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── 𝐍𝐈𝐍𝐄

"Você é a noite, e só a noite o compreende e o acolhe nos braços. Unido com as sombras. Sem pesadelos. Uma paz inexplicável."









9 ── PESADELOS.

JÁ FAZIA UM MÊS QUE NÃO SE VIAM, aquilo deixava S/n com o coração apertado.

ouvia o som do relógio. Tic-tac, tic-tac, tic-tac...

Naquela noite o Haru estava fora, em uma missão ── dá para acreditar que aquele pequeno já estava motivado a salvar a humanidade dos demônios?!

23:44 pm

A mansão do eclipse estava em um silêncio perturbador. Por milagre S/n não estava em missão naquela noite, então teve um tempo para descansar um pouco.

23:50 pm

Se bem que ela não conseguia fazê-lo. Ficar sozinha só a fazia se perder em diversos pensamentos que a perturbaram muito.

23:55 pm

Não tinha nem tirado o pijama naquele dia, odiava ter que ficar ali parada numa casa que a perturbava. Sozinha.

Estava assim, até que ouviu uma batida na porta e levantou num pulo.

── Já vai! ── ela gritou enquanto corria na direção da entrada da mansão.

'Haru voltou cedo, que bom, não aguentava mais ficar presa aqui...' ── pensou S/n alegre.

Apesar da mansão ser enorme não tinha muitas coisas por lá. O lugar da casa mais ocupado era o quarto do Haru. Ele sempre tinha uma coisa nova para por lá, mais não era um garoto bagunceiro, não tirava nada do lugar e nem enchia a casa de cacarecos.

23:59 pm

── Você voltou cedo maninho... ── ela ia dizendo quando viu quem era.

Sem perceber abriu a boca num 'O' perfeito.

00:00 am

── Te supreendi assim? ── ele deu um sorriso meio sem graça. ── Bem, se eu for um incômodo posso voltar pra casa... ── ele disse até que seus olhos caíram na direção da roupa que a moça usava e engoliu seco.

Ela balançou a cabeça em discordância e disse:

── Não, não. Pode entrar... ── é então lembrou como estava e baguncou o cabelo com as mãos. ── Espere um segundo aqui, eu... vou ali me trocar. ── ela olhou rapidamente pro relógio e já marcava meia-noite e cinco.

O que ele estava fazendo ali esse horário?

Então ela correu em direção ao quarto enquanto dizia: ── Não saia! Eu já volto!

── Ok. ── disse ao soltar um ar que nem reparou está segurando.

Ela foi o mais rápida o possível, vestiu uma roupa mais composta e deu um jeito no cabelo.

Então parou de correr de um lado para outro no quarto quando reparou no espelho que a antiga marca que tinha no seu rosto ── uma marca de nascença na parte inferior direita e superior esquerdo ── estava um pouco mais perceptível do que nunca.

Ela penteou o cabelo dum jeito que ficasse quase imperceptível, odiava isso. Era algo que seu pai também tinha, uma marca que deixou como maldição no corpo dela.

Mais não ficaria ali pensando nele, ele não merecia isso.

●●●

── Desculpa a demora. ── disse com um sorriso sem graça no rosto ── Haru não está hoje, e a casa parece tão vazia que me desanima.

── Eu entendo ── ele passou a mão no cabelo e deu um meio sorriso.

Como S/n tinha sentindo falta daquele sorriso...

── Ai, meus Deus! Entre! ── ela saiu de frente da porta ── Eu não estou em meu melhor estado mental ultimamente... ── ela riu sem graça

── Não, eu que não devia vim de surpresa. Desculpa te pegar desprevenida.

Então ele entrou e respirou fundo.

── Se eu estiver incomodando me desculpa mesmo... ── então ela o interrompeu

── Não, nem diga que vai embora por isso. ── ela disse ao trancar a porta

── ...mas eu quero ficar aqui hoje.

Ao ouvir aquilo ela se virou bruscamente e piscou os olhos algumas vezes. Estava sonhando, era óbvio.

Não sabia que a saudade de uma pessoa poderia fazê-la ter alucinações daquele jeito. Faziam um bom tempo que não não sentia falta de alguém.

Ela arqueou a sobrancelha estranhando algo tão de repente.

00:30 am

── Ah, tudo... bem. ── ela o direcionou até o sofá ── Queria me contar alguma coisa, é isso?

Ele negou com a cabeça.

── Então, o quê?

Ele olhou para o sofá e para ela novamente engoliu seco e disse:

── Podemos sentar antes?

── Sim! Claro! Vamos! ── ela foi até lá e ambos sentaram.

Por alguns segundos eles não disseram nada, só se olharam.

── Eu não consigo dormir. ── explicou ele quebrando o contato visual ── já tentamos de tudo, a Kocho me receitou alguns chás mais nada funciona. Toda noite eu deito e percebo que estou sem sono. Se eu consegui dormir, acordo com o mesmo pesadelo... ── ele olhou para ela e para frente novamente ── Não sei mas o que fazer. Isso começou depois que sai da mansão do inseto. Na verdade não eu...

