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⇡•Ʋмα ɴσιтє вσα•⇣

Obs: no capítulo anterior, acabei escrevendo o nome do personagem errado em uma parte do capítulo

— Já disse para não me chamar assim
— colocou as mãos dentro do bolso, já que não usava seu habitual casaco, optando por uma blusa verde escura que marcava seu peitoral musculoso, do qual sabia que seu baby adoraria se perder.

— Eu te chamava dessa maneira quando namorávamos... — chegou pertinho de Shino, erguendo suas mãos para alisá-lo, que foi segurada pelo mesmo.

— Exatamente, namorávamos, isso há muitos anos, agora não mais, já te disse que não irei voltar para você não importa o que faça
— disse curto e grosso, vendo o outro emburrado — Pare de ser mimado e me deixe em paz! — soltou as mãos do menor e saiu dali, deixando Kiba irritado por não conseguir o que queria

De novo.

Me desculpem, erro meu.

††††††††††††

Shino olhou para seu irmão e lhe deu uma encarada sinistra que foi notada pelos demais, quando o mesmo sentiu Neji chutando sua perna de leve, lhe fazendo desfazer a carranca.

— Não fale besteiras, não seja inconveniente
— Aburame mais novo voltou a comer o delicioso pudim feito pelo seu baby, como se nada tivesse acontecido, com Shizamy puxando assunto para acabar com o clima ruim que ficou.

No mais tardar, alguns foram embora, restando somente a família, Neji e o casal, sendo que Tsume teve que tirar o filho dali praticamente a força, já que Kiba não queria ir embora.

Neji estava sentado no meio de Shino e Torune, com Sai e Shikamaru no outro sofá, com os mais velhos em seu quarto, fazendo algo que os mais novos realmente não queriam saber, principalmente os irmãos.

O Hyuuga conseguia sentir a tensão estando ali, lhe fazendo encolher, olhando para Sai e vendo um sorriso debochado em seus lábios.

"Maldito"

Neji deu um olhar de nojo para o albino, que disse a Shikamaru que estava "cansado" e queria ir para casa, sendo que já eram 1h30min da manhã, com o Hyuuga pensando se também não iria.

Quando Shino levantou para levar o casal até a porta, Torune mostrou suas garras, dando descaradamente em cima do perolado.

— Você namora? — perguntou, quando Shino voltou e sentou-se novamente com uma taça de vinho em mãos, querendo jogá-la na cara do seu "amado" nii-san.

— Por que quer saber? — Neji cruzou os braços depois de ter pegado um salgadinho dentro da caixa sobre a mesinha de centro.

— Te achei interessante, poderíamos ficar...
— jogou seu verde para colher maduro, com Shino arqueando uma sobrancelha, descrente do que ouviu.

— Sou compromissado — respondeu, vendo Torune murchar e Shino abrir um sorriso malicioso internamente.

— E se não fosse? — ironizou, querendo saber a resposta de Neji.

— Não ficaria — ouviu um resmungo do mais velho — Bem, acho melhor eu ir.

— Eu te levo — os irmãos disseram em uníssono, fazendo Neji rir, levantando-se.

— Não precisa — alternou seu olhar entre os que estavam sentados.

— Aliás, cadê seu namorado? Vocês não deveriam passar o natal juntos? — falou Torune.

— Ele teve que viajar para casa dos pais, voltará no ano novo para passarmos juntos, quer saber mais o quê? — respondeu rápido, ironizando, vendo um sorriso aparecer nos lábios do homem — Bem, Shino-sama, poderia me levar?

— Mas você disse que não precisa... — Torune disse indignado.

— Claro, vou pegar as chaves do meu carro
— ignorou o irmão e foi até seu quarto, voltando minutos depois, vendo Neji na porta, com o mais velho o secando, lhe fazendo cerrar os dentes

"Imbecil"

— Vamos — Shino recebeu um aceno positivo do Hyuuga.

— Até, Torune-sama — fez uma breve reverência.

