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》Hunted ◈ Geralt of Rivia

O platinado mais gostoso desse siteᵀᴹ

◈ Pedido da amasvtnc

Henry Cavill como Geralt of Rívia

S/n — Evie

Hot, 1a pessoa

Fetiches/avisos — Sexo bruto (consensual), dominação e submissão passiva, primal sex (basicamente é o sexo instintivo, primitivo), xingamentos, controle de voz e uso de força (consensual).

POV — Hospedada em Kaer Morhen para a passagem do inverno, Evie reencontra um velho conhecido que não esperava ver em algum tempo. Na noite, após relembrar o passado conturbado em uma conversa tensa, os dois solucionam seus problemas de uma forma diferente.

Palavras — 2.577

༻ Evie ༺

Batia as mãos para tirar a neve das luvas e das botas antes de entrar no salão. Me sentia disposta, ainda, mas já havia treinado bastante e faltava pouco tempo para começar a escurecer. Por mais que a fortaleza fosse segura, era inverno. Os perigos estavam por todos os lados.

Assim que abri a porta do salão, ouvi a conversa animada diminuir. De longe, podia ver o homem alto, de cabelos platinados, muito conhecido por mim, por mais que tivesse mudado um pouco. O olhar de Vesemir não me passou despercebido, e eu apenas assenti para o homem, garantindo que não seria tão… indisposta à presença dele.

— Bem que eu estava achando isso quieto demais.. — Ele diz quando me aproximo o suficiente.

Respire, Evie…

— Bem vindo.

É tudo o que digo quando passo por ele, com um sorriso forçadamente gentil. Não queria problemas com Vesemir. E sigo salão adentro, ouvindo os cochichos de Eskel e Geralt, mas sem me importar. Se teria que passar o inverno inteiro com ele aqui, então aprenderíamos a ignorar um ao outro.

Por bem ou por mal.

Só saí do quarto outra vez quando ouvi o silêncio nos corredores, o que era raro. Talvez tivessem se contido na bebedeira dessa vez… De qualquer forma, segui as escadas para o térreo até chegar ao salão de refeições. A vela acesa chamou minha atenção, e suspirei quando vi o homem ali, parecendo ler um mapa.

Mais afastada, peguei um prato, servindo o jantar que eu não havia comido. Minha apatia a ele era maior do que a minha fome antes. Me servi sem pressa, e me sentei longe o suficiente, pensando nos meus próprios problemas e treinos, evitando ao máximo pensar nele.

Por mais difícil que fosse quando o sentia se aproximar.

— Porquê está me ignorando? — Geralt pergunta, puxando a cadeira para sentar de frente para mim, e suspira quando não respondo. — Achei que fôssemos amigos..

— Há alguns anos, talvez fôssemos.

— Achei que tinha me perdoado. Foi o que você disse aquela noite.

— Sim, disse. E perdoei. Mas não é por isso que voltamos a ser o que era antes.

Ele ri, cínico, como se estivesse certo quanto àquilo, e eu afasto o prato, não sentindo mais aquela fome de antes. Geralt me observa, calado, e eu encaro de volta. Como se fôssemos duas bombas com os relógios em tique-taque prestes a explodir.

E um suspiro seria suficiente.

— Como pode ser tão má?

— Eu? Má? Você me deixou pra morrer! — O pavio era curto demais, realmente. — No meio da floresta… Você me deixou para morrer, Geralt.

Ele se levanta, sem tirar os olhos dos meus, e circula a mesa até ficar na minha frente. E então se agacha, até que ficasse da minha altura enquanto eu permanecia sentada. Geralt não diz nada, mas seu movimento seguinte me surpreende. O beijo me aquece, me intriga.

E me surpreende quando nem eu mesma me movo. Apenas aceito o contato.

Sinto quando ele se levanta, erguendo meu corpo consigo. As mãos grandes descem e apertam minha cintura, me puxando para si. Sinto quando ele cessa o nosso contato, se afastando pouquíssimos centímetros, apenas para que pudéssemos respirar.

— Eu tinha que ir. Eu tinha que salvar as bruxas do Continente. — Ele sussurra, com sua resposta me fazendo fechar os olhos e respirar fundo. — Eu deixei você medicada, e sabia que não iria morrer.

Os olhos amarelos me encaram quando eu abro os meus. Podia perceber como seu peito parecia subir e descer rápido, e aumentando conforme ficava mais ofegante. Quanto mais próximos ficávamos.

