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𝚝𝚎𝚗

O som das pequenas ondinhas que se formavam no rio, por causa dos vários barcos que passavam por ele, fazia com que sua mente ficasse minimamente mais leve. Era quase como se você estivesse ficando menos estressada. Seu corpo relaxava demais e você sabia que, se continuasse assim, acabaria dormindo ali mesmo. 

Involuntariamente, você se inclinou para o lado e descansou o rosto no ombro de Tobirama, que estava sentado ao seu lado, enquanto o barco de vocês passeava pelo rio de Liverpool. Ele não demonstrou nenhuma surpresa com o seu rosto no ombro dele, provavelmente porque isso já tinha acontecido antes. O platinado apenas se ajeitou no banco, para que você ficasse o mais confortável possível e, vendo com o canto do olho que os homens dos Brasart ainda estavam no cais observando vocês como águias, ele pegou uma de suas mãos e levou até os lábios, depositando um beijo casto no topo dela. Você não reclamou nem um pouco, mas isso lhe deixou um pouco mais alerta. Precisava se concentrar em convencer eles de que vocês dois estavam noivos. Poderia dormir quando chegasse no hotel.

— Você nem disse o que achou da catedral — Você falou, inclinando o rosto mais para cima, para poder observar Tobirama mais de perto. Tinha um pequeno sorriso apaixonado no seu rosto, parte da encenação da tarde.

— É realmente bem impressionante — Ele respondeu, descendo o olhar até encontrar com o seu, sem deixar que a expressão neutra saísse do rosto — Não me admira que é a igreja mais extensa do mundo.

— E é a quinta maior do mundo — Você completou, animada — Além de ser uma das mais altas também.

— Fico feliz que você esteja aproveitando a viagem — Por mais que a expressão dele fosse a mesma indiferente de sempre, sabia que ele estava sendo sincero.

Isso era estranho. Tudo era muito estranho. Estar com ele assim era estranho. Vocês eram inimigos até poucos dias atrás e agora você estava com a cabeça encostada no ombro dele, seus olhos fixos um no outro, e estavam convencendo a todos de que eram um casal apaixonado.

Parando para pensar, ele começou a lhe tratar diferente desde a festa dos Senju. Talvez dizer que se ele lhe pedisse em casamento você aceitaria não tivesse sido sua ideia mais brilhante. Claro que você já pensou várias vezes sobre tornar sua relação com Tobirama mais tolerável, mas agora que isso estava acontecendo você já mudou de ideia.

O platinado era insuportável e bruto, mas também era gentil e amável quando queria. Essa era uma versão dele que você nunca tinha visto e estava lhe fazendo ficar mais confusa a cada hora que se passava.

Além de toda essa personalidade de príncipe encantado que ele tinha escondido de você durante todos esses anos, não tinha como negar que Tobirama era um homem estupidamente atraente. Tudo nele fazia seu corpo querer instintivamente pular em cima dele. Era muito difícil se controlar.

O gosto dos lábios dele ainda estavam cravados como uma lâmina na sua mente. Você queria poder provar eles de novo, mas tinha medo de acabar se apegando ao sabor dele.

A última coisa que você podia fazer era se apaixonar por ele. Sabia o que ele sentia por você. Por mais que o Senju desse indícios de que talvez se sentisse atraído por você, as declarações de ódio dele à sua família já foram claras o suficiente. Mesmo que ele lhe achasse uma mulher minimamente atraente, o sobrenome que você carregava já era motivo suficiente de causar náuseas nele.

— Eles ainda 'tão olhando? — Você sussurrou, baixinho, ainda encarando fixamente os olhos vermelhos.

Tobirama não desviou o olhar de você ao assentir com a cabeça.

— Posso te beijar, então? — Perguntou.

— Não achei que você precisasse pedir permissão para isso.

Você sabia que era uma brincadeira por causa do beijo repentino que você deu nele mais cedo. Isso conseguiu arrancar uma risada divertida sua, antes de desencostar a cabeça do ombro dele e juntar os seus lábios novamente.