— Me chame somente de Torune, perolado
— tentou pegar em uma mecha de cabelo do citado, sentindo a mão de Shino segurar seu braço.

— Não exagere — falou calmo, pegando na mão do Hyuuga e saindo dali, deixando seu irmão com um sorriso malicioso nos lábios.

— Esse Shino... Pensa que me engana
— cruzou os braços, balançando a cabeça em negação, fechando a porta — Porra, esse filho da mãe deu sorte, Neji é lindo 'pra caralho.

No meio da estrada, Shino acabou passando perto de um motel, e como não era bobo, deu meia volta no carro e seguiu para lá novamente, deixando Neji intrigado.
— Senpai? — tocou a perna do citado, que subiu sua mão até seu membro.

— Quero te foder bem gostoso hoje, comemorar o Natal ao seu lado, o que acha? — alternou o olhar entre a estrada e o Hyuuga, que começou a massagear seu pênis, que já estava duro.

— Adorei a ideia — continuou com sua mão ali, notando que já haviam chegado no lugar.

Sem muita demora, já estavam dentro do quarto, tirando a roupa um do outro, morrendo de saudade de se tocar, tocar os pontos que somente eles podiam sentir e ver, lambe, chupar e massagear, igualmente Shino fazia agora, com o orifício de Neji em sua cara, com ele deitado no colchão, gemendo horrores, sentindo sua língua entrar lá dentro.

— Seu cuzinho continua apertado depois de tanta pirocada que dei? — riu malicioso, com as pernas de Neji no ar, podendo ver o quanto estava trêmula, com seus braços em volta de sua cintura, com o corpo dele colado com o seu, notando seus olhos revirar de prazer e tesão.

— S- Senpai, me come, humm... — apertou o lençol de cor branca, olhando para o espelho no teto, percebendo o quão submisso era, querendo mais daquilo, mais de Shino — Goza dentro de mim, eu imploro — choramingou, agora com a língua de Shino passando de seu orifício até seus testículos, subindo para seu membro, sentindo o de Shino em suas costas.

— Quer leitinho é? — provocou, se deliciando com o sabor do seu baby, que balançou a cabeça em confirmação, com a respiração ofegante, rosto usado e rosado, com os longos cabelos esparramados pelo colchão, dando uma ótima visão para si.

Shino deixou ali bem molhado com sua saliva e pegou o lubrificante que tinha dentro da cabeceira, notando ser da marca que usava, inclusive, uma das melhores, até porque, não colocaria qualquer porcaria dentro do seu pequeno Hyuuga, que estava com as pernas bem abertas para ele, passando uma quantidade significativa em seu membro e depois dentro do Hyuuga,

que continuava gemendo manhoso, totalmente entregue ao Aburame, que deitou-se sobre o mesmo, começando um beijo selvagem, posicionando seu membro ali dentro, empurrando tudo de uma vez, maltratando o orifício apertado de Neji, que deixou suas lágrimas rolarem, já que faziam alguns dias que não faziam aquilo

— Ahh, tão grosso... — Neji falou entrecortado, sentindo o membro bater em seu útero com força, enquanto os beijos de Shino estavam em seu pescoço, deixando chupões e mordidas ali, marcando seu território, lugar que lhe pertencia, assim como todo seu corpo.

Shino continuou sua sequência de penetração potente, alternando entre chupar os mamilos rosados de Neji, beijá-lo e mordiscar sua orelha, ouvindo seus murmúrios intensos, pedindo por mais, ouvindo o barulho da cama batendo na parede, no momento em que ele tinha uma bela visão de seu corpo por conta do espelho no teto, descendo suas mãos até suas nádegas.

— Senpai, fundo, muito fundo... — o citado parou de sugar seus mamilos e olhou em seus olhos, empurrando com tudo, lhe fazendo jogar a cabeça para trás, entorpecido com tudo aquilo, com a mão do mesmo puxando seus cabelos e a outra dando tapas em suas nádegas.

