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》Best Friends ◈ Thor Odinson

Abri o cabaré hein?! Bem vindas e bom dia!

Chris Hemsworth como Thor Odinson

S/nMonroe Fury/ Moon

Gênero — Hot

Narrado em 1a pessoa

◈ Gatilhos — Sexo explícito, superestimulação, garganta profunda, dominação (f/m — switch), sexo bruto, conversa suja, manipulação de poderes (chuva, tempestade, relâmpago, trovão e raios) durante o sexo.

Recomendo ouvir a música na parte hot para melhor experiência.

༻ Monroe ༺

Quanto mais eu queria que aquela noite passasse, mais devagar as coisas iam. Eu olhava ao relógio no mínimo a cada cinco minutos, mas as horas pareciam não andar. Eles deveriam estar de volta há muito tempo, e eu odiava ficar sozinha nesse QG enorme. Isso sempre acontecia quando Nick me privava de ir para as missões importantes.

Minha única saída havia sido ligar para ele. Meu melhor amigo, confidente de todas as horas. O único que sempre me atendia quando eu chamava. Eu estava jogando videogame enquanto o esperava, e logo ouvi o trovão soar no céu, anunciando sua chegada.

Thor não ficava sempre no quartel, normalmente ia para o apartamento de Loki, mas sempre vinha quando eu chamava, ou quando queria sair para algum lugar comigo. Era normal nos verem juntos, seja treinando, bebendo, comendo ou brincando de lutinha um com o outro. Éramos inseparáveis.

Ele abriu a porta da sala de jogos, correndo o olhar até chegar a mim, e eu sorri imediatamente, pausando o jogo. Thor veio ao meu encontro, deixando a sacola na mesa, e ergueu meu corpo pela cintura, me apertando num abraço e me fazendo cruzar as pernas em torno da sua cintura, inalando seu perfume forte com o rosto no seu pescoço.

— Só você para me fazer voar de duas da manhã. — Diz, com a voz grave e rouca, beijando meu pescoço e roçando levemente a barba na minha pele. — Senti sua falta, pequena.

— Eu também, barbiezinha. — Disse, ouvindo o seu sorriso. Ele me pôs de volta no chão e deu um leve sorriso. — Como você está?

— Como sempre. Sofrendo.

— Por amor?

— Me conhece tão bem, Moon.

— Foi a Jane de novo? — Pergunto, sentando no sofá, vendo-o sentar ao meu lado. — Sabe que eu odeio essazinha, se ela estiver enrolando você outra vez...

— Não! A Jane já era para mim. A gente não se fala mais.

— Então quem é? Conheceu alguém novo?

— Não. É alguém que eu já conheci há um tempo, mas ainda estou vendo onde vai chegar.

— Não me esconde nada, ouviu?!

— Não vou, relaxa. Trouxe cerveja!

Ele abre duas garrafas, deixando-as em cima da mesa, e se encosta no sofá. Volto a jogar, conversando com Thor sobre a missão e dando goles na cerveja. Ele estava um pouco estranho, mas foi se soltando conforme foi bebendo. Thor sempre foi muito brincalhão e carinhoso comigo, então qualquer silêncio extremo da parte dele me era esquisito.

Estávamos sentados no sofá, ele com o braço ao redor dos meus ombros, me aquecendo, e eu mantinha minhas pernas sobre o seu colo. Thor segurava sua cerveja, e apoiava a mão na minha perna, fazendo curtas carícias. Eu estava concentrada, mas sabia que a bebida já estava começando a fazer efeito. Seu toque estava me aquecendo demais.

Eu nunca havia olhado para Thor dessa forma. Ele não era exatamente o meu tipo de homem, e embora tivesse um corpo muito atrativo e fosse muito bonito, ele me conquistou pela personalidade e alegria. Era estranho reparar em detalhes assim agora. Em como o cabelo curto lhe caiu bem, ou como a barba o fazia parecer tão diferente.

— O que foi? — Thor perguntou, me fazendo voltar para a realidade.

