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❆ 𝟎𝟎𝟑 ❆

Instagram da autora: hopingstyles 

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     As mulheres estavam animadas ao passearem pelas ruas nova-iorquinas. Charlotte pulava de alegria enquanto comia sua mini bengala doce, caminhando na frente das duas com sua recém foto tirada com o Papai Noel em mãos.

Era para Eleanor estar repousando mas quem disse que ela queria?

Assim que acordaram, comeram o tão famoso croissant de queijo que Thomas e Lottie falavam, desfrutaram do maravilhoso chocolate quente da Maddie e todos foram arrastados para um passeio ao ar livre pelas duas figuras elétricas.

Thomas caminhava atrás, segurando algumas caixas e sacolas de presente que levariam mais tarde para a casa dos Baldwin. Deixaram para última hora e nem importavam-se com isso no momento.

As irmãs estavam felizes, pois depois de um bom tempo, finalmente estavam saindo juntas e divertindo-se, esquecendo dos outros compromissos nem tão importantes assim.

Até que Charlotte elogiou uma árvore decorada e as Baldwin lembraram-se que ficaram encarregadas de levarem uma para a tradição familiar.

Montá-la todos juntos, em família, na noite de Natal, contando algumas histórias que marcou as vidas deles.

— Nós esquecemos! — Lamentou, Madison.

— Ainda dá tempo de escolher alguma naquele parque.

— Só devem ter restado as menores possíveis.

— Se não levarmos uma árvore, iremos desapontar nossos pais e a tradição dos Baldwin. — Eleanor segurou o ombro de sua irmã, incentivando-a à andar com ela.

— Está mais animada para o Natal ou é impressão minha?

— Não é impressão, irmã. É a minha época favorita do ano e não posso deixar de comemorá-la. Então, vamos logo!

— Deixarei essas bolsas no porta-malas e as encontrarei lá.

Tiveram de correr para acompanhar a pequena, que não parava por um segundo, indo atrás da melhor árvore de Natal.

Demoraram cerca de meia hora e cogitaram desistir, pensando se aquele ano seria melhor uma de plástico até que Charlotte dá um pequeno grito de animação por encontrar a ideal.

Quando foram amarrá-la com o laço vermelho, simbolizando que já tinha donas, surpreenderam-se com outras mãos prontas para fazerem o mesmo.

Indignada, Eleanor chamou a atenção de quem quer que fosse, pois não pretendia deixar ninguém tomá-la depois de muito sacrifício para finalmente encontrá-la.

— Desculpa mas essa árvore já tem dona. — Falou para o homem que poderia facilmente ser chamado de "Ladrão de Árvores", por ela.

— É mesmo? Quem?

— É cego? — Estava irritando-se com o sorriso do rapaz à sua frente.

— Sinto muito desapontá-la mas... Eu cheguei primeiro.

— Tadinho... É mesmo cego! — Debochou.

— Titia Lea, não vamos levar a árvore?

— Claro que sim, querida. A titia já está resolvendo com esse senhor. — Sorriu para a mesma e voltou à encará-lo. — Vai mesmo arruinar a noite de Natal da minha sobrinha?

— Além de debochada, é dramática. — Riu, negando com a cabeça.

— Sou. Agora, licença. Tenho uma árvore para levar.

— Senhorita, eu já passarei o Natal sozinho por minha família não conseguir vir me visitar devido à nevasca, ainda quer levar meu único símbolo natalino?

— Depois eu que sou dramática. — Revirou os olhos. — Aposto que tem guirlandas em casa.

— E você não?

— Estava falando de você. Olha, muito triste sua história e até lacrimejei um pouco mas eu não vou abrir mão dessa árvore.

— Nem eu.

— Titia Lea...

— Só mais um minutinho, querida. Ele vai ceder.

— Não vou, não.

— Olha para esse rostinho triste. — Mostrou sua sobrinha, que fazia o olhar do Gato de Botas e um biquinho de partir o coração. — Vai mesmo fazer isso?

— Isso é golpe baixo. Papai Noel não ficará feliz em saber disso, pequena.

— Conhece o Papai Noel? — Charlotte ficou animada.

— Ah, claro! Eu já ajudei o Papai Noel uma vez com a casa dele.

— Lá no Polo Norte?

— Sim! É enorme e muito aconchegante.

— Ai, que cara de pau! — Lea murmurou, cruzando os braços. — Ele está te passando a perna, sargento. Não deixa.

