》Close Friends ◈ Daniel Sharman
Nunca vejo nada desse neném aqui, merece mais valor.
◈ Pedido da Yunsh017
◈ Daniel Sharman
◈ S/N — Amanda
◈ Hot
◈ POV – Amanda e Dan são amigos há um bom tempo, e embora todos os seus amigos em comum apostam que um dia ficarão ou já ficaram juntos, eles continuam repreendendo o desejo que existe entre ambos. Mas tudo muda em meio a uma viagem que tem tudo para se tornar inesquecível.
༻ Amanda ༺
P
ela primeira vez nessa viagem eu não havia acordado ressacada ou com dor de cabeça. Mas me sentia bem cansada. Sabia que havia pego pesado noite passada, mas foi uma das mais divertidas. Jogos, algumas partidas bem frouxas de vôlei e banho no lago, claro, com álcool, risadas para todos os lados e meus amigos filmando tudo, recordando os bons momentos.
Servi o chocolate quente no copo, aquecendo meu corpo, e me sentei no sofá. Vi Dan passar e ir direto para a cozinha, e controlei o suspiro que quase saiu sem que eu quisesse. Não o observei por muito tempo, afinal ele logo pegou sua xícara e se aproximou, me dando um beijo no topo da cabeça.
— Bom dia, corajosa.
— Essa é nova. O que eu aprontei?
— Não viu o vídeo? — Ele questionou, e eu neguei.
Daniel pegou o celular, acessando o nosso grupo de amigos. Abriu um dos vídeos recentes e me mostrou. Eu havia acabado de sair do rio, estava nadando nua e me enrolava em uma toalha. Alguém havia me avisado que Daniel estava olhando, e eu havia respondido com “pode olhar mais de perto, Dany”, e no fim do vídeo podia me ouvir dizer “eu sou a madame corajosa, porque vocês são um bando de medrosos.”.
— Não lembra mesmo?
— Não! Por Deus…
— Com todo o respeito, eu olhei mesmo. — Ele diz, me dando o olhar cafajeste que mexia comigo.
— Pode olhar sem respeito também. — Digo, mais rápido que meus neurônios processam. Ele ri.
— Continua brincando, Amanda. Quando eu atacar, não corre. — Ele adverte, e de alguma forma aquilo atiça minha mente.
— Você não tem coragem, gatinho.
— Ah, não?
— Não.
O movimento foi rápido. Mais rápido até do que eu pude processar. Em um momento Daniel estava sentado ao meu lado, com a xícara na mão. No outro, a sua xícara estava na mesa de centro e ele estava me beijando.
Eu permaneci estática por alguns segundos. Sentia suas mãos na minha cintura, aproximando os nossos corpos, e logo retribuí o contato, o beijo, segurando firme a minha xícara. Sentia o sabor do chocolate e do café se misturando nas nossas línguas, e meu corpo esquentando ainda mais com a excitação do momento.
— Cansei de esperar você. — Sussurra, parando lentamente o beijo, me dando curtos selinhos.
— É bom tomar a iniciativa, garotão. — Digo, e ele sorri, maneando a cabeça em negativa e tirando a xícara da minha mão. — Onde estão os outros?
— Foram a praia, vão demorar. — Explica, puxando a minha cintura.
Me sento no seu colo, apoiando uma perna de cada lado. Sinto suas mãos no meu quadril, movendo meu corpo, me fazendo rebolar contra si. Abraço seu corpo, continuando o beijo, e sinto Daniel morder meu lábio quando me movo mais para baixo, contra sua ereção.
Puxo a camisa de Daniel para cima e desço o meu corpo, distribuindo beijos por seu torso e ficando de joelhos a sua frente. Desabotoei a calça e desci o zíper, puxando sua bermuda junto a box quando ele tira a própria camisa.
— Não vai me fazer esperar ainda mais agora, vai? — Questiona, afundando os dedos por meu cabelo e pegando alguns fios.
— Uma tortura não vai te fazer mal. — Brinco, o encarando quando passo a língua por toda a sua extensão.
Daniel geme, e ao ouvir o som, não me contenho. Eu quero mais. Eu busco por mais. Eu o chupo, o faço ir fundo na minha garganta, e assim escuto mais dos seus gemidos longos, excitantes. Me sinto molhada com aquilo, e continuo, sabendo que lhe dar prazer também me dava prazer.
Eu ia no meu ritmo. Ele não me controlava, embora mantesse as mãos no meu cabelo. Talvez apreciasse a sensação. A quase dominância sobre mim. Não disse nada, não relutei. Apenas continuei. O estimulei com mãos e boca até sentir seus músculos contraírem, seu pau pulsar contra a minha boca, e ele me puxar de súbito.
