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08. THE DAY THAT MAEVE PETROV MEETS SHARON CARTER

O DIA EM QUE MAEVE PETROV CONHEÇE SHARON CARTER. ❞

Maeve, Sam, Bucky e Zemo subiram alguns poucos lances de escada, logo chegando a uma parte escura do bar. Eles caminharam por poucos segundos, sempre prestando atenção ao seu redor que estava pouco iluminado e a pouca luz que tinha ali não era suficiente para todo o local. Os quatros se entreolharam, mantendo a feição fechada e séria em seus rostos como se eles fossem pessoas do crime, fazendo ótimas interpretações de seus disfarces. Eles chegaram a um local que estava com algumas pessoas, poucas na verdade, armadas e com uma feição nada confortável. -- Devia saber, Barão, que ninguém entra em meu bar fazendo exigências. -- Selby diz, atraindo a atenção de todos ali para ela.

-- Não é exigência, é uma oferta. -- responde o barão, se sentando no sofá que tinha ali, sendo seguido por Maeve e Sam, que se sentaram do lado do homem vindo da antiga cidade de Sokovia.

-- Muita coisa mudou desde a última vez que esteve aqui. -- encarou a mulher ao lado de Zemo, logo encarando o homem conhecido por todos os criminais do mundo que estava em pé, Bucky com seu disfarce de soldado invernal, atrás do sofá que os três se sentavam. -- A propósito, pensei que você estivesse apodrecendo numa prisão alemã. Como escapou?

-- Pessoas como nós sempre acham um jeito, não é? -- respondeu o barão, colocando uma de suas mãos na perna de Maeve, na região da coxa, apertando levemente, mostrando de forma indireta ou direta a aliança que ele e a mulher usavam para o disfarce que usavam.

A mulher à frente dos três, de poucos cabelos e algumas cicatrizes em seu rosto, riu, negando com a cabeça. -- Vejo que se casou novamente, barão, e dessa vez, com uma ex-assassina e agente da Hydra. -- disse Selby, encarando Maeve que também a olhava sem esboçar algum sentimento. -- Se seus filhos estivessem vivos, teria que ter cuidado para ela não os matar. -- Sam arregalou levemente os olhos, encarando a Petrov. -- Deve saber que sua esposa apesar de ter uma carinha inocente, matou seus próprios irmãos a sangue frio.

A Petrov riu sem humor, mechendo suas mãos tentando não pegar sua faca escondida embaixo de seu vestido, junto a sua arma, e matar aquela mulher a sua frente ali mesmo e ignorar totalmente o plano criado por Zemo. Aquele assunto era proibido de se falar para a Petrov, pois a fazia relembrar suas piores lembranças e recordações e a tornava uma pessoa diferente do que era. O barão apertou um pouco mais o aperto na coxa da mulher, esboçando um sorriso falso em seus lábios, tentando não deixá-la fazer uma loucura com Selby. -- Não foi minha linda esposa, ela estava sendo controlada, Selby. Deve saber disso. -- disse Zemo.

-- Ela não fala? Alguma faca cortou sua língua, agente saskia?

-- Tenho certeza que você, Skelby. -- falou o nome da mulher errado em um tom sarcástico bem evidente em sua voz. -- Já sabe o que eu e meu mein lieber Ehemann estamos aqui. -- disse Maeve, chamando o barão ao seu lado de " meu querido marido" em alemão, sua língua nativa.

-- É Selby, Agente Saskia.

-- E meu nome é Maevelina Helmut Zemo, a nova baronesa.

-- Tem uma bela esposa, barão. -- o homem concordou com a cabeça. Selby sorriu, encarando dessa vez Samuel, o examinando. -- Você é mais alto do que me falaram, Tigre Sorridente. -- O Wilson assentiu, tentando não esboçar nenhuma reação que prejudicasse seu disfarce. -- Qual é a oferta?

-- Diga o que sabe sobre o soro do super soldado. -- se levantou, indo em direção a James, ficando ao seu lado. -- E lhe darei ele, junto com as palavras que o controlam, é claro. -- Selby sorriu. -- Ele fará o que quiser.

