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Capítulo 18

𝐀𝐬𝐬𝐢𝐦 𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐮𝐦 𝐂𝐚𝐬𝐚𝐥

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𝐆𝐢𝐲𝐮:

Finalmente em casa. Eu sou um idiota. Suspirei, sorrindo bobamente ao me pegar pensando em quando entreguei a aliança à Shinobu, ao me lembrar de seu sorriso, do som de sua voz dizendo meu nome. De quando a beijei, na frente de todos, sem ao menos me importar. Não precisava de aprovação, nem me importava com o que as pessoas diriam. Apenas... aceitei, me rendi: eu realmente sentia aquilo, gostava dela.

O dia passou e eu continuava feliz. Como já era noite, me joguei na cama e recordei aquele momento de novo e de novo e de novo.

– Pare com isso, Giyu – Digo para mim mesmo, tentando ignorar o que estava pensando. – Você não é assim. Esqueça-a. Odeie-a. Mas... como, se ela...? Ah, droga.

Fui tirado de meus pensamentos com o som de meu celular vibrando. Pego-o num movimento rápido, já que estava em minha mesa de cabeceira. Era uma mensagem de Shinobu:

Boa noite~
Se cuida

Aquilo simplesmente me desconfigurou ainda mais. Fiquei por um longo momento apenas encarando a mensagem, sorrindo mais uma vez. Fiquei em dúvida sobre como responder, entretanto, somente mandei:

Boa noite...

O que foi?
Aconteceu algo?

Nada não...
Só queria que você
estivesse aqui agora

Ah, que fofo~~
Também queria estar com
você
Nunca imaginei que
diria isso...

As coisas mudam, não é?
Acho que nós somos a prova
viva disso

É, acho que sim...
Enfim
Tô morrendo de sono
Mas não quero parar de
falar com você

Vá dormir
Você precisa descansar,
Kochou

Não me chame assim
Por favor

Então, como devo te chamar?
Amor? Vida?

Acabo provocando-a, apenas para ver sua reação. Ok, talvez eu realmente quisesse chamá-la por um apelido, ao menos uma vez.

Continue com Shinobu
mesmo, ok?
Ou baixinha
Eu gosto

Gosta? Mesmo?

Sim...

Ok, baixinha, então
Eu amo te chamar assim,
de qualquer forma

Eu não gostava que me
chamasse assim antes
Agora, nem me incomodo mais
Sou realmente baixa se comparada
com você...

1,51 é pra poucos
Baixinha~~~

Odeio você.
Talvez não tanto quanto antes
Mas continuo odiando

Sim, sim
Me odeia muito
Tanto que veio me dar boa noite
E disse pra eu me cuidar

Foi uma ameaça
Nunca se sabe quando eu
vou invadir sua casa
E tentar te matar, talvez

Não pareceu uma ameaça
Você também disse que
queria estar comigo
Então...

Aff, não dá pra argumentar
contra você. Que saco...

Você nunca vai ganhar
uma discussão contra mim
Eu sempre estou certo

Vai dormir, vai

Você primeiro
Não quero parar de falar
contigo

Você primeiro
Eu também não quero...

Por que diz isso?
Você não me odiava?

Você sabe que não é
verdade
Enfim, eu vou, então...
Até amanhã
Durma bem~

Até amanhã, baixinha
Sonhe comigo <3

Ridículo...

Definitivamente ridículo. Sorri. Joguei meu celular na cama, enfiando a cara no travesseiro. Como ela podia ser tão fofa? Apenas não entendia, ela me fazia perder completamente minha pose, conseguia me desestabilizar, como se eu simplesmente fosse um completo idiota. Rolei de um lado pro outro, tentando me recuperar daquilo ao menos por um instante. Tudo parecia se voltar pra ela, qualquer outro pensamento era excluído da minha mente. Shinobu Kochou... talvez eu estivesse mais apaixonado do que pensava.

~

Dormi muito bem à noite, apesar de ter demorado um pouco para pegar no sono. Levantei da cama mais cedo que o normal, completamente disposto. Tomei meu banho e vesti meu uniforme. Ao descer para a cozinha, me deparo com Tsutako, fritando ovos numa frigideira. Ela devia estar dormindo, mas, por algum motivo, não estava.

– Bom dia.

– Bom dia! Espera aí, bom dia...? – Ela me encara, um traço de surpresa na expressão. – Acordou de bem com a vida hoje, maninho?

– É... podemos dizer que sim. Por que está acordada? – Mudo de assunto.

– Não fui pra faculdade ontem. E sou acostumada a acordar cedo quando não tenho aula. É só que... você geralmente não está aqui quando isso acontece.

– Entendi. Enfim, que bom.