O beijo era suave, mas ao mesmo tempo brutal. Nenhum de vocês era bom em deixar alguém tomar o controle, então suas línguas travavam uma árdua batalha para ver quem guiaria.

Tobirama passou uma mão por trás da sua nuca e intensificou o beijo, enquanto a outra ia para as suas costas e juntava mais os seus corpos.

Aquilo era errado, mas, parecia tão certo...

A forma como suas bocas colidiam uma na outra, como se estivessem extravasando todo um desejo contudo por muito tempo. O jeito como suas línguas dançavam uma na outra, como se tivessem sido feitas para ficarem juntas.

Tudo naquele beijo fazia você apenas querer mais e mais. Não queria que ele lhe soltasse. Queria poder repetir aquilo todos os dias.

Talvez o platinado tivesse apenas um beijo sensacional, mas ninguém nunca tinha causado as sensações que ele estava lhe proporcionando. Era torturante saber que isso tudo não passava de uma farsa.

Você quebrou o contato ao pensar sobre isso, sem se afastar muito ao ponto de parecer estranho para os homens dos Brasart. Não podia se dar o luxo de se entregar tanto a ele. Acabaria perdendo esse jogo.

— Algum problema? — Ele perguntou, sem tirar a mão da sua nuca, ou das suas costas.

Seus corpos ainda estavam próximos demais, como se aquilo fosse algo normal. Não ousou se afastar. Não podia e nem queria.

— Você beija bem — Disse, baixinho, perdida em seus próprios pensamentos. Talvez fosse o sono falando mais alto.

— E você achava que eu beijava mal? — Ele estava sério, mas você sabia que tinha um tom de piada ali.

— Sinceramente, cogitei a hipótese de eu ter tirado o seu bv lá no seu quarto.

Ele riu, riu de verdade, e você arregalou os olhos em completo choque.

Tobirama Senju sabia rir.

— É claro que eu já fiquei com outras mulheres, Uchiha — Não tinha desprezo na forma como ele chamava o seu nome, o que fez um pequeno sorriso genuíno ameaçar brotar em seus lábios — O que te fez pensar isso?

— Não sei — Deu de ombros, não se importando mais com o quão próximos seus rostos e seus corpos estavam — Ninguém nunca te viu com nenhuma mulher.

— Diferente de algumas pessoas, eu sou bem discreto quanto a isso.

— Eu também sou discreta! — Tinha um sorriso divertido e atrevido nos seus lábios. Estavam tendo mais uma daquelas discussões que não passavam de meras provocações por trás. E você estava amando aquilo.

— Uchiha, eu posso mandar fazerem, literalmente, uma lista com todos os caras com quem você já dormiu.

— E o que te faz pensar que eu não consigo fazer meus homens descobrirem com quem você dormiu?

— Quer apostar? — Você apenas arqueou uma das sobrancelhas. Isso estava sendo muito mais divertido do que você imaginava — Se você conseguir uma lista das mulheres com quem eu já dormi, eu faço o que você quiser. E se eu conseguir uma lista dos homens com quem você já transou, você vai ter que fazer algo que eu queria.

— Quais são os limites do pedido? — Você não era idiota de aceitar sem mais ou menos. Por mais que estivessem em uma ocasião super romântica, não podia se esquecer de que você estava lidando com alguém de hierarquia muito alta em uma das maiores gangues do mundo.

— Não pode envolver nenhuma agressão física — Ele começou a falar, parando um pouco e desviando o olhar de você apenas para pensar — Também não pode ser nada que arrisque nossas vidas.

— Ou que faça um dos dois ceder a liderança da gangue pro outro — Você completou, com um sorriso divertido no rosto.

— Claro — Agora, ele também estava sorrindo, e, puta merda, esse sorriso deveria ser um crime — Quer colocar alguma proibição de sexo?