— Nada. Não foi nada. Porquê?

— Você estava me olhando estranho. — Diz, deixando a garrafa vazia de cerveja na mesa de centro.

— Eu só estava pensando.

— No quê? Estava fazendo sua carinha de tarada.

— Thor! — Digo, lhe dando um tapa leve no peitoral. — Não foi nada demais. — Digo, voltando a olhar para a TV, mas o vejo arregalar os olhos e me dar um tapa na coxa.

— Você estava pensando sacanagem comigo? Estou completamente chocado, Moon. Embora lisonjeado.

— Ei! Você quem tirou essas conclusões, queridinho. Eu não disse nada.

— Ah é? Então olha nos meus belos olhos azuis e me diz que eu estou errado. — Ele pede, e eu o faço. Não respondo nada, apenas desvio o olhar de volta para a TV. — Eu sou seu melhor amigo! Sua safada. O que você pensou?

— Aí já é demais, não vou contar.

— Conta, Moon! Vai. Vai. Vai. Por favor. Moon. Moon. Me conta. Moon. Monroe!

— Porque quer saber?

— Talvez podemos fazer acontecer… — Thor sugere, flertando, me encarando com um olhar divertido e um sorriso ladino.

— Você é muito cara de pau, sabia?!

— É, eu sei. — Diz, sorrindo divertido.

— O problema de homem como você é esse. A gente vai rindo das piadas, ri, ri… Quando percebe, BAM!, está pelada.

— Ah, para de bobeira, eu nem comecei a fazer as piadas ainda. — Diz sugestivo, e eu inevitavelmente sorrio.

Volto a minha atenção para o jogo, finalizando a fase e deixo o controle de lado, já sentindo um sono me invadir, e junto dele, aquela súbita vontade de deixar a sanidade de lado por um momento. Deito a cabeça no colo de Thor e o sinto arrumar meu cabelo, carinhoso. Minha visão dali era interessante. Eu sabia dos riscos de cair nos encantos de Thor. Sabia exatamente onde estava me metendo, mas tinha curiosidade, e queria sanar essa dúvida.

Thor pareceu ler meus pensamentos e me encarou, me observando por longos segundos até levar a destra até a minha nuca e me puxando para cima, me beijando sem delongas. O toque dos nossos lábios fez correr pequenas ondas elétricas pelo meu corpo. Curtos raios passando de Thor para mim, e de mim para ele. Compartilhando nossos poderes.

Eu aprofundei o beijo, pedindo passagem, pressionando a língua contra os lábios dele. Thor cedeu, me puxando para levantar e sentar no seu colo. Apoiei uma perna em cada lado do seu corpo, levando as minhas mãos para os seus ombros e pescoço, e ele desceu as suas para minha cintura, me fazendo rebolar contra o seu colo com firmeza.

— Thor! — Ofeguei quando ele levou os lábios para o meu pescoço, beijou e mordeu.

— Quer que eu pare?

— Não ouse. — Digo, vendo-o sorrir ladino.

Thor sorri, me puxando para si mais uma vez. Nossos lábios se unem de novo, e eu o sinto apertar minha bunda, me fazendo rebolar ainda mais firme contra si. Pude sentir sua ereção abaixo de mim, tomando forma por dentro da calça moletom, me deixando extasiada.

Puxei o zíper do seu casaco, fazendo-o erguer os braços e tirar a peça junto com a blusa. Os músculos ficaram em evidência, extremamente marcados e definidos, atraindo a minha atenção. Thor subiu as mãos para as alças da minha blusa e as desceu, expondo meus seios, levando as enormes mãos até lá e massageando ambos.

Os dedões faziam círculos por meus mamilos, deixando-os rígidos, e ele levou a boca até o direito, alternando entre sugar e mordiscar. Meus dedos corriam por seus fios loiros, mantendo-o próximo de mim, enquanto ele trocava os seios, dando atenção aos dois e deixando um leve chupão por entre eles.