Ajudo-a com o café da manhã, fazendo chá e arrumando a mesa, colocando dois pratos e xícaras. Quando minha irmã põe os ovos e torradas e geleia na mesa, fico um pouco surpreso. Eu geralmente não fazia uma refeição muito elaborada pela manhã. Nunca é tarde pra mudar, certo?

– Você tá realmente de bom humor, não é? – Tsutako comenta, dando uma mordida generosa em sua torrada.

– Como assim?

– Você tá sorrindo. Mais do que o normal. O que rolou?

– Não é nada... – Me esquivo de novo.

– Vai me dizer que é uma garota? Só pode ser isso!

Ela diz, mais alto do que deveria, e fico perplexo. Era assim tão óbvio?

– Como você sabe?

– Ah, maninho... são coisas que percebemos. Enfim, quem é ela?

– Acho que já te falei dela. Shinobu. Da minha sala...

– Como ela é?

Como Shinobu é? É uma questão complicada. Ela é muitas coisas. Tenho de pensar um pouco antes de responder à questão.

– Shinobu, bem, pode ser um pouco irritante, às vezes. Mas... é fofa quando se estressa e quando sorri. Seu sorriso... ah, aquele seu sorriso, isso talvez seja o que mais me pega. E ela é linda. Muito. Muito mesmo. Talvez a garota mais linda que já vi em toda a minha vida.

– Certo... e como você se sente em relação a ela?

Tsutako fazia muitas perguntas difíceis. Ela era boa em tirar as respostas de mim, e além disso, me ajudava a entender o que eu mesmo estava sentindo. Era bom ter um tempo para conversar a sós com ela.

– Quando a vejo, meu coração acelera. Todo tempo que passo com ela parece não ser suficiente. Quero estar com ela sempre, sabe? Talvez não haja nada com o que me preocupar, mas mesmo assim, sinto que devo protege-la. De qualquer coisa que puder afetá-la de alguma maneira. Então...

Um silêncio estranho se faz entre nós por um momento. Porém, assim que percebe que eu não tornaria a falar, minha irmã abre um sorriso pra mim.

– Então você finalmente descobriu como é se apaixonar, Giyu. Eu aprovo, de acordo com o que você me disse. Quero conhece-la, quando possível. Dar umas dicas de como lidar com você – Uma risada leve lhe escapa. – Coma, se não vai esfriar – Ela muda de assunto.

Tomo um gole de chá. Estava bom. Comemos juntos antes que eu saísse para ir ao colégio.

~

Os minutos passam devagar até que cheguemos na escola. Pela primeira vez, me sentia um pouco nervoso. Penso sobre ontem, sobre a aliança, se Kochou a usaria hoje. Talvez a escondesse, afinal, não queria revelar nosso namoro. Estaria brava comigo por causa do beijo? Tudo instalou-se em minha mente por mais tempo do que deveria.

Entretanto, assim que cheguei na sala de aula, avistei Shinobu. Por algum motivo, ela parecia mais bonita do que o normal. Estava como sempre, o uniforme do colégio, o cabelo perfeita e irritantemente preso num coque alto, o olhar completamente focado em algum livro, provavelmente da aula. Chego mais perto e reparo na única coisa diferente em seu visual hoje: na mão direita, na qual ela apoiava a cabeça, tinha um anel.

A aliança que lhe dei. Nossa aliança.

Abro um sorriso instantaneamente. Shinobu volta-se para mim, os olhos violetas antes atentos, agora grudados nos meus. Cumprimento-a com um bom dia, que soa mais doce do que pretendi e me sento em meu lugar, apenas uma carteira atrás dela. Vejo-a se virar para mim, um sorriso discreto nos lábios. A cada vez que olho para ela, sinto como se me apaixonasse de novo, de novo e de novo.

– Bom dia – Shinobu fala, baixinho. – Como foi esta noite?

– Mal dormi pensando em você – Provoco, ainda mais baixo, para que apenas ela ouvisse.

Seu sorriso cresce um pouco e ela balança a cabeça, como em desaprovação.

– Preciso falar com você. Quanto tempo temos antes da aula começar? – Pergunto.

– Uns quinze minutos. É o suficiente?

– Claro. Saia primeiro. Vai ser suspeito se formos juntos.

Shinobu assente e se levanta, saindo da sala. Alguns momentos depois, sigo-a, encontrando-a do lado de fora. Ela apenas vem atrás de mim quando sigo andando pelo colégio, a expressão em incerteza óbvia. Paro em um dos corredores mais afastados das salas de aula e me viro para encará-la.

– O que foi? – Ela pergunta.

– Estou feliz.

– E me trouxe para tão longe apenas pra dizer isso?

– Você tá usando.

Pego a mão de Shinobu, o toque como se uma pequena carga elétrica fosse transmitida entre nossos corpos. Observo a joia, em plena satisfação. Caía perfeitamente nela, como se feita sob medida, o diamante cintilando em cima.

