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x. maze


ᐢ ࣪🔥✦ 𝐅 𝐈 𝐑 𝐄  𝐁 𝐋 𝐎 𝐎 𝐃 ⊹ ࣪˖⁩
⸝⸝ m i n h o  ×  e l l a ⸝⸝
♡ ₍ 𝐰𝐫𝐢𝐭𝐭𝐞𝐧 𝐛𝐲 𝐬𝐭𝐚𝐲𝐰𝐨𝐥𝐟𝐧𝐨𝐢𝐫 ᵎ ✦.˚
𖤩 ˖˚ capítulo⠀¡!⠀10  ۫  ♥︎.⭒


ⴰ  ࣭͘  ⭑ุ  𝁼  ✷  𝅄  ✦  ⸱࣭   𓄹  ⭑
LABIRINTO



Os primeiros raios de sol surgindo na Clareira despertou Ella de seu sono, este que não era tão profundo. A manta que Minho havia lhe dado na noite anterior ajudou muito ela a dormir, era como se ele estivesse com a ruiva a abraçando até pegar no sono e isso era bom, pelo menos para ela.

"Já está acordada?" — a voz de Thomas em sua mente lhe deu um susto. Essa coisa de telepatia é boa, mas ao mesmo tempo é bem estranho.

Ella já tinha o costume de acordar antes dos portões se abrir devido ao seu cargo de corredora. Thomas acordado a essa hora deve ser algum ato de ansiedade para entrar dentro do Labirinto novamente.

"Já sim" — ela respondeu. — "E por favor, não apareça do nada na minha mente, ao mesmo tempo que é legal, pode ser assustador."

"Acho que isso é um pouco difícil. Não tem como eu avisar sobre algo que literalmente aparece do nada"

"É, você está certo." — ela respondeu dando uma pequena gargalhada.

Os passos de alguém se aproximando fez a ruiva dirigir sua atenção a quem se aproximava. Claro que ela sabia quem era, Minho. Ele é a única pessoa que a garota reconhece os passos, acho que é o costume de correrem juntos. O asiático se aproximou primeiro do amansador em que Ella estava.

—Tem certeza que quer ir? Pode ser perigoso, e... — ele foi interrompido.

—Me tira logo daqui, Minho! — ela diz em um tom de brincadeira, como se tivesse realmente certeza de sua decisão. Um sorriso fechado apareceu involuntariamente em seus lábios.

Minho abriu a porta do amansador e logo Ella saiu de lá. Em seguida, os dois foram juntos até o amansador em que Thomas estava e ele também saiu. Os três foram em direção a sala de mapas para se prepararem para correrem no Labirinto.

—Normalmente começamos com os novos recrutas devagar. — Minho começou a explicar enquanto colocava o seu colete. — Começando primeiro molhando os pés, mas visto que você já está encharcado, estou pensando em mergulhar de cabeça. Está tudo bem para você? — perguntou para Thomas.

—Ah, sim. — ele respondeu, também arrumando o seu colete.

—Não me parece muito convencido. — a ruiva diz em tom de brincadeira, mas sabia que Thomas estava mais que preparado. — Gosto muito do seu entusiasmo, Tom. — ela diz com um sorriso. — Só não seja um desleixado.

Assim que terminaram de colocar os seus coletes, os três foram até a maquete do Labirinto, para explicar para Thomas o caminho para a Área 7.

—Okay, escute. — começou a explicar. — Nós vamos pegar essa rota — diz apontando para um caminho na maquete. —, através dessas estreitas até chegarmos na área 4 até a área 7. É um longo caminho, Fedelho. Nós aceleramos o nome do jogo, e se quisermos chegar ao anel externo e voltar, você tem que continuar em movimento.

—A não ser que queremos repetir as aventuras daquela noite, mas creio que isso é algo que nós três concordamos em não repetir, certo? — os dois garotos concordaram com a cabeça.

Após essas palavras, os três saíram da sala. Thomas foi o último a sair e Minho ordenou que ele fechasse a porta visto que ele havia esquecido ela aberta. Depois que essa ação foi feita, eles voltaram a andar, com o novato tropeçando algumas vezes pelo caminho.

—Certo, Fedelho, você acha que conhece o Labirinto, mas as estreitas são apenas uma parte disso. Não importa quantos verdugos você matou, as outras seções te cospem antes mesmo de você perceber que deu um passo errado. — Minho continuou explicando. É, ser um Corredor não é nada fácil...

—Então, fica em alerta, segue a nossa liderança, não se esqueça da regra número um: nunca pare de correr. — Ella continuou.

