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5. i hate bowling.

CINCO | EU ODEIO BOLICHE.

— Certo, Mads! Sua vez. – Tristan sorriu de lado.

— Já falei, não vou jogar. – Maddie disse, tomando mais um gole de seu refrigerante.

— Você tem que jogar. Não seja uma perdedora ruim. – Willow provocou.
Maddie gemeu, levantando e pegando a bola que Derek havia ajudado a escolher.

— Você consegue, apenas mire no meio. – Derek disse.

— Óbvio. – Maddie revirou os olhos, indo até a pista. Derek apenas riu, sabendo que ela estava de mau humor porque estava sendo forçada a fazer algo que não queria.

E como todo mundo esperava, a bola foi direto para a sarjeta. Ela bufou e marchou de volta para pegar a bola novamente, sabendo que tinha que fazer isso de novo.

— Cala a boca, Tristan. – Ela se irritou, ouvindo o garoto prender a risada.

— Qual é! Não é todo dia que posso ver você não ser a melhor em algo. – Tristan disse enquanto a ruiva revirava os olhos, indo novamente até a pista. De novo, a bola parou na sarjeta. Ela gemeu, indo de volta para seu lugar.

— Tudo bem, começamos agora. – Derek disse, tentando fazer ela se sentir melhor.

— Vou pegar outra bebida. – Ela murmurou, indo até as máquinas de venda.

Derek lançou um olhar para Tristan, sabendo que as provocações implacáveis dele estavam começando a irritar a garota.

— Que foi? Estou apenas brincando com ela. – Ele riu, percebendo o olhar de Derek.

Maddie estava tão ocupada apertando os botões das máquinas que nem percebeu que alguém estava atrás dela.

— Não sabia que era do tipo jogadora de boliche. – Camden disse com um sorrisinho no rosto enquanto ela se virava para ele.

— Não sabia que você era do tipo que se aproveita de garotas embriagadas, acho que ambos estamos surpresos. – Ela rebateu.

— Você sabe que já me desculpei por isso. E seu namorado já me arrebentou por isso também. – Ele disse enquanto Madelyn pegava a bebida da máquina.

— Ele não é meu namorado. – A ruiva disse, se virando para sair.

— Bem, já que não tem namorado, então me deixe te levar para sair. Um jantar de desculpas.

— Nos seus sonhos, Lahey. – Ela disse, continuando a ir em direção ao grupo.

— Você 'tá bem? – Derek indagou enquanto ela se sentava.

Ele percebeu que Maddie estava mais irritada do que quando saiu.

— To bem. – Ela bufou.

— Tem certeza? Porque é sua vez de novo. – Ele gesticulou para a tela.

Ela virou e deixou um murmúrio alto escapar, vendo seu nome na tela acima deles.

— Aqui, eu te ajudo. – Ele disse, a ajudando a se levantar e pegando a bola.

Os dois foram até a pista e ele ficou atrás dela. — Eu odeio isso. – Maddie resmungou para ele.

— Você está apenas pensando demais. Aqui. – Ele disse, colocando uma mão na cintura dela e a outra na bola sobre a mão de Madelyn. Ele teve que conter um sorriso quando ouviu o coração dela acelerar.  — Só pense para onde quer que a bola vá. – Derek murmurou, colocando o braço dela para trás. — E solte. – Ele disse ao mesmo tempo que Maddie balançou o braço para trás e soltou a bola.

Um arrepio desceu por sua espinha quando ela sentiu a respiração do garoto em seu ouvido, percebendo o quão perto eles estavam. Ela ficou chocada quando a bola fez o caminho pela pista — e não foi direto para a sarjeta —. Ficou mais chocada ainda quando todos todos os pinos foram derrubados.

— Ai meu Deus! – Ela gritou, virando-se para Derek e enrolando os braços em volta dele.

— Eu falei que você conseguiria! – Ele riu, abraçando ela de volta.

— Como você fez isso?! – Willow perguntou quando os dois se aproximaram novamente.

— Eu tive um bom professor. – Ela sorriu de lado, se encostando em Derek.

