003 - 𝑬𝑹𝑬𝑵 𝒀𝑬𝑨𝑮𝑬𝑹
Noah se sentia inquieta, a todo instante seu olhar pairava perto da muralha onde Eren, Mikasa e Armin estavam. Assim que eles desceram a muralha, foram abordados pelo comandante que pediu segredo sobre o Eren ser um titã.
Tudo parecia uma neblina de confusão o que deixava Noah ainda mais intrigada com tudo, ela acreditava fielmente que Eren Yeager não era uma ameaça e que não merecia a morte por traição. Na verdade, Eren ser um titã e conseguir controlá-lo era mais que maravilhoso aos seus olhos, imagine o quanto eles poderiam avançar ao lado de Eren.
Ela não poderia deixar o comandante cometer um erro daqueles, havia se arriscado tanto até aqui. Não poderia parar agora.
O olhar de Noah parecia perdido em pensamentos, imersa na descoberta impactante. A voz distante de Sasha foi como um despertar abrupto, trazendo-a de volta à realidade.
— Noah! Está me ouvindo? — Sasha chamou, sua voz carregada de preocupação, cortando o silêncio tenso.
Noah virou a cabeça lentamente para encarar a garota, seus olhos revelando a turbulência interna que ela enfrentava.
— Desculpe? O que você disse? — questionou sem muito ânimo, era notório sua preocupação com o Yeager.
— Como aconteceu, cadê a Mikasa e o Armin? — perguntou novamente.
Noah se preparava para responder a Sasha quando uma explosão irrompeu nas proximidades do portão, capturando a atenção de todos os cadetes presentes. Seus olhos se arregalaram em choque ao testemunharem a nuvem de fumaça que se erguia perto da muralha, obscurecendo parcialmente o horizonte.
— O que está acontecendo? — a voz de Noah carregava uma mistura de perplexidade e preocupação, ecoando os pensamentos confusos que ocupavam sua mente.
Os cadetes se entreolharam em busca de respostas, cada um lutando para compreender a gravidade da situação enquanto a fumaça se dissipou lentamente, revelando o caos que se desenrolava diante deles.
A loira não pensou duas vezes antes de prender o seu dispositivo tridimensional na parede e saltar pelos telhados e ir em direção ao barulho.
— Noah, onde vai? — Kirstein se juntou a ela com rapidez.
— Acho que isso pode ser o Eren… tenho que ajudá-lo de alguma forma — respondeu depressa saltando entre os telhados.
— Você gosta de se meter em encrenca em garota — Jean murmurou seu olhar atravessando o pôr do sol para encontrar o brilho nos olhos de Noah.
Um sorriso brincou nos lábios de Noah, um sorriso que continha mais significado do que palavras poderiam expressar.
— Por que veio comigo? Você não é o maior simpatizante do eren!
— Não vou deixar você sozinha! Uma encrenca é melhor com duas pessoas — confessou, seus olhos refletindo a determinação e a lealdade que ele sentia por ela.
Com um riso compartilhado, Jean e Noah encontraram refúgio em uma das casas próximas à muralha, suas risadas ecoando suavemente no ar, um breve alívio em meio à tensão que os cercava. Enquanto se acomodavam, Noah pôde ver claramente através da fumaça os milhares de soldados posicionados, cada um deles apontando suas armas em direção a um único ponto onde a fumaça se erguia.
O coração de Noah disparou ao perceber a magnitude da situação, a gravidade do que estavam enfrentando se tornando mais evidente a cada instante.
— Vão matar ele? — Kirstein perguntou preocupado.
Smith observou a próxima rodada ser carregada para disparo, ela arregalou os olhos azulados em desespero. Precisava fazer alguma coisa e depressa.
O coração de Noah martelava em seu peito com a intensidade de mil tambores enquanto ela se preparava para agir, sabendo que suas ações poderiam acarretar consequências severas. No entanto, a determinação ardente em seus olhos supera qualquer temor que pudesse sentir. Com um salto corajoso, ela lançou-se do telhado em direção ao comandante, seu movimento audacioso cortando o ar com uma determinação inabalável.