—Boa sorte para você. — uma outra voz feminina apareceu do lado deles, o que fez os três se virarem na direção de Teresa, visto que era a única garota além da Ella. Thomas, meio sem jeito, foi em direção a morena que apareceu no campo de visão deles.

—Obrigado. — agradeceu. — Como está o Alby?

—Nenhuma mudança.

—Ah, okay... Só continue mantendo os olhos nele, tudo bem? Talvez não queira se encontrar com o Gally por aqui. — alertou, visto que a garota estava em um lugar que seria proibido para os outros Clareanos, sendo permitido apenas para os corredores.

Teresa sorriu para Thomas, e parecia que uma troca de olhares estava acontecendo, o famoso clima. Ella imediatamente revirou os olhos. "Sério? Já era para estarmos lá nas portas" pensou.

—Vocês dois precisam de um minuto? — Minho interrompeu, fazendo essa pergunta de uma forma meio irônica, os dois logo olharam em sua direção. A ruiva deu graças a Deus por isso.

Ella e Minho voltaram a caminhar em direção às portas, deixando Thomas e Teresa um pouco para atrás.

—Vamos logo. — ordenou Ella. — Não podemos perder tempo!

Enquanto os dois caminhavam mais a frente, a ruiva se aproximou do asiático para lhe contar algo que Thomas não podia ouvir, muito menos Teresa.

—Eu não gosto dela, sabia? — ela sussurrou para ele.

O corredor imediatamente ficou confuso. A Ella não gostar de alguém além do Gally? Isso era novidade para qualquer um.

—Por que? Ela te fez alguma coisa? — indagou no mesmo tom de voz.

—É... estranho. No começo eu havia gostado de ter outra garota aqui, mas depois que ela disse o meu nome na minha mente...

—Como assim na sua mente? — questionou meio confuso.

—Pode parecer mais estranho ainda, mas Thomas, eu e provavelmente a Teresa podemos nos falar por telepatia. Porém isso não importa agora, o que importa mesmo é que ela falou o meu nome sendo que eu não havia me apresentado. Como ela sabe que eu me chamo Ella? Depois disso, a Teresa começou a me passar uma péssima vibração...

Uma coisa é certa, se a Ella não gosta de alguém, é porque tem algo de errado com essa pessoa. E se ela está com um pé atrás com a Teresa, automaticamente Minho também vai ficar com esse pé atrás.

Logo os três chegaram na frente das portas que dava entrada para o Labirinto. Eles esperaram alguns segundos até que as paredes de metal começassem a se mover lentamente, abrindo a passagem para o destino dos três corredores. Minho olhou para os dois com um meio sorriso, mas Thomas estava tão abismado que não olhou, já Ella olhou e sorriu de volta. Todos estavam prontos.

—Vamos! — diz Minho antes de adentrar Labirinto a dentro.

A ruiva o seguiu imediatamente, já Thomas demorou alguns segundos para seguir os dois Encarregados. O novato ficava abismado com a habilidade do asiático e da garota de virarem em um lugar com tanta certeza. Os dois realmente conhecem o Labirinto de cor e não erram um caminho sequer. Eles não estavam longe do círculo central, e não demorou muito para chegar nele, onde a área era mais aberta e havia números nas paredes. O trio passou pela área 5, a área 6, e logo estavam chegando na área 7, o que os fez diminuírem os passos ao ver que estavam perto. Ella imediatamente estranhou o fato da 7 estar aberta, sendo que deveria abrir na semana que vem de acordo com a ordem.

—Está pensando a mesma coisa que eu? — a garota perguntou para o asiático, que assentiu com a cabeça.

—O que? — indagou Thomas.

—A 7 só devia se abrir semana que vem. — Minho respondeu.

Eles caminharam por dentro da área, onde havia enormes lâminas abertas, que parecem um pouco enferrujadas. As suas sombras eram refletidas no chão devido ao sol que iluminava o local.

—Que lugar é esse? — outra pergunta de Thomas.

—Chamamos de lâminas. — dessa vez quem respondeu foi Ella, essa que andava na frente dos dois garotos, assumindo a liderança.

Os três andavam entre as mesmas, até que encontraram uma camisa ensanguentada ao lado de uma mochila que aparentemente estava vazia. Minho se abaixou, seguido por Thomas e Ella, o asiático pegou a camisa e olhou.

—É do Ben, não é? — mais uma pergunta.

—É. — o líder respondeu, parecia meio triste.

