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CHAPTER 13

BEATRIZ AMBRÓSIO

A semana passou mais rápido do que eu esperava, e infelizmente nós perdemos para a Espanha. No mesmo dia, foi confirmado que já posso voltar para o campo e a pressão em meus ombros parecia sobrecarregar cada vez mais. As pessoas me olhavam com a Salvadora da Pátria ou qualquer coisa do tipo. E de certa forma, eu realmente preciso entrar e mudar essa situação.

O próximo jogo será contra a França e talvez seja um dos mais difíceis, já que estamos no próprio país. Quando penso nisso, tomo mais um gole do meu whisky. Não sou de beber, ainda mais no meio de uma competição extremamente importante, mas preciso de algo pra me relaxar e no momento, está sendo isso.

Estou no meio do bar/balada que o hotel tem, o som tocava alto e as pessoas dançavam. Ali era o tipo de lugar que eu me tornava uma pessoa normal. Ninguém, até agora, me reconheceu e se reconheceu, não pediu fotos.

O restante do meu time está espalhado por aí fazendo qualquer merda. Peço mais uma dose ao garçom e espero o mesmo me servir, e pela milésima vez, eu olho para o primeiro andar do local, onde o grupo das jogadoras de vôlei estão.

Gabriela Guimarães já me olhava, ela olha desde o momento que entrei mas, como nessa última semana, não veio falar comigo. Sabe-se lá porque. Mandei algumas mensagens mas suas respostas secas me desanimaram e me questionei se estava fazendo algo de errado.

Depois da noite no café, onde ela meio que admitiu ter ciúmes de mim, foi quando tudo mudou e se afastou.

Eu bufo, me virando novamente pra pegar a dose do garçom, virando de uma vez.

— Acho que essa é a sua sétima dose, certo? — uma mulher dos cabelos ruivos questionou com um sorriso sacana no rosto.

— Talvez. — odeio essa palavra. — Está me observando?

— Talvez. — ela sorriu. — Meu nome é Scarlet.

Ela estendeu a mão.

— Beatriz. — a cumprimento, evitando contato visual.

Tento soltar minha mão da sua, mas ela parecia hipnotizada olhando pro meu rosto que nem percebeu que estava apertando até demais.

— Alguém já te disse que você é uma das mulheres mais bonitas desse mundo? — disse Scarlet, me olhando quase que boquiaberta.

— Não me disseram, mas muito obrigada. — sorrio e finalmente consigo minha mão de volta. — Foi um prazer, Scarlet. Mas tenho que ir.

— A gente se vê por aí, Beatriz. — ela me lança uma piscadela, devolvo com um sorriso. Não estou com tempo pra flertes.

Salto do banco para o chão, quase que cambaleando. Sinto minha cabeça girar e respiro, colocando a mesma no lugar. Passo meu olhar lentamente pela pista de dança tentando encontrar alguém conhecida mas a tentativa é falha. Então, acompanho as placas de localização e me dirijo para o banheiro.

Acho que eu possa ter entendido tudo errado ao chegar até aqui, mas o corredor está vazio assim como o banheiro. Será que estou em algum lugar proibido? Se estou mesmo, vou continuar. O lugar estava com uma luz vermelha, bem baixa, a única iluminação do banheiro. O som da boate saia pela caixa de som no canto, deixa o clima extremamente excitante.

Ando até a pia e logo apoio minhas mãos no mármore branco, inspirando e respirando. Logo a torneira molhando brevemente minhas mãos e passo na minha testa, na tentativa de ter algo gelado em mim.

Dou um pulo quando a porta do banheiro abre em um estrondo e por mais que a luz do banheiro estivesse fraca, me deparo com uma Gabriela Guimarães visivelmente...tensa.

— Decidiu vir me ver? — perguntei, olhando pra ela através do espelho.

— Não sabia que sentiu minha falta. — disse Gabriela e eu quase voei na cara dela. — Foi bom o papo com a ruiva?

Ela realmente está com crise de ciúmes agora? Então vou piorar.

— Nossa, nem me fale. Vim só dar um retoque na maquiagem e voltar pra ela. — vejo o maxilar de Gabriela trincar. — E você? Gostou de alguém? Posso te apresentar algumas meninas.

— Não estou com tempo pra isso, Beatriz. — disse ela, se aproximando.

— Ah, percebi isso. Sumiu por uma semana inteira, achei que tinha trocado até de hotel, sabe? — respiro fundo, me virando para a jogadora claramente mais alta que eu.

