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》Hat Rule ◈ Pedro Pascal

Especial de aniversário do maior lindo de todos os tempos não podia faltar!

Pedro Pascal

S/n — Astella

Hot, 1ª pessoa (pov masculino)

Fetiches/avisos — Sexo bruto consensual, controle de respiração, superestimulação e hipersensibilidade, praise x degradation kink (elogios e xingamentos), conversa suja (e em outro idioma), garganta profunda e hipoxifilia (prazer por asfixia).

POV — Para comemorar o aniversário de Pedro durante as gravações de Narcos, o elenco e equipe resolvem dar uma festa surpresa, coordenada por Boyd, Wagner e Astella. E com alguns goles de cerveja e coragem, Pedro decide tentar a sorte com a jovem que tem sido sua “crush” há algum tempo.

Palavras — 2.672k

Inspiração — A hat rule é uma “regra” que consiste no cowboy oferecer seu chapéu para a pessoa que tiver interessado, como um convite para “cavalgar”, e caso el/ aceite o chapéu, automaticamente aceita o convite.

NOTA — Mesclei um pouco de Javier Peña e Jack “Whiskey” Daniels nesse, mas continua sendo o Pedro, não os personagens!

༻ Pedro ༺

Me sentia cansado. Passar o aniversário longe da família, em gravação, não era muito fácil. Por mais que Astella, Boyd e Wagner tivessem tentado fazer o meu dia ser um pouco mais suportável hoje, jamais seria a mesma coisa. Embora eu estivesse bastante grato à eles.

Isso, claro, enquanto caminhava até o bar do hotel que estávamos alojados para as gravações. Boyd havia me convencido de que uma boa cerveja poderia me animar mais.

E eu devia ter notado que havia algo suspeito, mas isso só me veio em mente quando chegamos e eu vi grande parte do bar decorada como uma festa de aniversário infantil. Extremamente colorida, e com mesas mais juntas, para a nossa equipe.

— Surpresa!

Astella gritou animada, segurando um bolo confeitado e colorido. Ela era o motivo de eu estar ali, e, só de vê-la, me sentia mais que animado, de novo. Os tapinhas de Boyd nas minhas costas me diziam que ele sabia também. E sorri, enquanto todos cantavam parabéns, sendo obrigado a soprar a vela em seguida.

E fazendo um pedido bastante simples…

𖥸

Era madrugada e eu não sabia mais as horas, já não olhava meu relógio há um tempo. Os muitos goles de cerveja me levaram a um touro mecânico, e eu nem sabia de onde aquilo havia surgido, ou se sempre esteve lá. Agora, tudo o que eu sabia é que Astella havia batido meu recorde naquela coisa, e saía aplaudida após ter finalmente caído.

— Não fique triste, cowboy. Você recupera seu recorde depois —Ela provoca, dando alguns tapinhas nas minhas costas e rindo provocativa.

— Não sou competitivo assim, Stell. Aceito perder — Uma piscadela é suficiente para que eu veja o seu rosto rubro, como gostava.

— Vamos fingir que você não quis apostar quando jogamos truco semana passada — Ela rebate, tomando alguns goles da sua cerveja e me olhando com toda a certeza do mundo.

— Uma vez, não conta.

— Ok. Pode se vingar então. Qual a sua aposta da noite, Pascalito?

O olhar dela parecia ter chamas vibrando por dentro, dançando de forma viciosa para me atrair. E, honestamente, eu não me importava em queimar. Por isso não hesitei quando tirei o chapéu, lentamente estendendo para ela.

Vi o olhar da mulher ir do item aos meus olhos, e ao meu sorriso, como se desvendasse do que realmente se tratasse aquilo. Era uma proposta, e eu sabia que ela entenderia. Já havíamos conversado sobre isso em específico após vermos um filme.

Mas me surpreendi quando ela aceitou, claro. E Astella pôs o chapéu na cabeça, ajustando com a ponta do indicador destro sem parar de me olhar. Estalei a língua quase que automaticamente, com minha mão indo até a sua cintura e a puxando mais para mim, aproximando mais minha boca do seu ouvido.

— Minha aposta da noite, Stell… É que eu vou te fazer gozar até suas pernas tremerem, e você não conseguir ficar de pé — Instigo, sussurrando pausadamente, para que apenas ela me ouvisse.

A esse ponto, nossos corpos estavam perto o suficiente para que eu a sentisse estremecer.

— E, já que você aceitou o chapéu…

Não termino a frase. Ela sorri, pegando o copo de cerveja consigo quando entrelaça nossos dedos em um contato firme, me puxando dali. Sigo com nossas mãos unidas, o cigarro aceso e a cerveja gelada me acalmando.

