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𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎
𝐐𝐔𝐀𝐑𝐄𝐍𝐓𝐀 ︒𖽡🕊ꫧ𖠣⚽️𖣠ꔡ⸍
𝙲𝙰𝙼𝙿𝙴Ã𝙾 𝙳𝙾 𝙼𝚄𝙽𝙳𝙾 𝙴 𝙳𝙾 𝙰𝙼𝙾𝚁

━━━━━━━ ·.༄࿔ ━━━━━━━

QUANDO A BOLA FOI POSICIONADA para chutar o último pênalti decisivo no jogo da final da copa do mundo, Brasil X Argentina, qualquer Brasileiro que negasse estar á um ponto de morrer do coração ou de ansiedade, estaria mentindo. A parcela da nação que assistia pela tv estava na ponta da cadeira, e a outra parcela que estava no estádio estava no ponta da arquibancada.

O pênalti seria cobrado por Richarlison.

O primeiro havia sido cobrado pelo melhor batedor do time, Neymar. O segundo por Rodrygo, segundo batedor oficial do Madrid, que perdeu a cobrança por muito pouco. O terceiro por Pedro Guilherme, que acertou em cheio no canto do gol, oque levou a torcida á loucura. E o decisivo e necessário para que o Brasil levasse a taça para casa outra vez, pelo camisa nove da seleção brasileira. O destino da nação estava sob os pés dele.

Chiara levou as mãos juntas e ambos os polegares á boca, mordiscando as unhas. Estava brava com ele, mas não podia torcer contra em sua situação como aquela. Seria egoísmo demais.

Então, rezou para todas as forças que acreditava para que ele acertasse aquela bola dentro do gol, Precisavam daquela vitória.

O jogador ajeitou o objeto na marcação, e fez uma espécie de proteção com a ajuda das mãos sobre seus olhos para que pudesse enxergar a arqui-bancada, procurando pela ruiva antes de realizar a cobrança e antes que o juíz apitasse dando permissão para que ele o fizesse.

— Achou, pombo? — Galvão, o responsável pela narração perguntou no microfone. — isso aí, só mais um pouquinho pra esquerda, ela tá ali.

Richarlison estreita os olhos e suaviza a expressão ao repousar os olhos sobre a ruiva, que sorriu de leve pra ele de maneira involuntária. Poderia parecer bobeira, mas ele se sentia mais confiante ao vê-la. Parecia combustível para se sair melhor no jogo, saber que ela estava ali, esperando a melhor de sua performance. Outras caras se sentiriam nervosos pela responsabilidade, e ele até se sentiu de início, mas, quando á viu... ah, era como se só existissem eles dois no mundo. Como se não houvesse copa alguma, só uma maneira de deixá-la orgulhosa dele.

E qualquer coisa que pudesse fazê-la um pouquinho mais feliz ou um pouquinho mais orgulhosa era algo bom aos olhos dele. Então respirou fundo, pronto para bater o melhor pênalti da sua vida como se sua vida dependesse daquilo. Porque, de certa forma, dependia.

Então, o juíz apitou, indicando que a cobrança poderia ser cobrada.

Richarlison encarou o Emiliano Martinez nos olhos, e cuspiu no chão antes de correr sem pressa até a bola, chutando a mesma com a ajuda do pé direito na direção do gol, acertando a mesma no cantinho da rede.

Muitos momentos na vida são considerados únicos. O nascimento de um filho, a aprovação em um curso sonhado, o sim em um pedido de casamento, o som do grito de felicidade após uma notícia feliz. Todos esses momentos eram classificados como únicos. Então pense comigo quando digo pra imaginar, o momento que uma nação ganha uma copa do mundo depois de vinte e quatro anos. Era mais do que o único, pois no momento que a bola foi acertada em cheio, e a coletividade verde-amarela percebeu a vitóri, o Brasil se sentiu único outra vez. E que coisa tão poderosa quanto o futebol para fazer todos os indivíduos, sejam pobres ou ricos, se sentirem únicos outra vez?

Chiara praticamente pula da cadeira, e usa toda sua força existente na garganta para gritar de felicidade junto a arqui-bancada.