— Você me deixou.

Pontuo outra vez, percebendo como ele lentamente assente, talvez finalmente entendendo o peso daquilo para mim. Nem que fosse o mínimo possível. Havia me magoado mais do que eu podia explicar.

Mas como se soubesse que eu estava pensando demais, ele me puxa outra vez, e eu permito. Permito que me beije e me toque, que me sinta. Queria senti-lo também. E ele sabia disso, como se pudesse sentir.

Suas mãos sobem pela minha cintura até os botões de cima do meu casaco. Sinto seus dedos massageando a pele dali, perto demais do meu pescoço, o que me deixa ofegante. O sobe e desce parece provocativo, mas não reclamo. Nem quando percebo a risadinha que ele dá em meio ao beijo.

— Você não mudou nada.. — Diz, quando finalmente começa a desabotoar a peça.

— Você sempre me conheceu bem demais.

Seu riso convencido vem junto a um dar de ombros como se respondesse positivamente, enquanto continua a abrir minha roupa. Meu olhar cai pela entrada do salão, que dava para os outros locais da fortaleza, mas sinto o toque do homem no meu queixo, me puxando para olhá-lo.

— Todos estão dormindo. Tentaremos não fazer barulho, hmm? — Instiga, puxando as amarras da minha calça.

— Geralt…

— É a nossa redenção, Evie.. Estamos juntos agora.

Sua voz, tão perto, me fez puxá-lo para outro beijo. Não me contive em afastar suas vestes também, podendo ver seu corpo quase escultural, malhado e forte. Grande. Como sempre me atraiu.

E quando arranho seu abdômen com as pontas das unhas, ele ofega alto, trazendo a destra até meu maxilar e me puxando ainda mais por ali. Com extrema facilidade, Geralt ergue meu corpo, me sentando na mesa ao lado, e curvando seu corpo sobre o meu. Me dominando e garantindo que eu ficaria deitada.

— Preciso ter você, Evie… Como nós dois gostávamos…

— Sou toda sua, então. — Respondo, com meu peitoral subindo e descendo visivelmente, já ofegante com tão pouco contato.

Podia sentir meu sangue pulsando nas veias junto àquela adrenalina que há muito tempo não sentia. Meus mínimos movimentos o faziam aumentar o aperto na minha pele, como silenciosas ordens para que eu ficasse onde estava. E eu obedeço.

Geralt se afasta devagar, mordendo a minha pele da mandíbula e pescoço antes de erguer o próprio torso, se mantendo no meio das minhas pernas. Suas mãos queimam por minhas coxas quando apertam ali, com carícias nada leves. E então ele passa os dedos por dentro do tecido da minha calça e roupa íntima, sentindo pele na pele o quanto eu estava molhada.

— Pronta para mim…

Seus dedos me estimulam firmemente, aplicando pressão para enfiá-los de forma nada gentil, o que me faz morder o lábio para tentar segurar um grito. Que quase escapa conforme ele cruza os dedos dentro de mim, e começa a movê-los, encontrando um ritmo preciso. Bruto.

Mantenho minhas mãos afastadas, apertando a madeira pura da mesa e quase cravando meus dedos ali a cada movimento dele. Não conseguia controlar as pulsações conforme ele me abria para si, como queria, em seus dedos. A cada entrada, batendo com mais firmeza contra a minha pele, e saindo ainda mais molhado.

Ele lentamente se agacha agora, sem afastar os dedos, se sentando no banco e me tendo disposta para si. Sinto quando puxa minhas vestes, me expondo totalmente agora. Com o dedo indicador e médio, separa meus pequenos lábios, e não tiro os olhos dele, percebendo como me encarava a cada pulsação de minha boceta.

— Preciso foder você… Mas pulsando desse jeito…

Quando suspiro para responder, ele avança, passando a língua molhada com sua saliva de baixo para cima, me molhando mais. E então suga meu clitóris sensível com certa força, roçando os dentes devagar antes de se afastar. Ele ainda sabia como me fazer tremer.

Com agilidade, ele continua os movimentos com os dedos, e volta sua língua para mim, me chupando ao mesmo tempo. Fecho meus olhos, me deixando ser invadida por cada sensação e arrepio seguinte, me sentindo leve, com tremores e arrepios. Cada pequena coisa que ele me fazia sentir conforme atingia meus pontos de prazer.