— Eu sumi porque tenho meus motivos. — ela resmungou, sinto que estava se segurando pra não surtar.

— E o que eu tenho a ver com isso?

— Você é a porra do motivo. — Gabriela elevou o tom de voz, me olhando com seus olhos arregalados. — Você está me enlouquecendo!

— Então decidiu se afastar de mim? O que eu te fiz?! — me aproximo, elevando meu rosto pra olhar pra capitã.

— Fez eu ter ciúmes. — ela admitiu em voz alta, olhando para minha boca. — Ter ciúmes de alguém que não é meu. — seu sussurro me arrepiou por inteira.

Engulo em seco.

Seus olhos viajavam pelo meu rosto, com o destino final sendo minha boca.

— Você, desde o primeiro momento que te vi pessoalmente, me deixou louca. — a mulher foi se aproximando enquanto eu fui andando pra trás, até bater no mármore da pia. — Não consegui desgrudar, parecia um ímã. Até então, jurei que era uma amizade qualquer, mas aí...aí veio o ciúmes.

Não consigo me mover ou falar.

Seus olhos deslizavam pelo meu corpo e em questão de segundos, suas mãos estavam alisando minhas coxas. Quando vi, Gabriela já tinha me colocado em cima da pia, ficando entre minhas pernas.

— O que eu faço com você, hein? — Gabi sussurrou, me olhando fixamente.

Então eu tirei forçar de onde não tinha.

Me beija.

Gabi atacou minha boca, quase que devorando. Entrelaço seu pescoço com meus braços, a puxando cada vez mais pra perto. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, parecia não se conter com cada pedaço que tocavam, assim como sua língua na minha boca.

Posso sentir minha intimidade latejando e Gabi parecia sentir isso, já que chegou mais perto ainda. Sua mão direita estava minha nuca enquanto a esquerda apertava minha cintura. Dessa vez, entrelacei minhas pernas em sua cintura me encostando completamente contra o espelho.

Meu vestido já tinha subido o bastante e Gabriela ao perceber isso, cessou nosso beijo, batendo seu olhar diretamente na minha calcinha vermelha.

— Eu ficaria maluca se outra pessoa tivesse olhando isso a não ser eu. — disse Gabriela, com sua voz rouca. A mesma passou sua mão por cima, acariciando.

Minha respiração já estava falha.

— Alguém pode entrar aqui. — sussurrei, como se estivéssemos no meio de um segredo de estado.

— Eu tranquei.

Isso foi o suficiente pra eu puxar a capitã do vôlei pra outro beijo. Apertei seu bico do peito, arrancando um gemido rouco entre o beijo. Sua mão automaticamente foi parar na minha intimidade e quando sentiu a calcinha, Gabi tirou com toda a delicadeza do mundo. Dobrando e deixando ao meu lado.

— Não queria que fosse no meio do banheiro de um bar. — ela disse, olhando hipnotizada para minha vagina.

— Não vamos transar, vai ser só as preliminares. — resmunguei.

Gabi ao ver minha decisão, seus olhos brilharam com um desejo descomunal. Sua boca bateu contra a minha novamente e então, seus dedos começaram a trabalhar lá embaixo. Sinto um calafrio surgir em minhas veias, assim como a quentura.

Não penso muito e abro sua calça jeans, enfiando minha mão o mais rápido que podia por dentro de sua calcinha, fazendo o mesmo processo que ela estava fazendo em mim. A música estava alta então nada e nem ninguém poderia ouvir nossos gemidos, mas ainda sim, eu preferia gemer em seu ouvido.

Gostosa.

— Nesse momento, sou toda sua. — falei, entre as cortadas de respiração e gemidos.

Vou fazer ser pra sempre.

Seu gemido rouco estava ajudando para eu chegar no meu ápice, e pelo visto o dela também. Continuo com meus dedos cada vez mais rápido assim como ela em mim. Nossas testas estavam coladas uma na outra, nossos olhos fixados um no outro. Nossas expressões de prazer, as bocas abertas, apenas soltando todos os gemidos possíveis.

E então, a explosão de prazer.

Gabi me abraçou, como se isso ajudasse a descarregar cada vez mais seu prazer enquanto nos acalmávamos.

— Isso foi...

— Foi.

Nós com certeza estamos ferradas. Ferradas porque isso vai nos viciar.

Porque eu já quero mais.

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O IMPOSSÍVEL ACONTECEU MEU DEUS DO CÉU!!!!!!!

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