— Se ficar marca forte você vai se ver comigo. — Aviso, e ele sorri e morde o lábio.

— Não precisa fingir que não gosta. — Responde, me pondo deitada no sofá. — Os seus gemidos não me enganam.

Thor me lança um sorriso convencido, e não se intimida pelo meu olhar, continuando a depositar beijos e mordidas por meu peitoral e abdômen. Ergui o meu quadril quando Thor segurou na barra do meu short, puxando-o junto com a minha blusa, jogando ao chão.

Ele observou meu corpo por curtos segundos antes de me dar um leve sorriso ladino. O puxei de volta, lhe beijando, e senti suas mãos nas minhas coxas, descendo lentamente, me fazendo ansiar, até sentir dois dedos seus sobre meu clitóris, massageando o ponto com cuidado.

— Thor. — Suplico. Eu necessitava daquilo muito mais do que eu pensava.

— Você vai me enlouquecer com esses gemidos. — Diz, com a voz ainda mais grave, descendo o corpo até que eu consiga sentir seu hálito quente sobre minha intimidade já molhada.

— Como se você não gostasse de ouvir. — Rebato, o olhando, vendo-o me encarar enquanto passa a barba pelo interior das minhas coxas, me atiçando mais.

— Ah, eu gosto sim. E quero ouvir ainda mais alto. — Ele diz, quase em tom de ordem, e sem me dar tempo para retrucar, começa a me chupar.

Sua língua quente me leva ao céu em questão de segundos. Manter os olhos abertos se torna impossível, e manter as mãos longe dos finos e curtos cabelos de  Thor ainda mais. É assim que eu desconto o prazer que ele me dá.

Thor me estimula com a língua, intercalando entre sugar, fazer leves círculos sobre meu clitóris e descer até os pequenos lábios e voltar, mesclando sua saliva com a minha lubrificação. Ele só se afasta por curtos segundos, para umedecer seu dedo indicador e médio e me penetrar com ambos.

Sinto seus dedos me abrindo lentamente e não controlo os baixos gemidos. Minhas pernas descansavam nos ombros de Thor, enquanto ele continuava com avidez. Já sentia os arrepios e espasmos musculares me tomando, e gemia cada vez mais alto, percebendo que Thor também intensificava seus movimentos. Senti a pressão do ar aumentar quando me aproximei do orgasmo, e ouvi o trovão ressoar no céu quando gozei.

Minhas pernas tremiam involuntariamente, e eu tinha a respiração descompassada, Mas Thor não havia parado. Seus dedos continuavam dentro de mim, e ele continuava me chupando, me estimulando ainda mais. Eu contorci as pernas, gemendo seu nome ainda mais alto, e o vi afastar a boca e sorrir, voltando a sugar meu clitóris sensível com cuidado, me trazendo novamente para o extremo prazer.

— Goza para mim de novo, Moon!

Foram segundos. Curtos segundos em que eu senti todo o meu corpo implodir. Revirei os olhos sentindo o prazer intenso e repentino me tomar mais uma vez, e muito rápido. Trovões e relâmpagos cortavam o céu conforme eu sentia todas aquelas sensações no meu corpo, e seus dedos grandes dentro de mim.

— Você fez chover. — Ele diz.

Abri os olhos, encarando Thor com o seu sorriso convencido no rosto. Olhei a enorme janela da sala e o teto de vidro, vendo os fortes pingos de chuva sobre nós. Era comum acontecer eventos assim quando eu tinha orgasmos intensos. Meus poderes ficavam um pouco fora de controle.

— Não precisa se gabar, garotão. — Digo, finalmente tendo forças para mover as pernas e ele ri.

— Não vou. Quero ver muito mais que isso. — Rebate, e é minha vez de sorrir.

O vi levantar e desabotoar a calça, e então me sentei no sofá. Tendo-o completamente nu a minha frente, mordi o lábio levemente, me aproximando mais, vendo-o fazer o mesmo. Passei a destra por todo o comprimento, sentindo-o pulsar, e mordi o lábio levemente.