Posso ouvi-lo se mover, mas não me importo. Estava imersa demais no prazer que ele me dava e sabia que estava tirando a própria calça. Estava ansiosa pelo que vinha depois. Conhecia o corpo grande de Geralt bem demais.

— Queria continuar, mas você vai gozar no meu pau hoje, querida.

Sua voz é ainda mais grossa que o normal, domado pela luxúria e algo mais. Ele não me espera responder, apenas se levanta, afastando o enorme banco para que pudesse tomar uma boa distância de mim. E sinto quando afasta os dedos de mim, levando aos próprios lábios e sugando, sentindo meu sabor novamente.

— Sabe o que fazer se quiser que eu pare?

— Geralt..

— Evie… Responda.

S-Sim. Eu sei. Ainda me lembro.

— Perfeito.

Sem aviso, Geralt se move, empurrando o quadril contra mim e me preenchendo de uma vez. Sua mão encontra minha boca, não permitindo que os sons dos meus gemidos saiam conforme eu pulso no entorno do seu pau, tentando me ajustar ao seu tamanho massivo.

Meu corpo se arrepia assim que sinto começar à se mover, tentando encontrar o ritmo das suas estocadas. Subo minhas mãos por sua cintura, até suas costelas, onde cravo minhas unhas, arranhando sua pele. E sinto as pancadas fortes do seu corpo contra o meu, e aumentando cada vez mais. Junto ao olhar feroz do homem, lentamente se curvando sobre o meu corpo.

— Nem se eu quisesse me controlar… Essa sua boceta incrível não deixa, porra..!

Ele permitia que ofegos saíssem enquanto sussurrava próximo demais do meu ouvido. E minhas respostas vinham como pulsações mais e mais fortes no seu entorno. Podia sentir o sangue e adrenalina correndo nas minhas veias junto ao êxtase que ele me proporcionava, mesmo se movendo tão rápido.

Tão bruto.

Tão bom.

Geralt se afasta do meu ouvido, descendo para o meu pescoço e apertando ainda mais minha boca quando ergue meu corpo pela coxa. Ele me aperta e me puxa mais para si, quase nos fundindo, e fazendo suas pancadas no meu clitóris serem ainda mais fortes. 

Seus lábios roçam contra a pele de meu pescoço, suspirando e espalhando mordidas e sucções fortes pelo local, me fazendo gemer baixo contra a sua mão. Me atrevo a rebolar contra ele, podendo ouvir um grunhido rouco em resposta, que me faz lhe arranhar mais. Como uma correção ao meu comportamento, ele me dá uma estocada forte e acelera um pouco mais o ritmo.

— Pulsando desse jeito.. Já vai gozar, Evie?

Com sua mão ainda me controlando, assinto de forma quase nervosa, apertando os olhos quando sinto aquelas vibrações e pulsações. Me sentia enlouquecer com a velocidade que tomava, a forma como se batia contra mim, como me dominava. Como seu pau me moldava para se encaixar, me fazendo apertá-lo.

Um grito agudo é abafado por sua mão, quando finalmente aquela pressão dentro de mim é liberada. O alívio me faz relaxar contra a mesa, soltando meus toques do seu abdômen lentamente. Os sons do nosso encaixe ficavam mais úmidos a cada segundo.

E ele não parava. Nem deixava que eu me recuperasse da sensibilidade, usando aquilo contra mim para estender ainda mais meu orgasmo.

— Porra, garota! — Exclama, de olhos fechados e ofegante. — Nem pode negar o quanto gosta, gemendo desse jeito, como uma vadia!

Meu corpo salta com a estocada bruta e a forma como seu corpo bate contra o meu, me deixando ainda mais trêmula.

— Geralt! Mais…

Ele sorri parecendo satisfeito, como se apenas ansiasse ouvir aquilo se mim. E então ergue meu corpo, saindo por segundos. Tempo o suficiente para me virar de lado e ajustar minhas pernas, deixando uma na lateral do seu corpo, contra a mesa, e uma esticada, presa por seus braços.

— É isso o que você quer? Que eu te foda assim?

— Sim.. Sim, é! Por fav-

E então retorna, sem me deixa completar minha frase, novamente pondo a mão sobre a minha boca, abafando meus sons. Sabia perfeitamente a dor que sentiria depois, pela posição e sua ferocidade em me foder, mas não me importava. Meu corpo estava entregue ao prazer primitivo que ele me oferecia.

