》Dangerous Queen ◈ Jack Sparrow
Eu apoio a pirataria!
◈ Johnny Depp como Jack Sparrow
◈ S/n – Anne Bonny
◈ Hot
◈ Fetiches/gatilhos — Dominação feminina, restrição de movimentos/bondage, provocações.
◈ POV – Anne estava levando Jack, um dos seus prisioneiros e ex-affair, para a marinha britânica, mas precisaram fazer uma parada de uma noite para recarregar os mantimentos do navio. Instalados em um bordel de luxo de um conhecido de Anne, a noite pode ser melhor do que eles imaginavam.
༻ Anne ༺
Havia acabado o meu banho há pouco, e já me sentia muito melhor. Aquele calor infernal estava quase me matando antes. Preparava a cama, e calculava onde eu dormiria. Era injusto que Jack dormisse na cama, mas não havia outro lugar no quarto onde eu pudesse prendê-lo. Ouvi as batidas na porta do quarto e caminhei até lá, abrindo-a em seguida.
— Oi, Srta Bonny! Só passando para saber como está o Jack. Posso vê-lo?
— Jack está ótimo, e nenhum de vocês tem permissão para vê-lo. Por favor, Gibbs, me obedeça ou vai dormir acorrentado no casco do Pérola Negra.
— A senhorita é bem malvada.
— Um pouco. Boa noite.
— Espere! Tem certeza que quer dormir com o Jack? Sei que vocês dois já-
— Obedeça a moça, Gibbs. Ela não vai me matar. Não pode. — Ouço Jack falar e fecho a porta após Gibbs se afastar, trancando em seguida. Era fofo a forma como ele cuidava de Sparrow, mas eu não podia permitir nada que deixasse o pirata apto a escapar. — Então, vamos dormir juntinhos?
— Estende os pulsos. — Mando, e ele rola os olhos antes de fazê-lo. Algemei Jack e o puxei para a cama, revistando todo o corpo dele antes que deitasse.
— Não é muito confortável dormir assim, Anne. — Ele reclama, e eu subo no seu colo, prendendo outra algema, deixando-o bem preso no metal da cabeceira. — Essa posição nós nunca tentamos.
— Insuportável. Cala a boca. — Mandei.
— Você já foi mais carinhosa comigo, sabia?
— Acha que eu me importo?
— Sei que não, você é rancorosa.
Jack se vira de frente para mim. Era até estranho vê-lo como estava. Sem todas aquelas roupas pesadas, com os cabelos lavados e limpos, e sem seu chapéu.
— Me olha como um predador e diz que não quer nada comigo. Pensa que me engana. Eu deixo você tirar uma casquinha se quiser, viu?
— O ego continua o mesmo. Fica quieto e dorme, saímos cedo amanhã.
— Vai me entregar para me matarem e não quer uma noite de despedida? Eu adoraria te ouvir no meu ouvido outra vez. Ainda lembro de todas as juras que fizemos um ao outro aquela noite, Anne. Acho que não consigo esquecer nada sobre você. — Ele diz, tentando aproximar o corpo do meu. Seu tom é chamativo, sua voz funciona como um entorpecente no meu cérebro. Eu mal posso controlar.
Me viro, tocando o rosto de Jack e o beijando segundos depois. Eu sabia que o desejo que sempre senti por ele ainda morava aqui, eu apenas me negava a acreditar. Quando Jack me abandonou, eu reprimi muitos dos sentimentos que tinha por ele, mas não foi o suficiente. E vê-lo tão perto, tão… Diferente. Eu queria. E só por uma noite não me faria mal.
O senti corresponder o beijo, e aprofundei o toque, sentindo sua língua quente na minha. O sabor do rum ainda estava presente em nossas bocas, e só tornava o beijo mais delicioso. Inebriada pelo desejo crescente, troquei as posições, subindo no colo de Jack e sentindo-o grunhir quando relaxei a bunda sobre sua ereção crescente.
— Anne.. Me solta. Eu quero tocar você.
— E vai querer ainda mais.
Afasto meu rosto do seu, começando a beijar seu peitoral, desabotoando a camisa. Jack permanece quieto, me obedecendo. Sorrio ao perceber sua respiração oscilar quando desço mais, e ouço seu suspiro quando puxo a barra da calça para baixo.
A ereção de Jack se torna totalmente visível. Mordo o lábio quando o toco, sentindo-o quente, pulsando na minha mão. Não hesito. Começo a estimular ele com a boca, deixando que minha saliva lubrifique sua extensão. Já sentia meu corpo quente, querendo mais daquilo, e os gemidos de Jack só aguçaram mais minha mente.