-- Esse é o Zemo que eu me lembrava. -- disse a dona do bar, ainda sorrindo. -- Fico feliz por não ter decidido te matar imediatamente, você tinha razão de vir até mim, arrogante mas com razão. -- o barão voltou a se sentar ao lado de Maeve e Sam, no sofá. -- O soro de super soldado está aqui em Madripoor. O Doutor Wilfred Nagel é o homem que quer agradecer ou condenar, dependendo do lado que estiver, o mercador do poder o mandou trabalhar no soro, mas as coisas não saíram como o planejado.

-- Nagel ainda está em Madripoor? -- Helmut pergunta.

-- As migalhas você pode ter de graça, mas a padaria vai te custar, Barão. -- disse. -- E antes de gracinhas, não pode encontrar o Nagel sem mim. -- Foi então que um barulho de vibração foi ouvido no local que estavam, fazendo Maeve resmungar um "Droga!" e encarar Sam com uma feição nada boa, já que o som vinha de seu celular. O Wilson pegou seu celular de dentro de seu terno, olhando para seu visor e vendo quem o ligava naquele horário. 

Era Sarah, sua irmã. Zemo e a Petrov se entreolharam ao perceberem que os homens de Selby já estavam com armas em suas mãos. -- Atenda. -- ordenou a mulher. -- No viva voz.

Naquele momento, a ex-agente Saskia e o barão se levantaram de seus assentos ficando perto de Sam, que já havia se levantado a algum tempo, em uma posição defensiva para caso alguém começar a lutar, eles estariam prontos. Maeve trocou olhares com Bucky, rapidamente. Wilson olhou para seu celular por alguns segundos, não sabendo muito o que fazer e tentando ter coragem para atender sua irmã, e após olhar em direção a amiga, que negava com a cabeça para ele não fazer, e olhar brevemente em direção ao barão, Sam atendeu a ligação, finalmente

-- Alô?

-- Olá. -- disse Sarah, do outro lado da linha. -- Temos que falar sobre essa situação, está me enlouquecendo.

-- Que situação exatamente está falando?

-- Você está bêbado? Sabe que situação, é a única situação que temos.

Nesse tempo Selby andava em volta de Bucky, o encarando curiosa e procurando algum sinal ou vestígio que ele era alguém falso. Maeve e o Barão não haviam percebido os movimentos da mulher, pois estavam mais focados na situação tensa que eles estavam metidos por causa da ligação da irmã de Samuel, que na opinião da Petrov, não havia pior momento que aquele .

-- Que situação, Sarah? Fale.

-- A droga do Banco. -- respondeu. -- E olha como fala, está bem? Eu peguei leve com você no banco.

-- O banco, é. -- Sam disse, tentando parecer como um gangster ou um criminal. -- Lavamos tanto dinheiro, eles vão reconsiderar.

-- Se fosse o caso, porque te descartariam, bonzão?

-- Pode ter certeza que sou o bonzão. -- Diz Sam, encarando Selby com uma feição nada boa. -- Você vai ver quando eu matar aquele banqueiro.

-- Cass! O que te disse sobre o cereal? Não tenho tempo para isso. -- disse Sarah falando com outra pessoa. -- Sam, desculpe. Te ligo já.

-- "Sam?" -- perguntou Selby, estranhando o nome e encarando os três a sua frente. -- Quem é Sam? Mate-os! 

Foi então que um tiro acertou a mulher de cabelos curtos, a matando de imediato. Maeve, Sam, Bucky e Zemo se entreolharam, percebendo que os homens que estavam ali com eles estavam planejando atacá-los. A mulher ao lado de Helmut, levanta seu vestido e pega a arma e a faca que tinha ali guardada, secretamente, em sua coxa. -- Soldadinho! -- chama James, atraindo sua atenção e joga a faca para ele, não como se ele precisasse daquilo já que tinha um braço de vibranium mas era útil nessas horas. Maeve destrava sua arma, derrubando e atirando em um dos homens que estavam ali e que também tenta acertar Zemo, que lutava ao lado de Sam e James. Aquela sala com a lutas dos três homens com os quatros e o corpo morto de Selby estava uma completa zona, com muita bagunça e buracos de tiros. E quando a situação estava "limpa", eles se juntaram e se encararam. -- Porque não colocou seu celular no silencioso, Samuel? -- perguntou Maeve, brava com o Wilson.

-- Eu esqueci, desculpe por estragar o plano.

A mulher bufou, revirando os olhos. -- Vão colocar a culpa na gente agora. 