— Olha para mim. — Thor manda, e eu subo o olhar até o seu. Ele toca meu queixo e passa o dedão por meus lábios, me fazendo abrir a boca. — Seja uma boa menina, princesa.

A minha reação é quase automática. Eu apenas obedeço as ordens, assentindo e sorrindo, encarando seus olhos. Thor afasta a mão do meu queixo para o meu cabelo, pegando com firmeza pela minha nuca.

Passeio as duas mãos por seu pau, começando a lhe estimular, e o percebo ansiar. Começo a chupar, sentindo-o por minha boca, circulando minha língua em torno dele, tendo uma pouca dificuldade pelo tamanho. O abdômen de Thor se move errante, pela respiração ofegante e ansiosa, e seus grunhidos podem ser ouvidos cada vez mais conforme eu continuo.

Não poupo tempo, sequer hesito. O masturbo e chupo, e logo sinto Thor puxar meu cabelo, tomando controle do ato. Ele me move contra si, me fazendo engolir o máximo que consigo, me soltando e deixando que eu respire quando o toco, sinalizando que já estava sem ar.

— Quero foder sua boca antes de foder sua boceta, princesa. Você aguenta? — Pergunta, me fazendo o olhar.

Ele permanecia me segurando com sua destra, e a mão esquerda repousava na base do seu pau, molhado, com a glande rosada, o sorriso cínico no rosto e o olhar de desejo sobre mim.

Fodidamente gostoso.

— Aguento.

Thor sorriu e não demorou mais um segundo para fazer o que disse. Ele me deu curtos segundos para respirar e logo me fez abrir a boca. O senti novamente, e ele pôs até onde eu permiti, e começou a mover o quadril contra mim.

O ar me faltou pouco tempo depois. Minha saliva lubrificava o seu pau. Eu o sentia ir fundo na minha garganta e ouvia seus gemidos em resposta. Não tinha tanto reflexo de engasgo, o que lhe dava bastante liberdade, e ele adorava isso.

— Porra Moon! — Ele geme, alto, grosso, poderoso como o trovão que veio em seguida.

Thor sorriu quando seus músculos contraíram e tirou seu pau, me fazendo respirar ofegante.

— Quer continuar aqui? — Pergunta, ainda ofegante.

— Porque não?!

— E se alguém chegar?

— Vamos ouvir e ver o Quinjet. — Rebato, vendo-o sentar no sofá e sorrir para mim.

— Vem aqui.

Suas mãos pousam sobre a minha cintura, apertando minha pele, e eu me apoio com as duas pernas ao lado do seu quadril. Sinto Thor pincelar seu pau na minha boceta, espalhando a minha lubrificação e me provocando. Eu sento devagar, me sentindo ser preenchida pelo tamanho massivo do deus loiro.

Nós dois gememos em uníssono, completamente extasiados pela sensação de prazer rápido. O vi morder o lábio inferior, deixando o local vermelho, e sem pensar, o beijei. As mãos de Thor desceram para a minha bunda, me fazendo cavalgar nele, ainda sentindo meus músculos contraindo para me ajustar ao seu tamanho.

— Espera, princesa. Você-

Sem querer, o interrompo quando me sento numa posição melhor, fazendo nós dois gemermos por ele ter ido fundo em mim.

— Você vai acabar comigo. — Ele diz, sorrindo, e eu sorrio mordendo o lábio.

— O que ia perguntar? — Questiono, continuando a rebolar e quicar devagar, vendo seu corpo tremer em resposta.

— N-Nada.

— Porque gaguejou, amor? — Provoco, aumentando gradativamente meu ritmo, vendo-o tentar controlar a respiração, mas manter os olhos fechados, apertados.

— Não faz assim, princesa. — Thor pede, entregue, deixando os gemidos e arfados saírem livremente.

— Assim como? — Pergunto, movendo apenas o quadril, fazendo ecoar o som explícito e molhado.

