
𝐏𝐚𝐮 𝐂𝐮𝐛𝐚𝐫𝐬𝐢 🇪🇸
𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎.: *eu sei que havia, mas não me lembro, desculpem*
𝐌𝐄𝐓𝐀.: 40 votos e 10 comentários
𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄.: Onde Cubarsí tenta não demonstrar os ciúmes que sente
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐍𝐒.: Pau Cubarsí ¡×! Maya García
.¸¸.·♩♪♫ 𝐀utora 𝐏oint 𝐨f 𝐕iew ♫♪♩·.¸¸.
Maya estava encostada ao balcão do bar, rindo de algo que um dos amigos de Cubarsí tinha acabado de dizer. Não era nada demais, apenas uma conversa casual, enquanto Maya esperava que o garoto que a tinha convidado - Pau Cubarsí - chegasse. O que ela não sabia é que ele a observava à pelo menos cinco minutos do outro lado da sala, enquanto ouvia Lamine e Hector que o impediam de passar.
— Cubarsí, estás sequer a ouvir o que Hector está a dizer? — Lamine abanou o ombro do amigo, mas logo seguiu o olhar do moreno até ao outro lado da sala. — Ah... percebi.
O problema não era a conversa, nem o garoto em questão. O problema era Maya. Ela não percebia. Nunca percebia.
— Hermano, se eu fosse a ti ia lá, ele está claramente a dar em cima dela. — Hector encorajou.
Cubarsí respirou fundo, decidindo que já tinha visto o suficiente. Caminhou a passos largos até onde ela estava, posicionando-se ao lado dela de maneira natural, mas ligeiramente imponente. O ombro roçou suavemente no dela quando ele se aproximou, de modo a que Maya percebesse a sua presença.
— Ei — Disse, atraindo a atenção dela.
Maya virou-se rapidamente para ele, sorrindo.
— Cuba! Finalmente apareceste. O... — Maya olhou para o loiro à sua frente, não se lembrando do nome dele.
— Johan. — Acrescentou o garoto.
— O Johan estava-me a contar sobre aquela viagem para Valência. Sabias que ele-
Antes que ela pudesse terminar a frase, Cubarsí passou um braço pelos ombros dela num gesto casual, puxando-a um pouco mais para perto dele, Maya passou o seu braço por trás das costas de Cuba, como sempre fazia.
— Sim, Valência, incrível. — Respondeu, sem tirar os olhos do rapaz à frente deles, que observava a cena com um olhar breve de avaliação.
Maya não pareceu notar a tensão no ar que se criava entre os dois rapazes. Apenas se apoio levemente em Cubarsí, como fazia tantas vezes. Para ela, aquilo era completamente normal. Para ele, uma pequena vitória.
— Bem, eu vou buscar uma bebida. — Johan disse, apontando para o outro lado da sala. — Maya, queres alguma coisa? — Os olhos de Cubarsí fuzilaram o garoto como se o simples ato de ele trazer uma bebida para ela fosse um insulto.
— Nah, ela já tem bebida. — Respondeu Cubarsí de repente, pegando no copo de Maya que estava sobre o balcão. — Ela ainda nem terminou esta.
Maya arqueou uma sobrancelha, pegando no seu copo com um pequeno risinho, mas sem suspeitar.
— É verdade, não precisas.
Johan deu de ombros, lançando um olhar curioso a Cubarsí antes de sair de perto deles.
Quando finalmente ficou apenas com Maya, Cubarsí relaxou um pouco, embora tenha continuado com o seu braço ao redor dela. Maya, distraída, aninhou-se um pouco mais contra o corpo alto e musculado do seu melhor amigo, sem perceber realmente o efeito que aquilo tinha nele.
— Estás esquisito. — Comentou Maya, olhando para cima. — Está tudo bem, Cuba?
Cubarsí forçou um meio sorriso.
— Estou sempre bem.
Ela não questionou. Ele só queria que ela percebesse que não precisava de estar com outros rapazes. Tinha-o a ele. Mas Maya, como sempre, não fazia ideia disso.
FIM ♡
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