Saímos, e, porra, eu não fazia questão de saber se havíamos sido vistos ou não. O foco dos meus olhos estava unicamente nela, e como Astella me puxou para dentro do elevador e fechou as portas com rapidez, garantindo que subiríamos sozinhos.

E, quando teve essa certeza e o elevador começou a subir, Astella me puxou, selando nossos lábios em um longo selinho. Impaciente, sequer pedi ou a esperei ceder por passagem, tomando espaço e sentindo sua língua tocar a minha. A apertei a cintura da mulher com minha mão livre, empurrando as pontas dos meus dedos contra a carne macia dela, e podendo ouvir um suspiro breve seguido de um gemido.

— Se alguém souber disso… — Ela diz, baixo, quando nos afastamos para sair do elevador no nosso andar.

O batom borrado era um charme.

— Não sou do tipo que conta, mi amor.

Ela me olha, como se me avaliasse enquanto eu abria a porta do quarto em que estava alojado. Com um sorriso, a puxo para dentro sem delongas. Retomo o beijo, já impaciente, e empurro seu corpo contra a parede divisória, com minha destra se afundando entre os seus fios e os puxando devagar.

Quando ouvi outro gemido baixo, não me contive, deixando os nossos copos de cerveja ali mesmo, e descendo as mãos para as suas coxas, dando impulso para cima, tendo as pernas de Astella envolvendo minha cintura em segundos. Não cessamos o beijo enquanto eu caminhava para  acama, deitando-a e permanecendo por cima.

Não conseguia me afastar, e assim continuei, explorando sua boca e sabor. A beijava com vontade de realmente senti-la enquanto a ajudava a tirar sua blusa e saia, deixando as peças na poltrona ao lado. E tive a certeza de que eu não era o único cogitando um bom sexo quando notei sua lingerie.

— Gosta do que vê, querido?

— Não imagina o quanto, mami. Me estoy volviendo loco.

Astella sorri com malícia, passando as mãos espertas para dentro da minha blusa, e arranhando a minha pele com as pontas das unhas antes de puxar o tecido para cima. Com menos uma peça minha, ela empurra o quadril contra o meu corpo, me provocando agora.

Minimamente paciente, desço as mãos pelas laterais do seu corpo, apreciando sua pele em contraste com a lingerie que usava. Preta e tão marcada no seu corpo. Acompanhei a costura fina da calcinha, me levando até o meio das suas pernas, e pude sentir a umidez da sua boceta ainda ali, por cima.

— Apenas alguns beijos e já está assim, mi amorcito?

— Se soubesse o que faz comigo, não se surpreenderia.

— Ah, é? Dime entonces, gorgeous. Me conte o que eu faço com você, enquanto te chupo, hm?!

Deito na cama, entre as pernas dela enquanto falo, e empurro seus joelhos e coxas, para que se abra para mim, tendo a melhor das visões ali. Astella assente devagar enquanto observa cada momento meu. E eu não ouso parar.

Dedilho o tecido rendado da sua calcinha, afastando para o lado e quase me sentindo salivar. Mas não perco a chance de provocar também, beijando a parte interna da sua coxa, me aproximando o suficiente da sua boceta para ouvi-la suspirar. E então paro, podendo ouvir o gemidinho baixo e  frustrado.

O som que eu mais queria.

Assim, a provo de uma vez, sentindo sue sabor contra a minha língua antes de chupar e sugar seu pontinho com força. O gemido de Astella é alto, e preenche meus ouvidos como uma melodia que me faz arrepiar. E continuo com gosto, a olhando naquela posição e percebendo seu olhar em mim também.

— Pedro…

A voz arrastada me trás mais vontade, intensificando a sucção e os movimentos com a ponta da língua. Noto como ela se remexe, quase que rebolando contra a minha boca, e as pernas ameaçando se fecharem ao meu redor. Minha mão espalma sua coxa, deixando a marca vermelha como um aviso para que ela as mantesse aberta.

— Ainda estou esperando dizer o que eu tanto faço com você, Stell.

Minha voz é baixa, enquanto ergo a mão, umedecendo dois dedos com saliva e provocando por sua boceta antes de enfiar apenas alguns centímetros. A sensação do seu calor me faz grunhir por antecipação.

Com as provocações, Astella cede, gemendo palavras desconexas em meio à dizeres de como queria que eu a fodesse, enquanto eu continuava a lhe chupar. Os gemidos dela ficaram mais arrastados, e as pulsações nos meus dedos me indicavam perfeitamente o orgasmo iminente, me fazendo intensificar ainda mais, ouvindo-a gaguejar enquanto eu a fazia continuar a falar.