— A boca mais gostosa que eu já senti. — Elogia, me puxando para cima, sorrindo pelo meu sorriso ladino. — Quero provar sua boceta, Mandy.
Sharman me põe deitada no sofá. Sinto suas mãos na barra do meu short fino, e ele beija minhas coxas antes de puxar o tecido, removendo-o junto com a minha calcinha. Vejo seu sorriso malicioso e sorrio com ele. Dan desce o corpo, ficando na altura das minhas coxas, e morde minha pele levemente, deixando-a queimar.
Sinto suas provocações. Mordidas, beijos e a ponta da sua língua passando da minha entrada e subindo até o clitóris. Daniel só começou a me estimular quando eu movi meu quadril contra o seu rosto, ansiando, desesperada por contato.
Sua língua quente me fez dar um leve sobressalto, mas logo meu corpo respondeu, apreciando o contato. Podia me sentir molhada, e ficando cada vez mais conforme ele sugava meu ponto. Suas mãos na minha coxa, me mantendo aberta para si, e os olhos fechados, concentrado, saboreando cada pedaço meu.
— D-an! — Solto um leve gemido agudo quando ele introduz dois dedos, usando minha própria lubrificação para si.
— Hmm, gostei disso. Quero ouvir mais alto.
Ele une os movimentos dos dedos com a língua, aplicando pressão nos pontos certos, me fazendo gemer seu nome tão alto quanto ele queria, e agarrar as mantas que estavam no sofá. O orgasmo veio turvo, mas me atingiu em cheio, me fazendo contrair firme os músculos do corpo e gozar nos dedos de Daniel.
Ele não hesitou, não esperou. Dan apoiou os joelhos no sofá e usou a própria saliva de lubrificação, me penetrando logo depois. Eu o sentia pulsar dentro de mim, e fazia o mesmo contra ele, involuntariamente, apenas me ajustando ao seu tamanho. Ele moveu os quadris, se encaixando melhor, e com as mãos no estofado, começou a se mover.
O sentir completamente dentro de mim me levou a loucura, e sentia sua falta quase que de imediato quando ele saía, mas logo deslizava para dentro, me preenchendo outra vez. Arranhei seu abdômen, braços e peitoral conforme ele continuava a se mover, e ele mantinha uma mão na minha cintura, me deixando estável, apertando o local, minha pele, com força.
— D-Daniel! Mais rápido! — Peço, e ele o faz de imediato.
Meus gemidos aumentam, ecoam por toda a sala de estar, talvez por todo o andar do chalé. Dan sorri, sabendo o seu efeito em mim, e continua, fazendo o som do choque úmido e obsceno dos nossos corpos preencher muito além dos nossos ouvidos.
— Isso, assim que eu gosto. — Diz, com seu sorriso convencido. — Mais alto, Amanda!
Ele desliza para fora e, de uma vez, para dentro, indo fundo, atingindo meu ponto e muito mais. Reviro os olhos pelo prazer e me sinto vibrar, pulsar. Abraço seu corpo, e o sinto mover mais o quadril. A umidez aumenta cada vez mais, e mais rápido.
Agarrei seus curtos cabelos e gemi em seu ouvido quando gozei pela segunda vez. Movi meu quadril contra Sharman, rebolando, sentindo-o dentro de mim. Ele segurava minha cintura e gemia em meu ouvido, apreciando os movimentos.
— Vem por cima.
Acato seu pedido quando ele deita no extenso sofá, invertendo nossa posição. Sento devagar, o tendo de volta em mim lentamente. Meu corpo se arrepia, e, me dando apoio, Daniel ergue as mãos, segurando firme nas minhas enquanto me ajusto.
— Faz o que você sabe, corajosa. — Provoca, sorrindo galanteador.
Devolvo o sorriso e não hesito. Com os joelhos apoiados no estofado, começo a mover apenas o quadril. Quicava com força e avidez, ml sentindo seu pau sair de mim, e logo o tendo de volta. O melhor eram as pancadas em meu clitóris, me empurrando mais para a borda, me deixando mais sensível.
Nós dois gememos em uníssono quando eu pauso as cavalgadas e rebolo contra ele. O movimento é delicioso, acaba comigo, acaba com ele. Me deixa mole e faz minhas pernas tremerem, mas com um extremo controle do meu corpo naquele momento, me impeço de parar. Quicando mais, rebolando mais. Alternando os dois movimentos.
— A-manda! Amanda, porra! — Geme, entregue a mim.
Daniel aperta minha cintura com força, tentando parar meus movimentos, mas não tenso sucesso. Continuo. Eu estava quase, eu precisava daquilo. Um pouco mais, só.. Só um pouco.