Quando puxa minha perna, facilitando suas estocadas, sinto cada centímetro úmido sair e voltar em segundos, e as pancadas me estimulando mais acima. Duro, fundo e nada gentil. A cada ida e volta, os seus ofegos baixos e controlados, e a sua mão me contendo.. Meu corpo respondia com mais excitação.

E não me importava mais se alguém iria nos ouvir eventualmente.

— Não importa quantas vezes eu te coma… Nunca vou me cansar de ver esse rostinho exausto.

Ele diz, afastando a mão da minha boca para puxar minha mandíbula. Olho no olho, ele continua, sem parar e sequer errar o ritmo. Nossos corpos saltando um contra o outro, se chocando, e ambos sentindo um prazer louco e inigualável.

Sentia minhas pernas tremendo com a sensação iminente, incontrolável e deliciosa. Um riso cínico, rouco e ofegante, é audível. Provavelmente sabia bem para o mar de prazer que estava me levando. E então o loiro aperta ainda mais o meu pescoço, me fazendo sentir o êxtase crescer.

Minha pulsação acarreta em um tremor do seu quadril, e ele começa a me foder em um ritmo desordenado, único, apenas se entregando àquela vontade louca junto comigo. Não precisávamos dizer. Os dois sabiam. Só por olhar nos olhos, sabíamos bem.

— Eu consigo sentir. Eu consigo… Sua boceta parece estar me sugando para mais fundo…

E então sua mão desde na minha mandíbula para o meu pescoço, apertando o local e arranhando, sem carinho. E volta para minhas bochechas, fazendo com que eu continuasse o olhando. O contato visual tão intenso só trazia mais prazer a tudo aquilo.

— Vamos, puta..! Goze comigo, mm?!

Assinto nervosamente, quase fora do controle de minha própria mente. Arqueio as costas quando o sinto passar a destra sobre a minha pele, e arranhando ao descer, puxando minha cintura para me pôr de costas na mesa de novo, e agora com as duas pernas apoiadas nos seus ombros. E então volta com os movimentos quase que alucinados. Brutais. Fazendo nós dois entrarmos em um delírio de prazer.

Fechei os olhos, controlando meus gemidos e gritos quando ele se curvou contra mim. As duas mãos uniram as minhas sobre a minha cabeça, pressionando com a destra ali. A canhota abraçou minhas pernas, tomando total controle do meu corpo. Mantive meu olhar no seu mesmo sem seu toque, e abri mais e mais a boca gradativamente quando senti suas estocadas daquela forma.

— Geralt! Eu- Oh.. Porra..!

Meus gritos já eram desordenados e não faziam mais qualquer sentido a esse ponto. Era apenas o prazer encontrando mais uma forma de sair. Aperto minhas unhas contra a sua mão quando o ápice avassalador me atinge, como um furacão, me destruindo de dentro para fora.

Meu corpo treme inteiramente contra o dele, ao mesmo tempo sentindo as lágrimas em meu rosto, resultados de prazer e a dor intensa que eram mesclados em um dentro de mim. Suas mãos vem para a minha cintura, erguendo meu quadril para si enquanto eu ainda sentia o orgasmo. E ele finalmente tendo o seu, com estocadas fundas, e só então desacelerando.

Juntos, esperamos até nos recompor, e Geralt então se afasta, me deixando descansar e respirar sobre a mesa. Com cuidado, me ajuda a me vestir, enquanto eu quase não conseguia me mover. Entendia sua preocupação, mas duvidava muito que alguém desceria para cá após isso.

— Nós-

— Não. Sem nós. Eu odeio recaídas. — O corto, tomando impulso com sua mão para me sentar.

— Não foi o que me pareceu um minuto atrás. — Provoca, me fazendo rolar os olhos. — Vai passar todo o inverno aqui?

— Pretendo, sim. E você?

— Sim… Acho que.. Se você gemer mais baixo, conseguimos manter em segredo.

— Vai se foder.

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Alô, alô

Pensando seriamente em fixar os dias de postagem pra quintas e domingos...

De qualquer forma, estamos quase acabando o ciclo de pedidos mais antigos, faltam alguns, e então finalmente chego nos que foram feitos após o meu hiato.

Vem coisa boa e diferente por !

Beijinhos 🤍

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