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05 | jealousy

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IVY WINTER POV'S

Na manhã do dia seguinte, sai do meu quarto e fui ver se Usopp e Zoro estavam conseguindo informações sobre onde Nami estava com o nosso novo hóspede, o palhaço, Buggy.

Quando me aproximei deles, vi Usopp e Zoro parados encarando a cabeça de Buggy que contava diversas piadas sem graça nenhuma.

Usopp: Achei que palhaços fossem mais engraçados. - fala deixando Buggy extremamente ofendido com o comentário.

Buggy: É o quê? Por que cê não fala na minha cara? - o palhaço me olha e abre um sorriso. - Ei! Bom dia, menina loira!

Ivy: Bom dia, palhaço estranho. - digo subindo as escadas do barco e paro ao lado de Usopp e Zoro. - Eai meninos, conseguiram alguma coisa?

Usopp: Literalmente nada, ele só ficou fazendo piadas sem graça por uma hora.

Zoro: Ô, palhaço idiota! Eu sei que o Luffy fez um acordo com você pra encontrar o Arlong. Mas se você vier com gracinha...

Buggy: O que que cê vai fazer? Me fazer sangrar? - Zoro se aproxima de Buggy e o segura, levando ele para fora do barco. - Ei, espera! É porque eu disse "sangrar em mim"? Você pode sangrar em cima de mim se quiser. Um acordo é um acordo.

Ivy: Nós não estamos pra brincadeira, Buggy. Precisamos saber onde está o Arlong. - falo me aproximando de Zoro que segurava a cabeça de Buggy.

Buggy: Já entendi, vocês querem seu mapa de volta, eu quero o meu corpo! Estamos do mesmo lado!

Zoro: Quero só ver se não tá armando pra gente.

Buggy: Zoro, amigão! Honra entre todos os piratas. Certo? Posso cantar uma bela cantiga do mar para passar o tempo ou posso falar uma poesia sobre a nossa princesinha aqui, o que acha?

Ivy: Por favor, ninguém merece isso. - resmungo olhando Buggy que sorria sapeca para Zoro.

Buggy: Oh, parece que alguém gosta da nossa princesa, ele é um cozinheiro e faz comidas muito gostosas. - Zoro anda até um barril e joga Buggy dentro do barril, fazendo o palhaço bater o seu nariz. - Aí! Aí, meu nariz...

Ivy: Desculpa mas você mereceu essa. Bom, cuidem dele enquanto eu vou ver os outros dois. - falo acenando pra eles enquanto caminhava em direção à Luffy e Sanji.

Luffy: Vai levar mais tempo ainda? - pergunta ao lado de Sanji que pescava peixes para cozinhar.

Sanji: Só faz dois minutos que a gente está aqui, relaxa! Alguns dias eles mordem assim que você solta a linha, e, em outros, levam horas. E tem dias que você não pega nada.

Ivy: Sério? - digo ganhando a atenção dos meninos. - Isso parece legal, nunca aprendi a pescar.

Sanji: Você está com sorte, princesa. Porque eu pesco sempre que posso, se quiser posso te ajudar a pescar, o que acha?

Ivy: Adorei a ideia, loirinho. - nos sorrimos um para o outro e logo desviei o olhar para Luffy que parecia bastante pensativo. - Ei, Luffy, tá tudo bem?

Luffy: Sim, eu estou bem, eu só quero saber se a Nami está bem.

Sanji: Uma mulher maravilhosa e talentosa como ela não escolhe se aliar a um pirata como o Arlong. A senhorita Nami precisa ser resgatada.

Zoro: Não é o que a tattoo dela diz. - olho para ele ficando ao lado de Luffy.

Sanji: É, mas tatuagens não contam toda a história. Como toda mulher, ela é um mistério a ser desvendado. - olho para Sanji e abro um pequeno sorriso em meus lábios.

Zoro: A Nami fez uma escolha, ela já deixou isso bem claro quando deixou Arlong quase matar a Ivy.

Sanji: A gente não sabe o por quê, você não sabe o que ela pensa.

Zoro: De você, eu só quero saber o que fez pra comer, seu cozinheiro frouxo. Cê não conhece a Nami.

Sanji: Parece que você também não, cabeça de ranho.

Ivy: Ô, parem com isso! Parecem até duas crianças discutindo, isso não tá ajudando em nada. - digo aos dois que ficaram calados apenas ouvindo o som do mar. - Obrigada.

Luffy: A Nami deve ter alguma razão pra isso, não importa o que ela escolheu. Eu quero ouvir o que ela tem pra dizer.

Usopp: Terra à vista! - grita apontando para a ilha Conomi, admito que não conhecia aquele ilha até aquele momento.