A pergunta dele lhe pegou muito de surpresa. Suas sobrancelhas se arquearam e o sorriso sumiu do seu rosto. Se você não colocasse nenhuma restrição, esse seria o pedido dele? Será que o seu pedido seria algo assim?

— Se eu não colocar — O sorriso estava de volta no seu rosto, mas ele estava afiado como uma lâmina — Seu pedido vai ser me adicionar na sua lista de mulheres que você levou pra cama?

— Eu não disse isso — O olhar dele estava tão perigosamente desafiador quanto o seu. O pequeno sorriso dele era criminoso e fazia você querer encarar os lábios dele o tempo todo.

— Mas também não negou.

Você chegou mais perto. Estavam agora pouquíssimos centímetros de distância um do outro. Seus olhos se encaravam fixamente, sem desviar, como se aquilo por si só já fosse uma competição. Você amava provocar Tobirama de todas as formas imagináveis. Gostava de ver aquela casca inexpressiva se corroendo aos poucos. Queria ver ele ficar envergonhado, queria ver as bochechas dele ficarem vermelhas, queria ver que expressão ele fazia enquanto gozava.

Não vai me responder? — Você sussurrou, sabendo que o som chegaria nitidamente até ele — Senju?

Foi o suficiente. O platinado agarrou sua nuca e lhe puxou para um beijo, dessa vez muito mais feroz e ardente do que o outro.

Tobirama estava sedento e você começou a se questionar se conseguiria seguir o ritmo desesperado dele. Suas línguas se movimentavam muito rápido, mas era tão bom. Ele explorava cada canto da sua boca, enquanto puxava, não tão levemente, os fios de cabelo perto da sua nuca.

Você logo passou um braço por trás do pescoço dele, querendo que o contato fosse ainda maior. Ele logo respondeu às suas investidas. Com a mão livre, o Senju passou o braço pela sua cintura e lhe puxou para o colo dele.

Não estavam exatamente em público. As cortinas finas presas nas laterais do barco impediam que pessoas de fora conseguissem ver o que se passava por dentro com clareza.

Você aproveitou essa informação para se movimentar levemente em cima dele, mas o suficiente para que Tobirama soltasse um gemido fraco contra os seus lábios. Era exatamente disso que você estava falando. Queria ver aquele homem ir à loucura.

Sentiu o membro dele crescendo entre suas pernas e um sorriso pretensioso cresceu nos seus lábios. Começou a se movimentar um pouco mais rápido, enquanto a mão dele na sua cintura descia para a bunda. Estavam realmente dando um show para os homens dos Brasart, que olhavam com bastante atenção para a cena e controlavam os próprios corpos.

Aquilo estava gostoso demais. Você roçava no pênis dele, fazendo sua intimidade ficar encharcada, completamente necessitada. Queria poder tirar a roupa dele ali mesmo e realizar todas as fantasias sexuais que já sonhou em fazer com aquele homem.

Mas, aparentemente, o Universo tinha outros planos para vocês. Ambos ouviram passos se aproximando e, rapidamente, quebraram o contato. Tobirama lhe colocou, cuidadosamente, no banco ao lado dele. Você apenas ajeitou o gloss que tinha borrado e seu vestido que acabou ficando um pouco amassado.

— Chegamos ao nosso destino — O homem que guiava o barco disse, com um sorriso simpático no rosto, sem ter ideia do que vocês estavam fazendo segundos antes de ele chegar.

— Muito obrigado — Foi Tobirama quem respondeu, se levantando primeiro e estendendo a mão para você, que aceitou e se levantou, como se nada tivesse acontecido dez segundos atrás.

Depois de saírem do barco, perceberam que a hora da reserva no restaurante em que vocês iriam almoçar estava bem próxima. Na verdade, estava mais para um jantar. O dia já estava no fim e vocês puderam aproveitar o pôr do sol enquanto andavam pelas ruas da cidades. Seus braços estavam entrelaçados e seus corpos colados lateralmente, mas se sentiam mas distantes do que nunca. Depois do que aconteceu mais cedo no barco, nada tão íntimo como aquilo parecia suficiente.

