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》Close ◈ Steve Rogers

O último hot do ano tinha que ser desse grande gostoso.

◈ Pedido da maihriddle

Chris Evans como Steve Rogers

◈ S/n — Maria Stark

◈ Hot, 1a pessoa

Fetiches/avisos — Dominação, conversa suja, sexo bruto consensual, possessividade, praise kink (fetiche de elogios), size kink (diferença de tamanho), masturbação (m/f).

POV — Maria é filha mais velha de Tony Stark e conhecida entre os Vingadores. Em uma tarde, enquanto os outros estavam numa missão de reconhecimento, Maria fica em casa para tomar conta de Morgan, irmã caçula, e recebe a visita um tanto inesperada.

Palavras — 2.530

༻ Maria ༺


Já havia perdido as contas de quantos filmes havia assistido só hoje. Além dos desenhos que Morgan me fazia ver com ela. Mas aproveitava um pouco do meu tempo livre e sozinha agora, podendo me entreter com mais uma comédia romântica boba que me fazia pensar tanto naquele par de olhos azuis…

Me tirando a concentração, pude ouvir uma moto estacionar na frente de casa, e pausei o filme, caminhando até a janela lateral, podendo ver Rogers descer do carro e começar a caminhar até a porta da casa. As batidas foram ouvidas logo depois, e, ainda curiosa, caminhei até lá, respirando fundo antes de abrir.

— Oi, Mar. Desculpa aparecer assim..

— Achei que você estava em missão também. — Comento, lhe dando espaço para entrar.

— Estava em uma separada, um complemento da que seu pai está. — Ele responde, entrando na casa com as mãos nos bolsos da jaqueta.

— Entendo.. Em que posso ajudar? Não tenho nenhum dos aparelhos high tech do meu pai aqui, estão todos no complexo, e-

— Eu vim falar com você, na verdade.

A revelação me faz engolir minhas próprias palavras, o encarando com curiosidade para que continuasse a falar. Queria lhe encorajar de alguma forma, para que sanasse a curiosidade que havia implantado em minha mente. E, como se procurasse as palavras certas para falar, Steve suspira.

— Isso é bobagem, eu não devia ter vindo. Me desculpa. — E então, ele se vira, tentando retornar a porta, e é impedido por mim, segurando sua mão sobre a maçaneta.

— Stevie.. Por favor, não vai. Me conta.. — Peço, tocando o ombro dele e fazendo o loiro se virar. — Qual é, somos amigos, não?

— Somos.. E esse é o problema.

Os olhos azuis e confusos encontram os meus, me fazendo franzir a sobrancelha ainda mais, incerta do porque ele agia assim.

— Eu.. Maria, você é filha de um dos meus melhores amigos. Você é uma Stark, uma vingadora, e eu… Deus… Eu gosto de você. No sentido romântico, e muito mais.

A sinceridade me deixa sem palavras, ainda mais por eu não esperar aquilo vindo dele. Uma confissão, uma paixão escondida. Jamais imaginaria aquilo. E meu coração parecia finalmente ter se acalmado agora. Ao menos eu sabia que aquele gostar era recíproco.

Eu não sabia o que responder. Infelizmente Steve tinha esse poder sobre mim. Me deixar sem palavras quando ninguém mais conseguia. E sem querer me embolar para falar algo, puxo a jaqueta de couro do loiro, fazendo nossos lábios se unirem em segundos.

Ele parece surpreso, e não posso negar que eu também estava, com a minha própria atitude. Mas aproveitei o momento. Precisava disso. Precisava dele. Já havia negado aquilo a mim mesma por tempo demais.

— Mar… Desde.. Desde quando sente isso? — O escuto perguntar, mas não ouso abrir os olhos. Precisava terminar de gravar aquele momento na minha memória.

— Desde sempre. — Dou de ombros.

Rogers não me dá tempo de sequer abrir os olhos, aproveitando aqueles segundos perto demais um do outro para me puxar para outro beijo. Retribuo, puxando ele ainda mais para perto de mim, podendo ouvir nossos grunhidos mútuos. Não conseguia parar, era mais forte que eu.

Eu tinha que descontar tudo aquilo que parecia estar guardado a sete chaves por tempo demais.

Tinha pressa. Sim. Meu pai ou Pepper podiam chegar a qualquer momento, e minha irmã estava dormindo no andar de cima. Era o nosso momento.

