⇡•Sєѕѕãσ ɴσ Mσтєℓ - ℙ/1•⇣
A pedido do Hyuuga, Shino tentou tratar seu irmão um pouco melhor, o básico, nada demais, e obviamente, Torune agradeceu seu cunhadinho o levando para almoçar na hora do almoço, e claro, Shino foi junto logo depois para ninguém desconfiar, chegando no local e os vendo sentado mais afastado, o esperando para fazerem o pedido.
Desde então, graças ao perolado, Torune tentava ganhar a confiança de Shino pouco a pouco, mesmo que não fosse fácil. Ele era duro na queda.
Neji ficava no meio do fogo cruzado, só observando e achando graça ao ver o cunhado fazendo palhaçada para ter a atenção do irmão, que coçava a testa e mantinha sua face neutra.
Tudo até então, seguia muito bem, a dupla de amantes se conhecia a cada dia mais e aproveitava o tempo que tinham um com outro, e de brinde, de vez em quando, Torune gostava de atrapalhar e levava uma encarada sinistra do irmão enquanto Neji ria, se divertindo com a cena hilária dos irmãos, como agora, onde ele e seu amado foram para o cinema e o Aburame apareceu do nada, com um balde de pipoca e refrigerante.
— Não é possível — Shino suspirou baixinho, vendo seu adorado irmão sentando-se ao lado do Hyuuga, sabia que a partir dali não teria atenção do namorado, já que toda vez que se juntavam, era pra fazer fofoca sobre tudo e todos.
— 'Fala otouto, tudo na boa? Faz 3 dias que não vejo vocês, estava com saudade — falou, abrindo um sorriso largo, com Neji se segurando para não rir da situação.
— Pois eu não, o que diabos você está fazendo aqui? — colocou o braço apoiado na cadeira, encarando o irmão, notando que o filme já iria começar.
— Calma, Bubu — Neji deu um beijo na bochecha do Aburame mais novo, sabendo que ele quebraria.
— Espero que você fique de boca fechada, da última vez fomos convidados a nos retirar
— disse calmo, porém sério, ajeitando seus óculos.
— Tá, tá, calma, homem! — fez biquinho e começou a cochichar com o Hyuuga, que pegou na mão de Shino e apertou, com ele levando até sua boca e beijando, ignorando sua falação.
Como imaginava, a dupla não parava de falar, com ele ouvindo que comentavam sobre o romance de Shikamaru e Sai, sendo que desde quando chegou, Torune ficou próximo dos funcionários do café, principalmente do casal, e de Neji, claro.
— Pelo que sei, estão em crise — disse o Aburame, baixinho, comendo um pouco de pipoca.
— Sai me disse, Shikamaru anda distante e não lhe dar atenção, comentou que acha que ele o trai — respondeu no mesmo tom, triste pelo amigo.
— Você acha isso, otouto? — Torune tirou a atenção do outro do filme.
— Vocês deveriam parar de falar da vida dos outros e ficarem calados! — encarou os dois que deram de ombro e voltaram a fofocar
"Eu mereço!"
.
Logo depois do filme acabar, Torune despediu-se do casal, os deixando a sós, enquanto Shino notou uma coisa enquanto estava na estrada, avistou aquele mesmo hotel onde passou seu Natal ao lado de Neji, o tendo de muitas maneiras, e queria fazer isso agora
Uma sessão.
Hyuuga notou que Shino adentrou o estacionamento do lugar, tirando um sorriso malicioso dos seus lábios. — O que vamos fazer, Senpai? — perguntou quando o mais velho estacionou.
— Uma sessão — pegou no pescoço de Neji e o beijou com vontade, sem cerimônia, enfiando sua língua na boca do mesmo, que colocou a mão em seu membro, apertando ali — Quero torturar seu rabo de tanta pirocada, gostou da ideia? — parou o beijo e olhou nos olhos perolados do seu amante, que estava ofegante, vendo um fio de saliva entre as bocas, tratando de tirar com sua língua.
