Juju: "você não vai me aguentar até lá amor!" - mostro a ele
Henry: garanto que vou. Agora não fica assim tá bom? Eu sou todo seu. Todinho seu. - ela beija minha bochecha e eu olho pra sua boca. - você tá tão linda hoje sabia? - ela sorri e eu beijo o canto de sua boca. - eu amei seu quarto - ela sorri e se senta na cama e pega uma caixa com um celular - caraca tá podendo em!! Vou roubar pra tirar foto - ela ri e devolve a caixa - bora configurar e depois a gente faz alguma coisa... Ray deixou sanduíches na cozinha... - ela sorri fraco - o que foi? - ela faz que não - tem que me contar!! - ela pega o celular e digita
Juju: "Eu te amo muito"
Henry: aii meu Deuss que coisa mais fofaaaaa aaaaaa - em jogo em cima dela a abraçando e ela ri - perfeita - tiro uma mecha de cabelo de seu rosto e ela pega em meu rosto o impulsionando contra o seu juntando nossos lábios já num beijo feroz. Nossas línguas disputavam. Nossas bocas se encaixavam perfeitamente. Uma de minhas mãos estava em seu rosto e a outra na cama como apoio para não fazer peso a ela. Meu corpo e o dela se chocavam a cada mudança de direção do beijo. E aquilo tava muito bom. Muito bom mesmo. Sua mão foi de meu rosto para meu abdômen, por baixo da blusa. Ela passa sua unha me fazendo arfar contra sua boca. Ela puxa minha camisa para cima me fazendo entender. Descolo nossas bocas dando pra respirar e tiro minha blusa rapidamente voltando a beija-la com vontade. Pego em sua cintura e aperto um pouco. Sinto seu ar se esgotando e eu parto pra os beijos em seu pescoço. Chupo com vontade a escutando gemer rouco em meu ouvido. É isso que eu quero. Eu quero escuta-la gemer de prazer. Fazê-la transbordar de prazer. Pego suas mãos entrelaçando com as minhas as impulsionando contra a cama enquanto chupo seu pescoço. Sentia seus braços tentarem se soltar e falharem. Sua respiração já estava ofegante. Ela entrelaça suas pernas em meu corpo. Encaixando um corpo no outro. Tiro uma de minhas mãos e passo em sua coxa a sentido arrepiar. Ela pega minha mão e põe em sua intimidade como se precisasse que eu fizesse algo. - não é o momento pitica - ela suspira pegando ar novamente e desvia seu olhar - é que eu não posso... - ela me olha estranha - eu só não posso pitica... Mas prometo que um dia vai acontecer... Só não agora... - ela parecia abalada. Decepcionada. Ela respira fundo e sorri fraco e concorda com a cabeça.