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𝐟𝐨𝐫𝐭𝐲-𝐨𝐧𝐞: bad reputation

HAZEL WILLOW

— É sério que você vai mesmo pra esse jantar? — Bryce perguntou enquanto se jogava sobre a minha cama. — Tipo...sério?

— Tenho a mesma pergunta que o Bryce. — Savanna resmungou abraçando Quinton ao seu lado.

— Provavelmente a mesma pergunta de todos. — dessa vez, quem falou foi Payton.

Bryce, Savanna, Quinton e Payton estavam no meu quarto enchendo o meu saco sobre eu ir mesmo no jantar na casa do meu pai. O restante do pessoal tinha ido embora e restaram eles, o que deu uma brecha para falarem sobre o assunto após eu decidir rapidamente que iria.

— Hazel, você não precisa ir se não quiser. Não é uma obrigação sua. — Sav sorriu fraco pra mim.

— Eu sei que não é, mas o problema é que eu quero ir. Pra tudo tem uma primeira vez, não? — me olhei no espelho assim que terminei de arrumar meu cabelo.

— Tudo bem, só lembra de colocar algumas comidas dentro da bolsa e trazer pra mim. — Bryce sorriu fechado e logo se levantou da cama. — Eu estou indo jogar videogame.

— Só não quebrem a minha casa enquanto eu estiver fora. — falei seria e os quatro levantaram suas mãos em forma de rendição.

— Posso falar com ela um instante? — Payton perguntou. Savanna, Quinton e Bryce se retiraram do quarto, restando apenas nós dois. — Está bem?

— Estou. — sorri para o meu reflexo, Payton me abraçou por trás enquanto apoiava seu queixo em meu ombro. — Eu sou uma idiota por estar fazendo isso?

— Não, você se torna ainda mais extraordinária. — o garoto beijou minha bochecha. — Vamos? Vou levar você.

Assenti e peguei o necessário colocando em minha bolsa. Cruzei nossas mãos e seguimos para fora do quarto descendo a escada do corredor. De cara pude ver meus três amigos se matando por causa do videogame, então apenas murmuram um "boa sorte" e um sorriso confortante na minha direção.

Assim que entrei no carro de Payton, suspirei. O que deu em mim pra ir nesse jantar? Foram anos sem isso acontecer, por que eu tinha que ir agora?

Cada vez que Payton dirigia, eu sabia que estava mais próxima desse jantar. Mas, eu já estava aqui e não poderia desistir. Eu quero ir pra faculdade sem um pingo de problema ou consciência pesada, então meio que cumprindo os pequenos deveres da minha lista.

Não fica nervosa, é só me ligar que venho buscar você. — Payton colocou sua mão sobre a minha dando leves apertos. — Chegamos.

Encarei a bela casa ao meu lado assustada. Era linda, boa parte era de vidro, uma porta enorme assim como as janelas, pequenas árvores e flores no jardim juntamente com um pequeno banquinho. Era bastante bonita.

— Tudo bem. — resmunguei enquanto respirava fundo. — Eu sou uma ridícula, Payton.

— Ei, para com isso! — meu namorado segurou meu rosto delicadamente. — Você não é uma ridícula, Hazel Willow. Você é incrível, agora vai lá.

— Por que você tem que ser tão fofo? — dei um selinho demorado em seus lábios. — Por favor, não largue o celular.

— Não irei.

Payton sorriu de lado e com isso eu desci do carro. Caminhei lentamente até a porta pensando na possibilidade de voltar correndo para o carro do garoto e ir embora, mas não poderia ser uma medrosa agora. Encarei a campainha bem na minha frente e mordi meu lábio inferior ao ouvir o som alto da mesma soar por dentro da casa.

Dei passos para trás esperando alguém abri-la. Não demorou muito para Paul aparecer bem na minha frente completamente arrumado com uma camisa social branca e sua calça preta. Seus olhos se arregalaram automaticamente, sua boca estava visivelmente seca, o que o fez engolir em seco.

— Hazel! Você veio. — deu um sorriso incrédulo. — Está linda.

— É, eu vim. — sorri fechado mexendo nos anéis em meus dedos.

— Entre, por favor!

O homem deu espaço indo para o lado e entrei em sua casa, olhando ao redor tentando evitar ao máximo todas aquelas fotos de família feliz que estava por ali. Encarei os quadros nas paredes, o jarros, o chão, encarei tudo menos o meu próprio pai.

Aos poucos eu fui seguindo seus passos, provavelmente estava me dirigindo para a sala de jantar, já que tinham várias vozes sendo ditas por ali.

Mãe, podemos comer? Estou com tanta fome!

— Querido, quem er...Oh, Hazel! — a voz de uma mulher me tirou dos meus pensamentos e foi ai que eu percebi que tinha acabado de chegar na sala. A mesma me olhava surpresa, mas não demorou muito pra se levantar apressadamente da cadeira. Ela tinha belos cabelos, belos olhos, um belo sorriso. Tudo aqui é bonito? — Eu..eu não sabia que viria mesmo. — ela estava nervosa ou era impressão minha?