Caminhando pela vila que havia naquela ilha, todas as casas estavam destruídas e queimadas, não havia uma pessoa ali, como se o lugar tivesse sido abandonado há anos.

Algumas casas estavam viradas de cabeça para baixo, outras estavam destruídas e jogadas no chão, aquela vila parecia ter perdido todo o seu brilho e cor, como um local pós-apocalíptico.

Zoro: Eu nunca vi isso. - afirma parando de caminhar junto com os outros.

Ivy: O que aconteceu aqui? E quem que fez tudo isso? - pergunto olhando ao redor e vendo toda a vila.

Usopp: Eu devo estar com aquela doença de ter que voltar pro Merry. - fala todo medroso em ver aquele lugar.

Luffy: Foi o Arlong que fez isso.

Buggy: Ei, cabeças de vento! Eu acho que a gente concorda que o Arlong é um peixe mau. Mas por que a gente não para de enrolar e recupera o meu corpo?

Sanji: Fica quietinha aí.

Buggy: Por quê? Vai fazer um suflê comigo? Seu cozinheiro idiota.

Sanji: Alguém pode cuidar dele um pouquinho? - pergunta encarando todos o grupo.

Usopp: Nem pensar, o novato que carrega a cabeça do palhaço. - solto uma risada fraca e estendo a mão para Sanji me entregar a mochila.

Sanji: Tem certeza disso? Não quero que essa cabeça idiota te incomode, minha dama.

Ivy: Tá tudo bem, eu dou um jeito nele. Você já está carregando faz um tempinho. - o loiro me entrega a mochila e eu a coloco em meu ombro.

Buggy: Ei, menina! O que acha de falarmos sobre seu novo namora... - dou um leve tapa na mochila e Zoro solta uma risada nasal bem baixinha.

Ivy: Calado ou vai ficar assim pelo resto da vida, entendido? - o palhaço logo se cala e olho para Luffy. - Vamos.

Andamos por mais alguns minutos até encontramos várias pessoas conversando no meio das casas e entre elas, havia uma mulher morena dos cabelos azuis e tinha tatuagens pelo seu corpo, o cabelo azul chamativo me fazia lembrar do laranja forte de Nami.

Os cuidadões daquela vila pareciam estar com dificuldades com dinheiro e parecia que a situação estava ficando cada vez pior até que escuto uma voz muito familiar. Os cuidadões abrem espaço para a pessoa passar e quando percebemos quem era, a pessoa simplesmente era Nami.

Nami se aproximou do cara da cicatriz enquanto a mulher de cabelo azul se aproxima nem um pouco surpresa da atitude da ruiva. Luffy tentou ir atrás de Nami mas Zoro e eu seguramos ele, o impedindo de atrapalhar aquele momento.

Ivy: Agora não é a melhor hora. - sussurro para o moreno que me olhou e assentiu com a cabeça.

A mulher dos cabelos azuis encarou furiosamente Nami e cuspiu nos pés da garota, se afastando em seguida dos cidadãos da vila.

O cara da cicatriz entrega a caixa com todas as moedas restantes que eles tinham para Nami que a abriu para verificar se estava tudo certo. Todos os cuidadões voltaram a fazer as suas coisas normalmente e Nami acaba se virando, se deparando com o nosso grupo a encarando.

Nami: Luffy? O que estão fazendo aqui? - pergunta se aproximando de nós e ela me encara incrédula. - Ivy? Pensei que você tivesse morrido no mar.

Ivy: É, eu também pensei por um momento que tivesse morrido mas eu não morri. - afirmo olhando para Sanji que tinha um semblante feliz em seu rosto.

Luffy: O que você está fazendo aqui? - pergunta olhando para a garota.

Nami: Essa é quem eu sou. - fala olhando para Luffy com seus olhos brilhando.

Luffy: Eu não acredito nisso, essa não é você e você também sabe disso.

Nami: Não, essa não sou a eu que você quer que eu seja.

Luffy: Nami... - fala se aproximando mais da garota. - Se você precisa de ajuda...

Nami: Não, eu não preciso de nada de vocês. O Arlong queria o mapa, e eu te convenci a conseguir ele pra mim. E você conseguiu. Eu nunca fui parte do seu bando idiota.

Luffy: Cê não tá falando sério.

Nami: Pega logo o resto desses palhaços e navega pra bem longe daqui. Eu nunca mais quero ver nenhum de vocês. - ela se virou se afastando de nós.

Usopp: Eita... Isso, sim, é o que eu chamo de "ir de mal a pior". Tá, bora voltar pro barco antes que os homens-peixe nos encontrem?

Ivy: Não, nós precisamos ajudá-la e ajudar a todos dessa vila, não podemos deixá-los assim.

