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𝚝𝚑𝚒𝚛𝚝𝚎𝚎𝚗

A claridade dos primeiros raios de sol da manhã incomodaram seus olhos. Antes de dormir, tinham se esquecido de fechar as cortinas. Assim que pensou nisso, o Senju veio logo à sua mente, mas, depois de olhar para o outro lado da cama, percebeu que acordou sozinha, de novo.

Era a segunda noite seguida que você dormia na mesma cama que Tobirama e a segunda manhã seguida em que você acordava completamente sozinha na cama. Isso estava lhe incomodando muito, mas você não conseguia explicar com muitas palavras o porquê.

Resolveu não enrolar muito na cama e foi até o banheiro tomar um banho. Quase tomou um susto ao se olhar no espelho. Seu rosto estava péssimo. Suas olheiras nunca estiveram tão escuras e grandes, além de que os seus olhos estavam inchados por causa das horas e horas chorando. Estava horripilante. Acabou ficando com vergonha por ter deixado que o platinado lhe visse assim. Não que você se importasse com o que ele pensava de você. Mas...

Esqueceu isso e se enfiou de baixo do chuveiro gelado. Se arrependeu um pouco de ter ligado a água enquanto você estava literalmente de baixo do chuveiro, sem lhe dar tempo para se acostumar com a água congelante. Mas isso foi o suficiente para lhe fazer acordar de vez.

Agora que já tinha passado uma madrugada inteira chorando como uma criança, estava na hora de trabalhar como uma adulta.

Saiu de baixo do chuveiro depois de lavar todo o corpo, além do cabelo. Isso acabou demorando um pouco mais do que você tinha planejado, mas como não iriam ter reuniões naquela tarde, você não se importou muito. Também não teve pressa ao fazer o restante das suas higienes matinais e sair do banheiro vestindo apenas as roupas de baixo.

Cantarolava, agora um pouco mais distraída, enquanto ia até o seu guarda-roupa e tirava de lá um conjuntinho fino e leve. O dia estava quente e você não planejava sair do quarto em momento algum. Precisava entrar em contato com os seus homens e ver como a situação estava. Além disso, não queria correr o risco de esbarrar com alguns dos Brasart no corredor, principalmente o mais novo.

Você estava com as roupas em mãos, indo em direção ao banheiro de novo, quando reparou no corpo parado na sua frente. Tobirama estava a alguns metros de você, mas era o suficiente para você perceber que ele tinha acabado de entrar no seu quarto e você não tinha escutado absolutamente nada. O Senju era, de fato, uma pessoa bem silenciosa, como todos em Konoha eram, mas você deveria estar realmente muito distraída para não ter percebido ele chegar.

— Bom... dia... — Você falou, pausadamente, levando uma das mãos até o peito e tentando recuperar o fôlego por causa do susto.

— Me desculpa te assustar.

— Tudo bem — Você tentou esboçar um sorriso tranquilizador — Eu que tava distraída.

Foi quando você percebeu que as íris vermelhas não estavam fixadas nos seus olhos. As orbes de Tobirama percorriam todo o seu corpo, centímetro por centímetro, sem deixar nada escapar. Ele estava tão concentrado que não parecia ligar para o fato de que você estava com as sobrancelhas franzidas. Não era ele quem tinha dito que vocês não transariam de novo?

Ele até queria acreditar naquelas palavras, mas não ajudava em nada você ser uma puta de uma gostosa. Caralho. A mera visão do seu corpo fazia o platinado querer voar em cima de você e te jogar na cama de casal, que estava tão próxima de vocês. Ele estava ficando louco.

Você até gostava dessa atenção que ele estava dando ao seu corpo. Fazia você se sentir bem consigo mesma. Mas, além disso, uma leve chama de esperança ascendia no seu peito. Talvez aquela não tenha sido a última (e também a primeira) vez de vocês.

— Precisa de alguma coisa? — Você perguntou, tentando manter o rosto sério e esconder o sorrisinho divertido que ameaçava sair de seus lábios.

