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》Crush ◈ Tom Holland

Oie!
Antes de tudo, um aviso aqui:
Eu estive bem doente nos últimos dias, sei que algumas pessoas que leem aqui tem meu wpp e insta, já devem saber. Então é por isso que as atualizações deram uma estagnada.
Tenho melhorado muito devagar, a inflamação no estômago e o tratamento me deixam muito mal, mas vou revisando e terminando de escrever os últimos pedidos na calma, para poder postar quando for possível.

Dito isso, boa leitura, e leiam as notas finais!!

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◈ Pedido da mah-things

◈  Tom Holland

S/n — Clara

Hot, 1ª pessoa

Fetiches/avisos — Superestimulação, conversa suja, provocação, linguagem explícita, sexo em local público (banheiro), controle de voz.

POV — Clara e Tom já haviam trocado diversas mensagens e curtidas nas redes sociais, deixando óbvio o interesse entre os dois. Durante a premiação do Globo de Ouro, os dois finalmente se encontram para apresentar uma categoria, e, com as provocações de Clara, o rapaz toma a iniciativa de uma vez.

◈ Palavras — 2,339k

༻ Clara ༺

Havia participado de poucas premiações como aquelas. Sendo cantora, meu trabalho normalmente era apenas uma apresentação, cantar alguma das minhas músicas que estivesse no topo das listas ou, as vezes, só marcar presença. Talvez por isso estava um pouco mais nervosa agora. Também porque estava ao lado dele.

Holland e eu já temos certa intimidade, pelo tanto de tempo que ficamos nos falando por mensagens desde que eu o segui no instagram. Mas ainda não havíamos nos visto ainda. Nós dois tínhamos uma vida corrida, ele com seus filmes, eu com meus shows. Mas agora as coisas pareciam coincidir.

— 3, 2, 1… Vão.

Estávamos no ar. Holland e eu caminhando no palco, juntos, com ele cedendo o lugar em frente ao microfone para mim. Apresentei calmamente a categoria, com nós dois falando os nomes dos atores, e fazendo curtos comentários, como foi nos rápidos ensaios que tivemos. Anunciamos a vencedora da categoria, e assim que ela veio ao palco e agradeceu, pudemos nos retirar.

— Perfeitos! Fomos para o intervalo agora, vocês tem um tempinho livre.

— Obrigada!

Juntos, caminhamos em direção aos banheiros do local, ele entrando no masculino e eu no feminino. Lavei as mãos e molhei um pouco a nuca, checando no espelho se a roupa não estava manchada ou desarrumada antes de sair. E vi Tom encostado na parede, erguendo o olhar até o meu quando me viu.

— Eu disse que você se sairia bem, nervosinha! — Ele brinca, me fazendo rir.

— Tá legal, você estava certo. Dessa vez.

— Já é uma vitória.

— Vai contando, Tomzinho.

Ele ri com o meu retrucar, me fazendo rir também, e negar. Ao menos ali, onde estávamos, estava pacífico. Um banheiro mais afastado que o principal, e que até agora não havíamos visto mais ninguém entrando.

— Você está linda. Sei que já disse, mas..

— Você é meu fã, eu sei. — Brinco, percebendo a risada dele, que me faz rir também. — Obrigada, fofo. Você ficou lindo com esse terno também.

O rosto de Tom cora quase que imediatamente, mas o sorrisinho não deixa seus lábios, ficando claro o quanto gostava daquilo. E me faz descer o olhar pelo seu corpo e roupa também, o avaliando melhor agora. Não podia negar que sempre o achei charmoso, mesmo com seu jeitinho bobo. Talvez fosse isso o que me encantava também.

Mas Holland percebe, caminhando alguns passos até chegar à mim, me pegando de surpresa.

— Parece que todas aquelas provocações por mensagem foram só blefes, huh? — Ele instiga, tocando meu queixo e me fazendo olhá-lo.

— Me surpreende que você lembre. — Estalo a língua, desviando um pouco o olhar e percebendo como ele mantém. — Não foram blefes. Apenas estava pensando, estamos hospedados no mesmo hotel, não?