Nosso contato era quase unicamente por nossas intimidades. Eu usava as costas do sofá para me apoiar. Sentia meus seios balançando a frente do corpo de Thor, prendendo o seu olhar neles, e suas mãos que apertavam minha cintura, quadril, bunda e seios, me dando total atenção.

— A-Assim.

— Porque amor? Não gosta de ser dominado? — Questiono, prendendo os meus gemidos, me mantendo firme sobre ele. Estava quase incontrolável.

— Eu gosto. P-Por você. Porra. Assim é muito bom, Moon! — Diz, entre gemidos. A voz grossa já se perdendo na respiração cansada.

— Eu sei. Mas você só vai gozar depois de mim. — Digo, vendo-o assentir.

— Pode sentar o quanto quiser, princesa. — Ele diz, fazendo uma breve pausa para conseguir respirar e não gaguejar, me dando ainda mais vontade de quicar mais rápido. — Eu não estou nem um pouco perto.

— Bom saber.

Continuo meus movimentos, me deixando agora ser tomada pelo prazer. Abracei o corpo de Thor, bagunçando seus cabelos enquanto rebolava, gemendo baixo, palavras provocativas e manhosas no seu ouvido.

Senti suas mãos no meu quadril, me erguendo sobre si, e soube imediatamente o que ele estava fazendo. Mantive as pernas abertas e logo Thor começou a mover o próprio quadril, me fodendo rápido, me fazendo quase gritar de prazer.

O sentia deslizar, agora facilmente, para dentro de mim, indo fundo e gostoso. Revirava os olhos, gemendo o seu nome e arranhando sua pele, seus ombros, braços e o pouco das costas que conseguia, puxando seus cabelos e o sentindo morder os bicos dos meus seios e os chupar em seguida.

— Thor. — Gemi arrastado, quase perdendo a voz enquanto gozava. Dessa vez o clarão do relâmpago foi ainda mais visível.

A tempestade estava intensa lá fora, assim como nós dois estávamos aqui dentro.

— Te sentir pulsar assim é tão gostoso. — Ele diz, ofegante, parando seus movimentos lentamente. — E nessa posição é ainda melhor. Mas é minha vez de ir por cima.

Com a sua força absurda, Thor me levanta no colo como se fosse nada, sem sair de dentro de mim, e nos deita no sofá. Ele puxa as minhas coxas, me deixando mais exposta para si. O vi apoiar a mão esquerda ao meu lado, sustentando o peso do corpo, e com a destra, ele puxou meu rosto para si.

O beijo foi intenso, e ficou ainda melhor quando ele começou a mover o corpo, me dando curtas estocadas, mais uma vez ajustando seu tamanho em mim. Nem mesmo com as curtas mordidas nos lábios um do outro, o contato tinha fim. E eu subi as minhas mãos para as suas costas, quase que inconscientemente, arranhando sua pele, deixando ainda mais marcas, intensificando os gemidos do loiro contra minha boca.

Eu já me sentia fora da minha própria mente. Thor ia fundo, rápido, forte, fazendo meus gemidos serem cortados por conta das pancadas do seu corpo no meu. Meu clítoris já estava mais que sensível com o estímulo, e meus arfados e respiração só ficavam mais e mais intensos.

— Eu fico louco com a sua boceta, princesa. — Thor diz, provocante, levando a destra ao meu pescoço, começando a controlar minha respiração e circulação com leves apertos. — É tão molhada. Tão gostosa. Parece ter sido feita para mim, amor.

— Thor, eu-

Perco minhas palavras quando ele sai e entra de uma vez, me fazendo gritar de prazer e contrair todos os músculos possíveis.

— Desculpa, princesa. Te interrompi. Fala de novo? — Pede, com a voz manhosa, me provocando.

— Eu vou gozar. P-Por favor, não para!

— Parar? E não te sentir gozar pra mim mais uma vez? Nunca. — Thor diz em um rosnado, apertando mais meu pescoço e voltando a estocar rápido.