— Ia perguntar se você queria sair pra tomar café da manhã — Os olhos dele voltaram a se encontrar com os seus, mas dava para perceber o enorme esforço que ele estava fazendo para não descê-los de novo — Ainda precisamos fingir que somos um casal.

A última parte lhe pegou um pouco. A noite anterior tinha sido um sonho tão lindo, que você por um momento esqueceu que era tudo uma farsa. Começou, involuntariamente, a pensar sobre a hipótese impecável de se tornar verdade.

— Sinceramente, não queria sair — Disse, voltando a andar em direção ao banheiro, sabendo que o olhar dele recaiu em direção à sua bunda — A gente não pode pedir serviço de quarto?

— Podemos — De dentro do banheiro, você conseguiu ouvir os passos dele se movendo no quarto, provavelmente indo em direção ao telefone em cima da cabeceira ao lado da sua cama — Waffles com mel?

— Como sabe que eu gosto disso? — Suas sobrancelhas estavam franzidas de novo e você não conseguiu ver o sorrisinho que ele esboçou, já que ainda estava no banheiro, penteando o seu cabelo.

— Acho que Hashirama comentou uma vez — Ele mentiu, mas você resolveu não questionar.

Conseguiu ouvir ele fazendo o pedido por telefone enquanto acabava de colocar a roupa. Deveria ter pegado alguma coisa mais sensual. Talvez você conseguisse fazer Tobirama mudar de ideia sobre vocês transarem de novo. Se bem que, depois de tudo o que você disse de volta, seria compreensível se ele não quisesse nada, já que você deixou bem claro o quanto insignificante e desprezível aquela noite foi.

Você bateu, não tão de leve, sua cabeça na parede. Por que você era tão impulsiva? Qual o problema eh admitir que aquele tinha sido o melhor sexo da sua vida? O que tinha de mais em querer repetir?

— Você tá bem? — A voz do Senju atingiu seus tímpanos ainda de dentro do banheiro. Ele teve que gritar um pouco pra que você conseguisse ouvir.

— Tudo ótimo — Se esforçou para sua resposta não sair banhada em sarcasmo — Como é que você sabe essas coisas aleatórias sobre mim, ein? — Perguntou, saindo do banheiro e se jogando no sofá, com ele sentado em uma poltrona na sua frente.

— Geralmente são informações que Hashirama ou Madara jogam soltas em alguma reunião — Ele não olhava na sua direção. Estava digitando algo no celular, provavelmente tentando se comunicar com os homens dele.

— Mas por que você decora essas informações?

— É importante ter informações sobre o inimigo.

Um sorriso maligno tomou conta dos seus lábios.

— Então eu sou sua inimiga? — Esperou ele concordar com a cabeça, dessa vez olhando na sua direção, para continuar — Engraçado — Sua voz ficou mais baixa e arrastada, como um sussurro — Não sabia que você gostava de foder com o inimigo — O sorriso nos seus lábios se alargou quando ele hesitou por um breve segundo e depois se recuperou — Esse é um traço da sua personalidade que eu não conhecia, Senju — Brincou.

— Achei que você ia esquecer o que aconteceu entre a gente, Uchiha.

— Foi você que ficou me comendo com os olhos mais cedo — Deu de ombros.

— Foi você quem ficou andando semi nua pelo quarto.

— Primeiro, esse é o meu quarto — Sua voz começou a ficar um pouco mais alta e o sorriso divertido ia sumindo do se rosto — Se eu quiser andar completamente nua, o tempo todo, eu faço — Ele também não parecia muito feliz — Segundo, que tipo de homem você é que não consegue ver qualquer mulher semi nua e já começa a pensar com a cabeça de baixo?

— Não é qualquer mulher, é... — Ele quase gritou, irritado, mas se calou ao perceber o rumo que as palavras dele estavam tomando.

Um silêncio intenso se instaurou no cômodo.