— Anne, eu quero sentir seu sabor também. Não é justo. — Jack implora, e eu sorrio maliciosa para ele.
Ergo o corpo e me apoio bem sobre Jack. Com uma perna de cada lado do seu rosto, desço o copo, sentindo sua língua diretamente em meu íntimo. Me apoio na cabeceira da cama, sentindo o moreno sugar meu clitóris e contraio os músculos da perna, pulsando contra a língua.
Jack não parou, e me satisfazia vê-lo forçar o braço, tentando se livrar das algemas para me tocar. Sua língua trabalhou bem em mim, me trazendo para um delicioso orgasmo pouco depois. Relaxei o corpo e levantei, voltando a minha posição inicial.
Sparrow me encarava com curiosidade, mas fechou os olhos assim que eu posicionei seu pau em minha entrada. Sentei, sentindo seu comprimento deslizar para dentro de mim, me preenchendo. Apertei os olhos ao senti-lo quase por completo. Jack sempre foi grande para mim, mas a posição me ajudava nisso.
— Pelos deuses, Bonny. Você vai me matar! — Ele ofega, movendo o quadril contra mim, querendo mais.
— Fica quietinho, Jack. E de preferência calado. — Mando, apoiando as mãos no seu peitoral, começando a mover o quadril, cavalgando nele.
— Porque? Não quer que ninguém saiba que você se rendeu? Huh?
— Jack!
— Acha que não vão ouvir esses seus gemidos manhosos? Tão altos assim, Bonny, todos nesse bordel saberão que você está aqui dentro, fingindo ser durona, mas, ao mesmo tempo, molhando o meu pau como nunca antes.
Sua voz atiça minha mente. Não sabia que era possível sentir tanta coisa com apenas sua voz. Seu tom de voz me matava. O olhar de prazer espelhado de mim para ele, nós dois ofegantes, nós dois começando a suar um contra o outro, e nossas peles se tocando em todos os pontos possíveis. Aquilo era delicioso, ainda mais por ser com ele.
— Você vai gozar, não vai? Fala pra mim, Anne. Estou sentindo sua bocetinha me apertando, é tão delicioso.
— Cala a porra da sua boca. — Mando, e o vejo sorrir.
Ele sabia que estava conseguindo o que queria. Que eram suas provocações e palavras sujas que estavam me puxando para o ápice. Era delicioso ouvir, sim, mas eu tomei controle dele assim mesmo. Deixei uma mão sobre seu peitoral e a destra sobre sua boca, o impedindo de falar. Só então comecei a me mover com avidez.
Jack apertou os olhos por meus movimentos, e eu fiz o mesmo pouco depois. Cada balanço do meu quadril, cada vai e vem, cada sai e entra, cada vez que meu clitóris se chocava contra o seu quadril, eu só me aproximava mais e mais. E a sensação era cada vez melhor.
Eu gozei, apertando os olhos e mordendo meus lábios inferiores, me impedindo de liberar qualquer gemido. Jack murmurava e gemia contra a minha mão, e só parou quando eu parei de me mover. Me ajustei sobre seu quadril e levantei, me deitando de lado, ficando cara a cara com Sparrow.
— Gosta de foder olhando nos olhos, e eu sempre esqueço disso. — Sparrow provoca, mordendo o lábio quando me vê sorrir.
Encaixamos nossas pernas e ele me penetrou, com minha mão lhe auxiliando. O senti ir fundo e pulsar, se ajustando. Senti meu corpo se arrepiar com o ato, e aproximei nossos corpos ainda mais, movendo meu quadril quando ele também começou a mover o dele.
Puxei Jack para um beijo, mesclando as sensações, e nós dois ofegamos e gememos contra os lábios um do outro. A posição não nos afetava, seus braços estavam bem presos, e a sensação de dominância sobre ele me excitava. Mas seus grunhidos quando ia fundo me tiravam todo o equilíbrio.
— Deixa de ser durona, Anne. Me solta, vai. — Sparrow sussurra ao meu ouvido, movendo o quadril com mais força.
— Não começa, Jack.
— Porque? Sabe que se eu continuar, você vai ceder. É por isso, Bonny? Huh?
— Eu não vou soltar você. — Digo, firme na minha decisão.
Eu o percebo ofegar, quando nos movemos juntos, e gememos juntos, um no ouvido do outro. Senti-lo me preencher naquela posição, naquela velocidade, me deixava fora de mim.
— Sabe que eu posso fazer muito melhor se estiver solto. Vai, Bonny.