— ESPERE! — Sua voz irrompeu no silêncio da noite, carregada de urgência e convicção, ecoando como um chamado de esperança em meio ao caos que os cercava.
O capitão, surpreso pela súbita interrupção, virou-se para encarar Noah com olhos cheios de fúria, seu indicador apontando acusadoramente em direção
— O que pensa que está fazendo cadete Smith? — Sua voz era uma mistura de autoridade e indignação, sua postura imponente refletindo a autoridade que ele representava.
O nó se formou na garganta de Noah, uma mistura de medo e determinação enquanto suas palavras ecoavam no ar noturno. Engolindo em seco, ela enfrentou o comandante com uma coragem trêmula, suas palavras carregadas de uma súplica desesperada.
— Eren não é nosso inimigo! — A declaração ecoou como um grito de verdade, uma tentativa desesperada de fazer o comandante enxergar além das sombras que os envolviam.
Mas suas palavras foram recebidas com um surdo ressoar de rejeição.
— Não quero ouvir! — O capitão cortou-a com uma autoridade implacável, sua recusa ressoando como um trovão no ar — segurem ela.
Antes que Noah pudesse reagir, antes que pudesse articular mais uma palavra de defesa, os dois soldados ao redor agiram rapidamente, agarrando seus braços com força e a imobilizando com uma força cruel. Ela lutou contra o aperto das mãos que a seguravam, seu corpo tenso com a frustração e a impotência de ser impedida de defender o seu amigo.
Noah implorou ao capitão com uma intensidade renovada em sua voz, seus olhos suplicantes refletindo a angústia de sua alma.
— Por favor, capitão! — suas palavras eram um apelo desesperado por compaixão, uma última tentativa de fazer o líder enxergar além da cortina de preconceitos que os separava.
E então, como um raio de esperança cortando a escuridão, Armin Arlert emergiu das sombras, suas mãos erguidas em sinal de rendição, uma expressão determinada estampada em seu rosto.
Mas a resposta do capitão foi imediata e incisiva.
— FIQUE PARADO AÍ! — Sua voz ressoou com autoridade.
No entanto, Armin não recuou diante da ameaça, sua coragem inabalável enquanto enfrentava o comandante com palavras carregadas de verdade e convicção.
— Ele não é inimigo dos humanos! — Sua voz cortou o ar com uma clareza implacável, sua determinação inabalável apesar da tensão que os cercava. — Estamos dispostos a dizer tudo o que sabemos.
O capitão respondeu com uma explosão de raiva, sua voz ecoando com autoridade e desdém diante das súplicas daqueles que ousavam desafiar sua visão do mundo.
— Não quero tocar te vendo implorar por suas vidas! — sua declaração foi uma punhalada afiada de desdém, sua postura rígida refletindo a convicção inabalável em suas crenças. — Agora que ele mostrou o que é, não tem como acreditar em você.
Mas Armin não se deixou intimidar pela rejeição do comandante, sua voz erguendo-se em um grito de desafio contra a injustiça.
— Não é preciso ter provas! — Sua voz ressoou com uma intensidade feroz, suas palavras carregadas de uma verdade que transcende as limitações — A questão não é como a gente o vê — ele argumentou, sua determinação inabalável apesar da adversidade que enfrentava. — Vocês disseram que várias pessoas o viram! Então também viram que ele lutava contra os titãs e viram os titãs caindo em cima dele! ISSO QUER DIZER QUE OS TITÃS O VIAM COMO ALIMENTO, IGUAL NOS VEEM! A VERDADE É ESSA, NÃO IMPORTA NO QUE VOCÊS ACREDITAM.
Um momento de hesitação pairou no ar quando os soldados se entreolharam, uma faísca de dúvida se acendendo em seus olhos diante das palavras de Armin. Parecia que, por um breve instante, a semente da verdade plantada por ele começava a germinar nas mentes daqueles que estavam prestes a lutar contra eles.
Mas a ilusão de paz foi rapidamente quebrada quando o capitão bradou suas ordens com uma determinação implacável.