Grunhi quando Steve me ergueu, apertando minha bunda e coxas quase que livremente pelo vestido que eu usava, e pressionando mais meu corpo contra o seu. Deus, como era bom! Devia ter cedido antes…

— Ah, princesa… O que está fazendo? — Posso ouvir sua voz mais entregue, quase como se sequer quisesse perguntar aquilo.

Como se também não quisesse parar.

E eu também não queria, ainda mais por sentir o quão bem seus braços musculosos me apertavam, quase me faziam sumir entre seus toques. Minhas mãos subiam pelos ombros do loiro, apertando parcialmente sua pele e corpo quase escultural, não conseguindo controlar a forma como meus ofegos já pareciam apelos para que se aproximasse mais.

— Diga que não gosta e eu paro. — Retruco, sentindo quando ele toca meu queixo para que o olhe.

E ainda assim, não parava de mover meu quadril contra ele, querendo sentir mais do seu corpo e sem mais paciência para esconder aquele desejo ou fingir que não existia. E posso ouvir quando ele ofega enquanto eu me aproximo mais do seu pescoço, beijando sua pele.

— Tony já deve estar chegando. — Ele responde, me fazendo morder o lábio para conter um sorriso ladino.

— Não foi isso que pedi, Steve. — Encaro os olhos azuis que tanto me hipnotizavam.

E quando tentei me mover outra vez, ele me puxou mais para si, apertando minhas coxas e subindo para a bunda, mesmo por cima do fino tecido do vestido. Minha mente já não estava mais tão sã, tomada pelo desejo de ter ele, ser dele. E ainda o perigo de sermos flagrados… A adrenalina só tornava o momento ainda melhor.

— Não pare. — Ele finalmente se dá por vencido, me fazendo sorrir com agrado.

— Vamos, você sabe o caminho para o meu quarto, hm?!

Com a minha resposta, Steve sorriu. Percebi quando pareceu tomar mais cuidado, e caminhava de forma atenta pelos corredores até chegar ao meu quarto, o único no primeiro piso. Ao entrar, tive certeza que a porta estava trancada, e então ele caminhou comigo até minha cama, me deitando ali.

O fim para a minha sanidade foi tê-lo sobre mim.

Senti quando Rogers subiu a mão até tocar meu pescoço, apertando sutilmente e acariciando minha pele, me fazendo soltar um ofego baixo e suave quase contra os seus lábios. Estávamos a centímetros de distância, e eu queria mais.

Não hesito em subir mais as minhas pernas pelo quadril de Steve, cruzando-as atrás do seu corpo e o puxando mais para mim. O loiro parece entender o recado, sorrindo ladino e me puxando para um beijo, com sua mão agora descendo para a alça fina do meu vestido.

— Hmm, Steve.. — Ofeguei sem pensar, quando senti mais do seu corpo contra o meu. Ele continuava a empurrar o quadril contra mim, me fazendo sentir seu corpo e a ereção crescente. — Eu quero mais..

Também não tinha vergonha em pedir. Aquele desejo estava me consumindo há meses, e agora era nossa chance. Steve balançou a cabeça levemente, como se desaprovasse aquele meu comportamento, mas seu sorriso não o deixava mentir.

— Sequer posso reclamar da sua pressa.. Preciso de você também, meu doce. — Ele afirma, agora puxando minhas pernas para que eu solte seu corpo.

Solto um leve suspiro quando ele começa a descer. Suas mãos trilhando um caminho pela lateral do meu corpo, me fazendo arrepiar, e ainda mais quando aperta minha cintura, me deixando parada como estava. Aberta para si. Com o corpo massivo do loiro tendo total controle sobre mim.

— Agora, se controle, sim?! Só eu preciso ouvir você gemer.

Seu aviso me faz assentir de forma ávida, obediente para ele. Ansiava cada segundo que passava, sentindo quando ele puxa minha calcinha para o lado, sem a preocupação de tirá-la. E por algum motivo aquilo havia me excitado mais.

Eu esperava uma palavra de Rogers, mas não veio. Seu suspiro entre dentes foi mais que audível, e o que senti em sequência foi sua língua e saliva quente contra a minha boceta. Meu corpo sobressaltou, de susto e um leve espasmo de prazer, prendendo o gemido que havia vindo na garganta.

— S-Steve..

— Shh.. Baixinho, honey.. Só para mim, hm?!

Aquele olhar.. Aquele Rogers.. Mal o reconhecia, mas definitivamente estava amando. Sabia que o homem não era um santo, já havia ouvido suas histórias durante as bebedeiras, mas presenciar era surreal demais.

