》Cherry ◈ Robert Pattinson
Um dos homens mais gostosos que já pisou e pisa nesta Terra
◈ Pedido da anny_cardosoo
◈ Robert Pattinson
◈ S/n — Anny
◈ Hot, 1a pessoa (pov masculino)
◈ Fetiches/avisos — Dominação masculina extrema, privação de voz, controle de movimento, controle e privação de orgasmo, sexo oral (m/f), hipersensibilidade, sexo bruto consensual, praise kink.
◈ Palavras — 2.415
༻ Robert ༺
Podia ouvir o som do carro seguindo para a garagem conforme subíamos as escadas para entrar na casa. A premiação havia acabado tarde, e a after party ainda mais. Mas por mais cansado que eu me sentisse, não conseguia tirar meus olhos do vestido de Anny. Mais exatamente do quão bem marcada estava a bunda dela naquele tecido.
E foi tudo o que pensei até chegarmos no quarto.
Não perdi a oportunidade, a acompanhando até o nosso banheiro e vendo seus dedos se movendo para remover a peça. O sorrisinho que deu não me passou despercebido, sabendo que estava gostando da atenção que eu lhe dava. E eu observei a cada segundo, até que seguisse para o box.
Deixei que me observasse também, enquanto deixava meu terno dobrado para levar depois. E a acompanhei no banho, sentindo meu corpo responder às suas sutis provocações. Parecia que estava me tentando, e eu estava quase no limite.
— O que achou da festa? — Chamo sua atenção, passando as pontas dos meus dedos por sua pele molhada e com sabão.
Anny lentamente arrepia, se afastando da ducha enquanto passa a esponja fina pelo corpo.
— Gostei. O pessoal do seu filme foi gentil.
— Imaginei que sim.
Posso ver o sorriso satisfeito dela, e me afasto para que termine o banho. Envolvo a toalha na minha cintura, e vejo quando Anny desliga a ducha, parando quando percebe que eu me aproximo, me observando com curiosidade.
Minha canhota sobe até alcançar seu cabelo pela raiz, puxando e a deixando quieta. E com a destra, passo a mão molhada para tirar o restante de sabonete do seu rosto. E aproximo meu rosto do seu, deixando nossos lábios a centímetros de distância antes de desligar o chuveiro e me afastar, sem beijá-la.
Havia notado bem como ela ficou ofegante com o contato, sempre reagindo bem demais aos meus toques.
Após o banho, seguimos juntos para o quarto, e sequer dou tempo para que ela comece a se arrumar para dormir. Não tão cedo. Puxo as amarras do robe para que ela caminhe até a cama, empurrando seu corpo sobre o colchão e me deitando por cima, nos aproximando outra vez.
— Rob..
— Quietinha.
— Mas-
— Mal comecei e já vai desobedecer? — Ergo uma sobrancelha, encarando seus olhos e percebendo como ela engole em seco. — Pensa que eu não vi como estava me provocando naquela festa?
O olhar que ela me dá enquanto eu desamarro o robe a entrega. Eu sabia que estava certo, conhecia perfeitamente a mulher que tinha e o seu jeito indomável, por mais que eu tentasse. Ela só me obedecia na cama. E era onde eu a tinha agora. Estava com a vantagem.
Abro o tecido do robe, expondo seu corpo para mim e observando cada detalhe da sua pele, parcialmente ainda úmida. Obedientemente ela apoiou as mãos acima da cabeça, como eu costumava fazer, ou como a mandava fazer. Já sabia quais ordens viriam sem que eu as dissesse.
Uma boa garota.
— Perfeita.
Seu sorriso é impagável, e eu continuo a explorar cada parte sua, atento. Toco suas pernas, fazendo com que ela as erga e apoie os pés na cama, ficando aberta e exposta para mim. Desço minhas mãos pelas partes internas das suas duas coxas, sentindo como ela estremece e arrepia contra os meus dedos.
Sempre uma sensação fodidamente boa.
— Quero que me obedeça, sim?
— Sim.
— Qualquer sinal, eu paro. Você sabe.