— Eu amei, Senpai... — falou, saindo de dentro do automóvel junto de Shino, seguindo até a recepção do lugar, pedindo o quarto mais caro dali, enquanto subia e o mais velho adentrava a loja que havia no lugar, onde vendia muitos brinquedos para amantes despreparados que chegavam ali de mãos vazias. Se assim posso dizer...
Aburame também estava nessa, já que "inventou" de fazer uma sessão de repente, indo comprar algumas coisas que tinha em mente, com o menor já no elevador, indo para o último andar, chegando segundos depois, seguindo para o final do corredor com a chave em mãos.
Já no lugar, abriu a porta, junto de um sorriso largo, sabendo que Shino iria maltratá-lo em cima daquela cama, e como queria isso.
— Sinto que serei judiado hoje — colocou as mãos na cintura, abaixando a cabeça e rindo, indo até a cama em seguida, sentando-se ali, notando o quão macio era, tirando sua roupa sem cerimônia, até porque, não queria dar esse trabalho para seu Senpai, que chegou minutos depois, o vendo deitado só de cueca, mexendo no celular, notando sua presença, deixando o aparelho sobre a cabeceira.
— Você tem uma bunda de dar inveja
— Chegou perto da cama e deu um tapa estalado nas nádegas, deixando a sacola sobre o colchão, ouvindo um gemido sofrido do menor.
Shino começou a se despir, sendo observado pelo outro, que tinha uma expressão safada na face. — Pauzudo do caralho — Neji disse manhoso, vendo como o membro pulsava, com Shino subindo na cama, abrindo suas pernas com as mãos, olhando para seu orifício sem pudor, exibindo um sorriso malicioso
— O que fará hoje, Senpai? — colocou o dedo na boca.
— Logo descobrirá — disse rouco, deitando sobre Neji, dando beijos no pescoço do mesmo, descendo até os mamilos, chupando ali, enquanto o menor puxava os cabelos de sua nuca, ao sentir o roçar dos membros.
Aburame subiu suas mãos e deslizou pelas costas, sentindo o corpo do perolado ficar mais quente a cada segundo, ouvindo seus gemidos baixinhos, ainda abocanhando o mamilo rosado, chupando com vontade, aproveitando daquele corpo gostoso do seu Hyuuga.
Sem demora, Shino parou e encarou Neji nos olhos, que tinha sua face vermelha, como todas às vezes que faziam sexo com ou sem sessão. — Comprei algumas coisas — falou se erguendo, pegando a sacola e tirando uma venda dali, que fez o menor erguer as sobrancelhas — Confia no seu Senpai.
— A última vez que você disse isso, eu fiquei todo assado, devo me preocupar? — arqueou uma sobrancelha, assistindo o mais velho franzir o cenho e balançar a cabeça em negação — Sonso...
Neji fechou seus olhos e foi vendado pelo outro, que lhe deu um beijo apaixonado, com chupadas de língua e mordidas nos lábios, sentindo a mão do menor subir até seu membro, massageando ali de leve. — Prometo te foder bem gostoso, do jeitinho que você merece — disse entre o beijo, chupando a língua quente do menor, que massageava seu membro com calma.
— Humm... S- Senpai — disse entrecortado, já não sentindo o beijo do mais velho, que pegou uma algema dentro da bolsa, prendendo sua mão ali junto da grade da cama, tentando imaginar o que ele faria a seguir, completamente entregue a ele — Entre em mim, por favor — suplicou com manha.
— Tão apressado... — debochou com uma risadinha maliciosa, tirando o restante dos itens dali, sendo um lubrificante, consolo e vibrador — Você gosta de ser fodido, não gosta?
— Sim, pelo meu Senpai — fez uma voz inocente, com o Aburame ainda no meio de suas pernas, que estavam bem abertas.