Si, cariño. Si… Continue, huh?! Vamos.. — Instigo, voltando a sugar com gosto e força.

— S-Seus dedos, tão- Hmm, Pedro!

Percebo como ela se contorce, como o seu corpo se arrepia e suas pernas estremecem. Meus dedos são apertados por sua boceta quente, e continuo com impulsos para cima, fazendo o possível para estender seu orgasmo. E só paro quando Astella mal tinha voz, ofegando cansada e rouca.

— Respire, Nena.

— Acredite, eu estou tentando.

Minha risada é baixa, mas sincera, percebendo como ela se deitava mais confortável na cama. Deixo que se acomode enquanto caminho para pegar o copo de cerveja e o cigarro outra vez, tragando para mesclar com seu sabor único. Astella bebe do próprio copo e se senta, tocando minha mão quando a ergo para ela.

— Está com pressa, papi?

— Esperei demais por você, amorcito.

Ela sorri, como se compreendesse, e se põe de joelhos rapidamente, sem que eu mandasse. Um elogio de “boa garota” escapa pelos meus lábios, percebendo como ela sorri enquanto abre botão e zíper da minha calça. E, literalmente nas suas mãos, me permito relaxar.

Astella move as mãos por meu pau, subindo e descendo antes de aproximar da boca vagarosamente, quase me torturando. Com o cigarro e a cerveja em uma mão, uso a outra para puxar seu cabelo, fazendo acabar com a distância de uma vez.

— Porra, mami. Tão quente quanto a sua bocetinha, sim…

E ela continua, experiente pra caralho, me fazendo tombar a cabeça para trás com a sensação prazerosa se espalhando por mim. Sua língua molhava toda minha ereção, deslizando vagarosamente até que eu conseguisse tocar sua garganta, e permaneci ali por longos segundos, pulsando na sua boca.

— Sim, caralho… Minha putinha experiente — Minha voz é grave, descendo o olhar até ela e a encontrando me encarando, com lágrimas de prazer nublando seus olhos.

E, obedientemente, abre a boca outra vez, me permitindo repetir o ato. Com mais algumas enfiadas e meu corpo quente implorando para sentir mais dela, me afasto, deixando que Astella respire. Apago o cigarro, o jogando dentro do copo, e solto a fumaça enquanto procuro por um preservativo na gaveta.

— De costas, cariño.

Si, papi.

A observei enquanto vestia o preservativo, me aproximando para puxar sua calcinha ainda mais para o lado, vendo o tecido apertar e marcar sua pele. Puxei os dois braços de Astella para trás e lhes dei tapinhas, como uma ordem para que ela os mantesse daquela forma.

E ela obedece, trazendo um outro sorriso satisfeito para os meus lábios.

— Minha boa putinha — Sussurro no seu ouvido, olhando para a frente e tendo um espelho de corpo inteiro nos refletindo ali.

Assim, posso ver sua feição e sorriso enquanto curvo seu corpo, a deixando empinada para mim. Minha canhota puxa os cabelos de Astella pela raiz, lhe deixando estável para mim, e minha destra apoia meu pau por sua boceta, provocando e usando da sua sensibilidade para vê-la tremer mais, outra vez.

Até que pudesse ceder e deslizar deliciosamente para dentro, devagar, mas de uma vez. Nós dois damos gemidos arrastados e juntos, em uníssono. Astella se arrepia na minha frente, e todo o meu corpo vibra por ela. Suas pulsações só me deixam ainda mais insano, com meu quadril tremendo e tentando não fodê-la de uma vez ali.

— Quietinha, bebé. Obedeceme.

Com uma mão firme no seu cabelo e a outra subindo para o seu pescoço, ela assente. E só então começo com as estocadas, buscando meu ritmo enquanto exploro mais do seu aperto e calor tão deliciosos e alucinantes. Mantínhamos nossos olhares fixos um no outro pelo reflexo no espelho, o que só aumentava ainda mais a intensidade da nossa foda.

— Ahnn.. Pedro! Mais forte, papi.

— Como quiser, mi amor.

Meu sorriso só fica maior, acatando seu pedido e me empurrando contra ela com mais força, sem poupar aquilo mais, podendo sentir e ouvir como nos conectávamos. O som úmido e firme que só melhorava a sensação.

Subo as duas mãos, entrelaçando meus dedos uns com os outros na frente do pescoço de Astella, e a apertando daquela forma, nas laterais. Percebo como seus gemidos diminuem, e ela permanece na posição que pus. Obediente, sim. E com o corpo dela estável, pude me mover muito melhor, me enfiando com gosto na sua boceta molhada e tentadora.