— Acabou! Acabou! O Brasil é campeão do mundo de novo! O sonho do hexa finalmente bateu na porta e o Brasil deixou entrar! Nós passamos na frente do mundo na corrida do futebol outra vez. A taça volta pra nossa casa, finalmente! — Galvão tenta soar profissional e se segura ao máximo pra não se emocionar enquanto narra o momento em que o estádio se enche de felicidade e gritos de comemoração.

Os gritos eram tão altos que podiam deixar alguém surdo.

— O Brasil é campeão do mundo, porra! — Chiara berra enquanto abraça e pula junto á Duda e Bruna, sentindo lágrimas molharem suas bochechas.

No entanto, observou o garoto pegar a bola em mãos e enfiar a mesma por dentro do uniforme, imitando uma barriga. O polegar foi levado á altura dos lábios, imitando uma chupeta, fazendo um coração com ambas as mãos enquanto apontava em sua direção. Então, a torcida se animou ainda mais, e o garoto recebeu aplausos de seus companheiros de time. Com os olhos do mundo todo pousados sobre eles, qualquer um que estivesse assistindo a copa do mundo acabara de receber a notícia que Chiara Mancini estava grávida.

E ela sorriu ao observar a cena.

Em poucos segundos, as portas do campo foram abertas para familiares e parentes próximos como a semi-final. Chiara correu para abraçar Vinicius, Pedro, Lucas e Antony, não deixando de dizer no ouvido de cada um o quanto estava orgulhosa. Alcançou Neymar que consolava Lionel Messi, e depositou um beijo em sua bochecha ao falar o mesmo no ouvido do irmão, aproveitando o momento para tocar o ombro do argentino ao seu lado de leve como um consolo e tendo um gracias baixinho e tímido como resposta. A emoção era tanta que sua voz soava trêmula e as mãos soavam. Mas, então, seus olhos se encontraram com os de Richarlison, que falava com algum repórter e largou tudo oque fazia para vim correndo em sua direção.

— Oi... — Disse, a cumprimentando com um sorriso de canto.

— Oi, Richar. Parabéns, você é campeão do mundo. — Chiara sorriu de volta.

— É a nossa hora, ruiva. — Richarlison segurou em sua mão. — se quiser ouvir toda a verdade, eu posso finalmente contar pra você.

— Acho que você tem umas entrevistas pra dar agora, não? —Chiara colocou as mãos no bolso da calça.

— Foda-se as entrevistas. — Richarlison revirou os olhos. — se vai me odiar pra sempre ou me amar outra vez, eu preciso saber logo.

Chiara o encarou nos olhos. Ele não merecia nem por um segundo sequer ser escutado, no entanto, ela precisava e merecia saber a verdade. Então, em uma situação como aquela, qual lado devia escutar, seu lado racional ou emocional? Pois eram muito destintos. O emocional queria pular nele, beija-ló até que ficasse sem fôlego, sentir seu suor em contato com a pele, e parabeniza-lo pela conquista de outras formas. Já o racional queria batê-lo, estapear seu rosto, dizer que ele havia sido um covarde por ter escolhido o silêncio ao invés de ser honesto. Chiara parecia estar em um eterno combate interno de opniões, e Richarlison percebeu a demora, então tratou de dizer algo que pudesse fazê-la mudar de ideia.

— Chi, eu acabei de ganhar a copa do mundo. Ajudei o Brasil á se tornar hexa, e tudo oque eu consigo pensar é que quero me resolver primeiro com você. Não vou conseguir comemorar ou ficar feliz por nada antes disso, então, por favor, pelo menos me escuta.

Chiara odiava admitir, mas sempre que palavras tão doces vindas dele eram direcionadas á ela, seu coração se derretia um pouquinho. Porque o amava, perdidamente, e isso era oque o amor causava nas pessoas, fazia você priorizar o emocional ao invés do racional, porque a vida não é feita pra se pensar demais antes de agir. Isso só atrapalhava em momentos como aquele, aonde a sede da adrenalina falava mais alto do que a sede do orgulho.

Então, respirou fundo, assentindo. Afinal, que graça teria não viver de momentos espontâneos?