Então ele a olhou nos olhos. Ela sentiu o rosto arder.

Ele a olhou com tanta intensidade que é nem conseguiu desviar, seu coração deu um pulo.

── A Kocho me disse que talvez seja por causa do que passei. E quando contei que quando comeceu ela disse que talvez seja porque eu ── ele desviou o olhar, como se não quisesse falar o que estava preste a dizer.

── Se não quiser falar não tem problema, mas pode confiar em mim. Não vou falar nada pra ninguém, a não ser que você queira. ── então ela se virou para ele ── Eu não sou muito de me abrir com ninguém além de minha família. Só que com você foi diferente, eu me senti segura lhe contando sobre o que eu sinto. Quero que você se sinta assim comigo também, mas só se quiser.

Ele concordou com um pequeno sorriso no rosto.

── Eu vim aqui porque ela disse que você poderia me ajudar.

── Ham?! Eu? ── S/n piscou os olhos confusa ── Como?

── Foi você que me salvou, do lua superior, quero dizer. ── ela percebeu o pomo de Adão do ex-pilar subir e descer na garganta ── E isso começou quando você saiu.

●●●

Aquilo ecoou na cabeca de S/n por vários minutos. Ela estava deitada no sofá, olhando pro teto.

01:27 am

Quem não conseguia dormir no momento era ela.

Só de saber que ele estava ali, na sua casa, no seu quarto dormindo não lhe deixava dormir.

Seu coração não voltava ao normal mesmo que fizesse exercícios de respiração.

Sem sono nenhum ela decide subir as escadas em direção a seu quarto, que agora abrigava ele.

Abriu a porta ── lembrando que a porta é de correr, a mais comum do anime ── devagar para não acordá-lo.

Ao aproximar-se foi inevitável perceber que o rapaz estava todo suado e com a respiração ofegante.

Não o deixaria assim, foi até até cozinha e pegou uma bacia com água e um pano limpo. Apesar de ele não está, óbviamente, com febre algo lhe indicava que isso iria ajudar. Ao menos ela pensava isso.

Colocou a mão na testa do mesmo, ele estava quente. 37°. Quando tocou os braços também estavam quentes. 38°. Para o alívio da mesma as pernas não estavam quentes. Mas ele estava com febre.

Ela colocou uma e duas vezes na testa dele, até que quando ia repetindo o gesto pela terceira vez ele segurou seu pulso.

── Está tudo bem, Rengoku-san. Sou eu, Aikyo. ── ela disse para o tranquilizar. ── Pode voltar a dormir.

── S/n... ── ele abriu um pouco os olhos ── fique comigo.

── Eu estou aqui. ── ela disse o óbvio ── Com você.

── Não, fique aqui hoje a noite.

── Rengoku, eu não posso.

── Por favor, me ajude, me ajude a dormir ao menos hoje. ── disse puxando-a para mais perto de si

01:50 am

─ Certo.

── Obrigado.

●●●

08:40 am

Ele ainda está dormindo. Com o braço por cima de S/n a impedindo de se levantar.

Ela se virou um pouco para admirar o rosto do loiro. Ele parece tão tranquilo.

Foi inevitável tentar tocar numa mexa de seu cabelo. Ele era macio.

Não dava para negar que ela sentiu falta dos sorrisos dele, do olhar dele, da presença dele em sua vida.

Os dias estavam ficando cada vez mas difíceis para os exterminadores. Após a Nezuko conquistar o sol o rei dos onis com certeza viria o mas rápido possível para absorve-la.

Deve ter sido esse o motivo do mestre ter marcado uma reunião com todos os pilares para hoje a tarde.

Ela ouviu dizer que dois pilares, além do Tanjiro conseguiram despertar a marca.

Os dias estavam muito corridos.

── Bom dia.

Ela se assustou com aquela voz de repente.

── B-bom dia. ── ela tirou a mão do cabelo do mesmo. ── Dormiu bem? Você estava com febre ontem a noite, e eu vim colocar uns panos úmidos em sua testa.

── Eu sei. Obrigado ── ele sorriu meigamente. ── dormi bem graças a você.

── Ehhh, eu preciso me levantar. ──ela levantou num pulo com o rosto em chamas ── Vou começar a me preparar para a reunião. ── ela o olhou meio sem graça.

Ele concordou com um sorriso.

── Tenho que ir também. ── ele se levantou e foi indo em direção a porta.

Quando estava preste a sair se virou e disse umas poucas palavras, e elas foram capazes de causar borboletas no estômago de S/n.

── Obrigado. Espero que possamos nos ver mais vezes.

── Também. ── disse num tom tímido.































Meta para próximo capítulo;

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Continua...

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