Apenas afastei minhas mãos do seu pescoço quando a vi fechar os olhos perigosamente, e desci devagar, passando por seus seios e baixando seu sutiã. A visão dos seus seios saltando me instigava, prendendo meu olhar no reflexo do espelho, quase salivando por aquilo.

— A-Ahn.. eu- Pedro! Eu vou gozar!

— Vamos, quero sentir suas pulsações, minha cadela!

Minhas mãos descem para o seu quadril, apoiando ali para me empurrar contra ela com mais vontade, mais força e certamente indo mais fundo. Nossos gemidos novamente eram um só, agora acompanhados por choques ainda mais fortes dos nossos corpos. E não parei quando a senti gozar.

Intensifiquei os movimentos, e desci a destra para o seu clitóris. Podia sentir como estava inchado, e assim que toquei com os dedos úmidos, Astella se contorceu contra mim. Moveu as mãos pela primeira vez, arranhando a minha pele com gosto enquanto eu continuava a estimular sua bocetinha, até que a sentisse pulsar loucamente contra mim de novo, com dois orgasmos seguidos.

— Deliciosa. Si...

Ela não contesta, mas posso ver o sorrisinho esperto pelo reflexo, me fazendo sorrir também. Só então me afasto, virando seu corpo para mim e descendo minhas mãos para erguê-la no meu colo. Poucos passos são suficientes para que eu consiga empurrar seu corpo contra a parede, mantendo minhas mãos nas suas coxas e voltando para o seu aperto delicioso com uma estocada bruta.

— Porra, Pedro!

— Se apoie bem, baby. Eu não vou parar.

Os olhos dela encontram os meus no momento em que torno a me mover, e espelho sua feição quando sua boca lentamente se abre, deixando os gemidos saírem. Nós dois estávamos sensíveis e eu não conseguia parar. Astella estava me enlouquecendo completamente.

— A-Assim eu-

— Você o quê, nena? Não aguenta, amor?

— Não… Me deixou s-sensível, Pedro!

— E está pulsando ainda mais gostoso por isso, bebé.

O olhar penoso dela só me dava ainda mais prazer. Tendo suas mãos bem apoiadas nos meus ombros, continuei, deixando que meu pau pulsasse e preenchesse toda a sua boceta gostosa e quente. Parecia me enlouquecer mais a cada segundo, e eu definitivamente não conseguia parar.

Senti uma pulsação mais forte de Astella, junto com gemidos mais altos, e curvei meu corpo contra o dela. Assim, tinha seu seio em minha boca e roçava mais contra o seu clitóris, estimulando seu corpo de mais formas e tendo as repostas imediatas. Seus tremores. As pernas só se mantinham estáveis porque eu segurava.

Mas já estava tremendo involuntariamente, como eu queria. Assim podia deixar meu prazer vir.

— Isso, mi amor, é por ter me feito esperar tanto…

Ofego contra os lábios da mulher, sem parar. Sem cansar. Estava perto demais, e sentia que ela também.

— … Mesmo quando esse seu sorrisinho de puta já me atiçava tanto.

— Ngh… Sim! Eu vou-

— Vai gozar comigo. Vem!

Astella assentiu, me acompanhando em um beijo intenso quando continuei. Trocando sentimentos e sensações demais, entre uma mordida e outra em nossos lábios, eu senti sua boceta me apertar mais e relaxar, e então a umidez ainda maior. Com seu orgasmo, o meu veio em sequência, apenas parando de me mover tendo a certeza que havia de fato acabado.

— Porra…

Ofego, cansado, carregando ela de volta para a cama. Deito o corpo de Astella com cuidado e saio de cima, me deitando ao lado e a puxando para mim. Faço carícias em seus cabelos, beijando sua testa quando a sinto se achegar mais no meu corpo. E então me olha.

— Desde quando queria isso?

— Desde o teste de elenco, talvez. Piorou quando soube que seríamos um casal na série.

— Pedro… Porque não me disse antes?

— Achei que gostava de Boyd.

— Não! Eu- Eu gosto de você, desde o início também.

— Oh… Bom, pelo menos assim eu ganhei o melhor presente de aniversário, hm?!

— Merecido, papi.

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Oooi!

De novo, demorei pra atualizar, mas tenho andado bem cansada esses dias. Farei o possível pra adiantar os pedidos, e futuramente trarei notícias...

Por hoje, apenas feliz aniversário pra o Pedrinho, nosso dilf lindo 🤍

Espero que tenham gostado
Até o próximo, amorzinhos!
Beijo! 💜

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