— Uma conversa, Richarlison. É a última chance que te dou.

— É só uma que eu preciso.

O garoto a guiou pra longe enquanto corria, atraindo alguns olhares confusos em direção ao casal enquanto iam em direção ao vestiário, mas pouco importava. Precisava dizer tudo para a sua mulher, precisava fazê-la sua de novo, ele precisava provar que era merecedor de uma segunda chance.

E por aqueles segundos aonde ela se sentava no banco presente no vestiário para que pudesse o escutar, enquanto escutava os sons de grito do estádio abafados, ele reparou que a conquista da copa do mundo era só um detalhe em seu dia. Não havia acordado pensando, hoje preciso ganhar a copa do mundo. Havia acordado pensando, preciso me resolver com a Chiara, se não jamais serei feliz de novo. E então, percebeu também que todo seu futuro e felicidade dependiam daquela conversa.

Então, aquela seria a conversa da sua vida. Ele colocaria sua alma e suor naquilo.

— Certo, te dou cinco minutos.

— Mais um pouco vai... — O garoto choraminga. — eu me embolo todo quando fico nervoso.

—Não tem porque ficar nervoso pra me contar a verdade.

Richarlison arregala levemente os olhos. Certo, ela não estava para brincadeira.

— Tudo bem, você tá certa.

Estava prestes á lhe contar a verdade, sim. Mas isso não significava que iriam ficar juntos, e isso o preocupava. Nem todos aceitam a verdade, e ele não iria ser capaz de julgá-la caso não achasse que era uma capaz de esquecer tudo depois que os assuntos pendentes fossem esclarecidos.

Mas aí que mora o problema, se uma mulher como Chiara Mancini não o perdoasse, ele seria o homem mais infeliz do mundo pra sempre.

— Sei nem como vou começar a me explicar... — O garoto ri pelo nariz e Chiara o encara seria. — certo. do começo, então?

— Pode ser.

— Antes da copa, eu e a Sandri estávamos de rolo. Eu não quis mais compromisso, simplesmente por não estar pronto na época e até então ficou tudo bem, por mais que eu achasse que ela tinha ficado meio puta, saca? Porém, antes da copa começar, na real, bem antes mesmo do dia de vim pro Qatar chegar, ela me mandou mensagem dizendo que tava sofrendo de alguns enjoos, e que a menstruação dela tava atrasada.

Chiara sentiu o estômago embrulhar. Havia pensado naquela possibilidade, mas não queria que aquela fosse uma realidade possível. Pois, havia feito um acordo consigo mesma. Se ela e Richarlison não dessem certo juntos como um casal, não deixaria que suas desavenças atrapalhassem na criação de seu filho(a). No entanto, caso ele se tornasse pai de mais uma criança, tudo mudaria.

Queria que ele parasse ali mesmo com medo das palavras seguintes, mas permaneceu em silêncio, para que o garoto pudesse concluir aquela história de vez e sua opinião á respeito do assunto pudesse finalmente se tornar concreta. Tinha sede da verdade e priorizou isso ao invés da sua própria paz.

— Daí, comprei as passagens pra ela e mandei ela vim pra cá e reservar um hotel aqui. — Richarlison explica enquanto gesticula com as mãos. — nunca fui de fugir de nenhum bagulho assim, e precisava saber se ela tava grávida mesmo, porque se tivesse, é lógico que eu ia assumir. Nunca fui de correr desse tipo de compromisso e com ela não seria diferente, por mais que a gente não tivesse mais juntos.

— Ela também tá grávida, por isso não quis me contar? — Chiara pergunta com medo enquanto mordisca o lábio inferior.

— Você precisa me deixar terminar, ruiva.

— Certo. Foi mal, pode continuar.

— Então uma noite, enquanto a gente se falava por telefone, ela me disse o dia que havia começado á desconfiar que estava grávida, e eu fiquei com uma pulga atrás da orelha. Como não sou muito bom na matemática, puxei na calculadora do celular e vi que na verdade, não fazia sentido nenhum ela tá grávida, porque os dias não batiam. A gente nem tinha se visto na semana aonde podia ter acontecido.

