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𝐏𝐚𝐮 𝐂𝐮𝐛𝐚𝐫𝐬𝐢 🇪🇸

A casa de Cubarsí estava em completo silêncio, Gloria e Robert haviam saído para uma festa com alguns amigos mais próximos do casal, já Irene, irmã mais velha de Cubarsí, tinha viajado para a Grécia no início da semana.

Após um treino exaustivo sob chuva, Cubarsí mal teve forças para fazer qualquer outra coisa, ele apenas comeu algo rápido e subiu para o seu quarto. Maya reparou que ele definitivamente estava a ficar doente, a sua voz rouca denunciava isso.

O garoto estava completamente exausto, e depois de um longo banho quente, ele deitou-se finalmente na cama ao lado da namorada, que o puxou carinhosamente para que ele se pudesse deitar sobre o seu peito para ser mais fácil dar lhe carinho e atenção.

— Descansa, meu amor. Ficarei aqui a noite toda. — Ela sussurrou, fazendo carinho nos cabelos castanhos dele enquanto ele a apertava mais nos seus braços.

Ele murmurou algo inaudível em resposta, já rendido ao sono e rapidamente Maya sentiu a  respiração dele ficar mais leve juntamente com aperto sobre o corpo da loira, denunciando que o garoto havia adormecido.

Ela adormeceu logo em seguida, mas passadas algumas horas, já na madrugada, acordou para ir até á casa de banho. O quarto estava escuro, iluminado apenas pela luz da lua que atravessava as cortinas. Cubarsí virou-se lentamente, sentindo os músculos ainda doloridos do treino e a garganta levemente a arranhar devido à chuva. Mas naquele momento a cama parecia mais fria, e foi ai que ele percebeu que Maya não estava ali.

— Maya? — Chamou, a voz rouca do cansaço e ainda mais carregada pela leve constipação.

Sem resposta.

Rapidamente ele se sentou na cama, olhando ao redor do quarto. A ausência da namorada parecia mais gritante do que qualquer dor que sentia no corpo.

— Maya? — Chamou novamente, um pouco mais alto, mas ainda com aquela rouquidão que fazia a sua voz soar ainda mais frágil.

— Estou na casa de banho, Cuba. — Ela respondeu, a voz vinda do outro canto do quarto onde ficava a casa de banho.

O garoto suspirou dramaticamente, caindo de volta nas almofadas. Quando ela voltou para perto dele, ele estava deitado de lado, o rosto meio escondido no cobertor, mas ainda dava para ver a expressão claramente desapontada.

— Onde foste? Disseste que ias ficar aqui a noite toda. — Ele resmungou, a voz arrastada e com um leve toque de drama.

Maya segurou o riso, enquanto voltava para debaixo das mantas, ajeitando o cobertor sobre o corpo e virando se para ficar cara a cara com o namorado.

— Calma, amor. Só fui fazer xixi. Não demorei nem dois minutos. — Ela sorriu, tocando na bochecha do garoto com a sua mão.

— Disseste que não me ias deixar sozinho. Prometeste. — Murmurou, os cabelos a cairem levemente sobre os seus olhos claros.

— E não deixei. — Ela moveu o polegar sobre a bochecha dele, num ato de carinho. — Estava na casa de banho, Cuba. Nem saí do quarto.

— Não interessa. — Ele aproximou-se ainda mais, agarrando-a pela cintura para a poder puxar para mais perto dele. — Fiquei sozinho por minutos. Foi terrível.

Maya riu, acariciando agora os cabelos desajeitados dele, enquanto ele descansava novamente sobre o peito dela.

— Que exagero. Não acredito que ficaste assim só porque fui à casa de banho.

— Estive metade do meu dia a correr debaixo de chuva e agora estou quase á beira da morte. Não posso lidar com abandonos.

— "À beira da morte"? Não estás a exagerar só um bocadinho? — Ela riu.

Cubarsí suspirou, ignorando a provocação, ajustando os cobertores sobre o corpo dos dois.

— Só não voltes a sair daqui, está bem? — Ela não conseguia ver totalmente a cara dele, mas podia apostar que ele estava com aquele beicinho que ele fazia sempre e no qual, por consequência, ela caía sempre.

— Tudo bem, Cuba. Vou ficar aqui contigo, desta vez não vou a lado nenhum. — Maya sorriu, beijando suavemente a testa dele. — Podes voltar a dormir descansado.

— Não vais ficar doente também? Por estares aqui?

— O que menos me importa é o facto de ficar doente, agora descansa.

E então ele finalmente relaxou, apertando-a ainda mais contra si e fechando os olhos novamente. Apesar de ele estar levemente adoentado e dramaticamente carente, Cubarsí sabia que com Maya ao lado dele, poderia suportar qualquer coisa.

FIM ♡

Pedido: Iara_Loureiro, muito obrigada 😊🫶🏼

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