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06. THE DAY THAT MAEVE,BUCKY,ZEMO AND SAM WENT TO MADRIPOOR

❝O DIA EM QUE MAEVE, BUCKY, ZEMO E SAM VÃO PARA MADRIPOOR.❞

— Nosso primeiro passo é roubar um carro da coleção de carros de um rico, é sério?

— Eles são meus, minha cara Maeve. — Zemo responde. — Colecionados pela minha família há gerações e gerações.

A Petrov arregalou os olhos, surpresa. — Puta merda, Zemo! Você é literalmente um clássico vilão dos livros, rico e bonito, só falta dizer que é um Sugar Daddy.

O homem dá de ombros, não confirmando nem negando. Bucky a encara com uma feição nada boa, confuso. — O que é isso?

— Sugar Daddy? — James assente. Maeve e Sam se entreolham, tentando não rir, ambos os dois enquanto o outro homens procurava entre os carros algo que ele precisava para ajudar o trio. — Bem, soldadinho, é algo recente mas não muito visto por aí. — começa a Petrov a explicar. — É uma relação entre duas pessoas de idades distintas, nas quais uma delas é sustentada por dinheiro, presentes, as vezes sexo ou outros benefícios em troca da relação amorosa.

O antigo soldado invernal fez uma feição horrorizada, causando risada nos amigos. — Foi você que perguntou.

— Eu passei anos caçando as pessoas que a Hidra recrutou para recriar um soro. — Zemo começa a falar, procurando entre os carros algumas coisas que seriam necessários para a aventura. — Porque quando existir ele podem criar um exército como os Vingadores. — encarou Sam de lado.

Maeve riu, tirando a jaqueta que vestia e a amarrando em sua cintura.

— Encerrei o programa Soldado Invernal uma vez. — o homem pegou as coisas dentro de seu carro, incluindo alguns trajes. — E não tenho intenção de deixar meu trabalho inacabado, temos que interagir com pessoas de reputação baixa, já os aviso. — diz Zemo. — E a primeira é uma mulher chamada Selby, uma atravessadora que conheço.

Os três se entreolharam, suspirando e logo seguiram, atrás do homem.

Os quatro caminharam por alguns minutos em direção a uma escada que não se acabava, Sam, Bucky e Maeve se entreolharam novamente, a Petrov bufou com preguiça de subir tudo aquilo. — Assim, Sugar Daddy, você é rico e não podia ter colocado um elevador ao invés de uma escada? — Reclamou a mulher, subindo sem vontade todos aqueles degraus.

— Você vai me chamar de "Sugar Daddy" durante toda a viagem?

— É melhor que eu te chamar de "Criminoso bonitão que roubou meu coração" — Maeve diz, fazendo Zemo e Sam rir. — Já sei o que pode fazer você, Soldadinho, rir. Porque a galinha não bate nos outros animais?

— Ah, não, Maeve. — Sam comenta, a encarando de lado. — Buck, não.

— Eu não sei. E nem me importo. — O Barnes responde, seco.

— Bem, a resposta é simples, porque ela têm pena.

James a olhou de canto de olhos, com um pequeno resquício de um recente sorriso em seus lábios e logo voltou a subir o lance de escadas do local. Maeve bufou. Eles logo chegaram a um grande porta aviões onde estava vazio, com apenas um avião de pequeno porte e um idoso de terno os esperando na entrada do automóvel voador.

— Você realmente é um sugar daddy, Zemo.

— E todo esse tempo você era rico! Rico! — O Wilson comenta.

— Eu sou um barão, Sam. — o responde. — Minha família era realeza até seus amigos destruírem meu país. Olá, Oeznik. — cumprimentou o idoso.

Bem vindos, cavalheiros e senhorita.

— Meu velho amigo. — Zemo abraçou o senhor, com terno, dando um beijo em cada parte do rosto envelhecido do homem. — Por favor, entrem.

— Se toda vez que eu visse um velho amigo, e ele me desse beijos no meu rosto ao invés de tentarem me matar, eu ficaria muito feliz. — comentou Maeve, subindo para entrar no avião, ela assim como os outros atrás dela entram e se sentam nas poltronas que tinha ali, perto um do outro.

Perdoem se estiver um pouco quente, a geladeira está desligada. — começou a falar o idoso. — Mas vou ver se tem comida na cozinha.

O homem ia sair quando é interrompido, em outra língua por Zemo. — Se não passar no teste de cheiro, dê para os dois companheiros, para eles apenas. — Zemo sorri. — E o melhor para minha mais recente amiga, Maeve. — a encarou, estendendo a taça em sua direção e logo bebendo.

Maeve revirou os olhos. — É bom tê-lo de volta, senhor. — e saiu, deixando os quatro sozinhos.

— Então para onde vamos? — A Petrov se ajeitou na poltrona, que era de frente para o barão e a poucos metros de distância de Bucky.