— Entendido! — Confirmou, cruzando os bracinhos para ele também.

— Se você deixar eu levar a árvore, posso pedir para o Papai Noel te visitar com as renas dele.

— Lottie, não!

— Lottie, sim! Por favor. — Suplicou.

— Okay, eu desisto de tentar procurar uma árvore decente! — Madison aproximou-se.

— Mamãe, eu e a titia Lea encontramos uma bem bonita!

— Voltei, meninas. Já encontraram a árvore? — Thomas trouxe consigo um copo de chocolate quente que sua filha havia pedido antes.

— Encontramos mas houve um pequeno e inconveniente imprevisto.

— Que seria? — Perguntou.

— Tom!

— Sebastian! — Ambos abraçaram-se rapidamente, devido à surpresa.

— Se conhecem? — Lea questionou, ainda irritada e agora, um pouco confusa.

— Oh, Sebastian? Oi! — Madison também o cumprimentou, fazendo com que a situação ficasse ainda mais cômica.

— Olá, Madison. Tudo bem com vocês?

— Conosco sim. E com você, amigo?

— Nada bem. Terei de passar o Natal sozinho já que minha família ficou presa no aeroporto da Romênia, devido à uma viagem que fizeram, e uma certa pessoa ainda quer roubar a minha árvore.

— Epa, epa, epa! A árvore é minha! Eu cheguei primeiro e você que quer roubá-la!

— Já entendi tudo. — Maddie riu, olhando para os dois discutindo.

— Antes de decidirmos quem está certo nessa história, que no caso sou eu, de onde vocês se conhecem?

— Sebastian foi o arquiteto responsável pela nossa nova casa e a recente obra do hospital. — Tom a respondeu. — Depois disso, viramos amigos.

— Ah... — Fingiu descaso mas interiormente, estava perplexa pois ele era muito bom no que fazia. — Parabéns. Muito legal. Agora, vamos levar logo o que nos pertence.

— O que?! Eu que irei levar!

— Lottie, não chora. Tudo vai dar certo. — Lea o ignorou, conversando com a sobrinha.

— Ela nem está chorando!

— Mas vai se você persistir em levar o que é nosso.

— Você é impossível.

— Sou.

— Fazemos o seguinte! — Madison começou à falar para interromper a pequena discussão desnecessária entre os dois. — Nós levaremos a árvore e Sebastian está convidado à passar o Natal com a gente. Assim, os dois lados saem ganhando e podemos fazer uma apresentação mais formal. Essa foi desastrosa!

— Acho uma excelente ideia, querida.

— Sim, mamãe! Titio Bash vai conhecer a tradição de nossa família!

— O que acham disso?

— Se não for incomodar...

— Claro que não, meu amigo! O sr. e a sra.Baldwin adoram você.

— Espera, todos conhecem ele, menos eu?

— Se comparecesse à mais eventos da família, conheceria o Sebastian. — A caçula alfinetou.

— E então, cunhadinha? Estamos resolvidos?

— Hm, sim. — Deu de ombros. — Pelo menos eu saio ganhando por estar levando a árvore. — Sorriu, sarcasticamente, vendo-o ficar entediado.

— Olha o espírito de competição, Lea.

Tom brincou e foi chamar o ajudante do proprietário para finalmente levarem o motivo de tanto rebuliço. Sebastian fez questão de dividir o valor pois era algo que ele também queria e, depois de muita luta, aceitaram.

As três ficaram olhando para os dois prendendo a árvore no teto do carro, rindo, e notaram duas crianças – provavelmente irmãos – fazendo um boneco de neve.

A Baldwin mais velha sorriu nostálgica ao lembrar-se de sua infância ao lado de Maddie e o quanto faziam bonecos de neve naquela época.

Os dois procuravam por um nariz e não encontravam. Não havia nada que pudessem colocar para preencher o espaço vazio até que a mulher aproximou-se com uma bengala doce.

— Aqui. Podem usar como o nariz do boneco de neve. Ficará diferente porém, bem bonito.

— Obrigada, moça bonita. — A menininha agradeceu ao lado do menino e terminaram sua criação.

— Feliz Natal!

— Feliz Natal!

Despediu-se e voltou para perto do grupo, vendo Sebastian fazer o mesmo e prometer visitá-los mais tarde, agradecendo mais uma vez o convite, olhando diretamente para a confeiteira.

Eleanor Baldwin terá a missão de comportar-se com a nova visita ou a noite será resumida em confusão.

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