— PREPARAR O ATAQUE! — Sua voz cortou o silêncio como um chicote, ecoando com autoridade sobre os soldados que se preparavam para obedecer. — Não se deixem enganar pelas mentiras dele! — O capitão alertou, suas palavras alimentando o fogo da desconfiança que ardia dentro deles — O comportamento dos titãs sempre esteve além da nossa compreensão! É possível que eles finjam ser humanos. Não podemos deixar eles saírem impunes!
As armas foram mais uma vez apontadas para o trio, agora com uma determinação renovada e um fervor renovado. Noah, Jean e Armin olharam em volta, seus corações pesados com o peso. Mas apesar do medo que os consumia, Armin permaneceu firme, sua determinação inabalável enquanto ele batia o punho no peito em um gesto de saudação.
As palavras de Armin ressoaram no ar como um eco poderoso, carregadas de determinação e convicção, ecoando através da noite silenciosa como um chamado à ação.
— Sou um soldado! — Ele declarou, sua voz firme e inabalável — Eu jurei há muito tempo dedicar minha vida pela recuperação dos humanos! Se isso chegar a custar a minha vida, morrerei feliz! Se usarmos os poderes de Eren e as forças que ainda temos, podemos recuperar a cidade!
Sua confiança era palpável, uma chama ardente que iluminava a escuridão ao seu redor, incitando aqueles que o ouviam a acreditar na possibilidade de um futuro melhor.
— Com meus últimos suspiros, eu desejo a glória da humanidade e convencer vocês do valor estratégico dele!
Todos permaneceram estáticos diante da paixão fervente nas palavras de Armin, suas mentes girando com as possibilidades que ele apresentava. Mas o capitão, imperturbável em sua decisão, ergueu a mão para ordenar o ataque, seu rosto impassível diante das palavras eloquentes que ecoavam ao seu redor.
Noah sentiu o desespero se apoderar dela enquanto se debatia contra o aperto dos soldados, seus cotovelos batendo com força contra os rostos dos soldados na tentativa desesperada de se soltar. O tempo parecia congelar ao seu redor enquanto ela lutava contra os soldados que a prendiam.
O alívio inundou Noah quando o comandante Pyxis apareceu no momento crucial, sua presença imponente trazendo um senso de calma e autoridade para a situação tensa. Com um gesto decidido, ele segurou a mão do comandante que estava prestes a ordenar o ataque, interrompendo-o no último momento.
— Já chega! — A voz do comandante Pyxis era firme e autoritária, ecoando como um trovão no silêncio tenso que pairava sobre eles. Ele soltou o braço do capitão com um gesto casual, seu tom de deboche quebrando a tensão no ar. — Mesmo com esse corpo enorme, você sempre foi frágil feito um cervo bebê — ele provocou, uma faísca de humor iluminando seus olhos enquanto ele fazia um gesto despreocupado.
Noah aproveitou a oportunidade para se libertar do aperto dos soldados, correndo em direção ao comandante Pyxis com um sorriso de alívio estampado em seu rosto.
—Comandante Pyxis! — Ela exclamou, sua voz transbordando de gratidão e entusiasmo — Já sabe das boas novas?
Noah sentiu um peso se desvanecer de seus ombros ao ouvir as palavras reconfortantes do comandante Pyxis.
— Acabei de chegar, mas os mensageiros me atualizaram da situação, cadete Smith — ele disse, sua voz calma e tranquilizadora trazendo um senso de estabilidade para o caos que os cercava. Ele então se voltou para o capitão e ordenou — Vá para o comando de reforços. Acho que temos que ouvir o que eles têm a dizer.
Um suspiro coletivo de alívio escapou dos presentes, como se um fardo tivesse sido levantado de seus ombros. Noah olhou ao redor, seus olhos encontrando os de Mikasa, Eren e Armin, compartilhando um sorriso de gratidão e alívio.
O comandante Pyxis liderou Eren e seus amigos até o topo da muralha, onde foram recebidos pelo panorama desolador da destruição causada pelos titãs. Diante deles se estendia uma paisagem devastada, marcada por destroços retorcidos e escombros espalhados como testemunhas mudas do terror que havia ocorrido ali.
Noah encarou a cena com uma mistura de emoções, seu coração apertado com a magnitude do desastre diante de seus olhos. Era como se a própria natureza estivesse gritando em agonia, sua voz ecoando nas ruínas que se estendiam até o horizonte distante.
— É mesmo? — ele questionou , sua voz carregada de certeza — E se a gente chegar nesse porão, tudo vai se esclarecer?
Enquanto Eren falava, o comandante Pyxis voltou seu olhar para ele, seus olhos expressando tanto curiosidade quanto cautela diante das palavras do jovem. Era evidente que ele estava considerando cuidadosamente cada detalhe da história que Eren estava contando.
Enquanto isso, Noah estava sentada no chão, recuperando o fôlego após toda a confusão, mas sua atenção estava completamente focada na narrativa de Eren. Seus olhos brilhavam com fascínio enquanto ela absorvia cada palavra, sua mente trabalhando para entender as nuances da história que se desenrolava diante dela.
Eren olhou para o comandante Pyxis com uma intensidade fervorosa em seus olhos, suas próprias esperanças e temores refletidos na profundidade de seu olhar.
— Sim… acredita em mim? — ele perguntou, sua voz carregada de ansiedade.
O comandante Pyxis retribuiu o olhar de Eren com uma expressão ponderada, seus próprios pensamentos girando enquanto considerava as palavras do jovem.
— Enquanto você mesmo não estiver 100% convencido, tudo que posso fazer é pensar no assunto— ele afirmou com clareza, sua voz transmitindo uma mistura de honestidade e respeito — Mas se tem uma coisa que eu me orgulho é de recolher a verdade no que vejo. Vou garantir a segurança de vocês!
E quando o comandante se voltou para Armin, seu tom era cheio de confiança.
— Cadete Arlert, correto?
— Sim! — Armin respondeu prontamente, seu rosto iluminado pela confiança que o comandante depositava nele.
— Lá você disse que poderíamos usar o poder do titã para retornar a cidade, acha mesmo? Ou foi só pra se salvar?
A pergunta de Pyxis ecoou no ar, carregada de incerteza e expectativa, enquanto todos aguardavam a resposta de Armin com o coração na garganta. Armin engoliu em seco, sentindo o peso das palavras pesarem sobre ele enquanto buscava a coragem para responder.
— Bem… ambos — ele confessou finalmente, sua voz tremendo ligeiramente com a honestidade de sua resposta — Minha ideia era fazer o Eren se transformar em titã e levar o pedregulho pra fechar o portão destruído! Mas foi só uma ideia minha… para que eles, ao menos, considerassem o poder do Eren, para sairmos daquela situação. Mas eu também queria sobreviver!
— Você queria sobreviver — Pyxis declarou — confio nessas palavras mais do que qualquer outra… — ele se virou para o Yeager se agachado na altura dele — Então, cadete Yeager? Consegue fechar o buraco?
As palavras do comandante Pyxis ressoaram no ar com uma sinceridade penetrante, sua confiança nas palavras de Armin, um testemunho do vínculo de confiança e respeito que compartilhavam. Eren arregalou os olhos, sentindo o peso da responsabilidade que recai sobre ele.
— Bem… bem… eu não sei — ele admitiu honestamente, sua voz carregada de incerteza — Eu sei tanto quanto todos aqui, então não sei se consigo.
O comandante Pyxis ouviu as palavras de Eren com seriedade, seu olhar penetrante examinando o jovem diante dele.
— Verdade, sinto muito. Fiz a pergunta errada! — ele reconheceu — Você vai fechar? Ou não vai?
A pergunta do comandante Pyxis era direta e desafiadora, colocando Eren diante de uma encruzilhada decisiva. Eren sentiu a pressão do momento pesar sobre ele, sua mente girando enquanto ele pesava as possibilidades e as consequências de suas escolhas.
Com a determinação ardente brilhando em seus olhos, Eren engoliu em seco enquanto observava a destruição que se estendia diante dele, cada destroço uma lembrança sombria das vidas perdidas e das batalhas travadas.
— Eu vou! — Sua voz ecoou no ar, carregada de uma determinação feroz — Eu vou fechar!
Calliope suspirou profundamente, sentindo o peso do cansaço pesar em seus ombros enquanto prendia seu dispositivo tridimensional na muralha com habilidade e rapidez. Seus dedos ágeis trabalhavam com familiaridade, cada movimento uma dança fluida de destreza. Com um impulso decidido, ela se lançou para cima, subindo pela muralha com uma agilidade impressionante.
Ao alcançar o topo, Calliope ficou momentaneamente sem fôlego, seus olhos acinzentados se arregalaram em choque diante da visão desoladora que se desenrolava diante dela. A cidade, uma vez cheia de vida, agora jazia em ruínas, suas estruturas frágeis sendo devoradas pelo caos dos titãs que assolavam suas ruas estreitas. Era como se o cenário de seus piores pesadelos tivesse ganhado vida diante de seus olhos.
As lágrimas ameaçaram aflorar em seus olhos, mas Calliope as engoliu com determinação, sua mandíbula se apertando com firmeza. Ela não podia se dar ao luxo de se deixar abalar pelo desespero. Seu treinamento a preparou para situações como essa, e agora era a hora de mostrar sua coragem.
Calliope avançou pelos telhados, seus movimentos fluidos e calculados enquanto usava o pouco de gás que lhe restava. Cada salto era uma dança de habilidade calculada, seus músculos queimando com esforço.
A viagem de Hades até Paradis havia sido longa e exaustiva, testando os limites de sua resistência e força interior. Mas Calliope não permitiu que a fadiga a deter. Quatro longas horas se passaram desde que ela partiu, mas Calliope não vacilou. Seu espírito era inquebrável, sua vontade de ferro, guiando-a através das adversidades que enfrentava.
Com uma destreza impressionante, Calliope avançou pelos telhados, deixando um rastro de corpos de titãs derrotados em seu caminho. Seus movimentos eram fluidos e precisos, cada golpe desferido com uma maestria incomparável que deixava os demônios titânicos incapazes de resistir. Ela parecia ser guiada apenas pela sua mente, que a conduzia através do campo de batalha com uma determinação implacável.
Enquanto avançava, o som dos seus ataques ecoava no ar como um trovão, ecoando através das ruas estreitas da cidade em ruínas. O cheiro do sangue dos titãs impregnava o ar, uma lembrança sombria da carnificina que ocorria sob o céu.
E então, no meio do caos, Calliope encontrou o titã dos seus sonhos. Sentado no chão, desacordado e aparentemente indefeso, ele era uma figura imponente que parecia fora de lugar em meio à destruição ao seu redor. Com seus quinze metros de altura, seus cabelos negros e longos roçavam nos ombros, como sombras sinistras dançando na escuridão. Seus olhos, afundados nas órbitas, parecem portais para o abismo, sem qualquer vestígio de humanidade ou compaixão. A boca grotesca, desprovida de lábios, exibia uma fileira de dentes afiados e uma língua retorcida.
O coração de Calliope acelerou ao vê-lo, suas emoções conflitantes enquanto ponderava sobre o que fazer a seguir.
O nome ecoou em sua mente como um trovão, uma voz poderosa que gritava através de seus pensamentos e enviava ondas de choque através de sua mente. Calliope sentiu seu coração acelerar e uma dor aguda atravessar sua cabeça, seu nariz começando a sangrar como se seu corpo avisasse das consequências do uso se seus poderes, mesmo que de forma involuntária.
Eren Yeager. O nome ressoava dentro dela como um chamado, uma lembrança vívida de seu propósito e destino. Um soldado da tropa estava lá, na nuca do titã adormecido, um soldado loiro de cabelos curtos, tentando despertá-lo de forma desesperada.
Com um grito que rasgou o ar, Calliope exclamou o nome de Eren, sua voz carregada de determinação e urgência.
— EREN YEAGER! ACORDE E LUTE!
— Olá soldados!
Vocês estão bem?
Voltei rapidinho não?
— Nossa doce Calli apareceu novamente, VINDO COM TUDO PARA ACORDAR O EREN!!!! VAI DIVA E FAZ TEU NOME!
— Prometo que no próximo capítulo vai ter interação de Levi e Calli, eu quero manter os capítulos com a média de 3K de palavras então tive que dividir novamente.
— Gostaram do capítulo?
— Até a próxima amores!!!
Não esqueça o voto e comentário
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