— Me desculpe, mas eu estava fascinado por isso. — pegou um livro, o abrindo e logo o lendo. — Não sei como chamá-lo, mas essa parte parece ser importante para ser lida em voz alta. Quem é Nakajima?

James enrijece o rosto, mordendo os lábios e se levanta rapidamente, caminhando em direção a Zemo, segurando seu pescoço com a mão de mental que tinha e o encarando com fúria no olhar. — Se tocar nisso de novo, eu te mato. — Maeve e Sam se entreolham, observando que o amigo de ambos havia pego o caderno novamente e o guardado em sua jaqueta. Aquilo é bem importante para ele, pensou Petrov o encarando em silêncio. Eu já vi aquilo em algum lugar, mas aonde? Se questionou, encarando o ex-soldado invernal por uma última vez.

— Desculpe, eu entendi que é uma lista de nomes. — o homem começa a falar, entrelaçando suas mãos, uma na outra como se o 'ataque' não tivesse acontecido a poucos segundos. — Pessoas machucadas pelo soldado invernal.

— Vamos mudar de assunto. — começou a falar Maeve, encarando os três homens seriamente. — Afinal não temos nada a ver com o que Bucky faz ou não faz, na vida pessoal dele. — James assente com a cabeça com o que a mulher havia dito.

— Este caderno. — Sam começou a falar. — Era do Steve quando foi congelado, eu falei de Trouble Man e ele escreveu isso. Você ouviu? Gostou?

— Eu gosto de música dos anos quarenta. — Bucky responde.

— Você gostou ou não, Buck? — Wilson questiona novamente.

— Eu gostei.

— É uma obra prima, James. — Diz Zemo. — Abrangente e completa, captura a experiência afro-americana.

— Ele está exagerando, mas está certo.

— Eu sou a única pessoa que nunca ouviu essa música? — Maeve questiona.

— O que? Como assim, Maeve? — Samuel exclama, surpreso.

— Eu nunca ouvi, nunca nem ouvi falar.

— Todo mundo ama Marvin Gaye, Steve amava ele. — O homem retruca.

Maeve revirou os olhos.

— Eu preciso dizer que eu não sou ele ou está muito evidente na minha face, Samuel. E eu sou bem mais gostosa que nosso amigo Rogers.

Wilson revirou os olhos. — Está com seu celular?

— Sem bateria.

Sam olhou para Buck, esperando que ele desse seu celular para que Maeve escutasse a música mencionada. James suspirou, logo bufando, e o dando o celular já desbloqueado. Wilson pesquisou rapidamente e começou a tocar a música pelo youtube, começando a dançar sentado na poltrona uma dancinha ridícula que fez tanto Zemo quanto Maeve rirem, enquanto Bucky estava continuava com uma feição fechada e séria no rosto, apenas observando os amigos e o barão.

— Eu gostei apesar de ser um pouco triste e não ser meu estilo musical, mas é boa, Samuel. — disse após a música acabar, Sam assentiu sorrindo e logo devolveu o celular para James que estava sentado à sua frente.

— Quando conheci Steve, eu percebi algo, o perigo de pessoas como ele, super soldados americanos, colocados em pedestais. — Zemo começou a falar.

— Olhe o que fala, Zemo. — Sam o avisou.

— Eles se tornam símbolos, ícones, e aí começamos a esquecer seus defeitos. A partir daí, cidades voam, pessoas inocentes morrem, movimentos são formados e guerras são lutadas. Se lembra disso? — perguntou encarando Bucky. — Como um soldado enviado para a Alemanha para deter um ícone louco. Queremos viver em um mundo cheio de pessoas como o Caveira Vermelha? E por isso vamos para Madripoor.

— O que tem em Madripoor? — Sam pergunta. — Fala como se fosse a ilha da caveira.

— Por que é. — Maeve responde. — É uma nação insular no arquipélago indonesio.

— E um santuário pirata no século dezenove. — Bucky complementa.

— A ilha manteve seus hábitos fora da lei, mas não podemos entrar como nós mesmo. — Zemo diz. — James e Maeve terão que se tornar alguém que eram no passado.

Maeve encara Bucky ao seu lado, preocupada com ele em ter que reviver seu pior pesadelo do passado. Ela suspirou, assentindo. 

— Certo, Zemo.

Algum tempo depois

— Bucky! — Maeve chama o homem, quando apenas os dois estão sozinhos na pequena área interna do avião após Sam e Zemo já terem trocado de roupas e colocado seus disfarces. Bucky a encarou, esperando que a mulher fale o que ela tinha que falar para ele. — Você está bem com isso? Tipo, ter que fingir ser o soldado invernal novamente. Eu sei que não é...

James interrompeu Maeve. — Eu estou bem, doll. — sorriu de lado rapidamente, saindo dali ao perceber que tinha chamado a amiga de um apelido bem íntimo e nunca chamado antes.

A Petrov percebendo o que o soldadinho havia feito, sorriu negando com a cabeça e o seguindo para sair do avião de Zemo em direção a Madripoor.

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