Willow e Tristan perceberam o quão facilmente Derek havia tirado o mau humor de Maddie. Algo que geralmente durava horas. Até dias.
Após uma hora de jogo, Maddie estava feliz que ela não tinha sido a pior. Tristan e Derek brigaram pelo primeiro lugar, Derek o vencendo por apenas alguns pontos.

— Que horas são? – Willow perguntou.

— Onze. Por que? – Tristan questionou, olhando para o relógio em seu pulso.

Maddie deixou um suspiro de surpresa escapar, olhando para o grupo de amigos.

— O mirante! Nós temos que ir! – Ela disse.

— Ah, sim! Faz tanto tempo que não vamos lá. – Willow respondeu.

— Não acho que seja uma boa ideia. – Derek alertou, lembrando da conversa dele com Peter.

— Qual é, cara. Vai estar totalmente vazio esta noite. – Tristan insistiu.

— E o ataque de animal? – Ele lembrou.

— Não me diga que está com medo. Por favor, vai ser legal. – Maddie implorou, agarrando a mão dele.

Derek suspirou, sabendo que a mãe dele provavelmente o mataria se ele deixasse os amigos irem para a floresta nesta noite, mas o olhar de Maddie era algo para o qual ele nunca conseguiria dizer não.

— Tá. – Ele murmurou, um sorriso se espalhando em seu rosto quando Maddie deu um gritinho de felicidade, arrastando ele até a caminhonete de Tristan.

Os quatro foram até o mirante, que felizmente não era tão dentro da reserva. Derek e Maddie sentaram atrás da caminhonete, enquanto Tristan e Willow ficaram dentro.

— Então, o boliche foi tão ruim como pensava? – O garoto indagou.

— Não foi completamente terrível. Teria sido melhor se eu tivesse vencido. – Madelyn murmurou.

— Você precisa ganhar em tudo? – Derek riu.

— Tem certeza que me conhece mesmo, Hale? – Ela provocou.

— Acho que te conheço melhor do que você acha, Martin. – Ele retrucou, enrolando o braço na cintura dela.

— Ah, é? Então me conte. O que acha que sabe sobre mim? – A ruiva perguntou, inclinando-se para mais perto dele.

— Sei que se importa muito mais do que demonstra.

— Com o que acha que me importo? – Ela perguntou.

— Acho que se importa comigo. – Ele sorriu quando ela pressionou os lábios nos dele.

— Por que pensaria isso? – Maddie sussurrou.

— Não acho que você beija assim as pessoas com quem não se importa. – Ele sussurrou de volta, a mão dela indo até seu pescoço e o puxando mais para perto, seus lábios se movendo em sincronia. Derek se afastou com uma expressão enojada, ouvindo Willow e Tristan dentro da caminhonete.

— O que foi? – Maddie perguntou, rindo quando Derek apontou para as janelas embaçadas do carro.

— Vem. – Ela riu, pegando a mão dele e pulando para fora da carroceria da caminhonete. Derek sabia de uma destilaria abandonada não muito longe dali. Os dois riram enquanto ele os guiava até o lugar.

— Que lugar é esse? – Ela perguntou quando eles entraram.

— É abandonado. Achei uns meses atrás. – Ele disse, a puxando para perto.

— Vem muito aqui sozinho? – A jovem provocou.

— Não. Talvez estava apenas guardando esse lugar até que pudesse trazer uma garota bonita. – Hale riu, inclinando-se para beijá-la novamente. Ela gemeu, as mão do garoto descendo pelo corpo dela enquanto Maddie envolvia as próprias mãos em volta do pescoço dele.

— O que foi? – Ela indagou quando Derek se afastou, começando a olhar em volta.

— Sinto cheiro de algo.

— Cheiro de que? – Maddie perguntou, tentando cheirar algo, mas não sentiu nada.

— É como cheiro de sangue.

— O que? – Ela perguntou, mas Derek a ignorou, puxando ela para fora.
Ouvindo vozes se aproximando, Derek a puxou para trás de algumas árvores ao lado.

— Derek, que merda está acontecendo? – Madelyn insistiu enquando ele as pressionava contra a árvore.