-- Olha, temos um problema real agora, então larguem suas armas e façam o que eu disser. -- disse zemo, abrindo a porta à sua frente e saindo. Eles desceram as escadas rapidamente, sempre olhando para baixo, tentando não parecer suspeitos e logo saíram do bar com nome de princesa. E por todo os cantos, as pessoas os olhavam e miravam suas armas na direção dos quatros. -- Isso não é bom. -- comentou o Barão.

-- Considere este vestido como um presente meu por começar a namorar James. -- Disse Helmut, chegando a onde os dois homens estavam. Maeve revirou os olhos, negando com a cabeça. -- Aparentemente vocês têm um anjo da guarda, isso é perfeito. -- disse ao perceber que todos os homens que estavam atrás deles haviam sido mortos.

-- Estranho seria a palavra certa. -- Maeve comentou.

Foi então que os quatros ouviram passos e um barulho de arma na direção deles, chamando a atenção de ambos e uma mulher com capuz apareceu na frente deles. -- Largue essa arma, Zemo. -- disse a de cabelos loiros.

-- Sharon? -- James perguntou, confuso e se aproximando com cuidado.

-- Você me custou tudo. -- Disse a Carter, se aproximando do barão.

-- Sharon, espere. -- Disse Sam. -- Ele está conosco. Alguém recriou o soro de super cuidado e Zemo tem uma pista.

-- Isso explica o porquê de estarem aqui e Selby morta. -- encarou Maeve, estranhando a outra mulher naquele beco. -- Aliás, quem é você?

-- Maeve Petrov, prazer. -- sorriu na direção da mulher. -- E você deve ser a famosa Sharon Carter, já ouvi boas histórias sobre você.

Sharon se permitiu sorrir. -- Então, o que faz aqui? -- perguntou Bucky.

-- Eu roubei o escudo, lembra? -- diz a mulher ironica. -- E também roubei as asas para salvar você. -- apontou a arma para Sam. -- e também para que pudesse salvar ele dele. -- apontou, dessa vez, para Bucky e logo Zemo em seguida.

-- Eu já ouvi sobre essa história, Steve me contou quando estavam blipados. -- Comentou Maeve. -- Ele se arrependia de não ter te ajudado.

-- Eu não tenho vingadores para me apoiar, então, estou escondida em Madripoor.

-- Como Maeve disse, Steve se arrependia de não tê-la ajudado então sem mágoas, eu tive que fugir também. -- Sam diz.

-- Teve. -- o corrigiu. -- Eu ainda tenho que fugir, grande diferença. Eu não falo com minha família, eu não posso. Meu pai não sabe onde estou e se.

Sharon foi interrompida por James. -- Escuta, nós precisamos de sua ajuda.

-- Péssima hora, soldadinho. -- comentou Maeve.

A Carter ri do apelido dado ao homem. -- É sério?

Maeve dá de ombros. -- Por favor. -- O Barnes reforça. -- Isso não acabou.

A mulher suspira, olhando para as quatros pessoas à sua frente. -- Tenho um lugar na cidade Alta, estarão seguros lá. -- diz, logo começando a andar.

Maeve, Bucky, Zemo e Sam se entreolham, começando a seguir a Carter.

-- Ela não disse não. -- Diz a Petrov.

-- Mas também não disse sim. -- responde o Barnes, entrelaçando sua mão de metal com a da mulher, enquanto andavam em direção ao local onde Sharon os levaria. 

Maeve sorri, o encarando por poucos segundos, enquanto os outros dois homens ao lado de ambos fingiam não ver a 'cena' dos dois super soldados enquanto caminhavam em silencio.

Após alguns minutos caminhando, eles chegaram a um local vazio e aparentemente abandonado, onde apenas continha um carro estacionado. Sharon o destrancou, entrando e se sentando no banco de motorista com Samuel sentado ao lado da mulher, no banco de passageiro, e na parte de trás se sentavam James, Maeve e Zemo, respectivamente. A Petrov, com as mãos ainda entrelaçadas com a de James, encosta sua cabeça no ombro de Bucky, observando as 'paisagens' que passavam pelos vidros do carro. A Carter olhou aquilo pelo espelho a sua frente, por poucos segundos, sorrindo e não falando nada enquanto dirigia.

Ela apenas trocou um olhar rápido com Sam, como se perguntasse se Maeve e James estavam juntos e o Wilson apenas assentiu com a cabeça, logo encarando a janela ao seu lado e assim como a Petrov encarando a paisagem de Madripoor.

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