Tobirama sabia que tinha cometido um erro enorme. Quase que ele deixava espaçar que você não era qualquer mulher. Que você era a única que conseguia o deixar sem reação ou sem palavras. Você era a única pessoa que fazia com que ele tivesse dificuldade em reagir.

Por outro lado, você tentava interpretar aquela meia frase com muita cautela. Tinha medo de acabar assumindo algo errado. Ele não poderia estar querendo dizer que você era a única. Isso seria loucura...

— Não vai acabar o que começou a falar? — Você provocou, com um meio sorriso no rosto.

— Não — Foi a resposta dele, simples e seca, como você já estava acostumada.

— Que pena — Respondeu, cantarolando, dando de ombros mais uma vez no dia — Fiquei ansiosa pra ouvir o final.

O platinado arqueou uma sobrancelha. Esses joguinhos de provocações que vocês (na grande maioria, apenas você) faziam estavam o deixando louco. O Senju não tinha ideia do que se passava na sua cabeça e isso tornava a vida dele muito mais complicada. Precisava saber o que você sentia, para assim agir de acordo.

— O que você...? — Começou a falar, mas o som de uma chamada vindo do seu notebook interrompeu Tobirama.

Você estava prestes a ignorar a chamada, mas, ao ler o nome em tela, você imediatamente atendeu.

Hashi... — Sua voz falhou e o nome dele saiu de seus lábios como um sussurro. Tobirama não perdeu tempo em sair da poltrona e se sentar ao seu lado, de frente para o notebook.

O Hokage estava acabado. Olheiras fundas comprovavam que ele não estava dormindo bem. Os hematomas e cortes no rosto eram apenas uma lembrança de que eles foram atacados em sua própria casa. Mesmo assim, ele estava com um sorriso sincero no rosto.

— [Nome], Tobirama — Ele disse, devagar, como se falar fosse um grande esforço — Que bom que vocês estão bem.

— A gente!? — Você quase gritou, já sentindo a garganta secar e as lágrimas brotarem nos seus olhos — Vocês que foram atacados. Vocês que ficaram sem dar notícias. Você que tá com uma cara de quem levou uma surra.

Ele riu, mas não foi por muito tempo. Algo parecia incomodar nas costelas dele.

— Estamos bem — O mais velho continuou, mas a certeza na voz dele, ao afirmar que tudo estava bem, não foi o suficiente para conter uma única lágrima pesada que escorreu pela sua bochecha — Madara ainda está na sala de cirurgia, mas os médicos falaram que ele está estável e deve acordar logo logo. Izuna não sofreu muitos ferimentos e não precisou ficar internado. Desde a invasão, ele assumiu nosso lugar temporariamente e está cuidando de tudo.

Seu coração se encheu de orgulho. Seu irmão gêmeo nunca ligou para os assuntos da gangue. Ele sempre deixou muito claro que não tinha a menor intensão de se tornar líder algum dia. Mesmo assim, era bom saber que você poderia contar com ele, caso alguma coisa acontecesse com você e Tobirama no futuro.

— Resolvemos as coisas com os Brasart — O platinado ao seu lado falou, receoso — Já podemos voltar pro Japão e ajudar você com...

— Vocês não vão voltar agora — A fala do mais velho fez com que você e Tobirama franzissem as sobrancelhas. Só estavam esperando os seus irmãos vai velhos acordarem para voltarem para casa. Podiam ajudar na reestruturação de Konoha — Se vocês vierem, vai ser como se nós estivéssemos muito mal. As coisas estão tranquilas por aqui, de verdade. Passem o resto da estadia convencendo todos de que vocês estão complementarmente apaixonados um pelo outro.

Você e o Senju mais novo se encararam por um breve segundo. Estavam quase rasgando as gargantas um do outro poucos minutos atrás. Estava cada vez mais difícil sustentar essa brincadeira de noivos. Não demoraria muito para que vocês apontassem armas um para o outro de novo. Era só uma questão de tempo. Se bem que, era inegável que vocês estavam mais pacíficos do que nunca. Quem sabe essa viagem acabasse fazendo com que vocês fossem ótimos colegas de trabalho no futuro. Hm... talvez colegas de trabalho que transassem as vezes fosse o ideal.