Ela assente devagar, era o nosso acordo prévio, e ela me obedecia. Normalmente. Só então desço o corpo, a observando naquela posição. Com beijos na sua coxa, sentindo sua pele aquecida, desço meus dedos indicador e médio juntos, tocando seu clitóris e percebendo o claro sobressalto que ela dá.
Massageio o local, aplicando pouca pressão junto aos movimentos circulares, e desço devagar, sentindo sua boceta até chegar à entradinha molhada e pulsante, ansiando por mais. Devagar, enfio apenas as pontas dos dedos, percebendo como ela respira fundo e aperta as mãos juntas.
Podia pulsar com tanta força que chegava a doer, ansiando por ser meu pau ali. Mas seria paciente.
— Abra os olhos.
Anny obedece quase que imediatamente, me encarando e suspirando quando desço mais, com meus lábios agora beijando seu ponto de prazer e lentamente passando a língua. Suas pernas tremem, me fazendo sorrir em agrado, e repito o ato, sentindo cada pequeno centímetro de pele e seu gosto tão característico.
Pronto para captar cada reação sua, passo a língua com mais firmeza e sugo com força, enfiando os dedos de uma vez e sentindo o quão molhada também estava por dentro. Seu gemido fino lentamente se perde no ar, conforme ela parece perder o fôlego pouco a pouco. E eu tenho aquilo como um sinal para continuar.
Curvo os dedos para cima, entrando e saindo devagar, alternando bem com as sucções. Deixava minha saliva escorrer por sua boceta, espalhando com meus dedos e mesclando com sua própria lubrificação, e então voltava a fazer tudo de novo, percebendo como ela se contorcia nos meus dedos e língua.
— Robie..
— Sim, amor? — Mantenho o tom baixo na voz, encarando seus olhos e sua feição de prazer.
Estava doloroso pulsar tanto sem seu calor.
— Você quer alguma coisa, Anny? — Pergunto, percebendo como ela parece engasgar para falar algo, tudo porque eu não havia parado os movimentos com meus dedos.
— Quero gozar. Por favor..
Sua voz me afeta, é claro. Tão doce e baixa, inebriada pelo que eu lhe oferecia. Quase me faz perder o controle e fodê-la com minha língua e dedos de uma vez. Mas queria que fosse melhor que isso.
— Só quando eu deixar, datling.
Posso ouvir seus gemidos manhosos quando recomeço os movimentos, agora mais fortes, e não paro. Não havia lhe dado permissão e queria ver como iria se comportar. Meus dedos a invadem de forma ritmada, e minha língua suga cada pedacinho de pele que alcanço de seu clitóris. Minha mão livre apertava e massageava sua coxa, lhe mantendo o mais quieta possível para mim.
Mas aqueles arrepios eram característicos, e eu sabia bem o que seus gemidinhos queriam me dizer. A forma como apertava e pulsava meus dedos a entregava. E quando suspira audível, me afasto, parando de chupar e tirando meus dedos de dentro dela, percebendo sua nítida frustração.
— Robert!
O meu sorriso quando reclama é incontrolável, usando da sua desobediência para lhe dar um forte tapa no clitóris, grunhindo satisfeito com os gemidos dela, e como aperta as próprias pernas.
— Você iria gozar, baby. E eu não permiti.
— Mas-
— Se continuar a questionar vai ter que escolher entre o açoite ou minha mão.
A menção dos brinquedos que eu guardava para nossas noites mais agitadas a faz morder o lábio, se contendo. Não que não gostasse, já havia me dado permissão para usar sempre, mas não queria que virasse rotina.
E quando ela parece finalmente aceitar que eu não lhe deixaria gozar agora, após quase quebrar uma das regras, a vejo se sentar na cama, se desfazendo do robe branco. Instigado, continuo, desfazendo o enlace da toalha na minha cintura e deixando o tecido sobre a poltrona, permitindo que ela veja meu corpo por inteiro, e o que ela fazia comigo.
— Ajoelha.
