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|Capítulo 00|

P.O.V Maeve

Enquanto eu caminhava pela cidade, minha mochila estava firmemente presa às minhas costas. Eu estava decidida a encontrar um barco ou qualquer meio de transporte que pudesse me tirar dali. O dia estava quente e eu estava focada no meu objetivo, ignorando o movimento à minha volta. Até que bati em alguém.

—Olha por onde anda!—reclamei, encarando o garoto à minha frente. Ele era um pouco mais alto que eu, com uma blusa vermelha e um chapéu de palha que me pareceu estranhamente familiar. Ele me olhou com um sorriso largo, como se não tivesse a menor preocupação no mundo.

—Desculpa—respondeu ele, com um tom de voz casual, como se aquilo acontecesse o tempo todo. Revirei os olhos. Quem era ele para sorrir assim depois de esbarrar em mim?—Sou Luffy, e você?—ele perguntou, ainda sorrindo.

—Não é da sua conta, idiota.— resmunguei, já seguindo meu caminho. Não tinha tempo para conversas fiadas, muito menos com um garoto que parecia achar que tudo era uma grande piada.

—FOI UM PRAZER CONHECER VOCÊ, RUIVA ESTRESSADA.—ele gritou de longe, como se fosse algo normal de se fazer. Seu grito ecoou pelas ruas, e eu não consegui evitar um suspiro de exasperação. Definitivamente, não precisava de um garoto como ele no meu caminho.

(...)

Caminhei em direção ao porto, mantendo um olhar atento para os barcos ancorados. Havia de todos os tipos e tamanhos, mas um deles se destacou imediatamente. Era rosa e decorado com corações. Fiz uma careta enquanto me aproximava, questionando quem poderia ter tão mau gosto.

Havia bastante movimento no porto, mas a presença de tantas pessoas não me incomodava. Estava mais preocupada com encontrar uma maneira de sair dali. Assim que cheguei mais perto do barco rosa, meus olhos se arregalaram ao reconhecer a bandeira tremulando no mastro. Não podia ser.

—Droga... É o barco da Alvida— murmurei para mim mesma, chocada. O que ela estaria fazendo por ali? Logo, um arrepio subiu pela minha espinha. Aquilo não era bom. Suspirei, percebendo que não tinha muitas opções. Era o único barco disponível que poderia me levar para longe. Mesmo que tivesse de lidar com Alvida e sua tripulação, tinha que correr o risco.—Bom, parece que não tenho muita escolha. Vou ter que pegar esse barco mesmo—resmunguei, resignada.

(...)

Eu estava agachada no porão do navio, observando cada canto em busca de sinais de movimento. O lugar era escuro, cheio de caixas e suprimentos, mas nenhum som de passos ou vozes. Até que, de repente, ouvi alguém se aproximando. Meu instinto foi imediato: saquei a faca e me escondi atrás de uma pilha de barris. Quando a pessoa passou perto o suficiente, saltei e a empurrei contra a parede, segurando firme enquanto pressionava a lâmina contra sua garganta. Olhei para cima e vi um garoto de cabelos rosados e óculos redondos. Ele estava claramente aterrorizado.

—Por favor...— sua voz era quase um sussurro, trêmula de medo.

—Não vou te machucar se você não disser nada.—avisei, soltando um pouco da pressão, mas ainda com a faca bem perto da pele. Ele tremia, mas não fez nenhum movimento brusco. Guardei a faca e dei um leve soco em sua cabeça, para lembrá-lo de quem estava no controle.

—Ai...— ele reclamou, esfregando o local onde bati.

—Garoto, você é muito medroso— comentei observando-o com um olhar crítico.

—Você não deveria estar aqui...— ele retrucou, ainda hesitante.

—Sério? Que pena, porque estou— respondi com sarcasmo. Ele parecia surpreso com minha resposta.

—Como você entrou aqui?— perguntou ele, franzindo a testa.

—Sou uma pirata—afirmei com orgulho.

—Pirata? Você é muito bonita para ser uma.—ele parecia não acreditar em mim, com um olhar sarcástico. —Sou Coby.