— Tudo bem — Foi você quem respondeu — Faltam poucos dias pra a gente voltar, de qualquer forma.

— Os Brasart pareciam convencidos de que a gente vai se casar — O homem ao seu lado continuou — Vamos deixar isso bem claro antes de irmos embora.

— Perfeito — O moreno tinha um sorriso satisfeito e até orgulhoso no rosto.

A estadia de vocês na Inglaterra teve absolutamente tudo para dar errado. Foram para lá como inimigos mortais. Tiveram que sustentar uma mentira de que estavam apaixonados. As famílias de vocês foram atacadas e precisaram convencer a todos de que estava tudo bem, sem nem vocês mesmos saberem se estava tudo bem.

E, por incrível que pareça, tudo estava dando muito mais do que certo.

— Estou orgulhoso de vocês — Ao ouvir isso saindo dos lábios de Hashirama, seu coração se apertou e um sorriso involuntário escapou de seus lábios.

O Senju mais velho sempre foi como um segundo pai para você, claro que logo depois de Madara, que, muito embora fosse o seu irmão mais velho, se comportava mais como um pai para você e Izuna do que como um irmão, principalmente por vocês terem crescido sem os seus pais, que morreram na guerra contra os Senju.

Tentou falar um "obrigada", mas seus lábios não conseguiram formular as palavras. Tobirama pareceu perceber, porque falou no seu lugar:

— Obrigado — Era o tom mais suave que você já ouviu ele usar na vida — Vão nos mantendo atualizados.

— Pode deixar.

Com isso, a ligação foi encerrada. Seus irmãos estavam bem. Sua família estava bem. Seu lar estava bem. Foi por causa disso que o seu coração começou a bater um pouco mais devagar. Ele estava agitado desde que vocês souberam do ataque. Mas, agora, você podia finalmente se dar um tempo para respirar.

Não sabia quanto tempo tinham ficado ali, apenas assimilando as informações. O quarto estava frio, mas o calor do corpo de Tobirama, sentado ao seu lado, lhe esquentava. Vocês estavam colados lateralmente e os dedos de suas mãos roçavam uns nos outros inconscientemente. Quando você percebeu, não quis desfazer o contato. Mas, quando a mão do platinado envolveu a sua completamente, você ficou assustada. Eram em momentos verdadeiramente íntimos como aquele que faziam você perceber o quão fácil era se apaixonar por aquele homem.

Seus olhos se viraram na direção dele, mas ele já estava lhe encarando fazia tempo. Aquelas orbes vermelhas faziam você se perder em seus próprios pensamentos. Se pudesse, passaria a eternidade apenas olhando para elas.

— Uma hora você diz que transar foi um erro — As palavras saiam da sua boca sem que você nem percebesse direito — Outra hora você não consegue desviar os olhos do meu corpo nu — Não era como se você conseguisse controlar o que estava falando, mas Tobirama olhava para você intensamente, prestando atenção em cada palavra — E em uma outra hora você me olha com essa cara de apaixonado — Ele não parecia tenso e também não negou em nenhum momento — Me diz, Senju, o que é que você quer de mim?

"Tudo". Mas o pensamento dele nunca conseguiu ser transformado em uma palavra, já que a campainha do quarto tocou antes que ele pudesse falar qualquer coisa.

Você desviou o olhar do dele e encarou a porta, tomando um leve susto. Devagar, você tirou a mão de perto da dele, que ainda segurava a sua de forma carinhosa e protetora. Tobirama lhe acompanhou com o olhar, enquanto você se levantava do sofá e ia até e porta, a abrindo e recebendo a entrega do café da manhã de vocês. O platinado quis matar o homem que veio entregar, quando ele descreveu levemente os olhos para encarar o seu corpo, coberto apenas por uma camada fina de roupas confortáveis, enquanto você pegava a sacola.