— J-ack! Não para. — Peço, sentindo a súbita onda de prazer me assolar.
Ele obedece, e quando torna a se mover duro e firme, eu mordo seu ombro, usando de apoio para conter meus gemidos. Ouço os seus no meu ouvido e isso me dá mais prazer. Ele continua, e não para até sentir meu corpo entrar em êxtase.
É tão repentino que eu sequer sinto. Mas vem como uma bomba.
Minhas pernas enfraquecem, meu ventre pulsa, vibra, e o som que vinha da nossa união só fica mais e mais obsceno. Deliciosamente prazeroso. Nós tiramos alguns segundos para recuperar a respiração, para tentar nos acalmar, mesmo que pareça quase impossível.
Em um lapso de loucura, me levanto da cama, indo até a porta do banheiro, onde havia deixado a chave escondida. A pego, e voto a cama, vendo Jack me encarar. Solto as algemas dos seus pulsos e deixo a chave no canto. É imediato. As mãos de Jack descem até minha bunda, apertando minha carne, e assim que se senta na cama, abocanha meu seio esquerdo, sugando, lambendo, mordendo.
— Ah, Anne, senti tanta falta de tocar você assim. Tanta.
— Quieto.
Me viro, tentando não me deixar levar por sua voz outra vez. Era quase como se me hipnotizasse. De costas para ele, sentei lentamente, sendo preenchida por seu tamanho outra vez. Jack morde a pele do meu ombro, evitando de gemer, e eu mordo meu lábio, me controlando como posso.
Assim que Jack se ajusta em mim, eu começo a quicar outra vez. Sentando, rebolando contra ele. Suas mãos quase fixas na minha cintura, os dedos na minha carne, as unhas arranhando minha pele. Ele estava ofegante, os cabelos finos com alguns dreads jogados para trás. Eu o olhava por cima do ombro.
Sparrow me encarou. A boca semiaberta, deixando escapar os sons que atiçavam minha mente e faziam minha boceta pulsar. O olhar perdido em prazer, com os olhos castanhos escuros brilhando em luxúria. As sobrancelhas unidas. E quanto mais eu quicava, mais ele gemia. E mais, e mais.
Eu senti meu coração acelerar, muito, forte. Eu sabia o que estava por vir e não queria parar até que gozasse. Jack me deu apoio, movendo meu quadril, apertando as laterais do meu corpo. E, por mais que eu quisesse disfarçar, por mais que eu quisesse silêncio, eu gemi tão intensamente que tinha certeza de que foi bem audível para os quartos ao lado.
Mas no momento meu foco era em mim, e em Jack.
— Anne! Anne, vira de frente pra mim. — Ele pede, com a voz fraca.
Eu o faço, apoiando meus joelhos na cama. Continuo a cavalgar e sinto Jack apertar minha cintura e abocanhar agora o seio esquerdo. Sinto seus músculos tensos abaixo de mim, percebo sua respiração mudar e seu pau pulsar.
Quando Jack geme, avisando que estava perto, eu paro os movimentos e levanto, tomando seu pau em mãos, masturbando, e sentindo o moreno gozar na minha coxa. Ele mantinha os olhos fechados. Nós dois estávamos ofegantes e com a boca seca, com os sentidos perdidos, e os corpos pedindo descanso.
Permaneci abraçada a ele por algum tempo, descansando, me recompondo. Levantei, pegando um dos lenços na penteadeira e limpando minha coxa. Vi o pirata beber água do cantil e me oferecer. Neguei, mesmo que estivesse com sede, e quando estiquei o braço para pegar a garrafa e guardar, levei o pulso de Jack até a algema, o prendendo novamente.
— É sério, Bonny? Nem um tempo pra descansar?
— Tempo o suficiente de você virar o jogo? Não, valeu. — Argumentei, prendendo o outro pulso.
— Você me usou para sexo e ainda assim vai me entregar para os britânicos?
— Está sensível, Sparrow? Recomendo guardar lágrimas para quando for se resolver com o carrasco.
Não espero que responda. Ponho a venda nele, cobrindo todo o rosto, me certificando de que ele não veria onde escondi a chave, num novo lugar agora. Só deitei quando também prendi seus pés, deixando o homem totalmente imobilizado, e pude finalmente descansar.
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Simpleszinho, mas eu gostei, então trouxe pra vocês.
ATT. HOJE NÃO TEM PEDIDO!
O que deveria sair hoje, vem amanhã ou terça. A noite vou estar ocupada e provavelmente sem internet.
Já aviso de antemão.
Até mais!
Bjoss 💜
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