—Um verdugo o deve ter trazido. — a ruiva continuou e suspirou logo em seguida.

Era meio pesado falar de Ben, um amigo de Minho e Ella que foi picado por uma dessas coisas horrendas. Após a morte dele, ninguém mais tocou no assunto.

Logo um barulho meio estranho, algo parecido com cliques, e vinha diretamente da mochila de Minho. Thomas o virou bruscamente para pegar aquele objeto de metal, obviamente ele resmungou por causa da ação repentina, mas o moreno não ligou e pegou o objeto. Thomas começou a olhar para descobrir o motivo dele estar fazendo esse barulho, mas não estava descobrindo.

—Posso ver? — pediu a ruiva enquanto estendia a mão para o novato entregar o objeto.

Assim que ele entregou, Ella começou a verificar. Ela se virou, indo para o caminho de onde eles vieram, o objeto fazia vários "cliques" constantes. Mas, ao se virar para o outro lado e andar mais um pouco, não era mais cliques, e sim um ruído mais extenso, que se estendia.

—Espera, ele está mostrando o caminho? — indagou Thomas, fazendo com que a garota o olhasse.

—Acho que sim. Pelo menos é o que parece.

Ella começou a andar com o objeto em mãos, guiando o caminho enquanto Minho e Thomas a seguia. Algumas vezes o novato a ajudava a se localizar. Com isso, eles chegaram em um corredor mais escuro, um lugar que nenhum dos Encarregados havia visto e olhavam com curiosidade ao redor. Tinha uma espécie de ponte nesse corredor que dava para outro lugar.

—Ella, Minho, já tinham visto esse lugar?

—Não. — foi o asiático que respondeu, visto que a ruiva estava concentrada e focada vendo aquele lugar completamente novo. E ela achando que haviam explorado e mapeado todo o Labirinto.

O trio atravessou a ponte, indo até o outro lado.

—Ótimo, mais um beco sem saída. — comentou Ella quando chegaram do outro lado. — Essa coisa nos levou em um lugar totalmente sem saída!

—Que estranho... — diz Thomas enquanto pegava o objeto da mão da ruiva. Não era possível que isso não seria nada.

Mas, alguns segundos depois, a luz que antes era vermelha ficou verde, e o som irritante havia parado. Logo as paredes começaram a se abrir, como se fossem diversas portas, assim como tem na Clareira. Quando todas as paredes subiram, uma porta circular também abriu. Minho olhou para Ella e Thomas.

—Tem certeza? — indagou.

—Não. — o moreno respondeu.

—Sim. — a ruiva também respondeu, mas uma resposta totalmente diferente da do novato.

Um pouco hesitante, os três começaram a caminhar em direção aquela entrada circular, olhando em volta à cada passo que davam. Ao chegarem de frente para o lugar em formato de círculo, o asiático viu algo estranho na entrada, passando a mão para ver o que era. Um resquício de gosma. Ele olhou para os outros dois.

—Verdugos. — deduziu, quase com certeza.

Outro barulho dentro daquele buraco começou a ecoar e um laser vermelho surgiu, fazendo uma espécie de scanner no corpo dos jovens. Logo, um som como se fosse alarmes começou a soar, junto com o barulho das paredes querendo se fechar.

—Temos que sair daqui. — diz Ella.

Thomas jogou a chave para Minho, que guardava na sua mochila enquanto corria lentamente junto com os outros dois para sair daquela parte. Mas ao ver que as paredes realmente se fecharam, eles começaram a correr para valer, saindo dali.

Ao saírem daquele corredor, eles viram as lâminas começando a se fechar.

—Temos que ir! Correm! Vamos ficar presos! — gritou o líder.

O trio continuou correndo, desviando das lâminas que se fechavam. Ella e Minho por serem mais rápidos e mais acostumados com a rotina estavam na frente, já Thomas estava um pouco atrás, mas ainda sim os seguia.

Em meio a correria, o trio acabou se separando. Enquanto Ella e Minho conseguiram atravessar as lâminas antes de se fecharem, Thomas acabou ficando do outro lado. Ele continuava correndo para tentar achar uma brecha para sair dali.

—Minho! Ella! — ele berrou o nome dos dois corredores.

—Vamos! Continue correndo! — gritou Minho.

Mas, obviamente Ella não ia ficar parada, Thomas estava ficando para atrás, por isso, na primeira brecha que encontrou, ela atravessou a lâmina, ficando no mesmo lado que Thomas.

—Ella! — a ruiva ouviu a voz de Minho gritando o seu nome desesperado. Na mente do asiático, além da adrenalina, se perguntava se ela era realmente maluca.