—Eu sei impor respeito—deixei meus olhos se tornarem laranjas por alguns segundos, um truque que sempre funciona para assustar os mais fracos. Ele ficou sem palavras por um momento, claramente abalado.

—Seus olhos...—ele murmurou, sem saber como reagir.

—Vamos combinar, eu fico aqui, e você vai ficar de boca fechada. Senão, corto sua língua—ameacei, e ele assentiu rapidamente.—Sou Maeve, aliás.

—Prazer.—Coby ainda parecia um pouco confuso, mas tentou se recompor.—Olha, você tem sorte que ninguém além de mim vem aqui. Tente ser discreta.

—Eu sou discreta, garoto.—respondi, afastando-me um pouco e sentando no chão. Ele ainda me observava com aquela curiosidade inocente, e logo se sentou na minha frente. —Não tem deveres a fazer?—perguntei, provocando.

—Eles estão todas dormindo... E ainda não sei como você entrou aqui sem ninguém ver.

—Um mestre não revela seus segredos—respondi piscando para ele antes de me deitar em um canto para descansar.

—Pode dormir, ninguém vai descer aqui.— respondeu Coby, um pouco relaxado.

—Valeu.— agradeci, fechando os olhos para tentar pegar um cochilo. Mas sabia que teria que ficar alerta. Nunca se sabe quem pode aparecer de repente em um lugar como esse..

(...)

Já fazia alguns dias que eu estava escondida neste barco, e ninguém da tripulação parecia ter descoberto minha presença, exceto Coby. Ele era meio desajeitado e muito medroso, mas tinha sido uma ajuda e tanto para mim. Agora, estávamos eu e ele sentados no porão, conversando enquanto esperávamos a hora certa para agir.

—Ei, cabelo rosa, me diz, você faz parte desse bando de piratas?— perguntei, e vi a expressão de Coby mudar.

—Aquele dia foi o pior da minha vida..— ele começou a contar, com um olhar distante.—Eu entrei em um bote para pescar tranquilamente, sem incomodar ninguém. Só que eu não sabia que aquele bote pertencia a um bando de piratas! Já fazem 2 anos, e desde então, sou meio que faz-tudo deles, principalmente da capitã Alvida, como um escravo para sobreviver.

—Você é meio atrapalhado, e bem medroso— comentei, sorrindo com desdém.

—Não precisa falar assim comigo, poxa.—ele reclamou, com uma expressão magoada.

—Por que você não fugiu?— perguntei, tentando entender.

—Impossível— ele disse, claramente aterrorizado.—Só de pensar que a capitã Alvida me encontrasse, ela me bateria, eu estaria ferrado, vou morrer.

—E ainda por cima é um covarde?— brinquei, rindo. —Detesto gente como você.—continuei rindo enquanto Coby me olhava com tristeza.

—É verdade— ele suspirou.—Eu bem que gostaria de ter a coragem de fazer uma loucura como você. Aliás, por que você está no mar mesmo?

—Em busca do tesouro... do Rei dos Piratas— respondi, observando a reação dele. Coby parecia chocado, começou a gesticular e falar coisas confusas.

—Como assim!? Piratas de todo o mundo estão atrás desse tesouro!

—E eu também estou.–respondi sorrindo de lado.

—Impossível!—Coby continuava insistindo que aquilo era uma loucura, e eu não aguentei mais. Dei um soco na cabeça dele, fazendo-o cair para trás.

—Por que você me bateu?— ele perguntou, atordoado.

—Me deu vontade—respondi, e ele se sentou novamente, esfregando a cabeça.

—Guarde minhas palavras, Coby— declarei, com confiança.—Um dia, serei a pirata mais procurada de todos, e a mais temida...— eu sorri com determinação, certa de que meu destino estava traçado. O garoto olhou para mim, ainda segurando a cabeça onde eu o tinha acertado, mas algo no meu tom parecia ter lhe dado um pouco de coragem.

Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

Peguei referências do próprio anime One Piece para fazer essa cena amores

Em breve postarei mais capítulos vidas.

Até o próximo capítulo amores ❤️ 🥰 ❤️

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