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🕷 10 | o encontro entre irmãos

- Meus amores como estão? - disse a mãe adotiva de Jesselina e Jessamine, Samantha, sorrindo e indo em encontro às filhas que conversavam alegres. Elas sorriram, se entreolhando e indo de encontro a mais velha, a abraçando. - Vocês estão mais lindas que a última vez que eu as vi, parece que namorar fez muito bem a vocês.

As Lewis riram. - Eu não namoro, mãe, eu só estou ficando com James. - disse a irmã mais velha, não tirando o sorriso de seu rosto. Podia ser a pouco tempos, mas o Harlow estava a tratando como uma princesa, não, uma princesa não, uma rainha.

- Mas logo meu melhor amigo vai pedir ela em namoro. - Jessamine piscou um dos olhos. - E eu não namoro, mãe, eu terminei com Flash. Ele me traiu.

- Quem disse Flash? - questionou a mulher encarando as duas filhas. - Eu estou falando de Peter, querida!

- Peter não é meu namorado. - retruca.

- Ainda não. - Corrige Jesselina.

Jessamine revirou os olhos. - Então, como está seu trabalho na França? - perguntou, mudando de assunto e quase contando a elas sobre a declaração que ele havia feito a ela.

A mais velha sorriu ainda mais. - Está incrível! Paris é uma cidade linda e com várias pessoas incríveis. - as responde. - Aliás vocês tem que visitar a mamãe, não é só o pai de vocês que morre de saudades.

As duas irmãs riram. - Nós vamos sim, mãe, só estamos esperando a Jess acabar a escola e eu entrar em férias da minha faculdade. - respondeu Jesselina.

A Lewis assentiu. - Lina estuda demais, mãe, mas logo vamos lhe visitar sim.

- Então, alguma novidade a mais?

- Não, e a senhora? - pergunta Jessamine. - Algum namorado? Ou namorada? Ou ambos? - brincou.

Samantha revirou os olhos. - Olha a pouca vergonha, Jessamine, mas está certa eu tenho um namorado sim.

As irmãs arregalaram os olhos. - Como assim você não nos contou, Mãe? - exclamaram as duas, puxando a mais velha pela mão para se sentarem em uma mesa que se tinha ali no terraço.

Nesse mesmo tempo, James comversava com Johnny Storm e com Peter, ambos com um copo de refrigerante em mãos. - Então, o que está rolando entre você e a aniversariante, Peter? - perguntou o Storm, o encarando curioso e sorrindo.

- Nada. - diz. - Não está rolando nada.

James revira os olhos, bebendo um gole de seu refrigerante. - Os dois são lerdos, não entendem que estão apaixonadas e que vão se casar, ter dois filhos, dois cachorros e um gato e eu vou ser o tio favoritos deles e padrinhos. - comenta assustando o Parker e o fazendo rir.

- Você não vai ser padrinho dos filhos deles, Harlow, eu vou ser. - diz o loiro, com um sorriso convencido em seu rosto. - Eu além de ser mais legal e bonito que você, sou parte do Quarteto Fantástico e sou o Tocha Humana.

- Mas eu sou mais rico que você. - James restruca.

- Isso importa? - questiona. - Eu sou mais divertido, bonito e sou um herói!

Peter revira os olhos, bebendo o último gole de seu refrigerante e os encarando, se divertindo com a discussão de ambos que tinha como tema ele e a Lewis, e a família que eles formariam no futuro.

Preferindo não se intrometer, ele pegou seu copo e foi em direção a mesa de comidas e bebidas, para pegar algo e encher seu corpo novamente.

- Você é Peter Parker, não? - uma voz o chamou, o fazendo se virar e ver Susan Storm, a mulher invisível, a sua frente, com um sorriso gentil em seu rosto e um prato cheio de salgados em suas mãos. Ele assente, reparando que a heroína estava grávida de poucos meses. - Prazer, eu sou Susan Storm.

- Prazer em te conhecer, mas eu já te conheço. - O Parker riu nervoso.

- Me viu na televisão, imagino?

- Sim, acho que todos já viram você e sua família. - diz, omitindo o fato que ele já havia salvado um grupo de pessoas como Homem-Aranha com eles.

A mulher assente, se aproximando dele. - Sabe foi uma bela surpresa que você fez para Jessamine, reunir todos que ela ama e fazer da cor do álbum favorito da cantora favorita dela é algo muito bonito. - sorri. - Tem certeza que vocês são apenas amigos? - Perguntou Susan.