Seus movimentos me levam ao céu. Sinto como se eu flutuasse entre as nuvens e as estrelas, mesmo que naquela intensa chuva lá de fora. O som estridente no céu vem junto com o meu grito pelo nome de Thor. Intenso e alto. E seguido de outro, e outro, e relâmpagos quando ele não para, continuando a me foder duro e firme, me fazendo sentir leves dores, mas nada que o prazer não suprisse. Ele sabia o que estava fazendo. Sabia bem demais.

O sentia pulsar, percebendo que ele também estava perto. Sua força estava ainda mais absurda agora. Seus gemidos intensos e altos, extremamente poderosos, quase silenciando os meus. O estímulo contínuo me faria ter mais um orgasmo, múltiplo, em segundos. Poucos segundos.

— Porra, Moon, e-eu não vou aguentar-

— Não se segura, Thor. Goza. Em mim. Comigo.

Thor me obedeceu, gozou, pulsando dentro de mim e gemendo alto. Eu gozei, revirando os olhos e pulsando contra ele. O sentia derramar seu líquido quente dentro de mim enquanto lágrimas de prazer escapavam pelos meus olhos.

E quando Thor finalmente parou, deixando o corpo cair levemente sobre o meu, ouvimos o som quase ensurdecedor de dois raios atingindo o complexo. Segundos depois tudo ficou escuro.

— Foi você? — Pergunto, sorrindo e ouvindo ele rir alto.

— Acho que fomos nós dois, princesa. — Ele responde, ofegante. — Eu queria ter ido um pouco mais…

— Você foi perfeito, Thor. Se continuasse, eu perderia as pernas. — Digo, e ele me dá um sorriso malicioso, trocando nossas posições e me deixando descansar sobre o seu corpo. — Desde quando sabe tanto sobre sexo?

— Jane já me explicou, Loki, Natasha… Qual é, eu sou lerdo para muitas coisas, mas não para isso.

— Uhh, e o que mais sabe sobre isso?

— Vai ter que descobrir. — Diz, sugestivo, me fazendo sorrir. — Vai querer repetir?

— Oh, com certeza, assim que eu conseguir andar de novo. — Brinco, sentindo as dores e leves espasmos.

Ouço o som do Quinjet pousando, e vejo as luzes de baixo dele passando por cima de nós pelo teto de vidro.

— Ah merda. Se veste, rápido! — Digo, levantando. Empurro Thor, fazendo o loiro se levantar, e, no escuro, procuro por minhas roupas, vestindo-as com a ajuda da lanterna do celular.

Nós dois descemos juntos para o segundo andar, com ele caminhando lenta e pacientemente ao meu lado, chegando na sala de reunião dos vingadores, vendo todos se alojando no local, cansados da recente missão. Vi Stark nos olhar com os olhos semicerrados, e encarar a mão de Thor na minha cintura. Seu ciúme de quase pai por mim era engraçado.

— Qual foi dos dois bonitinhos que estourou os geradores do complexo inteiro?

— Fui eu. — Digo, me sentando na cadeira livre ao lado da Natasha.

— É sério, Monroe? Toda essa tempestade é culpa sua? — Stark questiona, e eu sorrio, mordendo a língua. — Eu vi os raios de longe! O que foi isso?

Vejo Wanda sorrir na minha direção e a encaro. Um típico olhar de “pelo amor de deus, não fale o que você viu”. Sabia que a esse ponto ela já tinha lido toda a minha mente e visto até demais, mas éramos amigas o suficiente para ela guardar meus segredos. E eu os dela.

— É, foi mal. Põe na conta do meu pai, Tonynho. Então, como foi a missão?

· · ───── · 𖥸 · ───── · ·

Eai primas, gostaram?

Esse é um dos meus favoritos, mesmo que não seja com um personagem que tem tanta atenção. Thorzinho merece seu momento.

Mais tarde tem o pedido do dia, então fiquem atentas!

Beijos 💜

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