Meus sentidos se vão por curtos segundos. Meu corpo treme e eu pulso diversas vezes, incontáveis vezes contra Daniel, tendo o mais intenso dos orgasmos que já tive. Não paro meus movimentos, e logo sinto o líquido espesso e transparente escorrer, finalmente descansando. Daniel abraça meu corpo e geme alto contra o meu ouvido.
— Se continuar assim vai me fazer gozar, porra! — Rosna, sorrindo para mim. Eu sorrio de volta.
— Você me mandou ir por cima, garotão. As regras são minhas. — Debocho, vendo o loiro semicerrar os olhos para mim, maneando a cabeça em negativa.
— Vem aqui.
O sinto me puxar, e enquanto descansa seu pau dentro de mim, ele suga meus seios. Sua língua circula um bico enquanto o outro é massageado com os dedos esguios e ágeis. Aquilo me faz sentir como no paraíso, e só melhora quando ele torna a se mover.
Eu estava por cima, mas não era eu quem comandava ali. Estava entregue a ele, era completamente dele e não tinha mais quaisquer dúvidas. Não quando senti suas mãos baterem contra a minha bunda, muito menos quando o senti apertar minha carne, me penetrar fundo, sugar meu seio e me encarar. Tudo de uma vez, mesclando cada movimento, cada sensação em uma.
— Daniel, por favor.
— Por favor, o quê? — Questiona, movendo mais do quadril. — Fala pra mim, Mandy. O que você quer?
— Por favor, me fode. Me fode, Daniel!
— Com força?
— Sim, sim!
— É? Posso acabar com você?
— Pode! Por favor, só.. Só faz!
— Não se esquece, foi você quem pediu.
Dan troca as posições outra vez. Suas mãos firmes na minha cintura me deixam de quatro, bem apoiada no sofá. Ele não hesita, me penetra de uma vez. Estava empenhado em acatar meu pedido, em me fazer sentir cada parte do seu pau dentro de mim conforme ele me fodia.
Eu o sentia puxar meu cabelo com a mão esquerda, e com a direita, alternava entre apertar minha cintura e bunda, e distribuir tapas, deixando minha pele marcada com sua mão, em vermelho. Sharman ia sem dó, com força, como eu havia tanto ansiado por.
— Era assim que você queria? Huh? Fala pra mim!
— E-ra. Era s-sim. Dan, não para! Por favor, não para!
— Eu só paro quando você gozar.
Suas palavras me deixam acesa, é quase como se o meu corpo o obedecesse sem que ele tivesse ordenado algo. Quanto mais ele continua, se chocando contra mim com uma força bruta, mais eu me sinto excitada, perto do limite.
Eu sabia que gozaria logo, e podia sentir que Daniel também. Seu corpo não me enganava. Seus gemidos não me enganavam. Então eu não fiz questão em segurar. Libertei toda aquela libido presa em mim quando me permiti sentir todo o prazer que Dan tinha para me dar, me fazendo gozar uma última vez.
Os espasmos corporais foram inevitáveis. Meu corpo estava suado, eu me sentia exausta. Minha mente voando em uma nuvem densa, mas branca. Era apenas exaustão pós sexo. Boa. Mas ainda melhor por ainda senti-lo se mover em mim.
— Vem aqui. — Me puxa, girando meu corpo com facilidade, me pondo sentada no sofá. — Abre a boca.
Eu o obedeço, e tomo o lugar de suas mãos com minha boca. O estimulo com a língua e mãos. O loiro contrai os músculos da perna, dos pés, e geme em alto e bom som que estava gozando. O chupo, engolindo cada pequena gota, sentindo-o contrair na minha boca, e em seguida deito no sofá, me sentindo exausta e com ele por cima de mim.
Dan levanta após minutos se recompondo, apenas quando nós estamos realmente descansados. Ele me entrega as minhas roupas para que eu me vista e veste as suas. Nos sentamos lado a lado e eu pego minha xícara de chocolate agora-nem-tão-quente-assim, e volto a tomar.
— Quem diria que nossos amigos estariam certos… — Ele comenta, bebendo água, ainda levemente ofegante.
— Eu podia jurar que a “tensão” era coisa da cabeça deles… Mas eles nunca saberão, então está tudo bem.
— Quem come quieto… — Dan deixa no ar, e eu não contenho o riso.
— Almoça e janta. — Completo, bebendo meu chocolate.
· · ───── ·𖥸· ───── · ·
O que é isso hein meu Brasil? Dois caps num dia só parece até miragem!
Moça do pedido, mil perdões por ter atrasado TANTO. Espero que tenha gostado!
À vocês que estão esperando os seus, tô adiantando o máximo que posso (e quem sabe em novembro ou dezembro nós não temos uma maratona pra adiantar tudo, hm?)
Nos vemos domingo que vem! Beijo 💜
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro