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❪ 𝐎𝟖 ❫ ┆ ❛ 𝐒𝐇𝐀𝐃𝐘𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐌𝐀𝐂𝐀𝐁𝐑𝐄 𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘

CAPÍTULO OITO
a história macabra de
shadyside

                 ESTAR DE FRENTE PARA O LOCAL ONDE seu pai trabalhava deveria ser reconfortante, mas ela sabia que revê-lo não seria uma tarefa muito fácil, nunca costumava ser, o que se tornou bastante desesperador para Serena quando imaginou que ele não ficaria satisfeito em vê-la acompanhada daqueles shadysiders. Porém haviam outras coisas a serem levadas em conta e como prioridade, como por exemplo, o fato de estarem diante de um assassino perturbado e possívelmente uma terrível maldição.

Ela que, já sem coragem, acompanhava Sam e Deena a alguns passos atrás, ficou um tanto mais nervosa ao avistar Leonel atravessando a porta principal da delegacia, com uma expressão extremamente zangada, enquanto as garotas entravam com o coração batendo a mil, jamais imaginou que o veria novamente.

──   Leo?  ──  apertou os olhos.

──   Eu não quero falar com você, Serena.

Toda aquela arrogância a assustou por um instante.

──   vai me contar o que eu fiz pra me tratar assim? Pelo o que eu sei, sou eu quem devia puta com você!

──   Eu não te odeio... Não, na verdade, esse é o grande problema, eu gosto muito de você! Mas não posso lidar com o fato de ser uma sunnyvale...

──   Bom, e eu não posso fazer nada quanto a isso!   ──   ela balançou os ombros.

──   Não se preocupe, o seu pai já fez algo a respeito de eu ser um shadysider e por ter me metido com a filhinha dele...

A Goode franziu a testa, sem entender o ponto.

──   Do que é que falando?

──  Do meu irmão.  ──  retrucou  ──  O seu pai prendeu o meu irmão, talvez por ter me envolvido com você ou sabe-se lá porquê... Cara, o Martin não é bandido! E eu sei disso... O teu pai é um tremendo filho da puta!

──  Eu não discordo, mas... Não entendo porque jogando toda a culpa em cima de mim!

──  Serena, foi muito bom o que a gente teve.  ──  ele acendeu um cigarro  ──  Mas é melhor nos afastarmos...

──  Pera aí, eu não disse que estávamos juntos ou coisa do tipo. Não precisa ficar com medo, achando que vou te perseguir ou fazer você me assumir, fala sério, eu não sou carente a esse ponto. Eu só... Só esperava que você fosse um pouco mais legal e, quem sabe, compreensível. Por mim tudo bem, se é o que quer, se não quer mais falar comigo, nem manter uma amizade, eu entendo. Você nunca mais vai me ver! Tenha uma boa noite, Leonel...

Ela lhe deu as costas, atravessando a porta da delegacia, vendo Deena e Sam sentadas nas cadeiras por detrás da mesinha, com uma impaciência visível.

──  É aí? Conseguiram alguma coisa? ──  questionou.

──  Hã... É, a gente esperando...  ──  a loira encarou a Johnson em seguida, seus olhos arregalados revelavam a tensão que sentia.

Um policial apareceu ao final do corredor, com sua barriga volumosa e diversos objetos pendurados em seu cinto, ele parecia contente, devorando sua refeição, até que se aproximou do trio.

──  Finalmente...  ──  Deena murmurou.

──  Serena?! Que surpresa, o seu pai lá dentro se quiser falar com ele...  ──  o oficial disse.

──  Não. A gente veio fazer uma denúncia!  ──  esclareceu.

──  Uma denúncia, é? Sei... Por um acaso pegaram os safados que te gravaram se dando bem com o garoto que acabou de sair daqui?  ──  ele riu.

Serena respirou fundo, não aguentava mais toda aquela conversa sobre o tal vídeo estúpido.

──  A gente acabou de ser atacada, queremos abrir uma queixa!  ──  a cacheada tomou a frente.

──  Uma queixa? E contra quem seria? ──  perguntou, bastante despreocupado.

──  Ryan Torres, ele nos atacou no hospital!  ──  a Goode respondeu.

──  O garoto morto?

──  É, só que ele NÃO, , MORTO!  ──  Fraser deu ênfase na frase.

──  te falando, era ele.  ──  Deena assegurou.

──  O psicopata que o xerife matou com um tiro, é?  ──  questionou de boca cheia.

──  Sim, é o que a gente falando. Que parte você não entendeu?!  ──  Sam repetiu, impaciente.

──  O que havendo aqui?  ──  Nick apareceu segurando uma caixa a alguns passos atrás das três adolescentes que se viraram olhando para o mesmo.

Serena achou que ele ia começar a agir de maneira estúpida na frente de todos, mas algo diferente aconteceu, conforme caminhava viu que ele a estava tratando como se nem estivesse ali. Agora já não conseguia decidir o que era pior.

──  Você me disse pra te procurar...  ──  Deena apoiou o braço sobre o encosto da cadeira.

O homem então pediu licença ao colega de trabalho e sentou-se no lugar onde o mesmo estava, tentando saber o porquê daquele desespero todo. A Johnson iniciou seu relato, contando tudo o que sofreram no hospital local, Serena apenas ficou calada, ele mal olhava para a mesma.

──  E aí a máscara caiu...  ──  a garota terminou.

──  E viram ele?  ──  Nick empurrou uma foto do rapaz sobre a mesa.

──  É. O mesmo cara que matou a Heather.  ──  sua filha então lhe dirigiu a palavra, o que não pareceu fazer muita diferença.

──  Isso, o assassino do shopping, é, o Ryan Torres!  ──  a cacheada sustentou a versão, enquanto o xerife vasculhava algumas outras fotos retiradas de dentro de um envelope amarelo escuro.

──  Esse aqui é o Ryan Torres.  ──  afirmou, apontando para a imagem tirada na cena do crime, Ryan sobre o corpo de Watkins com um tiro no meio da testa.

──  É... Sim, é ele...  ──  Deena titubeou.

──  Estamos falando a verdade, o Ryan por aí, andando e fazendo novas vítimas. Precisa fazer algo! ──  Serena se levantou sentindo um arrepio sobre sua pele  ──  Eu sei que parece loucura, mas é, é como, como "O Cemitério" de Stephen King, lembra?!... Ele morreu, mas ainda vivo, acredita na gente!

──  É, vocês devem ter cometido um erro ou sei lá... Olha, nós sabemos o que vimos.  ──  a cacheada insistiu.

──  bom, deixa eu pegar os formulários.  ──  Nick deslizou na cadeira, puxando a gaveta ao lado e alcançou algumas folhas, retirando sua caneta do bolso e anotando  ──  Foram perseguidas por um assassino morto. Ele tava mais pra "Madrugada dos Mortos" ou "Noite dos Mortos Vivos"?  ──  um sorriso de canto surgiu em seus lábios.

──  Pera aí, não acredita na gente?  ──  Sam se inclinou.

──  Isso é perda de tempo!  ──   a Goode enfiou as mãos no bolso e começou a caminhar até a saída do lugar.

──  Espera aí, Serena!  ──  ele finalizou a risada, a fazendo encará-lo por uma última vez  ──  Nós recebemos trotes, relatos de imitadores com máscara de caveira o fim de semana todo. Inclusive naquela festa na casa dos Kalivoda que, quase terminou em morte, a qual eu tenho certeza que você se lembra perfeitamente bem... Então, eu não posso abrir um inquérito contra alguém "morto", sinto muito.

──  Obrigada, xerife Nick Goode, exemplo de homem justo dessa cidade. Ajudou muito... ──  retrucou, atravessando a porta e esbarrando acidentalmente no outro policial que as havia recebido inicialmente, simplesmente desistindo de convencê-lo.

Caminhando um pouco mais pela escuridão, na próxima esquina, encontrou Kate e Josh encostados na ambulância, a qual estacionaram um tanto distante para não chamarem a atenção, se é que era possível ser discreto com um transporte branco daquele tamanho com duas sirenes no topo. Eles conversavam baixinho, aguardando alguma notícia.

──  E aí, merda de Sunnyvale, como é que foi lá com o papai?  ──  Kate fez uma voz suave, como se estivesse conversando com algumas daquelas pestes que tomava conta, o que a loira odiou  ──  Aí, eu só espero que essa cara feia seja fome e não o que eu pensando que...

──  O meu pai é um idiota! Ele não acreditou na gente...  ──  ela sentou-se, decepcionada  ──  Foda-se ele! Do que tavam falando mesmo?

──  Assassinos. ──  Josh respondeu.

──  Ah, é um ótimo tema pra se conversar quando se está sendo perseguido por um.  ──  Serena sorriu de leve.

──  Quer um doce?  ──  a morena ofereceu.

──  Depende, se for igualzinho aquele da festa, eu passo... Não a fim de pagar outro mico!

──  Esse é saudável, eu garanto... Bom, pelo menos, aos finais de semana!  ──  e lhe entregou um chocolate.

Os três se colocaram em alerta quando avistaram Deena e Sam se aproximando apressadas com as respirações irregulares, não demoraram tanto pra aparecer depois da sunnyvale.

──  A gente tem que ir!  ──   Deena disse primeiro.

──  Acho melhor a gente ficar.  ──  Sam discordou  ──  Aqui é seguro, e se aquele maluco aparecer de novo?

──  Aí a gente vai pronto.  ──  a Johnson retirou uma arma da cintura e a segurou na palma de sua mão, o que assustou a todos que estavam em volta dela.

──  de brincadeira?! ──  Fraser se zangou.

──  Deena que que é isso?  ──  Josh a advertiu.

──  Caramba, é do policial!  ──  Serena se recordou.

──  Você roubou a arma do cara?  ──  a loira a observou.

──  Roubou sim, caralho!  ──  Kate demonstrou apoio.

──  Não acreditaram na gente. A gente sozinho...  ──  a cacheada afirmou.

──  É, ela certa. ──  a Goode balançou a cabeça  ──  Precisamos usar as armas que temos!

──  Onde o Simon se meteu?  ──  Deena olhou para eles, como se estivesse contando e, então notou que faltava um.

Precisaram andar um pouco mais a procura de Simon, aquela não era a melhor hora para se fazer graça, então realmente acharam que algo muito sério estava acontecendo. No segundo seguinte, descobriram que não estavam enganados, avistaram o Kalivoda deslizando pelo asfalto, sangrando, sendo perseguido por uma moça descontrolada de mini-saia que, acabou caindo em cima dele, carregava com sigo um objeto cortante em uma das mãos, Serena sentiu-se nervosa ao presenciar aquilo, mas ironicamente sabia que era um tipo de coisa que só aconteceria com Simon, por que ele tinha que se meter naquelas merdas? Deena pensou rapidamente, apontando a arma na direção da mulher, atirando por, pelo menos, três vezes, segundo a loira, a qual ficou tão apavorada que mal conseguiu contar direito, deixando o revólver cair no chão.

──  Simon, vem logo!  ──  Schmidt o chamou.

── AAAAH! ──  ele levantou, correndo o mais depressa que podia, sem sentir as pernas direito, não ousava olhar para trás  ──  CORRE SAM!! VAI SERENA!!  ──  gritou, incentivando as amigas a fazerem o mesmo.

Mas Sam notou quando a garota de mini-saia se ergueu, apesar dos tiros que havia levado, com sua pele se regenerando dos mesmos.

Depois dali, só podiam fazer uma coisa, retornar a casa de Deena, era a mais próxima e supostamente a mais segura. Entraram um por um, sentindo o coração bater mais devagar, era bizarro como estavam desprotegidos ao lado de fora, entendendo com calma que algo bastante ruim estava acontecendo com eles. Simon fechou as cortinas e trancou as portas, ainda apavorado.

──  Não faz nenhum sentido. Não é possível. Ela não parou com os tiros!  ──  Sam jogou-se no sofá.

──  Ótima observação!  ──  a morena ironizou.

──  Isso! foi tipo o Michael Myers, sabe?! ──  a Goode raciocinou  ──  Sério, seria épico se ela levantasse e desaparecesse do nada, enquanto a gente corria.

──  Caralho, não fala isso, o cara é imortal!  ──  o loiro choramingou.

──  É, mas, ela ficou lá. Ela tava olhando pra gente!  ──  Fraser apenas conseguia lembrar-se de como seu olhar pareceu assustador.

──   Quem diabos era ela afinal?   ──   a Johnson se perguntou, furiosa.

──   Como é que eu vou saber? Ela... sei lá, ela era gata! Eu não sei. A infeliz parecia normal!

──  É, bom, eu lamento informar, mas as meninas normais não sangram sangue preto, porra!  ──   retrucou a Simon.

──  Não, ela era gata e normal, até me atacar com a porra de uma navalha, cara!  ──   se defendeu.

──  Pera! Quê?!  ──  Josh que estava calado, se manifestou, como se estivesse pensando em algo  ──  Uma navalha?

──  Pois é, tipo... De barbearia antiga, ou, nesse caso, eu acho que pra cortar os...

──  Pulsos... Ela cortou os pulsos. ──  afirmou  ──  Ela tava cantando alguma coisa? Ela tava cantando uma música, tipo, tipo antiga, uma música antiga?

Todos o encaram, com total surpresa.

──  Meu Deus, rain man, como é que sabe dessas merdas?

O Johnson mais novo se levantou, caminhando até uma parede com um quadro de avisos repleto de folhas de papéis esquisitas, da qual ele arrancou uma, trazendo até a mesinha central da sala.

──  Essa é a Ruby Lane! A menina que te atacou.  ──  explicou.

Serena sabia do que se tratava, a história sobre os assassinos que Josh estava tentando contar a ela, mas que não deu tempo, sua linha de raciocínio parecia se repetir agora, a garota pegou a folha, encarando mais de perto:

──  Olha, em defesa do Simon, é, a vadia é gata pra caralho!

──  Né, cara?  ──  o loiro olhou pra ela.

──  Pois é, ela cantou enquanto matava o namorado, os amigos... E depois, ela mesma cortou os pulsos.  ──  finalizou.

──  Caramba... Por que eu não vi isso no jornal?  ──  Kate se espantou.

──  Porque aconteceu a trinta anos atrás. Mil novecentos e sessenta e cinco...

Indo até o local onde havia uma porção de folhas novamente, arrancou diversos papéis de lá, o jornal mais recente estava por cima, com a foto de Torres.

──  Ela é um dos assassinos de Shadyside, que nem o Máscara de Caveira. Quer dizer, o Ryan Torres. Olha, mil novecentos e setenta e oito. Dezesseis anos atrás. Um maluco mascarado matou um monte de gente no acampamento...

──  Acampamento Nightwing.  ──  Schmidt completou  ──  A irmã da minha mãe tava lá, isso abalou a minha família por muito tempo.

──  Os meus pais também...  ──  Serena comentou  ──  Foi depois disso que eles ficaram juntos e eu nasci. A tragédia aproximou eles.

O garoto continuou contanto sobre os assassinatos, havia uma lista, durante décadas, um a um dos assassinos, todos os registros, cada nome, cada rosto, aparentemente pessoas comuns que se tornavam monstros de uma hora para outra...

──  Acontece em Shadyside o tempo todo, pessoas normais viram psicopatas.  ──  Josh afirmou.

──  Meu Deus...  ──  Simon agora interessado, agarrou um papel, com uma figura estranha sobre o mesmo  ──  Olha só esse cara!

──  É o pastor Cyrus Miller, mil seiscentos e sessenta e seis, o primeiro registrado, matou crianças e arrancou os olhos delas.  ──  informou.

Sam levantou-se no meio da explicação, caminhando para o outro cômodo da casa, Deena foi logo atrás dela.

──  Nada disso é aleatório, é a Sarah Fier. Ela transforma Shadysiders em assassinos.  ──  continuou.

──  Acredita mesmo nisso? Tipo, ninguém acha que essa história da bruxa é real.  ──  Kate fez uma careta, encarando Serena, que prontamente respondeu:

──  Então me tira dessa lista, porque eu começando a achar que é verdade.

──  É, é tipo, é um lance que as babás inventam pra assustar as crianças...  ──  Kalivoda ainda se negava a acreditar.

──  Não, olha, só me escuta, tá?!... Mil seiscentos e sessenta e seis, a Sarah Fier foi enforcada por bruxaria, fato. Mas desde que foi executada, ela possui pessoas e as transforma em assassinos pra se vingar da cidade.  ──  Josh parecia interessado em fazê-los entender seus pensamentos peculiares.

──  É como diz a canção de ninar...  ── o loiro confirmou.

──  Isso!

──  Antes do último suspiro ela dar, a bruxa descobriu como da morte escapar. Decepando a mão amaldiçoada, nossa terra ela manteve controlada. Ela estica suas garras do além, pra transformar em escravos os homens de bem...  ──  Kalivoda finalizou com a voz trêmula.

──  Isso, exato. Não viram o que acontecendo com a gente? Isso é a prova! Shadyside não é só um celeiro de malucos. Todos os massacres tem relacão com Sarah Fier. A maldição da bruxa é real.  ──  Johnson bateu na mesa.

──  Tá, vamos presumir que a bruxa realmente possui as pessoas por causa dessa, vingança bizarra. Isso é diferente do massacre do shopping, tem algo diferente acontecendo com a gente, algo muito pior.  ──  Kate temeu, foi a primeira vez que Serena a viu tão amedrontada ──  Tem, dois assassinos atrás da gente e os dois estão mortos, por que ela tão brava com a gente?

──  Porque eu vi. ──  Sam apareceu no final do corredor e todos se viraram para ela, que aparentemente havia trocado de roupa e estava bastante aflita, até mais que antes ──  Ontem a noite eu, eu não sei, sabe, eu achei... que eu bati com a cabeça. Era... Era ela.  ──  engoliu em seco  ──  Eu vi a bruxa.

Todos se calaram por um instante.

──  Pelo menos ela era gostosa e gata que nem a Sarah Sanderson?  ──  Simon se intrometeu.

E seus amigos o encararam com estranheza.

₍ 001 ₎ Oie gente, trouxe mais
um capítulo pra vocês! Espero
que tenham gostado ♡♡
Só pra avisar que estou pensando
em dividir "Haunted" em dois
livros inicialmente, com a história
de 1994 parte 1 e 1978 nesse livro
e as outras duas partes finais
em um outro. Espero que não se
importem... E por falar nisso, estou
mega ansiosa para escrever sobre
1978, vai ter muitas novidades e
certas reviravoltas, mas tenho
certeza que vão gostar! ♡

  002   Não esqueçam de
favoritar e comentar. E, me
digam o que acharam do cap
aqui!

003 Tô ansiosa pra trazer
mais capítulos, então nos
vemos em breve. Bjnhs! ♡

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