– É claro que estou usando. Gostei demais para deixar por aí. Dormi com ele – Admite, para meu espanto. Ela parece notar minha incredulidade, portanto, reafirma. – É sério, eu juro, Giyu.

– Eu sei. Só... fiquei surpreso. Não achei que fosse gostar tanto.

Um silêncio momentâneo se faz entre nós. Ela dá um sorriso tímido, parecendo querer dizer algo para mim, tomando coragem para tal. Penso que está prestes a dizer as palavras.

– Giyu...

– Sim?

Shinobu toma um momento antes de falar, em voz baixa.

– Mas... isso é um diamante de verdade?

Num primeiro momento, apenas confusão toma minha mente. Um segundo depois, deixo escapar uma gargalhada um pouco alta demais.

– Isso é sério, baixinha?

Ela me olha como se fosse a coisa mais séria que já disse em toda a sua vida.

– Posso contar um segredo? – Digo. Ela assente.

Me aproximo de seu ouvido pra um sussurro, como se fosse passar informações sobre um assunto super-secreto.

– Sim, isso é um diamante de verdade. Comprei pra você. E posso comprar mais cem, se você quiser.

E simplesmente saio andando, rumo de volta à sala de aula, deixando-a ali, congelada, como se eu tivesse acabado de dizer algo muito absurdo. Paro por um momento e me viro para ela.

– Você não vem?

– É sério? Eu não podia estar usando uma coisa dessas aqui, então!

– Claro que podia. Apenas ignore o fato, tudo bem?

– Ok...? Mas não deixa de ser muito impressionante – Ela solta um sorriso incrédulo.

Ela me segue novamente para voltarmos à classe. A aula se inicia apenas dois minutos depois de chegarmos.

~

Depois do intervalo, a aula de ciências começa com o professor explicando sobre a coisa que os alunos menos gostam: trabalho em grupo. Sinceramente, não vejo problemas. Contanto que escolhessemos com quem faríamos. Como esse era o caso, por que não atormentar a vida de minha namorada?

– Shinobu – Chamo, tocando seu ombro. Ela se vira para trás, voltando o olhar para mim. 

– Quer fazer comigo? – Diz. – Como não vai ter apresentação, ninguém vai saber que fizemos juntos.

– Seria um prazer, baixinha.

– Minha casa depois da aula de hoje. O que acha? 

– Por mim, está ótimo.

– Mesmo? Não tem que perguntar pros seus pais ou algo do tipo?

– Desde quando eu pergunto qualquer coisa para meus pais? Vou com você.

– Tudo bem, então.

Discutimos mais algumas coisas sobre esse trabalho até que a aula acabasse.

Depois de mais algumas horas dentro da sala, e do reforço de matemática, finalmente podíamos ir embora. Claro, eu não iria pra casa. Todos os alunos e até mesmo a professora já haviam saído da sala de leitura e eu estava ali, esperando Shinobu terminar de guardar seus materiais na mochila.

– Vamos logo – Reclamava, possívelmente pela décima vez. 

– Cale essa boca. Se disser mais uma palavra, eu vou enfiar esse lápis na tua garganta – Ela diz, num tom levemente irritado.

Me apoio na mesa, bem ao lado de onde ela estava. Apenas observo-a enquanto guarda suas coisas. Na verdade, essa era a ideia, entretanto, decidi provocá-la, afinal, não era como se eu simplesmente pudesse deixar de fazer isso de um dia pro outro.

– Baixinha, por que tá tão devagar? Não dá pra ir mais rápido aí, não?

– Eu disse para ficar quieto.

Ela se abaixa para colocar mais alguns livros dentro da mochila. Quando se levanta, a puxo pela cintura, apenas para brincar um pouquinho com sua cara.

– Só se você me beijar. Prometo que fico caladinho. Hm?

Por um momento, ela apenas me olha nos olhos. Solta uma risadinha leve, uma nota de indignação na expressão.

– Isso é sério?

– Por que não seria?

Ela dá um selinho em minha bochecha. Percebo que teve que ficar na ponta dos pés para isso e acabo rindo. Olho para ela, descontente.

– Você não disse onde.

Shinobu se desvencilha de mim, pegando a mochila, agora com todas as coisas. Ela vai até a porta da sala, abrindo-a e passando para o lado de fora.

– Você não vem?

Um pequeno flashback de mais cedo passa pela minha cabeça. Vingança. Revirei os olhos, mas a segui.

~

Fomos caminhando até a casa de Shinobu, que não ficava tão longe assim do colégio. Quando chegamos, ela abre a porta e entramos. Não havia ninguém lá além de nós. Ela deixa suas coisas em cima da mesa da sala de jantar pequena. Deixo meus materiais ao lado dos dela.

– Está com fome? – Pergunta. – Vou pegar algo para comermos.

– Não precisa. Estou bem.