O Senju estava perdido. Jamais deveria ter dito que transar foi um erro. Deveria ter corrido atrás de você e anunciado para o mundo que você era apenas e somente dele. Ele queria você como noiva, talvez não porque lhe amava, mas porque não conseguia suportar a ideia de outro homem colocar as mãos em você. 

— Você pediu só frutas pra você? — Foi a sua voz que o tirou dos próprios pensamentos.

— E duas barras de proteínas — Ele estendeu a mão para pegar o pote de frutas que você tinha estendido na direção dele.

— Por isso que você tem esse corpo — Você falou, mais consigo mesma do que com ele, mas isso arrancou um sorriso divertido dos lábios dele, aproveitando que você estava procurando as barrinhas de proteína dentro da sacola e não estava olhando na direção dele.

— O que isso quer dizer, Uchiha?

— Que você é gostoso — Respondeu, ainda não olhando na direção dele — O que foi bastante chocante, já que eu só te vejo de terno o tempo todo.

Finalmente, você achou as barrinhas e entregou para ele, enquanto se sentava no mesmo lugar que você estava antes do sofá e começou a tirar suas coisas da sacola, colocando tudo em cima da mesinha na frente de vocês.

— Como você achava que eu era? — O olhar confuso que você lançou na direção dele, fez com que ele reformulasse a pergunta — Como você achava que era o meu corpo, antes de me ver sem roupa?

— Um corpo normal, eu acho — Deu de ombros, desviando a atenção dos olhos dele e começando a comer o seu café da manhã — Mas com certeza não um corpo que parece ter sido esculpido por alguém que faz escultura de deuses gregos.

A sinceridade das suas palavras quase fez com que ele se engasgasse com o café preto que estava tomando.

— Se serve de consolo, eu também gosto muito do seu corpo — A voz dele saiu mais baixa e arrastada do que ele gostaria.

— Eu sei, Senju — Um sorrisinho divertido escapou de seus lábios — Você deixou isso bem claro hoje mais cedo.

Vocês comeram em silêncio por um tempo, mas, depois de alguns minutos, trocavam perguntas cotidianas sobre o que fariam mais tarde, se era melhor irem para algum lugar público para mais homens dos Brasart verem vocês sendo um casal feliz, se ligariam para Izuna mais tarde.

— Você está com sono? — Ele perguntou, depois de algumas interações.

— Um pouco — Vocês já tinham acabado de comer e estavam apenas sentados no sofá, ele mexia no notebook e você olhava para cima distraída — Por que?

— Você parece distraída.

— Isso é perigoso — Você brincou, desviando os olhos do teto e virando na direção das íris vermelhas — Vai que eu concordo em fazer qualquer coisa que você me pedisse.

Tobirama passou alguns segundos quieto, sem falar nada, apenas olhando para o seu rosto. Quando achou que a conversa ficaria por isso, ele falou:

— E se eu te pedisse para me beijar?

— Eu beijaria.

— Por que?

Você demorou um pouco para responder e, quando fez, tentou parecer o mais convincente possível.

— Porque não significaria nada.

Você sabia que era mentira. Tobirama sabia que era mentira. E justamente por isso, ele deixou o notebook em cima do centro e se aproximou. A mão dele pousou em uma das laterais do seu rosto, lhe puxando mais para perto.

Seus lábios colidiram de forma calma, mas necessitada. O rosto da boca dele já estava se tornando familiar para você. Agora, tinha uma pitadinha de gosto de café, misturado com fruta.

Quando ele pediu passagem com a língua, você cedeu e se deixou aproveitar todas as sensações que era ter a língua de Tobirama invadindo a sua boca, explorando cada centímetro, como se fosse a primeira vez.

Por mais que não quisesse admitir para si mesma, era impossível não perceber que aquele beijo significava alguma coisa.

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