— Baby, você é tão bom... — Shino disse rouco, sentindo o menor rebolar contra seu membro, observando sua expressão extremamente sensual, com a boca entreaberta, saliva escorrendo pelos cantos, que ele tratou de lamber e enfiar sua língua ali logo em seguida, em mais um beijo selvagem e gostoso, continuando metendo sem parar, sentindo que poderia gozar a qualquer momento dentro dele, onde sentiu saudade de estar.

.

Aburame agora estava penetrando Neji que estava de 4 na cama, com um grande espelho na parede, vendo as expressões que seu amante fazia enquanto era surrado sem pena pelo seu membro duro, mesmo que já tenha gozado 2 vezes, querendo meter no perolado até o amanhecer, com ele pedindo para parar, o fazendo ir mais rápido, distribuindo tapas fortes em suas nádegas,

deixando vermelho, enquanto com a outra mão, segurava em seu cabelo, ouvindo seus gemidos altos e estridentes, ecoando por todo o quarto que estava com a luz apagada, sendo iluminado pela lua que refletia ali, sendo que a janela estava aberta, com eles estando no melhor quarto do motel, que não era nada barato. Obviamente Aburame Shino não levaria seu baby a qualquer lugar, ele merecia o melhor, apenas o melhor.

Neji fixou seu olhar no espelho ao sentir o membro saindo e entrando com rapidez, com suas pernas bambas, podendo ver seu gozo escorrendo pelo lençol, sendo que não precisava ser estimulado ali para gozar, somente Shino maltratando seu interior sem dó, era mais do que suficiente, a excitação que sentia, era grande, com ele colocando a língua para fora, sendo puxado pelos cabelos, colando seu corpo suado ao do mais velho,

que colocou dois dedos em sua boca, o fazendo chupar enquanto olhava para ele, sentindo a mão livre de Shino em seu membro, passando o resto de seu esperma na mão e levando a boca, com o membro dele dentro de si, fazendo com que seu estômago ficasse cheio, com ele agora gozando ali, novamente, olhando em seus olhos, chupando os dedos dele como se fosse seu pênis

— Seu cuzinho é delicioso, baby — disse o mais velho, com sua respiração entrecortada, sentindo o esperma escorrendo pelas suas pernas, assistindo seu pequeno fazer uma carinha inocente enquanto deixava seus dedos bem molhados.

— Senpai, hum... É quentinho sua porra
— abriu um sorriso, deitando sua cabeça na curvatura do pescoço do maior, que beijou o topo de sua cabeça — Eu quero mais, me fode mais — rebolou contra o membro, mordendo o pescoço de Shino com força, dando um chupão em seguida, sabendo que ficaria marcado, e bem, realmente não ligava para isso.

— Isso se chama vício, sabia? — abraçou o corpo de Neji, que riu nasalado, olhando em seus olhos, podendo ver o brilho que ali estava, querendo vê-lo mais vezes.

— Sua culpa, me tornei uma putinha insaciável, Senpai — manhoso, ele fez biquinho, ainda se remexendo no colo do seu dominador, que começou a brincar com seus mamilos rígidos, apertando ali com cuidado.

— Sim, minha putinha, somente minha
— disse com rouquidão na voz, dando um beijo apaixonante no Hyuuga, entrelaçando suas mãos livres — Já posso dizer que te amo ou está muito cedo? — falou entre o beijo molhado, mordendo o lábio inferior do menor, que abriu um sorriso meigo.

— Eu também te amo, Senpai, feliz Natal
— agora era vez de Neji ver um sorriso pequeno nos lábios do Aburame, lhe fazendo ficar muito feliz, uma felicidade que nunca sentiu em sua vida, querendo que aquilo não acabasse.

— Feliz Natal, eu te amo, baby...

*************

Clãnzada, já terminei de escrever toda essa fanfic, acredita? Pois então, só irei revisar agora e ir postando.

Vota e comentaa, dá trabalho pra fazer.

Até o próximo capítulo❤️

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