Peter engoliu seco, em silêncio e desviando o olhar dela para encarar a Lewis, que ainda conversava com sua mãe e sua irmã, mas agora com seu pai.
Ela estava linda e nunca tirava o sorriso de seu rosto, seus olhos brilhavam de felicidade.

O Parker suspirou, olhando de volta para a mulher ao seu lado. - Somos apenas amigos, apenas isso. - diz a ela mesmo que seu coração e todo seu interior quisesse falar o que ele realmente sentia e que esteve omitindo por algum tempo já.

Susan negou com a cabeça, olhando para a Lewis. - Quando eu conheci meu marido, eu me apaixonei por ele mas ele não, Reed só me via como amiga dele. - diz a Storm, atraindo a atenção do jovem ao seu lado. - Até que um dia, eu confessei meus sentimentos a ele e o beijei, mas me afastei dele.

- O que ele fez após você se afastar? - perguntou o Parker curioso.

A Storm riu. - Eu me afastei por alguns dias, mas foram o bastante para ele perceber que estava apaixonado por mim e que tinha sentimentos, que não éramos só amigos como ele pensava.

- Como ele soube que estava tendo sentimentos por você? - questionou.

- O beijo, foi onde tudo mudou, Peter. - responde ela deixando de lado seu prato com salgados, que estava em suas mãos, e colocando a mão no ombro do garoto. - Vocês são jovens e ainda têm muito tempo pela frente, mas isso não é sinal de que têm que adiar sempre que possível e atrasar o inevitável. - riu. - Se estão apaixonados, falem, se declarem e fiquem juntos, Peter, mas não deixem para depois o que se pode fazer hoje. - diz. - E principalmente não deixe que o seu medo e a sua vida de super herói, de amigo da vizinhança, atrapalhe. Ainda é um ser-humano e merece alguém que te entenda melhor que você, que te apoie e te que ame, Peter. - aconselhou logo saindo de perto do jovem e indo em direção onde seu marido, Reed, e seu melhor amigo, o "coisa", junto a namorada dele, Alicia.

O Parker arregalou os olhos, a olhando sair de perto de si e indo para longe dele. Ela sabia quem ele era, sabia que era o Homem-aranha, mas como? Será que Johnny e o resto do grupo também sabiam? Engoliu seco, bebendo um gole de seu refrigerante e indo em direção a onde Storm estava, o arrastando para um local afastado de todos.

- O que está rolando, Parker? - Johnny questionou, com uma coxinha em mãos e comendo. - Porque está me olhando com uma cara que parece ter visto um fantasma? Vai finalmente se declarar para Jessamine, é? - perguntou em um tom brincalhão, o encarando sorrindo.

- Você sabe? - perguntou o jovem.

- Sei do quê? - o Storm pensou por alguns segundos, até que exclamou. - Ah! Já entendi, você descobriu que nós, o Quarteto Fantástico, sabemos de seu alter-ego e de sua segunda vida? Sim.

- E porque não me contaram nada? - perguntou um pouco mais alto, passando as mãos por seus cabelos.

Johnny deu de ombros. - Porque não é de nosso interesse sair espalhando a identidade de outros heróis, e também o que muda sabermos ou não? Nada! Você só faz o bem para a cidade e apesar de ser criticado, você salva as pessoas. Não vamos acabar algo que nos ajuda e facilita nosso trabalho. - se aproximou do Parker, dando dois tapinhas fracos em sua costas. - Pensei que fosse algo mais serio, como se declarar para a Jessamine, Peter! - diz e logo sai de perto dele, o deixando a sós.

- Eles sabem? Eles sabem! - começou o jovem a dizer a si mesmo, repetidas vezes em um tom de quase sussurro.

- Sabem do que? - perguntou a Lewis, chegando perto do Parker e sem querer, o assustando. Ela riu do mesmo. - Você parece que viu um fantasma ou que viu algo que não devia, Parker.

- Um fantasma com toda certeza. - a responde, suspirando e colocando as mãos nos bolsos de sua calça jeans e se aproximando mais dela. - Então, está gostando de sua festa de aniversário?

- Sim! Está tudo incrível e estou com as pessoas que amo. - o respondeu com um sorriso. - Aliás, obrigado por ter planejado tudo isso por mim, sério! Está tudo incrível e perfeito. Eu amei tudo.

Peter sorri. - Fico feliz que esteja gostando, garota perfeição. - a diz. - Eu espero que esteja tudo do seu agrado, porque lhe agradar e fazer tudo que deixe você feliz é difícil. - brincou.