— Estamos, sim. Mas você quer esperar? — Pergunta, descendo os toques do meu queixo para o meu pescoço agora.

— E o que sugere?

Com um acenar de cabeça, Tom me responde, apontando para a porta do banheiro logo atrás de mim. A ideia era boa, a sensação da adrenalina me invadia só de pensar nisso, e cedi às minhas vontades também. Ergui minha mão até a gola da camisa social, o puxando para mim e selando nossos lábios de uma vez.

Era uma sensação que eu já queria e precisava sentir há um bom tempo, e não me afastei, nem Tom. Descontamos a vontade que sentimos um do outro naquele contato, com nossas línguas em movimentos únicos enquanto pareciam dançar. Era bom, e fez meu corpo acender por inteiro.

Mas uma voz no início do corredor nos alertou, e fez Tom apertar minha cintura, empurrando meu corpo para trás. Com poucos passos, entramos no banheiro ali, recém limpo pelo aroma, e Tom não deixou a porta bater atrás de si, fechando devagar e sem indicar que nós dois estávamos ali. Nos escondendo no banheiro feminino para escapar da premiação por alguns minutos.

— Sei que conversamos, e que você quer algo melhor, mas eu-

— Cala a boca, Holland.

Ele ri quando o puxo de volta para um beijo, ainda com as mãos na gola da sua camisa. Não iria me afastar e nem ceder ao seu discurso de que o nosso momento tinha que ser especial. Bobagem. O que eu queria, ele poderia me dar em qualquer lugar, e iria. Aqui e agora.

Senti quando me guiou outra vez, e me ergueu o suficiente para que eu sentasse em cima da longa pia de mármore branco. E então começou a afastar meu vestido, me expondo para si como queria. Senti todo o meu corpo arrepiar com a sensação das suas duas mãos subindo por minhas coxas, apertando para garantir que eu as deixaria naquela mesma posição.

— Obedece sem precisar mandar, hm?! — Ele provoca, se aproximando mais e fazendo com que eu sinta a sua ereção crescente entre nós dois.

— Está abusado hoje, não é? — Pergunto, com a voz mais baixa e controlada por saber bem onde estávamos.

Tom ri, e assente devagar enquanto se aproxima, com aquele olhar maroto e os lábios finos me chamando, fazendo com que eu impulsione meu corpo para a frente, numa tentativa falha de beijá-lo. Ele recua, sorrindo, e aperta minhas coxas e pulsos quando minhas mãos tentam puxá-lo.

— Estou aproveitando enquanto posso, apenas.

— Ousado, Tom.

Ele apenas ri da minha resposta, finalmente se aproximando e tomando meus lábios em um longo selinho. Sinto a mordida que dá quando se afasta, sugando meu lábio inferior com força. Com meu gemido baixo, ele sorri satisfeito e começa a descer o corpo, distribuindo beijos nas partes do meu corpo que ele conseguia alcançar com o vestido.

Seus dedos brincaram comigo, apertando, arranhando e acariciando a minha pele antes de finalmente seu dedão alcançar o tecido rendado da calcinha. Bem no meio, ele puxou para o lado, fazendo questão que seu dedo roçasse com firmeza sobre minha boceta, sentindo talvez o quão molhada estava. Seu sorriso não o deixava enganar.

Holland não hesitou. Não parou para provocar como fez mais acima. Apenas me fez sentir sua língua de uma vez,com uma grande sucção e sua língua pressionando meu clitóris com certa força. Meu corpo inteiro estremeceu e eu tentei me controlar, mordendo meu lábio com força.

— Não deixe ninguém nos ouvir, sim, baby?!

— Se não me fizer esperar demais. — Eu retruco, com as duas mãos apertando a pia, descontando minha vontade e ansiedade parcialmente ali.

— Não vou, querida. Pode relaxar, huh?!

Com sua resposta e um olhar único que transparecia sua pressa interna também, Holland continuou, apertando as minhas coxas conforme sua língua podia sentir meu sabor outra vez. Eu estremeci e meus dedos ficaram mais brancos conforme apertava a pia, me contendo com toda aquela vontade acumulada.