— E que tal uma... Penetração diferente?
— falou, despejando um pouco do creme em seus dedos, guiando eles até o orifício anal de Neji, que se contorceu ao sentir o líquido gelado em sua intimidade.
— Hum, c- como assim, Senpai? — disse baixo, fechando suas pernas pela excitação, que foram abertas pelo mais velho.
— Deixe abertas, sua puta — deu um tapa estalado na face do Hyuuga, que resmungou com tesão — Uma dupla penetração, se assim posso dizer — viu o menor morder o lábio inferior.
— Bem, tenho certeza que você não iria me dividir com ninguém, então... Kami, é muito grande? Se for do tamanho do seu pau, eu tô literalmente, muito fodido — choramingou, ouvindo a risada do Aburame, com os dedos dele entrando em si — P- porra, tô vendo que ficarei ardido.
— Vou te lambuzar de porra, gosta disso?
— movimentou os dedos ágeis dentro do Hyuuga, que arqueou as costas em deleite.
— Sim, e- eu quero que goze dentro do meu cuzinho, hum... — Neji sentiu um arrepio pelo corpo inteiro, com os dedos de Shino trabalhando dentro dele — Será minha primeira vez com penetração dupla...
— Primeira de muitas, meu baby, pretendo te deixar bem frouxo, putas como você, devem ser tratadas como tal, estou errado? — falou com rouquidão na voz, massageando seu membro enquanto seus dedos iam fundo no Hyuuga, com o mesmo os apertando.
— N- não está, Senpai... Me deixe da maneira que quiser, eu sou completamente seu — disse entrecortado, rebolando contra os dedos do citado, que ficava cada vez mais excitado com aquela cena erótica.
— Você quer que eu chupe seu pau?
— perguntou, retirando seus dedos de dentro do menor, que resmungou em descontentamento.
— Chupa sim, por favor — respondeu com sua voz manhosa, sentindo o calor da boca do Aburame contra seu membro.
— A cabeça do seu pau é tão rosinha, igualmente seu cuzinho, sexy demais — falou o homem, deitando sobre o colchão, dando beijos pela virilha de Neji, subindo até o pênis ereto, que era do tamanho perfeito para sua boca, com veias saltando, do jeitinho que gostava de ver.
Shino começou a chupar a cabecinha, vendo seu amante se contorcendo na cama, gemendo alto e sem vergonha, ainda algemado e vendado, odiando estar assim, já que queria ver o Aburame lhe fazendo um boquete gostoso como agora, com o mesmo descendo sua boca até o final, acostumando a sugar até a alma do Hyuuga pelo pênis, enquanto ele suava e continuava gemendo, agora dizendo coisas obscenas.
— S- Senpai, você me chupa tão bem...
— Neji jogou a cabeça para trás e colocou os pés sobre a cama, movendo seu quadril para cima, com Shino adorando estar ali, o chupando como ele merecia
Seus movimentos eram rápidos, no momento em que ouvia o barulho do seu pênis contra a boca do Aburame, que passou os braços por debaixo de suas pernas e as segurou com força para que não fizesse nenhum movimento — Não, por favor, eu quero foder sua boca — disse ofegante, sendo observado pelo homem que achava graça em sua súplica, ainda chupando seu membro que jorrava pré-gozo, escorrendo pelos cantos de sua boca.
Shino então parou de chupar o menor e se ajeitou. — Por que parou, Senpai? — falou fraco, regulando a respiração ofegante.
— Está na hora da sua penetração dupla, seu cuzinho já está bem molhado, e olhe que nem precisei chupa-lo — passou lubrificante pelo consolo e vibrador, que eram igualmente o tamanho do seu membro, porém, finos, sabia que se fosse da mesma grossura, iria doer, e a última coisa que desejava, era machucar seu baby com brinquedos
"Porém, com o meu pau, eu machuco!"
— Que Rikudou me ajude!
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