Zoro: Ela deixou claro que quer que a gente vá embora.

Sanji: Você não conhece mulheres? Elas nunca dizem o que querem. - franzo as sobrancelhas e olho para Sanji. - Foi mal, minha dama.

Zoro: Alguém pode calar a boca desse padeiro? - resmunga se virando para encarar Sanji que avançada devagar para o rapaz.

Usopp: Vocês ainda não entenderam? Ela é um deles! Ela faz parte dos vilões! Os moradores têm medo dela.

Ivy: Nem todos têm medo dela. - falo olhando para Usopp que me encarou com medo.

Luffy: Ei! - grita assustando Usopp e eu. - Tio da cicatriz. Quem era aquela garota? Sabe, a que tem o cabelo azul estiloso? - pergunta ao homem da cicatriz.

Mestre Genzo: Quem quer saber? - questiona encarando cada um de nós.

Luffy: Eu sou Monkey D. Luffy, eu sou um pirata.

Zoro: Caçador. - se aproxima do lado de Luffy. - Caçador de Piratas. Nós viemos pegar a recompensa do Arlong.

Mestre Genzo: Vocês? Já vi homens com o dobro do seu tamanho e com o dobro do seu número entrarem no Arlong. E nenhum deles jamais voltou.

Ivy: A gente só quer falar com aquela garota, é importante.

Mestre Genzo: Acredite, não quer não. Mas se isso tirar vocês da minha cidade... vai parques casa, naquela estrada, na beira do bosque de tangerinas. - fala apontando para a direção da casa.

Ivy: Muito obrigada, senhor. - sorrio para o homem e nos afastamos indo em direção a casa da morena.

Caminhando pelo enorme bosque de tangerinas, confesso que fiquei encantada com aquela parte da ilha, havia diversas árvores com diversas tangerinas e o cheio da fruta era simplesmente incrível.

Usopp: Minha missão é ser um bravo guerreiro do mar, e não ser líder de marcha atlética. Alguém mais se te saudade do oceano, hã? Então tá. Eu posso trazer o barco pra perto, se não quiserem voltar tudo a pé.

Fiquei rindo baixinho dos comentários de Usopp até que Sanji estende a mão para me entregar uma tangerina.

Ivy: Obrigada, meu bom cavalheiro. - sorrio com vergonha e desvio o olhar para frente.

Sanji: De nada, minha dama. - disse com um sorriso largo e extremamente apaixonado em seu rosto.

Usopp: Ui, parece que tem alguém apaixonado na nossa princesa. - sussurra bem baixinho mas acabei por escutar ele falando.

Caminhado mais um pouquinho, no finalmente havíamos chegado na casa super simples e fofa da mulher com o cabelo azul, nós nos aproximávamos da porta para dar uma batidinha quando fomos surpreendidos pela morena que abriu a porta, apontando uma arma para a cabeça de Luffy.

Usopp soltou um grito bem fininho e se escondeu atrás de Zoro que ficou quieto como se fosse algo normal, enquanto Sanji segurou a minha mão e me puxou para trás dele, tentando me proteger da mulher.

Nojiko: Meia-volta e saiam daqui. Agora.

Usopp: É disso que eu estou falando. - afirma para Luffy que abriu um pequeno sorriso no rosto.

Luffy: Ei, eu vi você mais cedo. Eu acho que a gente tem coisas em comum.

Nojiko: Eu tenho a arma e você tá na frente dela. Me fala, o que é que nós temos em comum?

Luffy: Vamos começar pela Nami, parece que você conhece ela bem.

Nojiko: Ela é uma ladra, e sem coração. E quando não tem mais o que pegar, ela vai embora e não volta nunca mais. Agora dá o fora da minha propriedade.

Luffy: A Nami faz parte do meu bando, é minha companheira.

Nojiko: A minha irmã não tem nenhum amigo. Quanto mais cedo perceberem, melhor.

Sanji: Irmãs? É, faz sentido. Vocês são igualmente lindas e fortes. - olho para Sanji com um pouquinho de ciúme.

Zoro: Desiste dessa, palhaço. - diz me olhando em seguida e soltando um pequena risada ao me ver meio incomodada com aquilo.

Nojiko: Posso dizer que ela conseguiu enganar vocês muito bem. Você não é especial, e eu não posso te ajudar.

Sanji: Que tal uma refeição? Uma espécie de... troca, pelo seu valioso tempo e informações.

Nojiko: Você sabe cozinhar?

Zoro: Ele sabe fritar um ovo, nada demais.

Usopp: Ele é o melhor cozinheiro do East Blue. Cê nunca provou nada melhor na sua vida, palavra de capitão.