— Não era mais fácil ter pedido que ela fizesse um teste de gravidez?

— Foi a primeira coisa que eu pedi, e deu positivo.

— Como assim? — Chiara questionou, confusa. — puta merda, essa história só tá me deixando mais confusa...

— Ela tá grávida, ruiva. Mas não de mim.

Chiara o encarou, e Richarlison a encarou de volta. Ainda estava longe de entender tudo, mas aquilo havia lhe deixado mais aliviada.

— Tudo bem, Sandri estava grávida de um cara que não é você... — Chiara murmura enquanto assente tentando assimilar tudo. — era por isso que estava no hotel dela? Foi tirar a história á limpo?

— Isso. Por isso que tive que ir pessoalmente, não queria deixar nenhum rastro em mensagem que ela pudesse usar contra mim depois na internet pra me pintar de vilão pra todo mundo.

— É bem esperto da sua parte, na verdade.

— Valeu.

— Mas, porque não me contou antes? Achou que eu não ia guardar segredo? Achou que eu ficaria brava?

— Aí que vem a parte complicada. Eu fui lá confrontar ela, disse que ela precisava me contar a verdade, e demorou um pouco mas a Sandri admitiu. Disse que havia engravidado de um cara depois de mim, um lancinho de balada. Ela não lembrava do nome, da aparência, quem era, de nada. Então, achou melhor dizer que eu era o pai, porque eu sim podia dar o conforto financeiro e afetivo que um filho dela podia desejar. Era mais confortável ser eu.

— Isso não é justo, você não devia ter que ser culpado pela irresponsabilidade de ninguém.

Richarlison sentiu um alívio enorme em seu peito. Remetia a sensação de quando você faz uma coisa terrível em um seus sonhos e quando acorda percebe que estava dormindo e não teria que lidar com as consequências das suas ações ruins nele. Era algo bem parecido com aquilo, porque ela estava compreendendo suas verdadeiras intenções. Que não foram, em momento algum, machucá-la. E ele sentia alívio em saber que ela estava finalmente ciente disso, porque passou noites em claro se culpando por tê-la ferido.

— Obrigado por dizer isso. — Richarlison sorriu enquanto coçava a nuca. — mas ela não pensou assim. Me pediu que assumisse o filho que não era meu e quando eu neguei, ela ameaçou abortar a criança e dizer que eu havia mandado ela fazer aquilo, pra internet toda.

— Meu Deus — Chiara levou a mão a boca, horrorizada. A que estava livre levou até as costas do garoto e as movimentou para lá e pra cá em uma forma de apoio. — sinto muito, richar.

Richarlison sorriu de canto, sentindo seus olhos marejarem. Ele tinha passado por um verdadeiro inferno nas últimas semanas.

— Valeu. — O garoto olhou para o alto para impedir as lágrimas de caírem, respirando fundo. — mas continuando, eu fui obrigado á levar a história pra justiça. Não queria, de verdade mesmo, ruiva. Queria esquecer daquilo, das ameaças, pela primeira vez quis fugir daquele cenário, colocar o assunto dentro de uma gaveta e fechar. Mas falando com meu advogado ele achou que a única forma pra eu não sair queimado na história seria levar tudo pra justiça e deixar que eles resolvessem. Você sabe como a internet é, eles podiam arruinar minha vida e a minha carreira se a Sandri fizesse oque ameaçou fazer.

— Total... — Chiara murmura enquanto mordia o lábio inferior. Tudo estava fazendo sentido aos poucos. — mas você precisava de provas, não?

— Sim. Na real, gravei ela admitindo tudo pelo celular e entreguei na mão do meu advogado. Deixei que ele cuidasse de tudo. Me senti até em um filme do Brad Pitt... — O garoto disse e Chiara riu. — viu só? falei certinho agora.

— É, falou mesmo. Mas, não me leve a mal richar, você preferiu passar por tudo isso sozinho, esse verdadeiro inferno do que me contar? Desabafar? Compartilhar comigo oque você tava pensando?

