Na sexta

Henry: amor fica quieta! Kkkkkk - ela se mexe mais um pouco rindo e se ajeita colocando sua cabeça em meu peito - daqui a pouco você sai daqui
Esmeralda: vou sentir sua falta Júlia!! - vou até sua cama e a abraço. E sinto seu corpo tremer um pouco - está bem? - ela olha pro chão
Ray: filha... - pego em seu braço e ela me olha - está tudo bem? - ela olha pra Henry e fica olhando pra ele
Herny: amor você tá bem?? - ela respira fundo e fecha os olhos lentamente e pega em minha mão a abraçando - tá com sono né? Hoje foi tenso... mas você tá bem não tá? - ela faz que sim com a cabeça ainda abraçando minha mão - ela só tá cansada - sussurro e olho pro dois que se encaravam e sorriam. Ray coloca sua mão por cima da dela. E ela tosse tirando sua mão dali olhando pra mim depois pra ele. Ray olha pra mim e revira os olhos - euem fiz nada - Esmeralda ri
Esmeralda: bom... Júlia sai em umas duas horas. Ela só precisa terminar esse soro.
Henry: tem algum remédio nele?
Esmeraldas: - concordo com a cabeça - é pra dor - sussurro e ele desvia o olhar - bom... O médico vai conversar com seus pais sobre o medicamento. E... Parece que eu vou precisar ir duas vezes na semana em sua casa. E seus pais vão pagar diretamente pra mim. Vou ser tipo, a enfermeira oficial dela kkkkk - Ray olha pra mim e sorri me fazendo ficar com vergonha - tá tudo bem Ray? - ele me olha e sorri
Henry: meu Deus que babão!
Ray: ah é? É assim que você fica quando tá com a Júlia - sorrio falso pra ele e Esmeralda ri
Esmeralda: eu vou indo... Tenho outro paciente... - ele concordam e eu saio
Ray: quando ela acordar me fala - ele concorda com a cabeça e eu saio

{...}

Henry: pronta? - ela estava sentada na cama. Já haviam tirado o soro e tudo mais. Ela olha pra mim e sorri - vem cá - pego em sua mão - eu acho que eu não consigo. Eu vou te machucar... Ray...
Ray: kkkkk eu falei que era melhor eu
Henry: só pega ela... - reviro os olhos
Ray: - pego Júlia no colo que geme um pouco de dor mas eu a ajeito e ela apoia sua cabeça em meu peito e eu a levo e dois enfermeiros vem atrás de mim. Os pais de Henry estavam já no carro na entrada do hospital. Henry abre a porta e entra pelo outro lado no banco de trás e eu coloco Júlia com cuidado sentadinha e ela geme de dor e eu logo a ajeito. Ela olha pra Henry e sorri. Ponho cinto nela e ela pega em minha mão - eu vou te visitar filha - ela sorri e abre um pouco os braços e eu a abraço - amanhã eu vou tá bem? - ela concorda com a cabeça e eu fecho a porta e a pai de Henry logo sai com o carro
Sra. Hart: como está Júlia? - ela olha pra mim e sorri
Henry: tá doendo algum canto? - ela apenas olha pra mim e sorri - está? - ela não responde. Ela continua fazendo isso às vezes. Mas sua cabecinha já está bem melhor.