— Ah, eu decidi de última hora. — comprimi meus lábios. Passei meus olhos por todos que estavam sentados na mesa. — Meu nome é Hazel Willow.

— Meninos, essa é a minha filha. Hazel, esses são os filhos da minha esposa. — Paul me olhou de relance.

— Eu sou Jackson Felt.

Um deles se levantou com um sorriso no rosto esticando sua mão na minha direção. O cumprimentei.

— Prazer, Jackson. — sorri fraco, encarei o pequeno e provavelmente o mais velho em minha frente.

— Eu sou Austin, e esse é o mais novo, se chama Greyson. — encarei a criança ao seu lado que me olhava com atenção. — É um prazer receber você.

— Prazer é todo meu. — murmurei e sua mãe os afastou delicadamente para o lado.

— Eu sou a Brandi, querida. — a mulher falou com calma. — Está com fome? Chegou na hora certa!

Brandi me direcionou para uma cadeira ao lado de Jackson. Austin e Greyson estavam á nossa frente enquanto Brandi e meu pai ficavam nas duas pontas da mesa, na qual estava repleta de comida.

Me sentei silenciosamente e encarei o prato, o lugar que estava tão animado e falante, se tornou tenso.

— Então...vamos comer! — Paul disse, tentado amenizar a situação.

— Hazel, você está bem? Como foi seu dia? — Brandi perguntou delicadamente, junto com um sorriso adorável no rosto.

— Ah, eu estou ótima! E meu dia foi muito bom. E você? Como foi seu dia? — sorri de lado, beberiquei um pouco do meu suco.

— Ah, estou ótima também e meu dia foi adorável, tirando a parte em que o Jackson recebeu uma suspensão. — a mesma semicerrou seus olhos na direção de seu filho. — Estou muito feliz que esteja aqui hoje, queria muito te conhecer. Paul nos contou muito sobre isso.

— Contou, é? Impossível! — soltei uma risada fraca. — Nós nunca nos vimos em todos esses anos mesmo, exceto semana passada. Mas, fico realmente surpresa. — dei um meio sorriso.

Brandi engoliu em seco.

— Ah...Hazel, como está no colégio? — Paul perguntou e permaneci meu olhar no prato.

— Ótima, minha formatura é daqui a duas semanas. — respondi, mas eu sentia claramente o olhar de Greyson, o mais novo, em minha direção com seus olhos semicerrados.

— Você vai fazer faculdade? — Jackson perguntou.

— Sim, irei! — o mesmo assentiu. — E você?

— Ainda estou pensando nisso. — Jackson sorriu de lado enquanto me olhava.

— O que aconteceu com sua mão?

Greyson perguntou e nesse momento, todos estavam olhando para a minha mão que ainda sim estava com alguns poucos arranhões.

— Greyson! — Brandi o repreendeu.

— Está tudo bem. — sorri para a mulher. — Eu machuquei, só isso.

— Como se machucou? — mais uma pergunta...

— Greyson Felt! — sua mãe exclamou incrédula.

— Greyson, não faça essas perguntas no meio do jantar. Por favor. — Paul disse olhando o menino.

— Eu dei um soco em um garoto. — respondi dando de ombros e dessa vez, olhando diretamente para o meu pai.

— Você socou um garoto? — Greyson exclamou surpreso. — Por que?

— Greyson, cale a boca. — Jackson sorriu fechado para o irmão.

Situação engraçada.

Pra ele calar a boca. — sorri fechado e tirei minha mão sobre a mesa, a colocando em minha perna.

— Vou aderir essa tática. — Greyson deu de ombros e segurei o riso ao ver o rosto chocado de Paul em sua direção.

— Que noite agradável. Você vai vir mais vezes, Hazel? — perguntou Austin.

— Eu não sei, provavelmente não. Sabe, faculdade longe e etc...

— Vai fazer faculdade fora de Los Angeles? — Jackson perguntou surpreso.

— Eu ainda estou decidindo, recebi duas cartas de aprovação. — sorri de lado.

— Isso é ótimo, Hazel! Parabéns! — Brandi exclamou animada.

Na verdade, eu não fazia idéia ainda em qual faculdade eu iria aceitar, isso era uma coisa que eu precisava resolver rápido.

— Você tem dinheiro? Precisa de dinheiro? — evitei revirar meus olhos ao ouvir meu pai.

— Sim, eu tenho. Minha mãe veio guardando todos esses anos uma boa quantia pra isso. — o encarei de relance. — Talvez não saiba disso porque você sumiu. Mas fico feliz que tenha perguntado.

— Então...a comida está boa, né? — Jackson perguntou, sorrindo fechado ao encher a boca com a comida.

— Está incrível. Foi você que fez, Brandi? — perguntei á mesma, que sorriu surpresa ao me ouvir.

Desviei dos olhares duros do meu pai.

— Sim, foi eu sim! Gostou mesmo? — perguntou insegura.

— Claro! Confesso que é uma das melhores que eu já comi. — a mulher soltou uma gargalhada sem graça.