Não preciso dizer outra vez, vendo como ela obedece bem, descendo da cama e se ajoelhando, se apoiando nos calcanhares. Me aproximo devagar, observando-a e lhe instigando, junto à sua ansiedade.
Meus dedos correm pelos fios dos seus cabelos, e noto como ela obedientemente abre a boca, me fazendo pulsar diante da visão. Com a mão livre, desço meu pau até a altura da sua boca, sentindo sua língua e saliva quente me receber, e empurro o quadril devagar até alcançar sua garganta, recuando aos poucos.
— Isso.. Boa menina. Só um pouquinho mais, amor.
Percebo como minha voz a afeta, com ela mexendo o quadril e apertando as coxas umas contra as outras, e puxo seus braços para que se apoie nas minhas pernas. Assim saberia que não estava se tocando.
Com gosto, começo a me mover de novo, agora mais rápido, mais fundo, sentindo e apreciando sua boca e como me permitia fodê-la a minha vontade. Meus gemidos saem altos a cada estocada, tomando mais e mais velocidade. Os sons dos seus engasgos me fazem estremecer, fechando os olhos e tombando a cabeça para trás, sentindo aquele calor me consumir.
Estava sensível, e a sensação da língua me envolvendo e a glande me deixavam louco. Não conseguia parar, e apenas seu aperto em mim me fez retomar consciência, junto da sensação de estar perto demais. Por isso me curvo, chegando à gaveta da mesa de cabeceira, pegando um dos pacotes de preservativo ali.
— Respire, querida. Sim..
Sorrio com total malícia quando me afasto, tendo a visão de um fio de saliva da minha glande à sua boca, que cai, sujando seu corpo. Toda minha. Deixo que ela respire, com ofegos tão baixos, e visto o preservativo, deixando o pacote de lado. Com um toque gentil no braço de Anny, a ajudo a levantar e logo deitar na cama outra vez.
Puxo seu robe para perto de mim apenas para tirar a fita que prendia na cintura. Com o tecido de algodão em mãos, uno seus pulsos, envolvendo e laçando com firmeza, dando alguns nós para garantir que só se soltaria com a minha ajuda.
— Está doendo?
— Não. Robie..
— Calma, hm?! Vou foder você como eu gosto, assim você pode gozar, que tal?!
Acaricio seu queixo quando falo, percebendo seu olhar em mim, necessitado e pedinte. Com suas pernas bem abertas, me ponho no meio, apoiando um joelho na cama e um pé bem firme no chão. Minha canhota segurou seus pulsos amarrados e, com a destra, passei meu pau por sua boceta, de cima a baixo, provocando com a glande antes de finalmente me enfiar contra o seu calor.
Nós dois gememos com a sensação, os arrepios tomaram meu corpo e foi inevitável tremer. Era incrível como ela e cada sensação que o seu corpo me provia me faziam perder o controle. As minhas estocadas lentamente tomam ritmo e força, me enfiando com gosto, sem conseguir parar.
Nossos gemidos parecem se sincronizar, e eu não me contenho, me aproximando mais até unir nossos lábios, tomando os seus em um beijo intenso. Sentia seu corpo pulsar abaixo do meu por como eu a fodia, e seus seios roçando contra a minha pele, como se fosse possível ela me instigar mais, fazendo isso daquela forma. Mesmo que não fosse intencional.
— Rob, eu estou sensível, amor. Por favor…
— Já está pedindo?
Ela se cala após ouvir meu tom, mordendo o lábio, o que só me deixa mais atento, me fazendo perder o controle por curtos segundos e morder eu mesmo sua pele.
— Por favor…
Estalo a língua ouvindo sua persistência, e ergo o torso outra vez, mantendo os apoios das minhas pernas, mas agora com as duas mãos na sua cintura, apertando seu corpo e a puxando para mim. Volto a mover meu quadril, lhe dando estocadas duras e fundas, imparáveis, e com os puxões que dava no seu corpo, a fazia se chocar contra mim, criando mais pressão naquele seu pontinho sensível, inchado e avermelhado.