Nenhum de vocês dois estava muito a fim de conversar durante a refeição, mas se forçaram a manterem algumas interações. Duas mesas depois da de vocês, três homens dos Brasart estavam jantando. Era irritante ficar sendo vigiada a cada dois passos, mas você já sabia que isso aconteceria.

Não precisaram nem se comunicar em voz alta para combinarem de acabar com esse jantar o mais rápido possível. Mesmo tudo estando maravilhosamente bom, você só queria poder voltar ao seu quarto no hotel.

O caminho de volta foi tão tranquilo quanto o da ida. Conversas soltas e distraídas. Passos leves e não tão apressados. Não queria admitir, mas você estava gostando da companhia dele. Tanto que, assim que chegaram de novo no hotel, seu coração começou a se apertar um pouco com a ideia de que iam se separar novamente.

Tobirama não parecia nem um pouco triste enquanto clicava no andar de vocês dentro do elevador, mas ele não estava nada contente. Depois do que aconteceu no barco, ele não conseguiu mais tirar você dos próprios pensamentos. Estava sendo uma tortura passar a tarde inteira ao seu lado e não lhe jogar contra a parede e fazer você ter mais orgasmos do que já teve em toda a vida. Ele estava tentando ao máximo se controlar, mas não queria que essa noite acabasse sem que ele provasse o seu gosto.

Assim que as postas do elevador se abriram, seus lábios se descolaram para dar um boa noite e cada um ir para o seu quarto, mas os homens dos Brasart estavam apostos no corredor. Claro que estariam.

Você apenas assentiu com a cabeça para eles e destrancou o seu quarto com a chave. Tobirama não falou absolutamente nada, apenas lhe seguiu para dentro do cômodo. Ele poderia usar a porta que interligava os dois quartos até o dele.

Mas, assim que você fechou a porta do quarto, o Senju lhe pressionou conta ela, ao mesmo tempo em que usava uma das mãos para tranca-la. Isso tudo antes de atacar os seus lábios de uma só vez, deixando que toda a vontade que ele segurou durante a tarde se extravasasse. Você foi pega de surpresa, mas, antes que conseguisse retribuir, ele separou seus lábios, juntamente com os seus corpos.

Seus olhos estavam arregalados. O platinado não olhava na sua direção. Ele parecia confuso. Ambos os braços dele estavam ao lado do seu corpo, um de cada lado, como se fosse para lhe impedir de sair correndo. 

— Eu não vou fazer isso se você não quiser — A voz dele era baixa e hesitante. Os olhos dele ainda não lhe encaravam e ele parecia um pouco... envergonhado? — Mas eu juro, Uchiha, se você disser "sim", eu não vou mais conseguir parar.

Você sabia sobre o que ele estava falando. Se dissesse "sim" agora, quais as consequências futuras? Se dissesse "sim", como ficaria a relação de ódio entre vocês? Toda essa história de noivado continuaria sendo só uma farsa? Você estava preparada para assumir que tinha sim muito interesse pelo homem em que você já atirou uma vez?

Sinceramente? Foda-se.

Você colocou suas duas mãos nas laterais do rosto do Senju, uma de cada lado, o forçando a levantar a cabeça e, finalmente, lhe encarar.

— Sim — Você respondeu, e isso foi o suficiente.

Tobirama atacou ferozmente os seus lábios e você não demorou mais do que um segundo para retribuir, na mesma intensidade. Uma das mãos dele foi logo parar na sua nuca, guiando a intensidade do beijo.

Você rapidamente enlaçou seus braços no pescoço dele. O cheiro dele, que já não era mais aquele de perfumes fortes que sempre faziam você ter alergias, invadia as suas narinas. Estava quente, muito quente. Era verão e vocês ainda não tinham ligado o ar-condicionado do quarto, mas não poderiam ligar menos. Seus corpos já estavam  começando a suar, mas o beijo estava bom demais para ser interrompido.