— Eu concordo, Brandi sempre fez uma comida incrível. — disse meu pai.

— Sem dúvidas. — Austin respondeu e logo me encarou. — Você namora, Hazel?

Arregalei meus olhos completamente surpresa com a pergunta. E pelo visto, não fui a única.

— O quê? Não quero dar em cima dela, ela é praticamente minha meia-irmã, credo. — o garoto disse ao perceber as exclamações surpresas na mesa.

— Sim, eu namoro. Ele se chama Payton. — sorri de lado.

E eu pude sentir o olhar de Jackson sobre mim.

— Talvez algum dia você queira me falar mais sobre ele. — Brandi me olhou com gentileza.

— Talvez um dia. — sorri de lado para a mulher. — Obrigada pelo jantar, Brandi. Você é realmente uma doce mulher.

Eu sei que ela não tinha absolutamente nenhuma culpa pelo meu pai ter sido tão ausente. Isso partiu dele mesmo. Então, não custa nada ser gentil, não é?

Me levantei da mesa e me despedi de todos enquanto iria acompanhada até a porta com a mulher ao meu lado, silenciosamente.

— Hazel. — Brandi me chamou. — Obrigada por ter vindo, significou muito e eu sei que não foi fácil pra você. Me desculpe pelo intrometimento do Greyson.

— Não precisa agradecer, eu tento ser forte. — sorri de lado. — E pelo Greyson, está tudo bem, ele é uma criança.

— Mesmo assim, me desculpe pelas perguntas sobre sua mãe. Eu sei que ela está orgulhosa da filha que tem. — Brandi sorriu de lado enquanto me olhava atentamente.

Para a minha surpresa, a mulher me puxou para um abraço. Demorei alguns segundos para realmente perceber o que estava acontecendo mas no final, eu retribui.

— Você não está sozinha, Hazel. Sua situação com o seu pai é difícil e delicada, mas estarei aqui de braços abertos pra você quando precisar. — sussurrou no meu ouvido e logo se afastou. — O Jackson te leva em casa, essa hora está esquisito! E provavelmente seu namorado possa demorar pra chegar.

— Ah, tudo bem.

Dito isso, eu e Jackson seguimos para o seu carro apenas apreciando os cantos que o vento soltava. Assim que entramos e que estávamos longe o suficiente da casa, ele me encarou.

— Então quer dizer que você é durona? — perguntou em um tom brincalhão, soltei uma leve risada. — Confesso que se eu fosse você, teria feito o mesmo.

— Teria? — perguntei confusa.

— Claro que sim. — sorriu de lado, me olhando de relance. — Se precisar socar mais alguém, me chama. Não irei perder a oportunidade de ver isso.

— E eu achando que você falaria que iria ajudar. — soltei uma gargalhada. — Obrigada por estar me levando.

Encostei minha cabeça na janela.

— Não me agradeça, eu só espero que o seu namorado não jogue uma pedra no meu carro. — disse, sorri fraco.

— Eu não prometo nada. — murmurei, percebendo claramente seu olhar assustado em minha direção. — Estou brincando, Jackson!

— Garota, você quer me matar? — perguntou com divertimento. — Posso te perguntar uma coisa?

— Claro. — respondi.

— Seu namorado é Payton Moormeier? — o olhei surpresa.

— Como você sabe? — perguntei confusa.

— Éramos amigos na infância, e bom, no meu colégio ele não tem uma boa reputação. — Jackson me encarou de relance. — Mas creio que ele tenha mudado.

— É, ele mudou.

Tudo bem, talvez esse jantar não tenha sido tão ruim. Fiz uma pequena amizade com o meu meio-irmão e minha madrasta, isso é bom, não? Tudo estava indo bem pra mim, e eu estou começando a ficar com medo. Nunca foi assim, nunca.

E por algum motivo eu sabia que isso iria acabar.

Eu tinha essa sensação.

NOTAS

ME PERDOEM PELOS ERROS ORTOGRÁFICOS, ESCREVI ISSO AQUI TAO RAPIDO QUE NEM REVISEI

GENTE, GENIUS ACABOU DE BATER 100K EU NEM SEI O QUE DIZER, REALMENTE NÃO SEI EU TO EM CHOQUE, TO PASSADA, TO CHOCADA, PETRIFICADA E IMPACTADA, MAS EU TO MUITO FELIZ EU TO NERVOSA ME ERDOEM POR ESTAR ESCRWVEBDNO TUDO ERRADO E ESSE CAPÍTULO ESTAR UMA BOSTA

EU AMO VOCÊS DEMAIS, OBRIGADA POR ESTAREM AQUI ACOMPANHANDO ESSA HISTÓRIA MEU DEUS EU TO-

pausa pro surto: JACKSON FELT É MEIO IRMÃO DE HAZEL WILLOW E QUEM AMOU?

no início eu não gostei dessa idéia, ate pensei em fazer um personagem qualquer, mas acho que vai ser interessante...o que vocês acharam?

• Falta poucos capítulos pro fim de Genius, estejam preparadas e preparados.

EU AMO VOCÊS!

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