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「➸𝄒‥ʹ⁃┋𝓒𝑖𝑛𝑐𝑜

𝖔 𝖈𝖚𝖑𝖕𝖆𝖉𝖔

Eu prometi a você a eternidade de sofrimento, e vou manter a minha palavra.

— Vai mesmo usar a minha própria frase contra mim? — questiono sorrindo irônico e ela repete meu ato. Apesar de não demonstrar o quanto me afetou, a sensação é a mesma que enfiar uma estaca no meu peito, pois essa é a frase que eu disse a Stefan quando vim para Mystic Falls. Como ela sabe disso?! Sinto um vento bater em meu rosto indicando que ela foi embora com sua velocidade sobrenatural. — Droga!

Saio dali também usando a velocidade antes que alguém me veja e eu tenha que hipnotizar alguns policiais.

— Damon! Que merda foi aquela? — Caroline aponta para onde os polícias estavam, no caso ao redor do corpo da menina morta.

— Francesca. — fecho os olhos respirando fundo para o que viria a seguir. Sabia que teria que dar muitas explicações e isso era o que eu menos queria fazer. Olho para os outros que já estão me olhando e percebo que não teria escolha de qualquer jeito.

— Quem é ela de verdade? E porquê ela matou uma pessoa?! — Elena questiona horrorizada.

— Vocês não vão querer saber.

— O que você fez para ela, Damon? — Stefan acusa me fuzilando com o olhar, assim como Caroline. Elena está de braços cruzados encolhida e Bonnie está observando o corpo da garota morta.

— Por que sempre eu sou o culpado?! — retruco indignado fazendo careta e revirando os olhos.

— Porquê você é você! — Caroline exaspera irritada, mas logo se recompõe respirando fundo para não surtar.

— Damon... Uma pessoa está morta. Uma pessoa inocente. — Elena diz com a voz embargada. Sempre sentimental, Elena.

— Ok, acredito que vocês conheçam Francesca Mancini. — comento me servindo de bourbon. Estamos todos na sala da mansão Mikaelson, pois depois que os originais chegaram querendo saber o que houve e quem arruinou o baile — essa era a Rebekah —, todos decidiram — sem meu consentimento, vale ressaltar — que eu contaria a história imediatamente.

— Eu não conheço. — Elena arqueia as sobrancelhas confusa e Caroline levanta a mão sinalizando que ela também não.

— Francesca Mancini, a vampira sanguinária, fria e calculista. — Klaus comenta sorrindo divertido e me olhando com segundas intenções, espremo os lábios já prevendo alguma indireta e viro todo o conteúdo do copo para conseguir passar por isso. Os olhares se direcionaram para Klaus depois de sua fala. — O quê? Foi o que eu ouvi por aí. Sou fã dela.

— Ela é bastante conhecida no mundo sobrenatural. — Elijah, o nobre Mikaelson, comenta.

— Ok, para o Klaus ser fã dela não deve ser coisa boa. — Bonnie fala cruzando os braços e me olhando com as sobrancelhas arqueadas. — Eu senti algo vindo dela, algo obscuro. Não tem nada para nos dizer, Damon?

— Eu tenho. — Klaus levantou a mão como Caroline fez segundos atrás e todos olharam para ele novamente, eu o olho mortalmente mesmo que não adiante de nada. — Ela dizimou vilas e vilas por séculos, até que de repente parou, sumiu do mapa, em que época mesmo? Nos anos... Oitenta! Isso, anos oitenta. Lembra-te algo, Damon?

— Por que você sempre tem que saber das coisas? — reclamo mexendo os braços exasperado e bufo após ver seu sorriso se alargar.

— Você conhece ela de onde? — Stefan pergunta curioso. Todos estão, menos Klaus.

— Nós nos conhecemos em 1879, em Roma. — me jogo na poltrona vazia com o copo cheio novamente, nem percebi quando fiz tal ato. — Tivemos um relacionamento que durou... setenta e quatro anos.

— Setenta e quatro?! — Kol exclama incrédulo, mas ainda sim, rindo. — Agora eu entendo esse ódio por você, como ela conseguiu te aturar por tanto tempo?

— Há há, como você é engraçado, Kol. — rio falsamente pondo a mão na barriga e jogando a cabeça para trás.

— E o que aconteceu depois? — Rebekah, que até agora não tinha se pronunciado, pergunta interessada.

— Bom... Eu a pedi em casamento. — Stefan me olha surpreso e começa a rir, os outros me olham somente surpresos mesmo e Elena está com uma cara estranha. — Qual é a graça, Stefan?

— Desculpe... Desculpe... Mas é difícil imaginar você pedindo alguém em casamento. — ele ri mais um pouco e logo se recompõe, eu me seguro para não quebrar o pescoço dele.

— É, mas aconteceu. — reviro os olhos odiando cada segundo desse momento contando da minha vida passada com Francesca. — Porém no final, infelizmente não deu muito certo, como sempre.

[•] Não sei porquê, mas eu consegui ler e escutar a voz de cada um certinho em cada frase pqp KKKKKKKKKKKKKKKKKK credo

[•] O que acharam????

[•] Até a próxima!! Votem e comentem, xoxo.

[•] bellimaawolff VEM LER Q TU ME ENCHEU O SACO KKKKKKKKKKKKKK

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