Tom começou com sucções ritmadas, molhando e sugando o meu clitóris suavemente, de olhos fechados como se apreciasse cada segundo. Enquanto suas mãos passeavam e apertavam a minha pele disposta à sua total vontade. Os meus baixos gemidos eram quase os mesmos que ele também dava.

Ambos deixando transparecer o quão satisfeitos se sentiam com aquilo, na nossa própria forma.

— Tom..

— Baixinho, amor. — Ele pede, olhando para cima até encontrar o meu olhar, que não dura muito.

A sensação dos seus dedos deslizando devagar para dentro de mim me trazem um delírio interno bom, como se eu sentisse cada fibra do meu corpo responder por ele. Era um controle quase absoluto que Tom tinha do meu corpo, e surpreendente.

Quando curvou as pontas para cima e voltou a me chupar, fechei os olhos, me deixando ser abraçada por aquela sensação tão boa de prazer. Era muito misturado em todo o meu corpo, e cada pequena coisa fazendo-me estremecer, vibrar e pulsar contra os dedos e língua dele.

Não podia gemer, e era mais algo que tinha que controlar, e só ficava mais difícil a cada segundo, com aquela bolha crescendo em mim. Aquela vontade incessante e o alívio chegando. Tom notou, e deu um sorriso com malícia por isso, aumentando mais a velocidade de ida e volta dos seus dedos, o que me fez contrair o corpo contra ele.

Eu estava, literalmente, nas suas mãos.

— Quietinha. Não quer que acabem com a nossa festa, quer?

Ele provoca, me fazendo morder o lábio ainda mais forte para me calar. Não podia ouvir nada pelos corredores, mas este não era o meu foco agora. Minha mente não conseguia desviar do que Tom fazia comigo, e de como eu me sentia tão perto a ponto de praticamente não controlar mais meu próprio corpo.

Havia sucumbido ao prazer e me senti colapsar contra as mãos dele e sua língua hábil. Tom me apertou e me arranhou com a mão livre, curvando a outra com firmeza enquanto a movia com gosto, e sua língua sugando meu ponto de prazer, intensificando tanto à mais o meu orgasmo.

— Respire, sim?!

— Eu não-

Shh!

O olhar de Tom foi para a porta, e só então eu pude ouvir longos passos do lado de fora. E algumas vozes, falando algo baixo e quase incompreensível. Sem pensar, Tom me ajudou a descer da pia e me puxou em direção à uma das cabines. Era como as outras. Grandes e bem equipadas. Limpas.

E foi questão de segundos até ouvir a porta de fora ser aberta, me fazendo trancar a que estávamos lenta e silenciosamente. Duas mulheres conversavam, mas meu foco não ficou nelas. Não quando sentia as mãos de Holland na minha cintura, afastando o vestido para o lado, o tecido cobrindo o vão da frente, impedindo que vissem os meus pés e os dele por baixo.

— O que vai-

Eu sussurrei, mas ainda assim Tom levou a canhota até a minha boca, me impedindo de falar mais. Com um olhar lateral, pude ver que segurava um pacotinho de preservativo, afastando a mão para que pudesse vesti-lo. Aquela ideia me fez ferver outra vez.

Mantive as mãos bem apoiadas na parede à frente, aguardando por Tom e seu próximo ato, que não demorou. A mão firme na minha cintura me manteve estável enquanto a outra massageava o próprio pau, e logo se aproximou, roçando por minha boceta, provocando.

Sem poder gemer, empurrei o quadril para trás, o querendo de uma vez, e ele sorriu, provocando meu clitóris com círculos e uma pressão ainda maior. Engoli em seco quando um gemido subiu, e antes que eu pudesse me empurrar contra ele, Tom ergueu a mão me mantendo em silêncio quando se enfiou de uma vez, deslizando facilmente para dentro.

— Que aperto gostoso, amor. — Ele sussurra, extremamente baixo, quando ouvimos os passos e vozes se afastando.