Realmente não estava com fome. O café da manhã com Tsutako me sustentou bem até agora, preciso fazer isso mais vezes.

– Vai comer sim! Ninguém na minha casa fica mal alimentado.

– Juro que tá tudo bem, baixinha.

– Não tá não. Pode simplesmente aceitar minha gentileza?

Suspiro, um pequeno sorrisinho surgindo em meus lábios. Ela me vence pelo cansaço e concordo com a cabeça.

– Já que insiste...

– Sente-se. Ou vai ficar de pé enquanto fazemos o trabalho? – Provoca.

Me sento numa das cadeiras da mesa, esperando Shinobu voltar com o que quer que estivesse pegando na cozinha. Observo ao redor. Óbviamente não morava sozinha, a casa era espaçosa o suficiente para umas quatro pessoas.

– Quem mora aqui contigo? – Pergunto, quando ela volta, com alguns salgadinhos e doces – Pura curiosidade.

– Minhas duas irmãs. Kanae, saiu pra trabalhar. E Kanao está na escola, agora.

– Entendi...

A Kochou se senta ao meu lado, deixando os lanches em cima da mesa, afastando os nossos materiais o suficiente para que não os sujássemos.

– Primeiro o trabalho. Depois a gente come.

– Certo. O que você preferir, baixinha.

Dividimos as tarefas, eu pesquisava, ela fazia o design e escrevia na folha. Demoramos um pouco para finalizar a parte que precisávamos entregar nas próximas aulas, já que o trabalho era fracionado em vários itens e entregas diferentes. As letras de Shinobu eram bem redodinhas, quando feitas com atenção. Bem diferente do que ela fazia no próprio caderno.

Quando terminamos, passamos um tempo comendo nossos lanchinhos, e começamos a conversar um pouco. Ela me contou sobre suas irmãs, que moravam as três ali. A mais velha se formou em medicina no ano passado e a mais nova está no 9⁰ ano. Pelas fotos, eram indiscutívelmente parecidas. Claro, Shinobu era a mais bonita entre todas elas.

– Tem fotos de você mais nova? – Pergunto.

– Não tenho. E se tivesse, pode ter certeza de que eu não te mostraria. – Ela enfatiza bem o "não".

– Tudo bem... se me mostrasse, até te contaria um segredo. Mas como você não vai...

Uso isso apenas para chantageá-la, entretanto, não parece ser muito eficaz.

– Eu realmente não tenho! Me conta aí, vai.

– E as palavras mágicas?

– Por favorzinho...?

Sorri. Nunca pensei que veria Shinobu Kochou pedindo com educação para que contasse um segredo meu para ela.

– Vejamos, um segredo. Certo, há algo. Talvez você tenha noção, mas... eu penso muito em você. Mais do que você imagina. E frequentemente.

– Pensa em mim, é? – Ela tinha um leve tom divertido na voz. – E como são esses pensamentos, hein?

Se era para realmente revelar meu segredo, que eu fizesse isso direito. Me levantei da cadeira, parando a frente de Shinobu, que se vira para mim, ainda sentada. Me abaixo até que nossos olhos possam se encontrar.

– Bem, penso nisso quando penso em você.

Simplesmente colo nossos lábios. Ela entrelaçou os braços ao redor de meu pescoço, se levantou, aprofundando o beijo. Tenho vontade de colocá-la sobre a mesa, mas apenas a encosto ali, ao lembrar de nossas coisas. 

– Já parou pra pensar nisso? – Digo, quando nos separamos para tomar ar. – Pois é...

– Giyu – Ela interrompe. – Só cala a boca e me beija.

– É sério? Certo, então.

Minhas mãos param em sua cintura, puxando-a para mais perto. Iniciamos um novo beijo, mais intenso e demorado. Por alguns intantes, apenas sentimos um ao outro, os corpos colados, os lábios em sincronia. Sorria durante o beijo, feliz por estar ali com ela. Nos separamos novamente, olho em seus olhos. Ela parecia estar desaprovando.

– O que foi? – Pergunto.

– Continua.

– Continuar o quê? – Desafio. – Está dizendo que gosta de me beijar? A mim?

– Sim. Então faça. Me beije até que eu fique cansada disso.

Queria provocá-la um pouco, portanto, lhe dei um selinho na bochecha. Um bem no canto de sua boca. Estava prestes a beijá-la pela terceira vez, porém, me afasto ao ouvir o som de algo sendo derrubado no chão.

– Giyu.

Ela aponta na direção da porta de entrada e olho. Era a irmã de Shinobu, Kanae, a mais velha. Ao seu lado, uma sacola caída. Provavelmente o barulho havia vindo daí. Quando volto o olhar para minha namorada, ela faz um "ferrou" mudo para mim. Paraliso completamente.

Estávamos ferrados. Pode crer, bem ferrados.

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𝐂𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚...

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