O Senju colocou uma das mãos no seu quadril, mas sem descer muito. Por mais que tivesse dito que não conseguiria se controlar, ele estava tentando. Não sabia até onde você queria ir e também não pretendia estragar tudo logo na primeira vez de vocês. Assim que percebeu que estava pensando que essa seria a primeira de muitas, ele hesitou um pouco, mas rapidamente afastou o pensamento e intensificou o beijo.

Você percebeu que ele estava se contendo. Por isso, tirou as mãos da nuca dele e as desceu pelo tronco estupidamente definido dele, abrindo todos os botões enquanto descia. A palma de suas mãos percorreu todo o tanquinho, agora nu, do platinado, fazendo questão de explorar o máximo de área possível.

Quando a camisa estava totalmente aberta, Tobirama lhe largou apenas para tirá-la, juntamente com o blazer, sem quebrar o contato de seus lábios. Antes que ele pudesse investir mais, você inverteu as posições, colocando ele contra a parede. Seus corpos se afastaram minimamente, mas foi o suficiente para fazer com que vocês quebrassem o beijo. Você sorriu ao ver as sobrancelhas meio franzidas do platinado. Obviamente, ele não estava acostumado com alguém querer tomar o controle, mas isso só lhe incentivou ainda mais.

— Sabe, tem uma coisinha que eu 'tô querendo fazer a muito tempo — Você falou, quase sussurrando, com o sorriso mais pretensioso que conseguiu colocar no rosto. Seus olhos não estavam mais focados nele. Olhavam para a calça dele, enquanto você tirava o cinto e desabotoava a peça de roupa, fazendo com que ela caísse no chão, deixando o Senju vestindo apenas a cueca box preta.

Sem esperar uma resposta, você ajoelhou. Não olhou para cima quando abaixou a cueca de Tobirama e encarou o membro dele. Era impossível que tudo aquilo coubesse na sua boca.

Uchiha... — Ele começou a falar, mas as palavras se transformaram em um gemido assim que você envolveu a extensão dele com sua boca.

Era difícil não se engasgar. Você ia aos poucos se acostumando, contraindo os lábios para que se fechassem mais ao redor do pênis. Em movimentos de vai e vem, você ia conseguindo ir cada vez mais fundo. Também usou uma das mãos para masturbar o que não cabia dentro da sua boca.

O platinado encostou a cabeça na porta, obedecendo e fechando os olhos. Aquilo era muito bom para ser verdade. Não sabia se era porque não transava fazia muito tempo, mas o quanto que seus lábios estavam deixando ele maluco era putaria. Ele não sabia se ficava impressionado por você ser tão boa ou com ódio por você ter provavelmente feito outras vezes até ficar tão boa. Esse pensamento foi para o lixo. Ele só queria aproveitar o momento. Sentir seus lábios envolvendo a cabeça do pênis dele, toda a extensão, a forma como você compensava o tamanho batendo punheta no que não cabia na sua boca.

Tobirama tentava gemer o mais baixo possível, e realmente conseguiu. Não seria nem um pouco agradável se os homens lá fora conseguissem ouvir vocês. Mas, quando começou a sentir as pernas contraírem, ele abriu os olhos de novo. Não poderia gozar agora. Ele precisava, mais do que tudo, fazer você ter um orgasmo. Um que você nunca esqueceria.

Por isso, ele usou uma das mãos para agarrar a sua nuca, praticamente lhe puxando para cima. Você cessou todos os movimentos e não contestou. Estava na sua hora de ser obediente.

O platinado atacou os seus lábios de novo, lhe colocando contra a parede mais uma vez. Mais desesperado do que gostaria de aparentar, ele agarrou o zíper do vestido que você usava e o abriu. Em poucos segundos, a peça de roupa já estava no chão do quarto.

Você mesma tirou o seu próprio sutiã, sentindo todo o seu corpo arder. Precisava de mais. Precisava sentir Tobirama por completo dentro de você. Estava esperando aquilo por tempo demais.