Nojiko: Não tenho muito com o que cozinhar.

Sanji: Nem imagina o que posso fazer com pouco ingredientes. E aí, o que acha? Vamos comer um pouco, bater um papinho...

Nojiko: Tudo bem. - responde a oferta do loiro e em seguida, abaixa a sua arma. - Mas é melhor ter sobremesa. - afirma entrando em sua casa.

O jantar foi servido quando a lua e as estrelas já tivessem dominado por inteiro o céu. Todos estávamos comendo em silêncio apenas saboreando a comida maravilhosa de Sanji.

Nojiko ficou maravilhada pela comida de Sanji e Usopp sorriu ao ver que ela havia adorado, ele havia falado que era a melhor e não estava errado.

Nojiko: Essa é a melhor coisa que eu já provei em toda a minha vida.

Sanji: Tem muito mais de onde veio isso, mas... - senti o olhar de Sanji em cima de mim mas logo isso foi sumindo. - Precisamos saber mais sobre a senhorita Nami.

Nojiko: A verdade é que... quando não éramos crianças, nossa casa havia sido invadida por Arlong que estava indo de casa em casa procurando por um tributo de cem mil Berries, ela até conseguiu mentir dizendo que só havia ela mas Arlong foi mais esperto. Ele descobriu que havia mais alguém e nossa mãe admitiu que tinha duas filhas, que ela não negaria isso. Até que Arlong matou nossa mãe na nossa frente, foi o pior momento da minha vida e o de Nami também. Ela deu a sua vida para nos salvar.

Quando ela terminou de contar a história, percebi que eu estava chorando e imaginava o desespero que elas não passaram naquele momento, por que ela aceitou trabalhar ao lado de Arlong sabendo que ele matou a sua mãe?

Usopp: Pera, a Nami tá trabalhando pro pirata que matou a mãe dela? - perguntou a Nojiko que apenas concordou com a cabeça.

Luffy se levantou da cadeira lentamente e logo se retirou da casa, olhei para Zoro que acenou com a cabeça, indicando para que eu fosse atrás do meu melhor amigo.

Ivy: Com licença. - digo saindo de dentro da casa e acabo não encontrando Luffy em lugar nenhum. - Luffy?

Luffy: Eu tô aqui em cima. - ele responde, logo subo as escadas que haviam ali, subo no telhado e me sento ao lado de Luffy que apenas observava as estrelas.

Ivy: Ei, quer conversar comigo? - pergunto olhando o garoto que ficou calado por alguns segundos antes de responder. - Luffy?

Luffy: Ela era só uma criança, como nós. - falou me olhando nos olhos. - Eu tô cansado de ouvir sobre a Nami pelas outras pessoas.

Ivy: Apesar de tudo, como que você sabe se ela não tá mesmo do lado do Arlong?

Luffy: Do mesmo jeito que sabia que você não ia me dedurar pros guardas do seu castelo quando nós éramos crianças. Do mesmo jeito que eu sabia sobre o Zoro, Usopp e Sanji. Eu sei que a Nami é do bem e ela tem que saber disso.

Depois do jantar, nós estávamos andando pelo bosque de tangerinas indo voltar para o Going Merry até escutarmos a voz de Nami gritando o nome de Arlong. Nós corremos para em direção à voz da garota e Luffy se aproxima dela, segurando a mão de Nami, a impedindo de continuar furando seu braço com uma adaga.

Nami: Eu mandei vocês irem embora daqui.

Luffy: É, mandou. - responde soltando o braço da garota lentamente.

Nami: Então vão embora! Você não sabe nada do que tá acontecendo aqui!

Luffy: É, não sei. - a garota ruiva se vira para olhar ele com lágrimas em seu rosto.

Nami: Luffy... me ajuda. - Luffy tirou o seu chapéu de palha da cabeça e o colocou na cabeça de Nami.

Luffy: Com certeza, somos amigos afinal. - ele se virou caminhando em nossa direção. - Vamos pessoal.

Caminhei em direção à vila mas acabei parando ao ver a vila sendo destruído por Arlong e seus homens-peixe.

Ivy: Pessoal, eles estão atacando a vila! - falo para o grupo que caminha para perto de mim e logo avistam a cidade que estava em chamas.

NOTAS DA AUTORA

Olá, leitores?
Ansiosos para os últimos capítulos dessa maravilhosa fic? O que estão achando? Comentem aí, plis.

Leitores, deem uma olhada em outras histórias que eu escrevi/escrevo que com certeza você vai gostar, ficaria muito grata com a ajuda de vocês!

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• comentem e deixem a estrelinha.

• não sejam um leitor fantasma.

• desculpe por qualquer erro de escrita.

Obrigada por ler,
Beijos<3

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