A garota agarrou o braço do novato, o puxando para que ele corresse mais rápido. Assim que ela viu uma brecha, puxou Thomas com força para ir consigo até chegar a Minho novamente, quase que o moreno tropeça, porém conseguiu manter o equilíbrio.

Os três continuaram correndo até saírem do corredor das lâminas e ir para outro, um corredor maior. E antes eles estivessem mais seguros. O piso tremeu e começou a rachar, e em questão de segundos, o chão se ergueu se transformando em muro e uma parede a frente deles começou a cair, o que fez o trio correr em outra direção. Com isso, várias paredes começaram a surgir do chão enquanto eles corriam. Os três as vezes olhavam para atrás para ver o que acontecia, mas continuavam correndo.

—Não olhem para trás! — gritou Minho enquanto corria. Realmente era melhor não olhar para atrás mesmo.

Porém, as vezes Thomas fazia isso, se assustando com o que via. Eles chegaram em uma saída que estava quase se fechando, os três pularam para subir na mesma e começaram a se rastejar rapidamente ao ver que o espaço ficava cada vez menor.

Antes que fossem esmagados pela parede, eles caíram para o outro lado. O trio estava deitado no chão, cansados e com a respiração ofegante enquanto via aquele espaço sendo fechado completamente. Ella imediatamente deixou a cabeça cair no chão e tentava regular a respiração.

—Está tudo bem? — Minho perguntou preocupado enquanto segurava a mão dela. A ruiva assentiu com a cabeça.

—Sim. — respondeu.

Pelo costume, suas pernas não doíam como da primeira vez que ela percorreu o Labirinto. Mas seu peito doía devido a respiração ofegante e o coração acelerado.


O trio havia voltado para a Clareira, onde o Clareanos já estavam a espera deles para verem se descobriram alguma coisa.

—O que houve? — quis saber Newt.

—O que fizeram agora? — indagou Gally.

—Achamos uma passagem nova. Pode ser uma saída. — Thomas respondeu.

—Jura? — Newt perguntou.

—É verdade. — Minho afirmou. — Abrimos uma porta, algo que nunca tínhamos visto. Acho que os verdugos ficam lá de dia.

—Espere! — Chuck se aproximou, um pouco assustado e curioso ao mesmo tempo. — Acharam o lar dos Verdugos, e querem entrar?

—Pode ser a nossa saída. — diz a ruiva.

—Ou pode haver dezenas de verdugos do outro lado. — Gally se opôs. — Na verdade, Thomas e Ella não sabem o que fizeram, para variar.

—Pelo menos fizemos alguma coisa, Gally. O que você fez? — Thomas se virou com raiva para o garoto ficando de frente para ele, não conseguindo se segurar diante de tanta oposição e julgamento. — Além de se esconder aqui o tempo todo?

—Deixa eu te dizer uma coisa, Fedelho, você está aqui há três dias! E eu estou aqui há três anos! — ele diz apontando o dedo na cara de Thomas, isso fez com que Ella empurrasse o moreno para atrás de si e ficasse na frente do loiro mais alto.

—Exatamente! Já se passou três anos e você ainda está aqui! — a ruiva tomou a frente da discussão. — Sabe o que isso indica? Que você deveria fazer algo diferente ao invés de ficar com o traseiro sentado sem fazer nada enquanto age que nem um bonzão, sendo que nem um terço disso você é, seu cara de mértila!

—Gente... — a voz de Teresa tentava chamar a atenção de todos, essa que estava bem concentrada na discussão dos três.

—Talvez deva comandar. Que tal?

—É o Alby! — o nome do líder fez com que prestassem atenção nela agora. — Ele acordou.

Alguns Clareanos foram até a enfermaria para verem como Alby estava enquanto os outros voltaram para as suas atividades costumeiras.

—Ele disse alguma coisa? — Minho perguntou.

—Não. — a resposta de Teresa foi curta e simples.

—Alby! — Newt foi o primeiro a se aproximar do mesmo que estava sentado em sua cama com os braços cruzados encarando um ponto fixo no meio do nada. O loiro se sentou ao seu lado. — Alby, você está bem?

Mas ele não respondeu. Estava com uma feição triste no rosto e lágrimas ameaçavam cair de seus olhos. Dessa vez, Thomas que se aproximou, se abaixando de frente para o moreno.

—Oi, Alby. — Thomas cumprimentou em um tom baixo e calmo. — Podemos ter achado uma saída do labirinto. Você ouviu? Pode ser a nossa saída daqui.