Os lábios do Senju se desprenderam dos seus, apenas para fazer uma trilha de chupões por todo o seu pescoço e colo. Quando os lábios dele chegaram nos seus seios, ele não fez nenhuma cerimônia antes de colocar um deles dentro da boca, chupando o máximo que ele conseguisse.

Você teve que levar uma das mãos até a boca, para abafar os gemidos que ameaçavam sair. A língua dele agora estimulava o seu mamilo, completamente duro. Ele ainda trocou de seio e repetiu o processo, antes de usar uma das mãos para agarrar sua calcinha e a descer de seu corpo.

Tobirama ameaçou se afastar de você, provavelmente para pegar uma camisinha, mas você entrelaçou uma perna na cintura dele, soltando um gemido mais alto quando sentiu a cabeça do pênis dele pressionando sua entrada.

— Eu tomo remédio — Você disse, antes que ele conseguisse lhe pedir para parar um pouco. Não podiam parar agora.

— Não quer usar camisinha?

— Não.

— Tem certeza? — Agora, ele tinha um sorriso divertido nos lábios — Não quero fazer um bebê Uchiha, então...

— Por favor, só cala a boca e me fode logo — Também tinha se formado um sorriso na sua boca — Antes que eu atire em você de novo.

Tobirama arregalou um pouco os olhos. Sem dar muito tempo para ele processar, você juntou seus lábios de novo, em um beijo tão desesperador quanto o outro. O Senju não demorou para acompanhar o ritmo, invadindo sua boca com a língua e usando as mãos para subir suas pernas.

Você estava com as pernas agarradas na cintura dele quando o platinado ajeitou o membro e enfiou tudo dentro de você, sem piedade. Doeu, bastante. Mas talvez graças ao fato de você estar completamente encharcada passou rápido. Em poucos segundos, toda a dor sumiu, dando lugar para puro prazer.

Era um verdadeiro desafio não gemer alto com as investidas dele. Tobirama agarrou cada uma de suas pernas, usando o fato de que você estava com as costas encostadas na parede para lhe foder o mais forte possível. O pênis enorme dele entrava e saía de você completamente. O ritmo era rápido e cada investida fazia você sentir o membro batendo no seu ponto mais sensível.

Cada estocada fazia você ir no céu e voltar. Seu corpo já estaria no chão se não fosse o platinado sustentando ele com as mãos. Suas pernas estavam completamente fracas e todo o seu corpo estava queimando. Você já estava quase gozando, mas sabia que a noite estava longe de acabar.

Tobirama colocou seus troncos, ficando ainda mais excitado com seus gemidos baixinhos bem próximos ao ouvido dele. A nova posição fez com que o membro dele entrasse ainda mais em você. Ele começou a arfar mais alto. Caralho, você era muito apertada. O pênis dele era completamente engolido e envolvido pela sua intimidade. O platinado estava ficando louco. Mas, quando ele sentiu sua vagina se contrair mais ainda, ele sabia que você estava prestes a gozar. Assim, não mediu esforços para lhe foder ainda mais forte.

Você deixou que um gemido um pouco mais alto escapasse, mas logo colocou a mão para cobrir sua boca novamente. Era inevitável gozar. O orgasmo lhe atingiu com tanta força que suas pernas ficaram mais fracas ainda. Todo o seu corpo estava quente, enquanto você tinha espasmos não tão leves assim. Quando acabou de gozar, sentiu um líquido quente preencher todo o seu íntimo. Tobirama tinha gozado também.

Estava exausta. Precisava de um intervalo. Você abriu a boca para pedir um tempo, quando seu corpo foi levantado bruscamente e, com a maior facilidade do mundo, o Senju lhe pegou no colo e lhe levou até a cama. Assim que lhe jogou nela, ficando por cima, o platinado atacou seus lábios novamente, invadindo sua boca com a língua.

— Nem pense em pedir um tempo — Ele sussurrou no seu ouvido, antes de enfiar o membro de volta para dentro de você, arrancando um gemido arrastado seu.

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