E delicioso.

Eu queria gritar. Alto e sem qualquer vergonha. Naquele momento, eu pertencia a Rogers. Enquanto sua língua descia até minha boceta, pegando da minha própria lubrificação natural e mesclando a sua saliva, subindo para molhar meu clitóris e pressionar contra mim, cada gemido meu pertencia a ele.

Não controlei minhas mãos, tocando e arranhando seus ombros, subindo para os finos cabelos loiros, os quais puxei, numa tentativa frustrada de descontar aquela luxúria que ele me fazia sentir.

A sucção fazia minhas sobrancelhas se unirem naquela feição de prazer, e tudo o que eu conseguia gemer eram palavras baixas e desconexas, com minha mente nublada pela necessidade crescente de alívio.

— Minha linda e doce menina.. — Ele ofega, a voz baixa e carregada pelo prazer que ambos sentíamos agora.. Deus, era demais!

— Por favor, Steve.. Mais...

— “Mais” o quê? — Seus olhos não deixavam os meus, mesmo naquela posição. — O que quer que eu faça, Maria?

— Me faz gozar, Steve…

Com meu pedido sincero, Rogers retorna seus toques e língua, que fazem minhas pernas estremecerem outra vez. Era incontrolável, e eu não pretendia parar. Enquanto continuava a me chupar, aplicando pressão e sugando meu clitóris continuamente, em movimentos que me faziam pulsar contra a sua boca, Steve puxou minha perna mais para cima lentamente.

Senti a carícia da sua mão contra a parte interna da minha coxa, me fazendo arrepiar mais. Meus lábios se separam lentamente, deixando aqueles ofegos baixos e sons necessitados escaparem. As pontas dos dedos de Rogers dançavam contra a minha pele, me trazendo arrepios, e as longas sucções imparáveis me faziam choramingar de prazer.

S-Steev-

O gemido é entrecortado quando tento me controlar e sinto todo aquele prazer parecer colapsar dentro de mim, me levando ao orgasmo imediato. Ele não parou, me chupando com gosto, com fome, e manteve o dedão destro estimulando os pequenos lábios, lentamente se enfiando por minha boceta, me fazendo pulsar mais.

— Calminha, amor… — Ele me dá um sorriso ofegante quando afasta a mão, podendo observar o quão molhada eu estava. Agora ainda mais. — Porra…

— Não me atente mais, Stevie.. Eu quero mais.. — Minhas mãos encontram sua jaqueta outra vez, o puxando para cima de mim.

Seu corpo musculoso me cobria sem dificuldade, o braço destro agora envolvendo minha cintura e meus dedos dançando entre sua roupa, lentamente tirando do seu corpo. Steve se apoiou de joelhos na cama de uma vez, rapidamente se desfazendo da jaqueta e camisa, expondo seu torso e pele tão branca para mim.

Me sinto salivar com a visão do homem desafivelando o cinto e ficando de pé para se livrar da calça também. E mal pude aproveitar, sentindo logo as mãos dele em mim agora, abaixando as alças do meu vestido, tendo meus seios expostos para si facilmente.

— Você merecia uma boa punição, hm?! O que me diz?

Seu olhar é sério, mas ele não me dá tempo para perguntar. É uma questão de segundos até que eu sinta seu pau pressionando contra minha boceta, e Rogers roçando para cima e baixo, me atentando antes de finalmente empurrar o quadril contra mim.

Com uma estocada, todo o meu corpo treme sobre a cama. Minhas mãos encontram meus próprios seios, apertando ali, querendo ao menos um lugar para descontar todo aquele desejo acumulado de uma vez. Ainda estava sensível demais do orgasmo recente.

— Me fazendo enlouquecer por tanto tempo.. Todas aquelas conversas, baby.. Se queria que eu te fodesse, porque não pediu? — Ele instiga, se movendo devagar contra mim, como uma lenta e deliciosa tortura.

— Era só pedir? — Retruco, mantendo aquele olhar por saber que o excitava. Jamais me cansaria de provocar.

Mas a resposta dele vem em seguida.

O quadril se move com força contra o meu. Seu corpo se curvando sobre o meu, fazendo minhas mãos arranharem seu peitoral agora. Os olhos azuis pareciam ainda mais escuros, cobertos por desejo, e quando eu não cedi, Steve se enfiou com força, agora sem parar, apoiando as duas mãos na cama.