—Não podemos. — ele diz com uma voz fraca e chorosa enquanto negava com a cabeça. — Não podemos sair. Não vão deixar.

—Do que está falando? — quis saber Ella.

—Eu me lembrei. — respondeu.

—Se lembrou do quê? — o novato perguntou.

—De você. — disse enquanto olhava para Thomas. — E de você. — agora ele olhava para a ruiva, que fez uma expressão confusa. Todos na enfermaria encararam os dois mencionados por Alby. — Sempre foram os prediletos deles. Sempre.

Uma movimentação do lado de fora tirou um pouco da atenção de todo mundo que estava no local, onde ouviram vozes assustadas e passos rápidos.

—Por que fizeram isso? — Alby perguntou. — Por que vieram para cá?

De vozes assustadas, se tornou uma gritaria do lado de fora, o que fez com que todos saíssem da enfermaria curiosos e preocupados em ver o que estava acontecendo. Estava escuro, e os Clareanos corriam de um lado para o outro com tocha em mãos, muito apreensivos e assustados.

—Ei, Winston, o que foi? — perguntou Ella quando viu o garoto.

—As portas não se fecharam.


Desde já quero pedir mil perdões pela demora, mas pelo menos o capítulo está grande, por mais xoxo que ele esteja😔☝🏻

FALTA DOIS CAPÍTULOS PARA O FIM DO ATO UM! E confesso que tô até feliz por isso KAKAKKAKAKAAKKA tô MUITO ANIMADA para o Ato Dois e confesso que vai ser o melhor ato assim DA FANFIC EM SI! por isso não vejo a hora de acabar o Ato Um e graças a Deus ele está chegando ao fim (não que eu não goste de escrever a fanfic, mas é porque não aconteceu TANTAAAA coisa no Ato Um, diferente do Ato Dois e Três que vai acontecer MUITA COISA!)

Eu lembro que no capítulo passado eu disse que ia mostrar algumas coisas para vocês, não lembro exatamente o que era (já era de se imaginar que eu ia esquecer) mas outras coisas eu tenho certeza!

Aqui estão mais algumas manips que encomendei para a fic! Tudo feito pela diva Yas (scoopsink) MUITO OBRIGADA PELO TRABALHO INCRÍVEL YAAASSSS💜

Nossa dupla divonica☝🏻

E o casal maravilha e a tocha da estátua da liberdade, AMO😝☝🏻

Também tem outra coisinha, e tem a ver com as minhas próximas fanfics de Maze Runner:

Lhes apresento: Amelie e Thomas! Essa fanfic vai ser lançada depois de Golden Hour, minha fanfic de THG.

Também lhes apresento: Cleo e Newt! Essa aí já vai ser lançada quando TSMWEL, minha outra fanfic de THG chegar ao fim. Essa já tem até capa e banner viu?

Essas manips também foram feitas pela Yas! MAIS UMA VEZ MUITO OBRIGADA PELO TRABALHO INCRÍVEL YAAASSS💜 (inclusive ela também fez a capa da fic do Newt, e digo mais, está DIVINA☝🏻)

A partir de semana que vem (se tudo der certo) irei começar a seguir um cronograma OFICIAL de postagem! Ou seja, VAI TER FIRE BLOOD TODA SEMANA! Isso vai servir para eu parar de preguiça e postar e para vocês terem os capítulos com mais rapidez, e espero MUITO que dê certo!

Até então, Fire Blood vai sair todas as quartas! Não há horário definido, vai depender de quando o capítulo estiver pronto.

Não sei se tenho mais alguma coisa para falar, mas se caso eu esquecer, eu aviso no próximo capítulo.

Quero agradecer aos 2,4k de votos! Sério gente, MUITO OBRIGADA MESMO A TODO APOIO E CARINHO QUE VOCÊS DÃO A ESSA FANFIC QUE ESTOU AMANDO ESCREVER🫶🏻

Peço perdão pelos erros ortográficos ou até mesmo erros de roteiro, tento ao máximo evitá-los, mas pode passar despercebido.

Também peço mil perdões se a tradução da cena deletada tiver algumas coisas erradas. Não sou fluente em inglês (ainda) e tive que me virar nos trinta para traduzir a cena com o conhecimento que eu tenho e muitas pesquisas. Eu consertei a maioria dos erros porque havia entendido errado, mas se tiver algum outro, por favor me avisem para eu arrumar o mais breve o possível🫶🏻

Vejo vocês no próximo capítulo💜✨️

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