Quando seus gemidos aumentam, minha força e aperto também. Sentia a adrenalina dominar minhas veias e assumir o controle, sem conseguir parar. Sentia como pulsava por mim e como me recebia tão bem. O calor e como estava molhada, só deixava cada segundo daquilo muito mais delicioso.
— Ngh! Robert.. Amor!
— Pode, querida. Você pode gozar pra mim. Você deve!
Minha canhota sobe, sentindo sua pele do pescoço e apertando ali, numa tentativa de lhe manter o mais quieta possível conforme continuo. Meu quadril batia contra o seu corpo com força e vontade, deixando gemidos cansados soarem pelo nosso quarto. E quando escuto seus gemidos altos demais, ergo a mão para pressionar contra a sua boca. Sabia o que estava vindo.
E não estava errado.
Com mais empurrões fortes meus contra o corpo dela, a sinto finalmente ter o seu alívio que tanto controlei, pulsando e vibrando no meu entorno, tão bem que parecia me sugar mais. Seu corpo estava leve e entregue, e não pude deixar de descer a mão, umedecendo com minha saliva e aproveitando de sua extrema sensibilidade para lhe provocar e estimular mais.
— Oh, céus.. Robie!
— Goza mais, amor! Sim… Quero que molhe todo o meu pau..
Ela ofega alto, quase grita com a forma que empurro meu quadril e cada centímetro para dentro e fora, lhe abrindo somente para mim. Meus dedos se movem com rapidez e dureza por seu clitóris, pressionando, puxando e fazendo movimentos de tesoura e círculos. As pernas dela tremem, anunciando para mim e meu subconsciente que eu havia conseguido o que queria.
É uma questão de segundos até que sinta o squirt me molhar. O sorriso satisfeito não sai do meu rosto, e minha mão livre permanece na sua boca, sem querer que todos os empregados da casa ouvissem seus gritos. Por mais satisfeito que isso me deixasse.
— Prontinho, querida. Está satisfeita, hm?! Gozou tão bem…
— Sim… Mas.. E você?
— E acha que acabou, amor?
— Rob..
— Só mais um pouquinho.
Eu já estava mais que sensível, e sabia que não iria durar muito mais tempo. Tenho certeza quando começo a me mover outra vez, estocando com gosto, e posso sentir meu quadril tremer com as sensações de prazer providas pelo seu calor. A sensibilidade estava acabando comigo também.
Tomo impulso, apoiando os dois joelhos no colchão e subindo por seu corpo. Minhas mãos lhe apertam e puxam com gosto, amando a sensação do seu corpo abaixo do meu, à minha total disposição. Além dos seus gemidinhos mais baixos e manhosos agora, contra o meu ouvido.
É o meu gatilho para deixar o orgasmo vir e me dominar de uma vez. Toda aquela pressão se dissipa conforme os jatos quentes percorrem, me trazendo leveza. Lentamente paro de me mover, tomando seus lábios em um beijo um tanto mais intenso, e me afastando com selinhos. Me levanto, tirando o preservativo com cuidado e dando um nó.
E então me aproximo de Anny outra vez, desatando o nó dos seus pulsos e lhe deixando livre, só me afastando quando lhe dou um beijo de cada lado de sua cabeça e um longo selinho. Nós dois suspiramos alto no mesmo momento, o que nos faz rir. E me deito ao lado dela, a puxando para mim.
— Mais calma?
— Sim. Mas aquilo foi tortura.
— Confesse que você gosta.
— Jamais.
— Confesse!
— Nunca!
— Veremos...
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Apareceu a margarida!
Meus amores, mil perdões pela demora pra atualizar. Aconteceu tanta coisa nessas semanas que se eu for explicar vai ser um monólogo.
Mas eu tô voltando. Minhas aulas vão recomeçar e vai ficar puxadinho, mas eu troquei de faculdade e já reorganizei minha rotina, vai ser um pouquinho mais tranquilo.
Espero que tenham gostado desse pedido, inaugurando o Pattinson aqui (um crime não terem pedido antes).
O próximo é do Zé Pedro e tá uma maravilha!
Beijoss! 💜
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