sensação de meu corpo estar se movendo sozinho outra vez. A ordem era clara na minha mente, e sinto suas mãos me ajudando a remover minhas peças de roupa.

Não me importava em ficar nua à sua frente, muito menos que me controlasse daquela forma. Meu desejo precisava ser saciado. E logo sinto minhas mãos subindo e descendo. Pescoço, seios até finalmente chegar a minha boceta, estimulando levemente, sem desprender nossos olhares. Druig faz minha mão descer até os pequenos lábios, umedecendo as pontas dos meus dedos e subindo outra vez, começando a aplicar pressão.

Eu já estava sensível, e ele sabia bem o que fazia.

— O quanto você precisa gozar, sweetness? Está muito necessitada, ou…

— Agora. Druig, agora.. Por favor!

Ele mantinha minha consciência intacta, enquanto continuava a me fazer mover os dedos. Sentia as vibrações e choques de prazer do meu próprio corpo. Logo ele intensifica meus próprios movimentos, me tornando incapaz de montar qualquer frase coerente, deixando que saiam apenas palavras dispersas e tremidas na minha voz, junto a longos gemidos.

Posso ver quando ele também começa a se desfazer das próprias roupas, pressionando a base de seu pau e massageando de cima para baixo, enquanto me observava. A sensitividade eu prazer pareciam crescer em mim, tanto com os toques e, agora, com o estímulo visual do homem também.

Ele alimentava minha mente com prazer, e a ideia de nós dois ali cara a cara e buscando por alívio, juntos. Sua mente parecia conhecer meu corpo muito bem, e me controlava para acertar cada ponto de prazer com minhas mãos, e lentamente chegar ao ápice tão desejado, com as pernas tremendo e o corpo em êxtase.

— Respire, dear. Devagar.. Isso… — Ele não para os próprios movimentos, mesmo enquanto me provoca.

E mal me dá a chance de me recuperar também, usando da minha sensibilidade como um estímulo quando roça sua glande por minha boceta, espalhando a lubrificação natural. E pouco depois o som audível no cômodo é o do meu gemido entrecortado, e o som úmido e explícito nos nossos quadris se encontrando conforme ele me preenche, duro e com força.

Druig apoia as mãos, uma de cada lado da minha cabeça, fazendo com que o nosso contato visual seja inquebrável. E então me puxa, me curvando e a si mesmo, unindo nossas testas e pressionando mais nossos corpos um contra o outro, enquanto seu quadril ia e voltava, me fodendo sem parar.

— Mm.. Está.. Sensível!

— Eu sei que está.. — Retruca, empurrando com mais força, fazendo minha boca ficar entreaberta enquanto gemidinhos baixos saem, o agradando claramente. — Mas eu sei que você aguenta.

Quando faz um movimento de saída e volta com fervor, Druig me beija, contendo um gemido agudo conforme devora minha boca em um beijo ensandecido de prazer. Minhas pernas tremeram quando ele desceu a destra, me puxando e empurrando para que eu me abrisse mais. Sabia que pela forma como ele não se continha, eu sentiria dores depois.

E queria isso.

Meus gemidos manhosos contra os seus lábios causam uma risada suave nele, que me arrepia. Meu corpo inteiro chacoalha conforme ele pega mais rapidez e ritmo, como se fosse uma satisfação primitiva em saber até onde ele poderia me levar. E só o pensamento de estar acabada e completamente fodida, literalmente, me deixava ainda mais molhada.

— Porra, você não pode nem negar, Rose… Consegue ouvir como me engole?

E então toma movimentos mais lentos, para de fato me fazer ouvir mais daquele som vindo de onde nos encontrávamos. Os tapas do seu corpo batendo contra mim, meus gemidos abafados em minha garganta, minhas unhas cravando no tecido do sofá… Cada som… Cada sentido, na verdade, captava algo.

E algo tão simples era capaz de causar tanto prazer!

Podia sentir a dor e ardores deliciosos por como ele me fodia, e queria mais. Queria sentir ainda mais prazer. Queria vibrar e pulsar ainda mais por seu pau.

— Que boa menina, mm?! Já vai gozar outra vez?

— S-Sim… Por favor, Druig. Só mais… Só mais uma-

— Quando quiser, darling.

A forma como ele saía e entrava tão lentamente me deixava insana a cada segundo. O movimento tão simples, mas ao mesmo tempo tão intenso, fazia crescer aquele pico de prazer dentro de mim. E eu precisava que ele continuasse até que minha mente não fosse nada além disso. Um longo e intenso orgasmo, por ele.

Em meio a tanto calor e prazer partilhados, a canhota dele desce para o meu pescoço, deslizando o polegar para cima até erguer meu queixo, me fazendo o olhar. Gostava de como seus olhos tão luxuriosos me admiravam, como se gostasse da completa bagunça que estava me deixando.

E então volta a me foder, tão repentino. A mão se afasta do meu queixo para descer ao meu quadril, me mantendo estável. Meus gemidos se tornam altos e incoerentes com a velocidade que ele toma, e não controlo minhas mãos, subindo até que eu sinta seu peitoral nu, arranhando sua pele.

— Abre os olhos, Rose. Olha pra mim. — Pede, com a mão livre apertando minha bunda e coxa, chamando minha atenção.

Podia sentir meus nervos, de uma ponta a outra, tremendo com a sensação de ser observada daquela forma outra vez. Conforme o prazer crescia entre nós, o desejo no olhar de Druig também mudava. Podia sentir seus prazeres e desejos em cada fibra do seu corpo, mas já não aguentaria mais segurar.

Meu corpo entra em um êxtase e euforia conjuntos que parece ser demais para suportar. Os tremores e pulsações, os gemidos e o olhar, que não deixava o dele, apreciando tudo o que fazia comigo…

Minha visão parece lentamente clarear, saindo daquele limbo embaçado de prazer, que ainda me consumia a cada fibra. Os gemidos dele, em agrado por como eu o apertava, parecem acabar ainda mais comigo.

— Muito bem, amor. Muito bem..

Ele se empurra ainda mais rápido contra mim agora. A palma da mão mantendo meu rosto estável e nossos olhares cruzados. Sussurros do homem não pareciam ser audíveis, apenas sentia meu corpo leve enquanto ele me puxava, apertava, beijava e mordia. Era toda sua e deixava que ele apertasse e consumisse como quisesse.

Mas é impossível controlar os gemidos quando o sinto se enfiar fundo de uma vez, e então sair, ao atingir seu orgasmo também. O calor vem por meu abdome enquanto ele se estimula, e posso me sentir arrepiar por ouvir os gemidos que dá.

— Como se sente? — Ele pergunta, se apoiando nos joelhos e com as pontas dos dedos acariciando minhas pernas.

— Cansada. Mas as dores dos ferimentos definitivamente passaram. — Digo, com um riso descontraído, e ele ri também.

— Perfeito.

— Todas as mulheres perdidas ganham esse tratamento seu, ou…

— Foi algo exclusivo. Mas posso globalizar, se quiser.

— Idiota. Não. Não quero.

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Oie!

Perdão se tiver algum errinho nesse, revisei rapidinho só pra não atrasar postagem de novo.
Devia ter saído domingo, e hoje seria outro, mas essa semana foi tudo bem chato e estressante pra mim, principalmente aqui no wattpad.

De qualquer forma, sei que algumas pessoas estão sedentas, então vou avisar logo:

O próximo é do Pedro Pascal.
E não é pedido, é todinho meu.
(Respeitem meu marido viu, suas safadas)

Até mais!
Beijinhos 💜

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