Meu olhar sobre os ombros era de puro desejo, encarando os olhos castanhos dele, e sentindo o prazer voltando a se acumular de novo. Sua voz e respiração quente contra o meu ouvido e pescoço pareciam me atiçar. Me faziam pulsar com mais gosto para que ele se ajustasse, até que começasse à se mover, finalmente.

Mantendo a mão na minha boca, ele tomou movimentos lentos e tortuosos, se certificando de que não seríamos ouvidos e aproveitando disso para me dar mais vontade. Eu não podia pedir, não podia gemer, nem podia tê-lo me fodendo como queria, mas a adrenalina supria aquelas necessidades.

O risco. O perigo. Era bom.

Mas foi melhor quando ouvimos a porta do banheiro ser fechada e as duas mulheres saírem.

— Que boa menina, hm? Se segurou bem, amor.

— Você provoca demais, não acha? — Instigo, ofegante, empurrando meu quadril contra ele outra vez, agora conseguindo que vá mais fundo, me fazendo fechar os olhos por sentir.

— E você não gosta?

Meu sorriso me entregava, mesmo que eu não quisesse responder. Tom entendeu, e sorriu ladino antes de começar com as estocadas mais duras. As duas mãos apertando minha cintura e o corpo se chocando contra o meu com força e gosto, lentamente me fazia mergulhar naquele mar de prazer e tantas sensações mescladas.

Tom movia o quadril com afinco e vontade, e eu mantinha meus olhos fechados, apreciando cada segundo, cada centímetro seu me preenchendo duramente. E não ousei me conter quando senti aquela vibração característica de novo. E Tom percebeu, arranhando minha coxa e bunda expostas, me puxando para mais perto.

Junto ao choque dos nosso corpos, ouvimos a porta ser aberta, com mais pessoas entrando no cômodo. Tom me abraçou, descendo a destra por dentro do vestido, afastando mais a calcinha e pressionando meu clitóris com as pontas dos dedos indicador e médio. Novamente a canhota voltou para a minha boca, por segurança.

— Devagarzinho… — Provocou, se movendo com uma lentidão desigual enquanto me provocava e atiçava meu orgasmo com os dedos também.

Me mantive calada como pude, controlando cada ofego e gemido. Por mais que ouvisse tantas conversas ao nosso redor, meu único foco era ele e o meu prazer. E Tom não parecia hesitar ou parar. Não sabia se era o gosto para me provocar ou seu prazer crescente também. Estávamos em uma espécie de sintonia de prazer, e era maravilhoso.

E foi quando tudo estava perigosamente silencioso que o meu ápice veio como uma bomba, incontrolável, me deixando apenas prender todo e cada som que vinha pela minha garganta. Pulsava com força e vontade contra Tom, chegando à lacrimejar enquanto encarava os olhos dele, e ele os meus.

Nossas feições espelhadas, as sobrancelhas erguidas e o desejo claro que havia nos feito queimar.

— Puta merda..! — Tom ofegou quando finalmente a porta foi fechada outra vez e restou apenas nós ali.

Eu não contive uma breve risada, deixando meu corpo finalmente relaxar e podendo ofegar alto. Quando Tom se afasta e sai, pulso ao redor de nada, me acostumando outra vez e deixando um último gemido ir.

Ao menos não havíamos sido pegos.

— De onde você tirou um preservativo? — Pergunto, enquanto ajusto a peça rendada e o vestido no lugar.

— Vim preparado, amorzinho.

Ele rebate, enrolando o plástico no papel após dar um nó. Ao menos era precavido.

— Vou sair e ver se vem alguém.

— Nem um beijinho? — Pede, fazendo um bico fofo. Me curvo, lhe dando um selinho estalado e saindo do box logo após. — Mais um..

— Tom!

— Está bem, anda logo...

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vocês pra me fazer acreditar que o baby Holland faz essas coisas.

Espero que tenham gostado, amores!

E, avisinho aqui!!
Lembram daquela fanfic que comentei, com Pedro Pascal e Oscar Isaac? Postei a intro pouco tempo, pretendo começar a atualizar essa semana! Está disponível no meu perfil e se chama "Lover", só ir conferir lá, garanto que vai ser uma delicinha!

Beijinhos 💜

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