Minhas costas se curvaram, querendo receber mais dele e com mais facilidade, e senti meu corpo se arrepiar e acender assim que os gemidos do loiro chegam aos meus ouvidos, mais altos do que ele pode controlar. E então ele sobe um trilho de beijos quentes por minha pele até meu ombro, onde morde, abafando os próprios sons.

— Alguém precisa te ensinar boas maneiras, hm?! Garotinha malcriada..

Ele me distrai com as palavras, tomando minha atenção, e só percebo depois quando Rogers ergue minhas pernas, me segurando por minha cintura, mantendo nossos quadris na mesma altura, sendo ainda mais fácil para ele se enfiar contra mim.

— Rogers.. — Murmuro, baixo como podia, fechando os olhos para apreciar aquela sensação.

A forma bruta que ele ia e voltava, o som dos nossos corpos se chocando, úmido e explícito. Nossos grunhidos um para o outro, e o prazer crescente.. Era cada vez melhor. Minhas mãos apoiam meu corpo no colchão, puxando o lençol, cravando meus dedos ali.

— Tão molhada, meu amor! — Sussurra, novamente deixando que meu corpo fique sobre o colchão e me cobrindo com o seu.

Mas se enfiando na mesma velocidade. Com a mesma vontade de me ter. Cada estocada me fazendo morder mais meus lábios, tornando aquele som molhado ainda mais audível.

— A partir de hoje.. Quando quiser que eu te foda, vai pedir, hm?!

— Stev-

— Vai pedir. E vai me obedecer.

— C-Certo.

— Sem gaguejar, Mar.

— S-Sim… Certo!

Era difícil sussurrar, e quando eu pareço não conseguir mais controlar cada som que saía da minha garganta, um suspiro se prende por sentir Steve enfiar três dos seus dedos na minha boca, pressionando contra a minha língua, me forçando a gemer baixo contra a sua mão.

Ele continua com as enfiadas brutas e a força de supersoldado fazendo meu corpo tremer de forma incontrolável. Eu estava perto, e agora ele me impedia de falar. Mas sentia o seu pulsar contra mim também, anunciando seu orgasmo junto ao meu.

E então deixei vir. Todo aquele êxtase controlado, todo aquele calor que o meu corpo sentia junto ao dele, abaixo do corpo tão imenso dele.. Tudo parecia relaxar agora. O mundo parecia estar em câmera lenta conforme eu me curvava mais contra ele, querendo receber as pancadas dos seus movimentos no meu clitóris.

Não podia mentir. Adorava sentir aquilo, e com ele parecia ser ainda melhor.

— M-Mar-

A mão que estava na minha boca desce para o meu pescoço, e Steve outra vez morde meu ombro, do outro lado, querendo controlar a si mesmo. Minhas pernas envolvem sua cintura e minhas mãos apertam seus braços, deixando que ele tenha seu alívio e goze também.

Lentamente seu corpo para, seu peso quase relaxando sobre mim, mas se mantendo com as duas mãos na lateral do meu corpo. Respirações cansadas e ofegantes era tudo o que se escutava no cômodo agora, e só grunhi novamente quando ele saiu, deitando exausto ao meu lado.

— Você me deixa maluco, Starkzinha. — Ele confessa, me fazendo rir brevemente e negar.

— É recíproco, queridinho. — Comento em um tom mais leve, e a voz ainda cansada, com um ardor na garganta.

— Não quis ter tanta pressa, mas-

— Tudo bem, Steve. Acho que nem eu aguentaria esperar mais. — Sou sincera, suspirando quando o olho de lado, percebendo seu sorriso. — Melhor ir se vestir. Não quero que meu pai nos flagre aqui.

— Ele colocaria o Complexo abaixo nas minhas costas. — O loiro comenta, me fazendo dar uma risada nada baixa agora.

— É, eu não duvido.

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Minha gente esse hot quase não sai.
ajudando a cuidar da minha sobrinha recém nascida, pouco tempo sobrando, mas aqui pra deixar esse presentinho de réveillon.

Aproveito pra agradecer MUITO por todas as visualizações, votos e comentários. Eu não seria nada aqui sem vocês, meus amores! E esse ano foi marco atrás de marco pra mim no Wattpad, tudo graças a vocês! 🤍

Feliz ano novo e boas festas!
Ano que vem o cabaré permanece aberto, e com bem mais vagabundagem!

Beijos! 💜

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