A Lewis revirou os olhos, dando um soco no braço do rapaz que riu. - Não é difícil me agradar, é só fazer as coisas do jeito certo. - diz. - E entregar no prazo de tempo certo, aliás sabe o que é isso, Peter? - perguntou irônica.

- Óbvio que eu sei, garota perfeição.

Os dois ficaram se encarando, em silêncio, quando Jessamine abaixou a cabeça, ainda sorrindo, e começou a encarar o céu estrelado daquela linda noite. O silêncio não estava desconfortável e nem incômodo para ambos, eles estavam em paz.

Peter olhou para a proximidades das mãos dele e a dela, as duas estavam quase se tocando, ele suspirou tomando coragem para juntar as mãos deles. Foi então que, para surpresa dele, a Lewis se aproximou mais dele e juntou as mãos de ambos, ao invés dele e deitando sua cabeça em seu ombro.

- Meus pais biológicos nunca tinham feito uma festa para meu aniversário e o de minha irmã. - começou a garota a falar. - Eles sempre trabalhavam e nós duas sempre tínhamos que ficar sozinhas ou com algum vizinho.

- Isso deve ter sido péssimo, Jessamine.

- Sim, era. - suspirou. - E quando eles morreram no acidente de carro, após passar o meu aniversário na casa de um amigo, eu comecei a me sentir culpada pela morte deles e não celebrar mais meu aniversário. Jesselina fazia o mesmo, e então quando fomos adotadas por Jeremy e por Samantha, tudo mudou.

- Para melhor eu imagino. - Diz Peter.

A Lewis sorri. - Sim, eles passam muito tempo com a gente e sempre diz que nos ama muito. Eles são os melhores pais que eu e minha irmã podíamos ter tido. - a jovem suspira novamente, se virando para o Parker e o encarando, séria. - Quando eu te conheci, Peter, eu te achei muito chato e ainda acho. - os dois dão risada. - Mas eu aprendi a gostar disso em você, e eu não vejo mais minha vida sem você. Você esteve em todos os momentos da minha vida, ruins ou bons, mas você sempre esteve lá nem que fosse para me irritar ou só estar lá. - respirou fundo, tomando a coragem para falar o que estava guardado a algum tempo. - E eu acho, não, eu tenho certeza que eu tenho sentimentos por você, Peter Benjamin Parker.

O jovem arregala os olhos, abrindo um grande sorriso encarando a Lewis, que mordia os lábios ansiosa pela resposta do mesmo. Ele tocou a bochecha do lado esquerdo da garota, aproximando os rostos deles pronto para beijar os lábios de Jessamine, que no ponto de visão do Parker estava o chamando, quando seu sentido aranha o alerta de algo e o faz se virar para trás.

- Jessamine! - gritou. - Cuidado!

A garota não teve tempo de responder o rapaz ou se virar para trás pois um grande monstro preto pulou perto deles, na frente dela para ser mais exato, e a pegou. A levando para longe dele e daquele prédio.

- Jessamine! - gritou todos os convidados que estavam no terraço do prédio para o aniversário.

- irmã! - gritou Jesselina.

Peter olhou para o quarteto fantástico, que assentiram e logo o Storm mais novo se afastou, tirando sua roupa, revelando o uniforme da equipe e ficando em chamas começando a seguir o monstro. O Parker se afastou, de todos e foi em direção a escada de emergência, trancando a porta atrás de si e colocando seu uniforme de homem aranha e também indo atrás da jovem.

- O que quer comigo, monstro? - pergunta ela com medo, após ter sido deixada em cima de um prédio muito alto. Ela encarava o grande monstro a sua frente preto.

- Eu não sou um monstro, eu sou Venom! - a respondeu. - E meu humano quer conversar com você.

Venom se destransforma, revelando o jornalista e repórter da cidade Eddie Brock, o possível irmão de Jessamine e de Jesselina. A garota engole seco e se afasta. - O que quer comigo?

- Eu acho que você já sabe, irmãzinha. - diz ele se aproximando dela, que deu mais alguns passos para trás. - Você é minha irmã, assim como Jesselina é.

- Eu não sei do que está falando, eu e ela não temos irmãos. - mentiu. - Somos só eu e Jesselina, não temos ninguém a não ser nosso amigos e pais adotivos.

O Brock sorriu, negando com a cabeça se aproximando ainda mais dela e a deixando encurralada entre uma parede e ele. - Você é como sua mãe, seu jeito sério e tudo. É mais parecida do que pensa e seu modo de pensar e falar lembra nosso pai. - deu de ombros. - Eu sou Edward Brock, filho de Carl Brock e seu irmão.

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