— Shh, estou ouvindo alguma coisa. – Ele disse, colocando a mão sobre a boca dela.

Pensando que era o Leão-da-montanha que havia atacado as pessoas na floresta no outro dia, ela começou a surtar. Derek ouviu o coração dela acelerar e o cheiro do medo irradiava de seu corpo.
Sabendo que ela precisava se acalmar, para que, o quer que fosse que estava se aproximando, não ouvisse as batidas do coração dela, ele usou a mão livre para agarrar a de Maddie, desenhando círculos invisíveis na palma. Ela inconscientemente chegou mais perto e fechou os olhos, sentindo um conforto que nunca havia sentido com ninguém antes.

— Acho que é seguro sair agora. Deveríamos voltar para a caminhonete. – Ele disse. Maddie acenou com a cabeça, o aperto na mão dele se intensificando enquanto eles corriam de volta para Tristan e Willow.

Quando o carro foi avistado novamente, eles pararam de andar e Maddie se virou, surpreendendo Derek quando ela o puxou para um abraço apertado. Ele enrolou os braços em volta dela sem saber porque ela estava sendo tão afetiva, mas não parou para questionar.

— Obrigada. – Ela sussurrou.

Derek apenas acenou com a cabeça, sem saber o motivo de Martin estar agradecendo. Quando ela se afastou, os dois voltaram a caminhar de volta para os amigos.

— Onde caralhos vocês estavam?! – Willow questionou.

— Desculpe se não sentimos vontade de ficar ouvindo voces, cretinos, fazendo sexo. – Maddie provocou.
Derek riu, ainda surpreso com o quão rápido ela conseguia mudar de humor.

— Derek não deveria ser o único a ter sorte. Não é justo. – Tristan deu uma piscadela e Willow bateu no ombro dele.

— Você é nojento. Vamos. Vamos voltar para minha casa. Vou ligar para Kate ir de manhã. – Maddie disse enquanto eles voltavam para dentro do carro.

Ela olhou para Derek, que parecia não saber se ia com os amigos ou ia para casa. Ele sabia que provavelmente já estava com problemas com a mãe e ficar fora de casa a noite inteira com certeza pioraria as coisas.

— Derek, você vem? Eles podem ficar no quarto de hóspedes e você pode dividir comigo. – Ela perguntou.

— Sim. É, eu vou. – Ele disse, seguindo Maddie para o banco de trás. A mãe dele poderia gritar com ele depois.


— Então você realmente gosta dele? – Kate perguntou.

— Acho que sim. Ele definitivamente não me incomoda tanto quanto antes. – Maddie riu.

Derek, Tristan e Willow estavam dormindo no andar de cima enquanto as duas garotas estavam na cozinha fazendo café da manhã enquanto Maddie contava a Kate todos os detalhes da noite anterior.

— Ainda não acredito. Você e Derek Hale. – Kate disse.

— Certo, não. Até agora não tem Derek Hale e eu. Fomos em dois encontros, isso é tudo.

— É, mas você realmente gosta dele. – Kate riu.

— Você realmente gosta de quem? — A mãe dela perguntou, entrando na cozinha.

— Ninguém. – Maddie retrucou, enquanto a mãe colocava um pouco de café para si.

— Derek Hale. – Kate provocou.

— Derek Hale? É o garoto que veio aqui? Você disse que ele era seu novo parceiro de laboratório.

— Sim, é ele. Kate decidiu me largar para brincar de cupido. – Maddie grunhiu.

— Bom, funcionou. Vocês já foram a dois encontros. – Kate retrucou.

— Dois encontros. Bom, acho que ele é bonitinho. – A Sra. Martin disse.

— Quem é bonitinho? – Willow perguntou, entrando na cozinha, Tristan e Derek logo atrás.

— Derek Hale, aparentemente. – A mãe dela falou.

— Mãe! – Maddie grunhiu, balançando a cabeça.

Natalie olhou em volta, sem perceber que ele havia acabado de entrar.

— Desculpa, querida. – Ela disse antes de sair.

— Tchau, Sra. Martin! – Willow e Kate gritaram.