— Chi, eu não podia... — Richarlison levou uma das mãos até o rosto da garota, e fez um carinho pelo local com a ajuda da ponta dos dedos. — eu não entendo muito bem, nunca fiz faculdade de direito... — O garoto murmura e Chiara gargalha. — mas é algo chamado segredo de justiça, se eu não me engano. Se eu quisesse qualquer futuro com você, se eu quisesse resolver esse assunto e ter qualquer chance de ganhar no tribunal, teria que passar pela fase que você me odeia por não ter te contado a verdade primeiro, porque a justiça não me permitia contar pra ninguém. Era tudo ou nada.

Chiara aproximou o corpo do garoto, encostando sua testa na dele e passou o polegar sobre sua bochecha, e o jogador fazia o mesmo com ela.

— Então não jurou nada pra ela? — Chiara perguntou, tentando conter um sorriso. — jurou algo pro nosso futuro?

— Eu jamais juraria um bagulho para uma mina que não fosse você, então sim.

Chiara sorriu, observando garoto depositar um beijo em sua testa e o outro logo depois na altura de seus lábios. Pode parecer louco para quem visse de fora, afinal quase duas semanas poderia parecer um tempo muito curto para se sentir saudades. No entanto, quando se ama alguém loucamente como era o caso daquele casal, toda distancia era uma eternidade. Cada segundo separados era como uma década. E naquele tempo que haviam passado separados, eles haviam morrido de saudades todos os dias. Uma parte de Richarlison chamava por ela todas as noites antes de dormir e uma parte de Chiara choramingava sempre que acordava por não ter os toques do jogador para lhe recepcionar um bom dia. Era como se a vida sem o outro fosse preto e branca e quando estavam juntos podiam ver as cores do mundo outra vez.

Era esse o verdadeiro significado de amar. Sentir falta até da respiração de uma pessoa quando ela não está ao seu lado, porque decorou todos seus trejeitos e manias e se apegou a todos eles.

— Não... — Chiara se afastou, e Richarlison a encarou confuso. — quero fazer isso lá no estádio. Quero que todo mundo saiba que eu vou tá com você pra sempre.

— Chi, eu tava errado. Você não precisa me perdoar se não se sentir pronta. Não precisa ir lá e se expor pro hate por causa de mim.

— Já perdoei. — Chiara dá de ombros. — e não preciso ter que explicar cada detalhe da minha vida na internet por medo do hate, richar.

—Tem certeza? — Richarlison questionou. — a gente não esclareceu nada pra mídia ainda.

— Dane-se. É você, eu e nosso filho(a) contra o mundo, então.

— Espera, — O garoto pediu. — Então me ama de novo?

— Eu nunca parei.

O garoto sorriu, e sem aviso prévio a pegou no colo, correndo de volta em direção ao estádio com a namorada nos braços. Chiara gargalhava á medida que seu corpo balançava de maneira frenética, sentindo a felicidade verdadeira tomar conta de seu corpo pela primeira vez naquela última semana. Voltou a ver a euforia do estádio quando chegaram ao local novamente. Neymar os encarou por cima do ombro enquanto dava uma entrevista, e não estava brincando quando disse que confiava na própria irmã para tomar a melhor decisão possível para ela mesma, pois ao o ver no colo do seu melhor amigo, sorriu para ambos de maneira tranquila pois sabia que tudo havia se resolvido. E não precisava questionar nada, eram crescidos o suficiente agora para saberem oque era melhor para ambos.

O garoto a colocou em cima dos ombros, para ficar de cavalinho, e Chiara sentiu sua barriga doer de tanto gargalhar. Doía de felicidade, de euforia, de orgulho agora.

Observou Vinicius vir em sua direção e entregar a taça do hexa em sua mão, e então a ruiva levou o objeto ao alto enquanto segurava firme com ambas as mãos, expondo para a arquibancada que se animou em gritos enquanto Richarlison dava pulinhos de alegria ainda com ela em seu colo.

Brasil olé olé olá... — Chiara cantarolou alto junto á torcida, enquanto balançava o objeto em mãos com um sorriso que ia de orelha á orelha.

















NOTAS DA AUTORA

Brasil hexa, richiara juntinhos e a história toda explicadinha pra vocês. E aí, valeu a pena confiar em mim? 😋

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