Derek foi até Maddie, colocando uma mão nas costas dela e pegando um pedaço de Bacon no prato à frente dela.

— Eu sou bem lindinho. – Ele sorriu.

— Cala a boca. – Ela murmurou, empurrando ele.

— Onde diabos você estava?! – Talia, mãe de Derek, gritou no momento em que ele entrou em casa.

— Só saí com meus amigos. Passei a noite na casa de um deles.

— Tristan? – Ela perguntou.

— Provavelmente a namorada nova dele. – Cora provocou.

— Cala a boca, Cora. – Derek sibilou.

— Que namorada? – Talia indagou.

— Madelyn Martin, chefe das líderes de torcida. – Peter sorriu de lado, descendo as escadas.

— Ela é linda. Definitivamente muita areia para o caminhãozinho dele. – Laura riu, vindo atrás de Peter.

— Ela não é minha namorada. – Derek suspirou, apressando-se em ir para seu quarto.

Peter foi atrás dele, sem mencionar que havia o seguido na reserva há dois dias atrás.

— Você o que tem que fazer.

— Eu não vou transformar ela, Peter. Ela merece o normal. Essa vida não é normal. – Derek disse.

— Ah, e ter um namorado lobisomem é? Você sabe que tem tipo, três outros alfas na cidade que poderiam fazer isso. A não ser que esteja disposto a deixar ela ir. – Peter retrucou.

— O que te faz pensar que seria tão ruim? E daí se ela descobrir sobre nós?

— E daí? Você mesmo disse que ela merece o normal. Realmente acha que ela vai ficar bem com um cara que, uma vez por mês, perde controle e precisa ser acorrentado para não matar ninguém? – Peter indagou.

— Estou melhorando em me controlar. – Derek retrucou.

— É melhor você esperar que sim. Porque ou ela recebe a mordida ou você vai acabar rasgando a garganta dela.

— Que tópico vocês pegaram na aula do Harris? – Kate perguntou, sentando na frente de Maddie, Willow, Derek e Tristan no refeitório.

— Água doce. O que é super irritante porque significa que temos que pegar amostras da água. – Maddie gemeu.

— Por que não vai para a casa do Derek depois da aula? Tem um riacho de água doce que corre não muito longe de lá. – Tristan sugeriu.

— Minha casa? – Derek questionou, pensando que convidar Maddie para casa dele com toda a família lá seria uma ideia terrível.

— Perfeito! Então podemos acabar logo com essa coisa idiota. – Maddie disse, olhando para Derek.

— Uhm, é, com certeza. – Ele disse, sem conseguir pensar em uma boa desculpa para ela não ir.

— Ótimo, posso nos levar depois do treino. – Maddie disse, virando para Kate e Willow.

— Ainda vamos esse final de semana, né? – Willow perguntou.

— É claro. Já tenho uma ideia do que quero vestir. – Kate disse.

— O que tem esse fim de semana? – Tristan indagou.

— Vamos escolher nossos vestidos para o baile de inverno. – Maddie disse.

— Isso não é daqui dois meses? – Derek perguntou.

— Exatamente. Sempre vamos ao shopping cedo para escolher nossos vestidos, assim ninguém aparece usando a mesma coisa. – Willow disse.

— Ou a mesma cor. – Maddie adicionou.

— Ah sim, porque, tá repreendido alguém aparecer em um vestido vermelho. – Kate riu.

— Vermelho é minha cor de assinatura. – Maddie retrucou.

— Como se impede alguém de vestir algo da mesma cor? – Tristan perguntou.

— Da mesma forma que sempre faço as pessoas fazerem o que quero. – Maddie disse.

— Medo. – Kate riu.

— O que isso tem a ver com Derek? – Cora perguntou.

— Tudo. Nunca é um único momento. É uma confluência de eventos. Pessoalmente, olhei para as circunstâncias de Ennis, vi uma perda profunda. Derek viu algo diferente. Viu uma oportunidade. – Peter disse.

— Oportunidade? Para fazer o quê? – Stiles indagou.

— De sempre estar com ela.

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